Era o ano 2011, eu tinha 18 anos desde uns meses atrás, estava no último ano da escola secundária de um povo relativamente pequeno e era titular do time universitário de futebol. Tinha amigos em quase todos os grupos que havia, mas na verdade não me considerava parte de nenhuma dessas camarilhas. Regularmente tinha uma nova namorada a cada duas semanas e era pessoa extrovertida e espontânea em minha vida cotidiana. O que ninguém sabia era que atrás das portas fechadas e na internet eu era uma puta mariquita que buscava atenção e gostava de se disfarçar, se atar e conversar com homens e mulheres na internet.
Às vezes me encontrava em salas de chat falando com garotos de todo o mundo e enviando-lhes fotos minhas com a cara borrosa ou sem cara. Uma noite decidi que seria um pouco mais audaz. Fui e publiquei um anúncio pessoal. Isso foi há 12 anos, mas acho que o anúncio dizia algo assim.
Sissy de 18 anos procura mestre
Sou uma virgem mariquita de 18 anos que nunca havia estado com um homem antes. Por favor, venha e use-me. Preciso de um homem forte que se faça cargo de mim e saia vitorioso.
Ou algo assim.
Muita gente respondeu e, sendo completamente honesto, não tinha nenhuma intenção de me reunir com alguém. Nesse momento da minha vida nunca havia me disfarçado frente a outra pessoa, e muito menos jogado com alguém. Um garoto me enviou um mensagem e parecia diferente de todos os outros. A maioria das pessoas começavam com todas as coisas que queriam fazer-me ou insultar-me desde o início, mas ele me enviou uma mensagem e me falou como uma pessoa normal. Terminamos conversando sobre fantasias que tínhamos e outras coisas que gostávamos. Compartilhando fotos que havíamos encontrado na internet de subtítulos maricas e coisas diferentes.
Depois de dois dias de conversar, mandei um mensagem de texto uma noite e me convenci de usar as minivestias e o cinto enquanto estava na escola no dia seguinte. Era um sábado e eu passava em silencio pela sala de aula, fricando-me sigilosamente contra as minas enquanto frequentava cada classe e ia ao banheiro sempre que havia oportunidade de me meter em um dos cubículos. Para quando terminou o dia escolar, eu era um desastre farto, após ter filtrado líquido pre-seminal nas minivestias todo o dia. Só queria chegar em casa e jogar com meu pequeno clitóris até que eu venha.
Quando cheguei em casa, perguntei se podia jogar sozinho e correr agora. Ele não era meu Mestre, mas gostava de permitir que ele controlasse quando poderia ou não me tocar ou correr. Disse-me que me permitiria correr se eu me vestisse e lhe enviasse uma foto minha. Não havia publicado uma foto em meu anúncio do Craigslist e havia estado evitando enviá-la durante os últimos dois dias. Mas, hoje, quando ele perguntou, estava tão farta e emocionada que aceitei imediatamente. Disse que seria desde o pescoço para baixo porque ainda não estava pronta para isso. Disse que estava bem apenas para se assegurar de que eu estivesse vestida e que meu pequeno clitóris estivesse à vista.
Estava mais quente do que eu. Todo raciocínio saiu da minha cabeça boba. Rápidamente me vesti. Pendendo um sutiã, as calças que estava usando que estavam molhadas no meu líquido pré-seminal eram as únicas que possuía. Pus uma saia e uma pequena blusa sem mangas. Desejei que você tivesse algumas meias, mas não as teve, então me acostumei com um par de meias até a altura do joelho. Pus-me frente ao espelho inteiro na esquina da minha sala e enviei-lhe um punhado de fotos. Tentando parecer sexy com minhas colocação de mãos e pernas.
Quando enviei as fotos, também enviei um mensagem pedindo para me deixar jogar comigo mesmo. Estava perdendo a cabeça com o calor. Ele disse que tinha algo para fazer e voltaria em alguns minutos, mas que eu continuasse esforçando-me até que ele regressasse e então seria recompensada como uma boa menina. Aproximei-me uma e outra vez esperando que ele enviasse um novo mensagem. Continuei a verificar meu telefone a cada 15 segundos, desejando que ele respondesse. Finalmente, apareceu um mensagem. Quando fez isso, parei de tocar-me, o meu coração acelerou, uma gota de suor nervoso estourou e correu por minha espinha enquanto todo o meu corpo aquecia e trepida de frio ao mesmo tempo.
Sua mensagem dizia: Eres uma muito boa marica [meu nome real]. Nunca havia pensado que eras tu quem dizia todas essas coisas sujas. Não sabia o que fazer, então tentei fanfarronear e dizer que não sabia quem era aquela pessoa. Isso não era meu nome. Ele disse que sim era e que era strike um. Dois strikes mais e me tiraria para toda a cidade. Não sabia o que fazer. Pedi-lhe por que achava que eu era a pessoa que...
Nunca havia ouvido falar de. Ele disse que era o strike dois. A razão pela qual pôde descobrir quem era eu era algo que nunca me havia preocupado quando enviava fotos minhas para pessoas de todo o mundo.
Recortou minha foto e me enviou uma foto da parte posterior do meu telefone. Alguns meninos do nosso time haviam deixado...
O time feminino de futebol decorava as capas dos nossos telefones com adesivos. A primeira era o logo da minha escola, que estava claramente visível, a seguinte adesiva era um balão de futebol e a última adesiva era o número 12, que era o meu número de camisa. Sem que eu soubesse, esse homem era o pai de uma das garotas do time de futebol e seu estojo estava decorado quase da mesma maneira que o meu. Ele havia ido e procurado o time e me encontrou com base no meu número de camisa. Em seguida, ele olhou a foto que eu enviara junto com uma minha para confirmar que eu era, na verdade, o médio-campista número 12 do time universitário de futebol.
Era aterrado. Não podia acreditar que isso tivesse acontecido. Minha vida havia terminado. Esse homem tinha controle total sobre mim e poderia revelar-me a quem quisesse. Para piorar as coisas, sua filha era uma das chismosas maiores da escola, então eu estava muito assustado de que ela descobrisse porque sabia que toda a escola saberia em uma hora.
Ele disse que faria exatamente o que eu dissesse, desde que não me errasse. Estava de acordo em fazer o que ele dissesse sempre que prometesse não arruinar minha vida. Ele disse que fosse à cidade próxima e comprasse um cabelo no sex shop. Eu disse que faria, mas não tinha dinheiro. Eu era um estudante secundário desempregado; eu lhe rogou que não me castigasse por não ter dinheiro para fazer isso. Ele enviou algo de dinheiro através do PayPal e disse que se eu pedisse para comprar algo, o pagaria. Disse que comprasse sapatos, meias e uma jaula de castidade além da peruca.
Eu me sentia muito estranho, por um lado estava aterrorizado de que esse homem tivesse descoberto meu maior segredo, mas ao mesmo tempo estava incrivelmente excitado ante a ideia. Também tinha medo de ir ao sex shop comprar todas essas coisas para meninos, mas a ideia de finalmente ter essas coisas me emocionava muito.
Fui à loja que ele havia indicado e me aproximei do balcão para pedir ajuda. Não queria pedir a alguém que Me ajudará, mas eu havia recebido instruções claras para perguntar e dizer a eles o meu nome. O Mestre me mandara buscar algumas coisas para feminizar-me para ele. Enquanto dizia isso, minha cara estava tão vermelha como uma maçã. Não podia acreditar que havia me metido nessa situação. Embora estivesse tão envergonhado que queria se esconder em um buraco por todo o resto da minha vida, também estava dolorosamente excitado. Consegui um par de saltos de agulha de 3 polegadas, uns meias com cordão incorporado, uma peruca longa e negra que usaría durante os próximos anos e uma cela de castidade.
Foi-me indicado que fosse para casa e me barbear, aparentemente lhe agradam suas mariquinhas suaves, após se vestir e ir embora para sua casa. Fui para casa e me barbei todo o corpo dos pés à cabeça. Coloquei a nova jaula de castidade e em seguida me vesti, exceto por os saltos e a peruca, e pus a minha roupa de menino sobre a roupa de mariquita.
Me havia dado sua direção, disse-me que fosse para sua casa, me arrodilhei na porta principal com apenas a minha roupa de marica, com a chave da minha jaula de castidade na língua e toquei a campainha. Estava realmente preocupado com isso porque estava pensando que seus vizinhos poderiam me ver. Não precisava preocupar-me, quando parei na entrada de sua casa, dei conta de que o vizinho mais próximo estava a um quarto de milha em qualquer direção e que a propriedade estava completamente rodeada de grossos árboles. Dirigi-me até sua casa e antes de sair do carro me tirei da roupa de menino, pus a peruca e os saltos. Estava tão nervosa que mal podia colocar os calcanhares com as mãos tremendo. Saí do carro e dirigi-me à porta principal. Me arrodilhei diante dele, meu clitóris gotejava jatos de líquido preseminal fora da minha jaula de castidade, bati a campainha selando o meu destino.
Enquanto me arrodillava em seu pórtico, eu estava tremendo de medo. E se sua filha estivesse em casa? Estaria casado? Enquanto pensava em todas essas coisas, me preocupava cada vez mais e me fazia ficar mais excitado. A porta se abriu. Olhei para o homem que controlava meu destino. Medindo cerca de 6 pés e 4 polegadas de altura, não era muito corpulento, mas claramente se cuidava bem, cabelo curto e negro salpicado de canas, era um homem muito atraente e definitivamente o reconheci dos eventos escolares em que havia estado sua filha. Ele me sorriu, se agachou, tirou minha chave da língua e me pôs um colar ao redor do pescoço. Colocou uma corrente e disse que eu devia seguir. Me pus de pé para o seguir, mas me pôs uma mão no ombro e disse que uma menininha como eu devia se arrastar a menos que me dissessem que podia andar como uma pessoa normal.
Arrastei-me atrás dele até sua casa, repreendendo-me em silêncio por deixar que isso acontecesse e não ter o coragem de dizer não, um arrepio percorreu minha espinha quando me dei conta de estar mais quente do que nunca na minha vida. Me leva para sua habitação e me faz subir à cama. Disse que achava eu sexy. Corou-me sentindo-me ainda mais excitada por suas palavras. Disse que ia amarrar agora. Meu estômago girava, é claro, digo 'sim, senhor, obrigado', não há mais nada que eu possa fazer.'
Tomou meus tornozelos e os amarrou a meus joelhos, fazendo com que minhas pernas permanecessem dobradas. Em seguida, atou minha mão esquerda ao meu joelho esquerdo e minha mão direita ao meu joelho direito. Começou a tocar-me, friccionando suas mãos sobre mim. Envolveu sua mão em torno da minha garganta e me estrangulou enquanto se inclinava para dizer-me que era uma boa marica e que queria que eu me arrodilhasse e chupasse a sua pêra até ele se correr. Se eu o fizesse bem o suficiente, poderia deixar que eu saísse da minha gaiola para correr-me.
A ideia de poder correr-me faz com que esteja quase disposto a fazer qualquer coisa. Lentamente me deslizo fora da cama e me pongo de joelhos. O olho, abro a boca e soco a língua. Por favor, senhor, posso chupar sua pêra? Ele ri e tira sua pêra dos seus calções. É consideravelmente maior que o meu, pelo menos 20 centímetros. Frota a cabeça em minha língua manchando o líquido pré-seminal que escapa de ela. O primeiro gosto de pêra, apenas este pequeno gosto quase me faz correr-me nas minhas calcinhas. Incline-me para frente para levá-la à boca, mas ele se retira e agarra a minha barbicha. Me diz que eu deva suplicar-lhe para me deixar complacer. Supliquei: Por favor, senhor, desejo tanto sua pêra. Por favor, permita-me chupá-la. Quero saboreá-la, senhor. Quero que seja minha primeira pêra. Que mude a minha vida para sempre. Ele sorri e desliza sua pêra entre meus lábios. Estou prestes a explodir quando o tomo dentro de minha boca. Trato de tomar em minha garganta e o amordaco. É muito maior que qualquer coisa que tenha chupado fingindo que era uma pêra.
Ainda sem me mexer, continuei tratando de dar um fundo profundo, com arcadas uma e outra vez, com lágrimas nos olhos. Continuei a chupá-lo com todo o esforço que podia, pois eu tinha as mãos atadas. Os seus gemidos me estimulavam, não podia acreditar que estivesse fazendo um homem gemir, que um homem fosse excitado e desfrutasse de uma mariquita patética como eu. Agarrou minha cabeça e começou a foder minha garganta, eu estava lutando contra meu reflexo nauseoso ao máximo, para não vomitar nele. Senti-o estremecer e gemir fortemente, enquanto descarregava um jato de sêmen em minha boca e garganta. Sacou seu pênis ainda pingue e o frotou na minha cara. Ele disse que eu havia sido uma boa menina e que agora era a hora da minha recompensa.
Tomou um par de tesouras e me cortou as calcinhas. Empurrou-me para baixo para que minha cara estivesse no chão e meu cu estivesse no ar, senti algo húmido e frio tocando meu cu. Em seguida, senti seu dedo pressionando dentro de mim, começou a deslizar o dedo dentro e fora de mim, lubrificando minha fenda e dentro de mim. Senti-o mover o dedo e uma sacudida de prazer se disparou desde meu traseiro até meu estômago. Deixei escapar um forte gemido, ele riu e disse: 'ooo parece que encontrei o seu lugar para maricas'.
Faz isso durante um minuto enquanto eu me contorço e estalo de prazer intenso que nunca havia sentido antes, adicionando um segundo dedo e então um terceiro. Saca seus dedos de mim deixando-me-me sentindo surpreendentemente vazio. Envolve sua mão em volta minha garganta novamente asfixiando-me e diz que tem três opções para mim. A primeira é que continua a me tocar assim até eu gozar ou ele se canse, mas não me permite sair da minha jaula, a segunda é que me mete um dildo no bumbum e o monta até eu gozar, mas me tirará da jaula e usará um vibrador em meu clitoris ou a terceira opção é deixar que eu seja fodida e eu ser fodido até que os dois nos corramos e me desata por completo para que possa jogar comigo mesma tanto quanto eu desejar.
Olho-o nos olhos. Todo meu corpo está zumbindo pelas emoções e sensações loucas que o atravessam. Peço-lhe: Vou entrar em problemas se escolher o errado? Ele inclina-se e diz: Não, é sua recompensa por ser uma menina tão boa. Escolha a que quiser. Escolho a opção dois, não estou pronto para regalar minha virgindade analítica. Essa é uma história para mais tarde e é outro exemplo de como eu gosto de me meter em situações ruins.
Saca um consolador com uma ventosa como base, não é tão grande quanto sua pênis, mas é maior que meu pequeno clitoris. Lentamente o desliza dentro de mim, enquanto a ponta me penetra, eu sinto escapar um gemido, ele continua metendo e sacando ganhando uns centímetros cada vez. Cada vez que volta a deslizar dentro de mim, estremeço e tiemblo com a intensa sensação que me percorre. Continua até trabalhar todo o caminho até a base. Me sinto incrivelmente cheio, gemindo e movendo o cu no ar. Ele me baixa sobre o meu cu sucionando o consolador ao chão de madeira.
Começou a fazer-me montar o consolador na frente dele. Começo a gemir alto. Toma as minas empapadas de esperma que me cortou antes e mete-as na boca. Posso saborizar-me nas minas, com cada investida dentro de mim eu filtro mais e mais no chão. Pelliza e tira dos meus mamilos fazendo-me gemir ainda mais enquanto a outra mão está envolta em volta da minha garganta. Posso sentir uma tensão crescendo dentro de mim enquanto sigo montando o consolador. Me ajuda a manter o equilíbrio sobre o consolador com a mão na minha garganta, ajudando-me a subir e baixar. Pergunta se eu quero correr, a sua mão me esganou e minha boca cheia de minas não posso responder, então assinto enfaticamente gemindo sim, por favor, sim o melhor que posso.
Abre a minha jaula deixando que meu clitóris saia. É mais duro do que nunca em toda a minha vida e ainda não é tão grande como sua pálida polpa. Tirando as minas da minha boca empurrou a parte do eixo da minha jaula dentro da minha boca, dizendo-me para limpar o meu líquido pré-seminal antes de empurrar as minas novamente. Depois mete a mão no seu bolso e saca um vibrador. Colocando o vibrador exatamente debaixo da cabeça do meu clitóris. As vibrações se acendem e todo o meu corpo sentiu como se um raio o atravessasse, o meu ritmo se arruina por completo enquanto estremeço e agarro-me às vibrações. Me estrangulou mais forte, dizendo-me que não me corresse até que eu desse permissão. Escutar isso me enviou mais perto do bordo. Posso sentir que não posso aguentar muito mais. Começo a rogarem e a rogarem o melhor que posso. Apretando mais fortemente a minha garganta e escupindo na minha cara, diz-me para correr para ele. Sigo bombando o consolador dentro de mim enquanto exploto por todo o chão, sigo e corro mais e mais. O orgasmo finalmente passa e todo o meu corpo caiu pelo agotamento, mental e físico. Levanta-me do consolador e em seguida empurra a minha cara para o chão e exige que eu limpe o meu desordenado. Com avidez, lambo o meu próprio esperma até que o chão esteja limpo e, enquanto o faço, ele volta a... Cerar minha cli-toris em sua jaula.
Me segurou em seus braços e perguntei se estava bem. Eu disse que era a experiência mais incrível de minha vida. Sorriu e disse que estava feliz em ouvi-lo porque se tornaria uma parte regular da minha vida até que decidiu que estava cansado de mim. Um calafrio percorreu minha espalda, ainda planejava me chantagiar.
Perguntei se podia falar porque tinha medo de dizer algo que me custasse meu terceiro strike. Ele disse que sim, que me permitiria falar livremente. Perguntei se estava casado, disse que estava divorciado e havia algumas namoradas, mas que estava solteiro. Perguntei se iria ter que usar a cela de castidade todos os dias, ele disse que não, que seria apenas à noite quando estivesse em casa e quando fosse vê-lo. Perguntei se me iam permitir seguir saindo, ele disse que sim, mas apenas garotas, ele seria o único homem na minha vida. Perguntei o que passaria se sua filha descobrisse e disse que enquanto eu fizesse o que me dissessem que fazesse, se asseguraria de que ninguém descobrisse meu segredo, sua filha vivia com a mãe dele, portanto não estava em sua casa muito frequentemente. Fiz a pergunta que havia estado preparando. Quanto duraria isso? Ele disse que me faria um acordo. Se eu fosse sua mariquita fiel durante um mês e fizesse tudo o que me dissessem, ele me deixaria de chantagiar. Se eu me equivocasse, ele diria a uma pessoa cada vez que me equivocasse e se alguma vez o rejeitasse rotundamente, ele me denunciaría ao mundo. Enquanto disse isso, meu clitóris começou a endurecer-se novamente em sua cela.
Deslizei do seu joelho e ele me jogou no chão, em seguida puxou minha corrente até sua pinga estar novamente diante da minha cara. Ele me olhou e disse sua, loura. Claro que fiz o que me disse.
Essa é a história da primeira vez que me chantagerei. Não foi a última vez.
Às vezes me encontrava em salas de chat falando com garotos de todo o mundo e enviando-lhes fotos minhas com a cara borrosa ou sem cara. Uma noite decidi que seria um pouco mais audaz. Fui e publiquei um anúncio pessoal. Isso foi há 12 anos, mas acho que o anúncio dizia algo assim.
Sissy de 18 anos procura mestre
Sou uma virgem mariquita de 18 anos que nunca havia estado com um homem antes. Por favor, venha e use-me. Preciso de um homem forte que se faça cargo de mim e saia vitorioso.
Ou algo assim.
Muita gente respondeu e, sendo completamente honesto, não tinha nenhuma intenção de me reunir com alguém. Nesse momento da minha vida nunca havia me disfarçado frente a outra pessoa, e muito menos jogado com alguém. Um garoto me enviou um mensagem e parecia diferente de todos os outros. A maioria das pessoas começavam com todas as coisas que queriam fazer-me ou insultar-me desde o início, mas ele me enviou uma mensagem e me falou como uma pessoa normal. Terminamos conversando sobre fantasias que tínhamos e outras coisas que gostávamos. Compartilhando fotos que havíamos encontrado na internet de subtítulos maricas e coisas diferentes.
Depois de dois dias de conversar, mandei um mensagem de texto uma noite e me convenci de usar as minivestias e o cinto enquanto estava na escola no dia seguinte. Era um sábado e eu passava em silencio pela sala de aula, fricando-me sigilosamente contra as minas enquanto frequentava cada classe e ia ao banheiro sempre que havia oportunidade de me meter em um dos cubículos. Para quando terminou o dia escolar, eu era um desastre farto, após ter filtrado líquido pre-seminal nas minivestias todo o dia. Só queria chegar em casa e jogar com meu pequeno clitóris até que eu venha.Quando cheguei em casa, perguntei se podia jogar sozinho e correr agora. Ele não era meu Mestre, mas gostava de permitir que ele controlasse quando poderia ou não me tocar ou correr. Disse-me que me permitiria correr se eu me vestisse e lhe enviasse uma foto minha. Não havia publicado uma foto em meu anúncio do Craigslist e havia estado evitando enviá-la durante os últimos dois dias. Mas, hoje, quando ele perguntou, estava tão farta e emocionada que aceitei imediatamente. Disse que seria desde o pescoço para baixo porque ainda não estava pronta para isso. Disse que estava bem apenas para se assegurar de que eu estivesse vestida e que meu pequeno clitóris estivesse à vista.
Estava mais quente do que eu. Todo raciocínio saiu da minha cabeça boba. Rápidamente me vesti. Pendendo um sutiã, as calças que estava usando que estavam molhadas no meu líquido pré-seminal eram as únicas que possuía. Pus uma saia e uma pequena blusa sem mangas. Desejei que você tivesse algumas meias, mas não as teve, então me acostumei com um par de meias até a altura do joelho. Pus-me frente ao espelho inteiro na esquina da minha sala e enviei-lhe um punhado de fotos. Tentando parecer sexy com minhas colocação de mãos e pernas.Quando enviei as fotos, também enviei um mensagem pedindo para me deixar jogar comigo mesmo. Estava perdendo a cabeça com o calor. Ele disse que tinha algo para fazer e voltaria em alguns minutos, mas que eu continuasse esforçando-me até que ele regressasse e então seria recompensada como uma boa menina. Aproximei-me uma e outra vez esperando que ele enviasse um novo mensagem. Continuei a verificar meu telefone a cada 15 segundos, desejando que ele respondesse. Finalmente, apareceu um mensagem. Quando fez isso, parei de tocar-me, o meu coração acelerou, uma gota de suor nervoso estourou e correu por minha espinha enquanto todo o meu corpo aquecia e trepida de frio ao mesmo tempo.Sua mensagem dizia: Eres uma muito boa marica [meu nome real]. Nunca havia pensado que eras tu quem dizia todas essas coisas sujas. Não sabia o que fazer, então tentei fanfarronear e dizer que não sabia quem era aquela pessoa. Isso não era meu nome. Ele disse que sim era e que era strike um. Dois strikes mais e me tiraria para toda a cidade. Não sabia o que fazer. Pedi-lhe por que achava que eu era a pessoa que...
Nunca havia ouvido falar de. Ele disse que era o strike dois. A razão pela qual pôde descobrir quem era eu era algo que nunca me havia preocupado quando enviava fotos minhas para pessoas de todo o mundo.
Recortou minha foto e me enviou uma foto da parte posterior do meu telefone. Alguns meninos do nosso time haviam deixado...
O time feminino de futebol decorava as capas dos nossos telefones com adesivos. A primeira era o logo da minha escola, que estava claramente visível, a seguinte adesiva era um balão de futebol e a última adesiva era o número 12, que era o meu número de camisa. Sem que eu soubesse, esse homem era o pai de uma das garotas do time de futebol e seu estojo estava decorado quase da mesma maneira que o meu. Ele havia ido e procurado o time e me encontrou com base no meu número de camisa. Em seguida, ele olhou a foto que eu enviara junto com uma minha para confirmar que eu era, na verdade, o médio-campista número 12 do time universitário de futebol.Era aterrado. Não podia acreditar que isso tivesse acontecido. Minha vida havia terminado. Esse homem tinha controle total sobre mim e poderia revelar-me a quem quisesse. Para piorar as coisas, sua filha era uma das chismosas maiores da escola, então eu estava muito assustado de que ela descobrisse porque sabia que toda a escola saberia em uma hora.
Ele disse que faria exatamente o que eu dissesse, desde que não me errasse. Estava de acordo em fazer o que ele dissesse sempre que prometesse não arruinar minha vida. Ele disse que fosse à cidade próxima e comprasse um cabelo no sex shop. Eu disse que faria, mas não tinha dinheiro. Eu era um estudante secundário desempregado; eu lhe rogou que não me castigasse por não ter dinheiro para fazer isso. Ele enviou algo de dinheiro através do PayPal e disse que se eu pedisse para comprar algo, o pagaria. Disse que comprasse sapatos, meias e uma jaula de castidade além da peruca.
Eu me sentia muito estranho, por um lado estava aterrorizado de que esse homem tivesse descoberto meu maior segredo, mas ao mesmo tempo estava incrivelmente excitado ante a ideia. Também tinha medo de ir ao sex shop comprar todas essas coisas para meninos, mas a ideia de finalmente ter essas coisas me emocionava muito.
Fui à loja que ele havia indicado e me aproximei do balcão para pedir ajuda. Não queria pedir a alguém que Me ajudará, mas eu havia recebido instruções claras para perguntar e dizer a eles o meu nome. O Mestre me mandara buscar algumas coisas para feminizar-me para ele. Enquanto dizia isso, minha cara estava tão vermelha como uma maçã. Não podia acreditar que havia me metido nessa situação. Embora estivesse tão envergonhado que queria se esconder em um buraco por todo o resto da minha vida, também estava dolorosamente excitado. Consegui um par de saltos de agulha de 3 polegadas, uns meias com cordão incorporado, uma peruca longa e negra que usaría durante os próximos anos e uma cela de castidade.
Foi-me indicado que fosse para casa e me barbear, aparentemente lhe agradam suas mariquinhas suaves, após se vestir e ir embora para sua casa. Fui para casa e me barbei todo o corpo dos pés à cabeça. Coloquei a nova jaula de castidade e em seguida me vesti, exceto por os saltos e a peruca, e pus a minha roupa de menino sobre a roupa de mariquita.Me havia dado sua direção, disse-me que fosse para sua casa, me arrodilhei na porta principal com apenas a minha roupa de marica, com a chave da minha jaula de castidade na língua e toquei a campainha. Estava realmente preocupado com isso porque estava pensando que seus vizinhos poderiam me ver. Não precisava preocupar-me, quando parei na entrada de sua casa, dei conta de que o vizinho mais próximo estava a um quarto de milha em qualquer direção e que a propriedade estava completamente rodeada de grossos árboles. Dirigi-me até sua casa e antes de sair do carro me tirei da roupa de menino, pus a peruca e os saltos. Estava tão nervosa que mal podia colocar os calcanhares com as mãos tremendo. Saí do carro e dirigi-me à porta principal. Me arrodilhei diante dele, meu clitóris gotejava jatos de líquido preseminal fora da minha jaula de castidade, bati a campainha selando o meu destino.
Enquanto me arrodillava em seu pórtico, eu estava tremendo de medo. E se sua filha estivesse em casa? Estaria casado? Enquanto pensava em todas essas coisas, me preocupava cada vez mais e me fazia ficar mais excitado. A porta se abriu. Olhei para o homem que controlava meu destino. Medindo cerca de 6 pés e 4 polegadas de altura, não era muito corpulento, mas claramente se cuidava bem, cabelo curto e negro salpicado de canas, era um homem muito atraente e definitivamente o reconheci dos eventos escolares em que havia estado sua filha. Ele me sorriu, se agachou, tirou minha chave da língua e me pôs um colar ao redor do pescoço. Colocou uma corrente e disse que eu devia seguir. Me pus de pé para o seguir, mas me pôs uma mão no ombro e disse que uma menininha como eu devia se arrastar a menos que me dissessem que podia andar como uma pessoa normal.Arrastei-me atrás dele até sua casa, repreendendo-me em silêncio por deixar que isso acontecesse e não ter o coragem de dizer não, um arrepio percorreu minha espinha quando me dei conta de estar mais quente do que nunca na minha vida. Me leva para sua habitação e me faz subir à cama. Disse que achava eu sexy. Corou-me sentindo-me ainda mais excitada por suas palavras. Disse que ia amarrar agora. Meu estômago girava, é claro, digo 'sim, senhor, obrigado', não há mais nada que eu possa fazer.'
Tomou meus tornozelos e os amarrou a meus joelhos, fazendo com que minhas pernas permanecessem dobradas. Em seguida, atou minha mão esquerda ao meu joelho esquerdo e minha mão direita ao meu joelho direito. Começou a tocar-me, friccionando suas mãos sobre mim. Envolveu sua mão em torno da minha garganta e me estrangulou enquanto se inclinava para dizer-me que era uma boa marica e que queria que eu me arrodilhasse e chupasse a sua pêra até ele se correr. Se eu o fizesse bem o suficiente, poderia deixar que eu saísse da minha gaiola para correr-me.
A ideia de poder correr-me faz com que esteja quase disposto a fazer qualquer coisa. Lentamente me deslizo fora da cama e me pongo de joelhos. O olho, abro a boca e soco a língua. Por favor, senhor, posso chupar sua pêra? Ele ri e tira sua pêra dos seus calções. É consideravelmente maior que o meu, pelo menos 20 centímetros. Frota a cabeça em minha língua manchando o líquido pré-seminal que escapa de ela. O primeiro gosto de pêra, apenas este pequeno gosto quase me faz correr-me nas minhas calcinhas. Incline-me para frente para levá-la à boca, mas ele se retira e agarra a minha barbicha. Me diz que eu deva suplicar-lhe para me deixar complacer. Supliquei: Por favor, senhor, desejo tanto sua pêra. Por favor, permita-me chupá-la. Quero saboreá-la, senhor. Quero que seja minha primeira pêra. Que mude a minha vida para sempre. Ele sorri e desliza sua pêra entre meus lábios. Estou prestes a explodir quando o tomo dentro de minha boca. Trato de tomar em minha garganta e o amordaco. É muito maior que qualquer coisa que tenha chupado fingindo que era uma pêra.
Ainda sem me mexer, continuei tratando de dar um fundo profundo, com arcadas uma e outra vez, com lágrimas nos olhos. Continuei a chupá-lo com todo o esforço que podia, pois eu tinha as mãos atadas. Os seus gemidos me estimulavam, não podia acreditar que estivesse fazendo um homem gemir, que um homem fosse excitado e desfrutasse de uma mariquita patética como eu. Agarrou minha cabeça e começou a foder minha garganta, eu estava lutando contra meu reflexo nauseoso ao máximo, para não vomitar nele. Senti-o estremecer e gemir fortemente, enquanto descarregava um jato de sêmen em minha boca e garganta. Sacou seu pênis ainda pingue e o frotou na minha cara. Ele disse que eu havia sido uma boa menina e que agora era a hora da minha recompensa.Tomou um par de tesouras e me cortou as calcinhas. Empurrou-me para baixo para que minha cara estivesse no chão e meu cu estivesse no ar, senti algo húmido e frio tocando meu cu. Em seguida, senti seu dedo pressionando dentro de mim, começou a deslizar o dedo dentro e fora de mim, lubrificando minha fenda e dentro de mim. Senti-o mover o dedo e uma sacudida de prazer se disparou desde meu traseiro até meu estômago. Deixei escapar um forte gemido, ele riu e disse: 'ooo parece que encontrei o seu lugar para maricas'.
Faz isso durante um minuto enquanto eu me contorço e estalo de prazer intenso que nunca havia sentido antes, adicionando um segundo dedo e então um terceiro. Saca seus dedos de mim deixando-me-me sentindo surpreendentemente vazio. Envolve sua mão em volta minha garganta novamente asfixiando-me e diz que tem três opções para mim. A primeira é que continua a me tocar assim até eu gozar ou ele se canse, mas não me permite sair da minha jaula, a segunda é que me mete um dildo no bumbum e o monta até eu gozar, mas me tirará da jaula e usará um vibrador em meu clitoris ou a terceira opção é deixar que eu seja fodida e eu ser fodido até que os dois nos corramos e me desata por completo para que possa jogar comigo mesma tanto quanto eu desejar.Olho-o nos olhos. Todo meu corpo está zumbindo pelas emoções e sensações loucas que o atravessam. Peço-lhe: Vou entrar em problemas se escolher o errado? Ele inclina-se e diz: Não, é sua recompensa por ser uma menina tão boa. Escolha a que quiser. Escolho a opção dois, não estou pronto para regalar minha virgindade analítica. Essa é uma história para mais tarde e é outro exemplo de como eu gosto de me meter em situações ruins.
Saca um consolador com uma ventosa como base, não é tão grande quanto sua pênis, mas é maior que meu pequeno clitoris. Lentamente o desliza dentro de mim, enquanto a ponta me penetra, eu sinto escapar um gemido, ele continua metendo e sacando ganhando uns centímetros cada vez. Cada vez que volta a deslizar dentro de mim, estremeço e tiemblo com a intensa sensação que me percorre. Continua até trabalhar todo o caminho até a base. Me sinto incrivelmente cheio, gemindo e movendo o cu no ar. Ele me baixa sobre o meu cu sucionando o consolador ao chão de madeira.
Começou a fazer-me montar o consolador na frente dele. Começo a gemir alto. Toma as minas empapadas de esperma que me cortou antes e mete-as na boca. Posso saborizar-me nas minas, com cada investida dentro de mim eu filtro mais e mais no chão. Pelliza e tira dos meus mamilos fazendo-me gemir ainda mais enquanto a outra mão está envolta em volta da minha garganta. Posso sentir uma tensão crescendo dentro de mim enquanto sigo montando o consolador. Me ajuda a manter o equilíbrio sobre o consolador com a mão na minha garganta, ajudando-me a subir e baixar. Pergunta se eu quero correr, a sua mão me esganou e minha boca cheia de minas não posso responder, então assinto enfaticamente gemindo sim, por favor, sim o melhor que posso.Abre a minha jaula deixando que meu clitóris saia. É mais duro do que nunca em toda a minha vida e ainda não é tão grande como sua pálida polpa. Tirando as minas da minha boca empurrou a parte do eixo da minha jaula dentro da minha boca, dizendo-me para limpar o meu líquido pré-seminal antes de empurrar as minas novamente. Depois mete a mão no seu bolso e saca um vibrador. Colocando o vibrador exatamente debaixo da cabeça do meu clitóris. As vibrações se acendem e todo o meu corpo sentiu como se um raio o atravessasse, o meu ritmo se arruina por completo enquanto estremeço e agarro-me às vibrações. Me estrangulou mais forte, dizendo-me que não me corresse até que eu desse permissão. Escutar isso me enviou mais perto do bordo. Posso sentir que não posso aguentar muito mais. Começo a rogarem e a rogarem o melhor que posso. Apretando mais fortemente a minha garganta e escupindo na minha cara, diz-me para correr para ele. Sigo bombando o consolador dentro de mim enquanto exploto por todo o chão, sigo e corro mais e mais. O orgasmo finalmente passa e todo o meu corpo caiu pelo agotamento, mental e físico. Levanta-me do consolador e em seguida empurra a minha cara para o chão e exige que eu limpe o meu desordenado. Com avidez, lambo o meu próprio esperma até que o chão esteja limpo e, enquanto o faço, ele volta a... Cerar minha cli-toris em sua jaula.
Me segurou em seus braços e perguntei se estava bem. Eu disse que era a experiência mais incrível de minha vida. Sorriu e disse que estava feliz em ouvi-lo porque se tornaria uma parte regular da minha vida até que decidiu que estava cansado de mim. Um calafrio percorreu minha espalda, ainda planejava me chantagiar.
Perguntei se podia falar porque tinha medo de dizer algo que me custasse meu terceiro strike. Ele disse que sim, que me permitiria falar livremente. Perguntei se estava casado, disse que estava divorciado e havia algumas namoradas, mas que estava solteiro. Perguntei se iria ter que usar a cela de castidade todos os dias, ele disse que não, que seria apenas à noite quando estivesse em casa e quando fosse vê-lo. Perguntei se me iam permitir seguir saindo, ele disse que sim, mas apenas garotas, ele seria o único homem na minha vida. Perguntei o que passaria se sua filha descobrisse e disse que enquanto eu fizesse o que me dissessem que fazesse, se asseguraria de que ninguém descobrisse meu segredo, sua filha vivia com a mãe dele, portanto não estava em sua casa muito frequentemente. Fiz a pergunta que havia estado preparando. Quanto duraria isso? Ele disse que me faria um acordo. Se eu fosse sua mariquita fiel durante um mês e fizesse tudo o que me dissessem, ele me deixaria de chantagiar. Se eu me equivocasse, ele diria a uma pessoa cada vez que me equivocasse e se alguma vez o rejeitasse rotundamente, ele me denunciaría ao mundo. Enquanto disse isso, meu clitóris começou a endurecer-se novamente em sua cela.
Deslizei do seu joelho e ele me jogou no chão, em seguida puxou minha corrente até sua pinga estar novamente diante da minha cara. Ele me olhou e disse sua, loura. Claro que fiz o que me disse.
Essa é a história da primeira vez que me chantagerei. Não foi a última vez.