Testemunho de infieldado 2

A manhã seguinte no meu ônibus, eu estava sentado em meu lugar esperando para ver a família feliz subir. Subiram. Tudo como sempre, a mesma rotina, nada parecia ter mudado. Talvez algo sim. Eu agora notava mais coisas, coisas que sempre estiveram ali mas nunca me dei conta: Federico que embora sorrisse e jogasse com seu filho estava cansado, podia vê-lo pelas suas olheiras; parecia não ter dormido. O pequeno Felipe sempre que jogava com seu pai sorria mas quando era sua mãe que lhe dava atenção o menino estava como molesto. E Carla. A bela Carla que estava feliz e radiosa como sempre agora tinha um ar de mau a meus olhos.Testemunho de infieldado 2 Notava que ia sempre bem maquiada, não demasiado. Notava sua vestimenta: Uma jaqueta preta de couro com um forro branco com um decote generoso que realçava seus seios, uns jeans azuis muito apertados que marcavam seu traseiro grande e respingão, provavelmente fruto do ginásio. Sua bunda atlética ressaltava por meio dos jeans e uns tacos pretos, talvez os mesmos de ontem. Sempre pensei que Carla fosse uma linda e doce esposa, mas agora me dou conta que também é uma mulher muito sensual e provocativa.putaQue cara dupla pensei. Tirou do bolso um espelho e deu uma passadinha no seu maquiagem...não estará pensando...e entrou na loja do velho. Que grande puta pensei.InterracialNão havia mais o que me surpreender após o que vi no dia primeiro. Não perdi mais tempo e fui para a escola. À saída, passei perto do negócio do velho e desde dentro saiu um rapaz dizendo: -Que filho de puta! Certamente o velho o havia tratado mal, não te podias esperar nada diferente de um homem como esse. Quase me esqueci da cum. Tinha que comprar a cum. Que ideia terrível comprar a cum nesse negócio pela primeira vez. Desde aquele dia minha mãe me encarregava de comprar cum quando se acabava. Que frustração agora ter que me tratar mal pelo velho esse. O negócio estava perto da parada do ônibus, então não precisava me preocupar em perder, mas uma vez dentro, outra vez o velho não estava. Isso não era possível. Revisei atrás da mesa onde se paga e... que sorte! Não havia nenhum menino. O velho deve ter dado um descanso então. Mas não podia roubar novamente a cum, o velho se daria conta dessa vez. Esperei alguns minutos e nada. Não queria esperar mais e deixei a cum. Tinha que comprar de outra parte. Virei-me para trás e regressei para ver se havia outro negócio por essas partes. Caminhei na direção da minha escola, mas ao chegar perto do kindergarten vi Felipe à frente do portão principal esperando com uma professora. Carla ainda não havia recolhido. Que mulher mais irresponsável! Caminei algumas quadras mais, mas não havia nenhum negócio, então tive que voltar para casa sem cum. Caminhava outra vez e vi de novo Felipe esperando com sua professora. Me lembrou dos dias em que minha mãe não conseguia chegar a tempo para me recolher por seu trabalho. Pobre menino! Passou pela frente do negócio e uma dúvida surgiu na minha cabeça. Não pode ser que ela ainda... não impossível. Dentro do negócio não havia ninguém. Felipe esperava e ela estava se divertindo com o velho. Não podia chegar a um nível de puta tão alto não? A curiosidade me devorava e, sabendo que o ônibus já havia passado, revisei o corredor até chegar ao depósito e lá os vi novamente. A puta de Carla estava se divertindo enquanto o velho a penetrava com força. -É a última vez, a última, a última, ah, ah Repetiu Carla enquanto o velho ria das suas palavras. Não podia crer. Desde essa manhã até agora os dois estavam falando? -Sim, sim, sim, assim, sim, siii De repente o telefone tocou. -Quem é seu marido? -Não. Não. É a escola. Que horas são? Caraca! Felipe. Tenho que... Ajj! Don Hari lhe deu uma nalgada forte - Você vai quando eu me correr entender, puta? -Mas, Don, eu...eu..Ajj...meu filho...Ajj. Don Hari se move mais rápido - Você entendeu? -Por favor...Eu..ah, ah,ah -O que disse, puta? -Ah, ah, ah, ah, ah, si, ah, si, papi. Os dois continuaram a fazer sexo sem importar-se de nada. Que raiva nesse momento! Teria gostado de ir à escola e dizer à professora que Carla era uma puta e que era melhor chamar o pai do menino. O telefone tocou novamente. -O que esperas? Respondeu Carla, olhando para o velho como se pedisse que disses sério. E respondeu. mae-Olá...mmm -Senhora, sou a professora de Felipe, estamos esperando aqui na saída senhora e...tudo bem senhora? -Mmm...sim, sim...tudo bem, sinto...eu...eu só cheguei um pouco atrasada...ah...estou...mmm...estou correndo. -Ahh...bom senhora. Passa a Felipe que ele está muito preocupado -Que? Não épe...UfaTraido-Mãe? -Tesouro,yo…mmm…yo vou chegar…mmm…ah, ah, ah, ah, sim, sim, sim -Mãe? Onde estavas? - Ai…Espere, um momento…por favor…Ajj….mmm…Felipe…não te preocupes…estou perto…estou perto…Estou por vir…sim, sim,sim,sim estou por vir -Mãe estas para vir? -Sim, sim tesouro…sua mãe está…para vir…sim, sim, ajj. Te amo…Tchau…marriedDesligue o telefone. -Ah, sim, sim, sim que delicioso, sim…mmm…que delicioso -Você está se preparando para vir aqui puta ? -Sim, sim vou...vou... ah, ah, Ah, Ah, AH, AH,AH -Então tome a cum puta…Tome! Os dois vieram juntos. Eu saí do negócio mais traumatizado que irritado mas primeiro roubei outro cartão de cum, uma forma de vingança para mim. Tinha que fazer algo. Esse dia cheguei em casa e me botei na minha cama. Que mundo é este em que vivemos? Sem que eu esperasse por isso, minha mãe e meu pai entraram na minha sala com um bolo de aniversário cantando feliz aniversário. Eu havia esquecido que era meu aniversário. Talvez esse dia não fosse tão terrível como pensei. Não para mim. Depois de comer o bolo e festivar com meus pais, minha mãe me deu meu presente. Abri e para minha surpresa era um telefone. Continuará...

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