Cobrando apuestas, tía Bere

Uma semana atrás, houve um jogo de futebol, onde jogaram os dois times locais, há certa rivalidade entre a torcida, eu não sou uma pessoa tão apaixonada, mas minha tia Bere sim, e ela vai para times contrários, mandou-me um mensagem para me dizer que meu time perderia e que parecia fazer uma aposta com ela. J: Bom, e qual tipo de aposta será. B: Pois quando perderem suas faixas, você terá que dar 3000 reais. J: E se perdem os tigres, o que vou ganhar? B: Estou tão segura de que não vão perder, então peça o que quiser. J: O que eu quero? Você está segura? B: Sim, o que você quiser. J: Quero dar um porrete na sua bunda. B: Pensei que dirias algo assim, tá bem, mas será, minha bunda vale a pena. Se eu ganhar, serão 4000 reais, tive que aumentar o sobrinho, minhas nádegas são valiosas. Aceite e quedamos que seria isso, esses dias fez muito frio em Monterrey, então o jogo cada um o viu por separado, meu time ganhou por um gol, assim mais pela satisfação de que ganharam um jogo, era ganhar a aposta. J: Vai comprar a vaselina, tia. B: Um trato é um trato, mas será no outro sábado, faz muito frio para sair, ok? J: Vale, vale a pena esperar. Assim passei uma semana, onde lhe mandava alguns mensagens picantes ou zombando de sua aposta, ela apenas ria ou se irritava, até que o dia chegou, onde falamos um pouco, pedi que fosse com uma camisa dos tigres no sábado, ela disse que estava fazendo algumas lavadas em seu cu para que esse dia não fosse tão ruim. Assim cheguei ao ansiado dia, fui por ela e me disse que fôssemos a um hotel, pois ela é muito gritona e se fizéssemos isso em sua casa, alarmaria seus vizinhos, e melhor um lugar onde possa gritar com mais liberdade, eu gostei dessa ideia assim fomos ao hotel. B: Então sobrinho, você só me meterá pelo cu? J: Não tia, quero fazer sexo com ela como deve ser antes disso, chupar suas tetas e que coma meu cock. B: Gosto da sua ideia. Chegamos ao hotel e começamos a beijar, agarrava seu cu ou apertava as... tetas. J: ponha-se de joelhos e comece a mamar cock. Me sentei na cama, e ela se pôs de joelhos e começou a beijar meu cock e meter pouco a pouco, passava sua língua por todo o tronco do meu cock, me lamia os testículos, metia um pouco em sua boca, pelava meu cock e lamia minha cabeça, fazia círculos ao redor dela, metia tudo que podia, estava na glória. B: vejo que você gosta do que eu faço, (só acento) pois já quero que me meta, já estou bem cachonda e já preciso de seu cock. Rápido se tirou o calção e ficou nu, eu fiz o mesmo, ela subiu e se encaixou em meu cock, começou a pular, subia e descia rápido, só se ouviam seus gemidos pedindo mais, ela me montou um muito bom tempo. J: hora de se colocar em 4 e pagar a aposta. B: está bem, como quiser me gosta do anal. Se pôs em 4 e eu continuei metendo-a pela pussy primeira, antes de meter-la pelo cu me pus um condom, deixei cair um bom jato de lubrificante que ela trouxe, e pus a cabeça no seu ânus. B: faz isso devagar, embora eu goste não o uso muito para isso. Comecei suave, muito apertado, ela gemia e gritava de dor, mordia a almofada, segui até que cheguei à metade, ahí me detive, mas rápido continuei meu avanço, até que meus testículos tocaram sua pussy, ahí a deixei um tempo. B: se isso é delicioso sobrinho, já parta o cu. Assim comecei de pouco a pouco, até que montava mais vigorosamente, bufava de prazer e ela gritava muito, até sentir que ia virar e deixar sair tudo, caímos desabado na cama. B: faremos assim novamente, mas não todo o tempo. Meu telegrama é Jonathanferro se gostam mandar mensagem.