Dizem que algumas mulheres passam por um período de depressão após o parto, não sei se passei por uma depressão; mas o que posso dizer é que apesar da experiência da maternidade ser algo maravilhoso a relação de casal entre meu esposo e eu sim passou por uma etapa terrível
Para começar, deixei de ser a parceira do meu esposo e eu me tornei a mãe da sua bebê, eu era mãe pela primeira vez e constantemente sentia que ele me reprochava por não estar tendo cuidado com a bebê ou fazer as coisas como ele pensava que deviam ser feitas. 😍
Nesta oficina felizmente me haviam permitido levar todo o trabalho para minha casa. Carlos, um colega de trabalho, vinha uma vez a cada semana trazer-me os papéis dos clientes que eu tinha que trabalhar. Carlos e eu nos conhecíamos há muito tempo e éramos bons amigos, muitas vezes quando ele vinha eu estava com todos os contratempos do bebê recém-nascido e ele apenas se sorria e tinha paciência comigo, me dizia que era normal que quando seus filhos recém-nascidos tudo em sua casa se pusesse de cabeça também
Carlos era um homem muito mais maduro que meu marido e começou a confiar e contar-lhe minhas coisas para ele, supostamente só vinha me deixar uns papéis mas às vezes ficava por 2 ou 3 horas em casa.
Uma manhã que conversávamos Carlos me mandou uma indirecta, me disse que a maternidade me havia caído muito bem, que me encontrava mais bonita e atraente que antes e logo me disse – Eu gostaria de ter uma mulher como tu?
Não sei se ele disse a propósito, tentando encontrar algo comigo; mas não posso negar que suas palavras caíram como algo que eu precisava escutar desesperadamente. Como disse antes, eu me sentia mal como mulher, me sentia que havia deixado de ser mulher para meu esposo e o fato de outro homem me dizer isso é que me acendi todas as alarmas por dentro.
Não vou fingir inocência em tudo o que vai passar a seguir, pois admito que na próxima vez que Carlos veio para casa eu esperei descalça e com uns shorts de tecido muito curtos, queria provocar sua olhar de homem e me dei conta que consegui.
O que estava para ocorrer em seguida era inevitável, embora naquele momento não o havia pensado muito. Uma tarde que nos sentamos a conversar na sala Carlos me pôs a mão toda a perna e começou a acariciar minhas coxas. Eu lhe disse para não fazer isso que eu era uma mulher casada, mas ele respondeu que eu gostava dele, que meu esposo era um tolo e que ele morria de vontade de desfrutar-me como mulher.
Nunca antes as palavras de um homem me entraram tão forte como as palavras de Carlos essa tarde. Por suposto que toda a situação que estava passando com meu marido influiu muito em minha resposta, mas basicamente quando Carlos se aproximou para beijar-me na boca, eu não o rejeite.
Carlos ficou muito quente rapidamente me beijando e agarrando-me em tudo, e tenho que admitir que eu também me acendi. Minha bebê tinha 3 meses de nascido, e eu não podia acreditar na puta que estava cometendo a uns metros da sua cuna. Só posso dizer que estava com as hormonas desencadeadas por todo o universo e um homem não me fazia sentir tão bem como mulher há muito tempo.
O bebê estava dormindo na cama, se por algum motivo tivesse começado a chorar teríamos tido que pararmos, mas por alguma coisa do destino o bebê não chorou nem incomodou durante a próxima hora.
Nós ficamos desnudos da cintura para baixo e vou admitir que não fiz nada difícil para Carlos colocar as pernas ao lado dele. Carlos agarrou-me pelas cadeiras, estávamos nos beijando e senti que começou a meter-me o pênis devagarinho, senti-o delicioso e não vou negá-lo!
Comecei a beijá-lo e acariciar-lo apasionadamente e Carlos começou a meter-me com vontade, uma e outra vez, muito muito gostoso. Foi o sexo mais apaixonado em silencio que eu tive na minha vida, gemíamos devagarinho, na orelha um do outro, não podíamos fazer muito barulho para não acordar o bebê.
Em alguns momentos olhava para a berço por precaução e me sentia péssima pelo que estava fazendo, mas ao mesmo tempo meu corpo atravessava todas as sensações ricas que podem ser imaginadas.
Primeiro o estavam acima, me segurando pelas pernas e se deliciando com meu corpo, em seguida ele me virou e me pôs acima dele para dar-me minha vez de gozar todo seu membro ao meu próprio ritmo, o que fiz como não têm ideia! O sexo terminou com Carlos colocando-me na posição de cão contra o sofá para se deliciar penetrando-me desde trás, segurando-me firme pelas cadeiras e pelo cabelo.
Sólo posso dizer-lhes que Carlos se deu o prazer da vida com meu corpo e a verdade é que eu gostei de me sentir como uma mulher lhe dando esse prazer. Ao final, senti que Carlos começou a penetrar-me mais bruscamente e percebi que estava prestes a gozar. Ele estava atrás de mim agarrando-me muito forte pelas nádegas, são muito grandes, e deixei que ele decidisse onde queria gozar.
Carlos não quis tirar seu membro, senti que ele o meteu bem dentro e senti claro que começou a ejacular. Pude sentir seu gemido de prazer na minha espalda enquanto se desfogava e a verdade é que eu gostei muito desse momento. Para uma mulher é sempre muito delicioso sentir quando o homem vem adentro.
Claro que uma vez que o sexo terminou e ambos caímos sobre o sofá mortos, rendidos, recuperando a respiração é quando o mundo veio em cima. Creio que nesse momento foi quando recapitulei ao 100 por cento a grande putaça que acabava de cometer em minha própria casa.
Carlos, como o homem maduro que sempre foi, me disse imediatamente que não se preocupasse, que essas coisas acontecem e que esse segredo jamais sairia das 4 paredes da minha casa. Na verdade foi bastante carinhoso comigo, me acariciou as pernas, me deu um beijo na boca e embora não tenha dito diretamente, eu sempre pensei que ele queria continuar mantendo uma relação de amantes comigo.
Sómente Carlos se retirou da casa eu atendi ao bebê, e me duche. Quando cheguei meu esposo essa noite creio que foi uma das noites que mais medo tive em minha vida de pensar que meu esposo poderia dar-se conta de qualquer detalhe que delatasse o que havia passado.
Meu marido e eu continuamos tendo problemas devido ao bebê, acho que na verdade isso nunca vai terminar e até certo ponto é algo normal em um casamento. Ao mesmo tempo, ambos aprendemos a nos tratar melhor, discutir também, mas não deixar que isso faça que paremos de ser par. Voltamos a ter sexo novamente, acho que isso ajudou bastante.
Ela é por isso que também fiz um usuário aqui, para ver se essa página ajuda a acender meu casamento e a contar nossas histórias.
Eu trabalho em uma empresa de seguros de secretária. Meu esposo é cubano e eu sou argentina, e por enquanto.
Para começar, deixei de ser a parceira do meu esposo e eu me tornei a mãe da sua bebê, eu era mãe pela primeira vez e constantemente sentia que ele me reprochava por não estar tendo cuidado com a bebê ou fazer as coisas como ele pensava que deviam ser feitas. 😍
Nesta oficina felizmente me haviam permitido levar todo o trabalho para minha casa. Carlos, um colega de trabalho, vinha uma vez a cada semana trazer-me os papéis dos clientes que eu tinha que trabalhar. Carlos e eu nos conhecíamos há muito tempo e éramos bons amigos, muitas vezes quando ele vinha eu estava com todos os contratempos do bebê recém-nascido e ele apenas se sorria e tinha paciência comigo, me dizia que era normal que quando seus filhos recém-nascidos tudo em sua casa se pusesse de cabeça também
Carlos era um homem muito mais maduro que meu marido e começou a confiar e contar-lhe minhas coisas para ele, supostamente só vinha me deixar uns papéis mas às vezes ficava por 2 ou 3 horas em casa.
Uma manhã que conversávamos Carlos me mandou uma indirecta, me disse que a maternidade me havia caído muito bem, que me encontrava mais bonita e atraente que antes e logo me disse – Eu gostaria de ter uma mulher como tu?
Não sei se ele disse a propósito, tentando encontrar algo comigo; mas não posso negar que suas palavras caíram como algo que eu precisava escutar desesperadamente. Como disse antes, eu me sentia mal como mulher, me sentia que havia deixado de ser mulher para meu esposo e o fato de outro homem me dizer isso é que me acendi todas as alarmas por dentro.
Não vou fingir inocência em tudo o que vai passar a seguir, pois admito que na próxima vez que Carlos veio para casa eu esperei descalça e com uns shorts de tecido muito curtos, queria provocar sua olhar de homem e me dei conta que consegui.
O que estava para ocorrer em seguida era inevitável, embora naquele momento não o havia pensado muito. Uma tarde que nos sentamos a conversar na sala Carlos me pôs a mão toda a perna e começou a acariciar minhas coxas. Eu lhe disse para não fazer isso que eu era uma mulher casada, mas ele respondeu que eu gostava dele, que meu esposo era um tolo e que ele morria de vontade de desfrutar-me como mulher.
Nunca antes as palavras de um homem me entraram tão forte como as palavras de Carlos essa tarde. Por suposto que toda a situação que estava passando com meu marido influiu muito em minha resposta, mas basicamente quando Carlos se aproximou para beijar-me na boca, eu não o rejeite.
Carlos ficou muito quente rapidamente me beijando e agarrando-me em tudo, e tenho que admitir que eu também me acendi. Minha bebê tinha 3 meses de nascido, e eu não podia acreditar na puta que estava cometendo a uns metros da sua cuna. Só posso dizer que estava com as hormonas desencadeadas por todo o universo e um homem não me fazia sentir tão bem como mulher há muito tempo.
O bebê estava dormindo na cama, se por algum motivo tivesse começado a chorar teríamos tido que pararmos, mas por alguma coisa do destino o bebê não chorou nem incomodou durante a próxima hora.
Nós ficamos desnudos da cintura para baixo e vou admitir que não fiz nada difícil para Carlos colocar as pernas ao lado dele. Carlos agarrou-me pelas cadeiras, estávamos nos beijando e senti que começou a meter-me o pênis devagarinho, senti-o delicioso e não vou negá-lo!
Comecei a beijá-lo e acariciar-lo apasionadamente e Carlos começou a meter-me com vontade, uma e outra vez, muito muito gostoso. Foi o sexo mais apaixonado em silencio que eu tive na minha vida, gemíamos devagarinho, na orelha um do outro, não podíamos fazer muito barulho para não acordar o bebê.
Em alguns momentos olhava para a berço por precaução e me sentia péssima pelo que estava fazendo, mas ao mesmo tempo meu corpo atravessava todas as sensações ricas que podem ser imaginadas.
Primeiro o estavam acima, me segurando pelas pernas e se deliciando com meu corpo, em seguida ele me virou e me pôs acima dele para dar-me minha vez de gozar todo seu membro ao meu próprio ritmo, o que fiz como não têm ideia! O sexo terminou com Carlos colocando-me na posição de cão contra o sofá para se deliciar penetrando-me desde trás, segurando-me firme pelas cadeiras e pelo cabelo.
Sólo posso dizer-lhes que Carlos se deu o prazer da vida com meu corpo e a verdade é que eu gostei de me sentir como uma mulher lhe dando esse prazer. Ao final, senti que Carlos começou a penetrar-me mais bruscamente e percebi que estava prestes a gozar. Ele estava atrás de mim agarrando-me muito forte pelas nádegas, são muito grandes, e deixei que ele decidisse onde queria gozar.
Carlos não quis tirar seu membro, senti que ele o meteu bem dentro e senti claro que começou a ejacular. Pude sentir seu gemido de prazer na minha espalda enquanto se desfogava e a verdade é que eu gostei muito desse momento. Para uma mulher é sempre muito delicioso sentir quando o homem vem adentro.
Claro que uma vez que o sexo terminou e ambos caímos sobre o sofá mortos, rendidos, recuperando a respiração é quando o mundo veio em cima. Creio que nesse momento foi quando recapitulei ao 100 por cento a grande putaça que acabava de cometer em minha própria casa.
Carlos, como o homem maduro que sempre foi, me disse imediatamente que não se preocupasse, que essas coisas acontecem e que esse segredo jamais sairia das 4 paredes da minha casa. Na verdade foi bastante carinhoso comigo, me acariciou as pernas, me deu um beijo na boca e embora não tenha dito diretamente, eu sempre pensei que ele queria continuar mantendo uma relação de amantes comigo.
Sómente Carlos se retirou da casa eu atendi ao bebê, e me duche. Quando cheguei meu esposo essa noite creio que foi uma das noites que mais medo tive em minha vida de pensar que meu esposo poderia dar-se conta de qualquer detalhe que delatasse o que havia passado.
Meu marido e eu continuamos tendo problemas devido ao bebê, acho que na verdade isso nunca vai terminar e até certo ponto é algo normal em um casamento. Ao mesmo tempo, ambos aprendemos a nos tratar melhor, discutir também, mas não deixar que isso faça que paremos de ser par. Voltamos a ter sexo novamente, acho que isso ajudou bastante.
Ela é por isso que também fiz um usuário aqui, para ver se essa página ajuda a acender meu casamento e a contar nossas histórias.
Eu trabalho em uma empresa de seguros de secretária. Meu esposo é cubano e eu sou argentina, e por enquanto.