Este relato foi promessa no muro. Chegou o momento de escrevê-lo e compartilhá-lo. Isso aconteceu em Janeiro desse ano... faz pouco tempo! Em si não foi simplesmente um boliche, foi um fim-de-semana em Buenos Aires, desses que não te esqueces mais! Sempre que podemos, há muito tempo que estamos indo conhecer lugares novos, não apenas Sw, e esse fim-de-semana havíamos planejado a ideia de algo que queríamos fazer há muito tempo e Gise por vergonha ou medo não se animava:
- a proposta nasceu dela, e amo que a fizesse… foi algo assim:Eu gostaria de experimentar em algum boliche Sw, a ideia de ir sozinha para o quarto e deixar fluir um pouco com vários magros, e que você apareça logo após varios minutos para ver até onde eu me animo, sem pressões ehIsso como se havíamos tentado separar-nos dentro do boliche em outras ocasiões, mas às vezes não resultava tão morboso. Seria como uma primeira prova para no futuro ela poder ir sozinha realmente e já ter em mente o contexto situacional que todo cuck precisa imaginar.
O viernes havíamos planejado ir ao Bash, estávamos tomando alguma coisa e perto das 3 da madrugada conhecemos um casal lindo, novos, mas podíamos fazer intercâmbio. A verdade era divina e foi muito quente toda a situação e suficiente para o viernes. Assim arranco o finde!
Esse sábado passamos muito bem durante o dia, foi um dia lindo, pensando no que havia passado no Bash, fomos a um camping com pileta... eu como bom morboso, e Gise com as experiências frescas, costumamos charlar bastante sobre a noite anterior, recordando e demais, e isso nos aquecia muito. Eu sou de sustentar no tempo os recuerdos e ela por lá precisa alguma ajuda para lembrar... (passa a todas as hotwife?). Em um momento, após a piscina, ela revisa o telefone, e era a parejita dizendo que foi lindo conhecê-los e que ficaram encantados. Aí começou o morbo dentro de ela, creio eu...
Voltamos ao hotel, nos preparamos e saímos. Ela estava com um vestido negro super prático para a ação, Booty no cabelo e linda. Fomos com ansiedade, uma noite de sábado em Sweet repleta, nunca desaponta.
Entramos, pedimos um vinho branco e sentamo-nos para ver quais casais caíam, gostamos de olhar, conversar e rir juntos. Obviamente, temos nossas preferências e gostos e sempre vamos conversando sobre isso e fazendo sexo. Depois nos pusimos a dançar e começou um pouco o morbo... aquele morbo de nos olharmos e dizer, mmm, aquele mira, que lindo aquele magro... esse é como você gosta de você... mas sendo cedo, como todo boliche não passa muito ainda. Mas essa noite passaria...
Chega o momento esperado por todos os cuques onde sua esposa, com firmeza e decisão (é chave sentir o desejo na esposa de um), diz: bem, vou para o banheiro e vejo o que está acontecendo na sala. Era o objetivo essa sala pois, se ela não voltasse após certo tempo, eu era quem devia ir ver o que estava acontecendo, sem perturbar, e ahí me deixavam entrar. Claramente o tempo não passa muito rápido, mas nesse primeiro intento, fiquei dançando e tomando um pouco mais, olhava o relógio, olhava as garotas, mas essa noite meu papel era de cuque dentro do jogo cuckold planejado, assim sempre segui meus instintos de homem nessas situações para desfrutar o que amamos fazer e que previamente conversávamos dentro do jogo para desfrutá-los ao máximo e não perder nada. Nesse momento chega Gise, haviam passado uns 10 minutos. E ela me diz: fui para o banheiro, dei uma volta, entrei na sala, mas não, não havia nada de meu agrado ainda... havia muitos magros olhando. Me pareceu perfeito que não faça apenas por fazer, sempre faça com gente que a atraia.
Seguimos dançando e dissemos: vamos ver as salas?. Assim nos demos uma volta e voltamos, mas separados e nos encontramos na pista. Em um momento, meio picados do álcool mas divertindo-nos, houve um mal-entendido e uma breve discussão que fez que ficássemos calados por um tempo. Ela dançando sozinha e eu sozinho uns metros mais longe. Em um momento vejo que me olha, mas não diz nada e se vai... supus que para o banheiro... assim. Foi, volta e me disse com um tom de certa firmeza por o enojo: “vou para a sala”. Sentiu um grau de decisão nunca antes visto, como se o enojo fizesse eliminar essa parte em que consulta tudo, ou consensua, mas era algo que havíamos conversado. Então me fiquei esperando, dançando sozinho... já eram cerca das 3 e disse bem, mas não quero perder-me o que passa, além da ansiedade e certos nervos clássicos, fizeram que eu saísse para a sala cerca de passados os 10 minutos.
Vou caminhando rápido, passo pelo banheiro, um longo corredor para a sala de solteiros e minha intenção era passar despercebido. Então chego, abro a cortina, olho devagar e vejo-a ela parada de costas, como prestando atenção a um grupo de magros que estava pegando uma garota, e notei como nervosa mas com intenção. Entrei na sala e ela não se deu conta porque não via bem com pouca luz... isso me agradou, estar lá mas sem que soubesse, poder ver e ao mesmo tempo imaginar o que passava pela sua cabeça ou o que ela pensaria em contar-me. Nesse momento me dei conta de longe que havia uns três magros dando voltas, pegando-a da mão mas ela se a liberta e continua olhando... até que num momento, vejo um acercamento maior e um magro meio grosso, pelado (nas nossas conversas, peço desculpas pelos pelados, mas ela me disse que prefere com cabelo bonito como eu) que lhe sacava uma cabeça, agarra-a da mão e como que a leva para comer o pescoço mas ela não lhe diz nada... Nesse momento (como nesse momento de lembrar), senti uns nervos lindos de ver-la acessando estar com um magro sem sequer mirar se eu estava, muito menos poder perguntar ou consensuar, mas podia ver tudo. Muito voyeur que olha e analisa tudo. Então o Pelado a apropriou, como sacando ao resto e vejo que ela se põe a chapar forte num canto, ele se senta em um assento longo e ela se sube nele... nesse momento decidi aproximar-me para ver como estava e saber que eu havia Visto porque sabia que me aqueceria muito... Interchangeamos algumas palavras:Eu: Como você está? Vi tudo... é pelado HDP!!! Não era que não gostassem? Ela: Sim, mas é grosso, me reaqueci... deixe-me. Eu: Dale, qualquer coisa avise-me (não queria influir em nada). Ela: Sim, vou pegá-la. Tem muito gorda. (quando se chega a tocar tão rápido jajaja)Minha cabeça voou. Então vejo que sobe, o magro já com forro, e começam a pegar, a cavalgar, esteve dando um tempo longo... e tive a necessidade de ir-me um tempo, sair dar uma volta e voltar ver como seguia, sentir isso de deixá-la sozinha e que continuasse decidindo por si mesma, se se havia perguntado por mim ou o que fosse. Mas não, quando volto, seguia dando, gemendo e muita gente olhando e atrás, eu me aproximo, separo alguns e ilumino com um relógio, e vejo que era gorda e que ela estava como um bicho bolita, dobrada sobre ele dando muitos beijos, mas muitos. Fiquei longe meio pajeandome e seguiram tasty, sentia que estavam frotando-se forte a pussy com o cock no fundo...
É nesse momento que eu me imaginava como ela deixava acessar outros a tudo isso, como havíamos conversado. Ela ao estar de costas parecia que estava encerrada em uma situação com um só, talvez não fosse passar que eram vários magros, mas esse só, algo pessoal... então vejo que o Pelado afastava todo aquele que queria tocar... e me aproximo ao ouvido e digo se queres deixar a algum tocar, deixa-o tocar-te, eu me aqueceria. E continuou pegando, o pelado a pegava muito bem e ela estava muito quente se via pegando pela primeira vez com alguém com quem não havia intercambiado palavras previas, o comumente dito um desconhecido, e encima a estava passando muito bem. Mas isso não foi tudo... eu agarro e vejo que vem um magro alto como gostam e digo essa é minha esposa, anda e toca-a... o tipo vai, mas o pelado o saca. Então os deixo em paz, bastantes coisas deliciosas e um grande avanço vinha sucedendo... Gise para e me encontra, me diz: já acabei, mas vamos pegar novamente, vamos pelo segundo e se vai... isso é novo para os dois que consensuaram muito, e sempre é O que faço? Vou? Me quedo? Sai um segundo polvo?. Foi lindo.
A tudo isso não podia acreditar que não consultasse nada mas longe de me enojar me aquecia muito. Então vejo pôr-se em 4 e o magro Começava a pegá-la novamente, estava como louco, dava-lhe sem parar e eu me aproximava para tocar um pouco e ver o grosso que era em quatro. Estávamos muito quentes, mas ela estava com o magro, não comigo, o que me aqueceu mais. Teriam estado assim outros 10 minutos e vejo que o magro acaba de novo, então Gise se preparava para agarrar seu vestido e demais, mas entre os que estavam vagueando, a quem ela havia sacado várias vezes, havia um que teve sorte de que ela não lhe disse nada e como que ela se deu volta, me olhou, fez com os ombros como bom, vem outro e o magro novo se preparava para penetrá-la de parado... Eu sem poder digerir o que estava acontecendo, ela já em um terceiro polvo encaminado e em bolas completamente... digo-lhe:Eu: você quer que eu vá embora? Ela: Não sei... faz o que quiser...Então agarro e saio um tempo breve, mas não queria perder nada, então reingreso sem que ela me visse... Havia como uns 5 a 7 magros que a manuseavam, agora um pouco mais. Vejo que o magro que a bombava, levanta-a e a fode no ar, uy isso a faz louca - pensei internamente-, e de repente faz espaço para jogá-la em um catre, ele sobre ela... e juro que foi a primeira vez que vi alguém coger-la com tanta intensidade e ela gemendo tanto, não apenas num boliche, mas na vida mesma. O magro tinha um ritmo para coger-a e dar-lhe tão saboroso que eu me masturbeava por dentro do calção e a ponto de gozar, uma garota aparece de repente, agarra-me, me olha, meio se aquece, queria ação, mas digo essa é minha mulher como se estivesse dizendo que estava em outra eu, ela olha a cena, vê-a jogada debaixo de um magro que não parava de dar-lhe seguidito e forte, e me diz uy que mal está passando, dale desfrute-a e vai... Nesse momento o magro toma outro ritmo superior que não pensei que havia um cambio mais acima... e vendo como a cogia mais forte, não aguentava mais e acabei quase sem me masturbar, com manuseio por cima do calção... foi um prazer lindo...
Eles continuaram, estiveram uns 20 minutos sem parar, entre sexo, gemidos, gente olhando, ela desfrutando por decisão própria, até que o cara acaba, se aproxima de mim, me diz obrigado por deixá-la e ahí ela decide vestir-se para sair da sala, extasiada de prazer e luxúria.
Depois disso, estávamos um pouco ali dançando, mas havia muito a processar, que falar e demais, então nos fuimos... já havíamos cumprido o objetivo...
Para terminar, peço desculpas pelo longo, mas a verdade é que até hoje, quando leio relatos e demais sobre boliches sw e casais, e recordo nossa experiência, cada detalhe, cada cara dela, as poses, ela em cima do pelado sacada, ela embaixo do outro gemindo quase sem poder se mover, recordo senti-la com esse poder de decisão sem consultar que me aquece até hoje. hoje eu não comi nada, me gera uma excitação diferente, talvez de sentir o puta linda que foi essa noite deixando-se pegar e gemir tanto livremente com 2 desconhecidos, e eu, estando lá, sabendo que ela tinha via livre, mas podendo ver como a enfiavam e a destroçavam em pijazos...
O viernes havíamos planejado ir ao Bash, estávamos tomando alguma coisa e perto das 3 da madrugada conhecemos um casal lindo, novos, mas podíamos fazer intercâmbio. A verdade era divina e foi muito quente toda a situação e suficiente para o viernes. Assim arranco o finde!
Esse sábado passamos muito bem durante o dia, foi um dia lindo, pensando no que havia passado no Bash, fomos a um camping com pileta... eu como bom morboso, e Gise com as experiências frescas, costumamos charlar bastante sobre a noite anterior, recordando e demais, e isso nos aquecia muito. Eu sou de sustentar no tempo os recuerdos e ela por lá precisa alguma ajuda para lembrar... (passa a todas as hotwife?). Em um momento, após a piscina, ela revisa o telefone, e era a parejita dizendo que foi lindo conhecê-los e que ficaram encantados. Aí começou o morbo dentro de ela, creio eu...
Voltamos ao hotel, nos preparamos e saímos. Ela estava com um vestido negro super prático para a ação, Booty no cabelo e linda. Fomos com ansiedade, uma noite de sábado em Sweet repleta, nunca desaponta.
Entramos, pedimos um vinho branco e sentamo-nos para ver quais casais caíam, gostamos de olhar, conversar e rir juntos. Obviamente, temos nossas preferências e gostos e sempre vamos conversando sobre isso e fazendo sexo. Depois nos pusimos a dançar e começou um pouco o morbo... aquele morbo de nos olharmos e dizer, mmm, aquele mira, que lindo aquele magro... esse é como você gosta de você... mas sendo cedo, como todo boliche não passa muito ainda. Mas essa noite passaria...Chega o momento esperado por todos os cuques onde sua esposa, com firmeza e decisão (é chave sentir o desejo na esposa de um), diz: bem, vou para o banheiro e vejo o que está acontecendo na sala. Era o objetivo essa sala pois, se ela não voltasse após certo tempo, eu era quem devia ir ver o que estava acontecendo, sem perturbar, e ahí me deixavam entrar. Claramente o tempo não passa muito rápido, mas nesse primeiro intento, fiquei dançando e tomando um pouco mais, olhava o relógio, olhava as garotas, mas essa noite meu papel era de cuque dentro do jogo cuckold planejado, assim sempre segui meus instintos de homem nessas situações para desfrutar o que amamos fazer e que previamente conversávamos dentro do jogo para desfrutá-los ao máximo e não perder nada. Nesse momento chega Gise, haviam passado uns 10 minutos. E ela me diz: fui para o banheiro, dei uma volta, entrei na sala, mas não, não havia nada de meu agrado ainda... havia muitos magros olhando. Me pareceu perfeito que não faça apenas por fazer, sempre faça com gente que a atraia.
Seguimos dançando e dissemos: vamos ver as salas?. Assim nos demos uma volta e voltamos, mas separados e nos encontramos na pista. Em um momento, meio picados do álcool mas divertindo-nos, houve um mal-entendido e uma breve discussão que fez que ficássemos calados por um tempo. Ela dançando sozinha e eu sozinho uns metros mais longe. Em um momento vejo que me olha, mas não diz nada e se vai... supus que para o banheiro... assim. Foi, volta e me disse com um tom de certa firmeza por o enojo: “vou para a sala”. Sentiu um grau de decisão nunca antes visto, como se o enojo fizesse eliminar essa parte em que consulta tudo, ou consensua, mas era algo que havíamos conversado. Então me fiquei esperando, dançando sozinho... já eram cerca das 3 e disse bem, mas não quero perder-me o que passa, além da ansiedade e certos nervos clássicos, fizeram que eu saísse para a sala cerca de passados os 10 minutos.
Vou caminhando rápido, passo pelo banheiro, um longo corredor para a sala de solteiros e minha intenção era passar despercebido. Então chego, abro a cortina, olho devagar e vejo-a ela parada de costas, como prestando atenção a um grupo de magros que estava pegando uma garota, e notei como nervosa mas com intenção. Entrei na sala e ela não se deu conta porque não via bem com pouca luz... isso me agradou, estar lá mas sem que soubesse, poder ver e ao mesmo tempo imaginar o que passava pela sua cabeça ou o que ela pensaria em contar-me. Nesse momento me dei conta de longe que havia uns três magros dando voltas, pegando-a da mão mas ela se a liberta e continua olhando... até que num momento, vejo um acercamento maior e um magro meio grosso, pelado (nas nossas conversas, peço desculpas pelos pelados, mas ela me disse que prefere com cabelo bonito como eu) que lhe sacava uma cabeça, agarra-a da mão e como que a leva para comer o pescoço mas ela não lhe diz nada... Nesse momento (como nesse momento de lembrar), senti uns nervos lindos de ver-la acessando estar com um magro sem sequer mirar se eu estava, muito menos poder perguntar ou consensuar, mas podia ver tudo. Muito voyeur que olha e analisa tudo. Então o Pelado a apropriou, como sacando ao resto e vejo que ela se põe a chapar forte num canto, ele se senta em um assento longo e ela se sube nele... nesse momento decidi aproximar-me para ver como estava e saber que eu havia Visto porque sabia que me aqueceria muito... Interchangeamos algumas palavras:Eu: Como você está? Vi tudo... é pelado HDP!!! Não era que não gostassem? Ela: Sim, mas é grosso, me reaqueci... deixe-me. Eu: Dale, qualquer coisa avise-me (não queria influir em nada). Ela: Sim, vou pegá-la. Tem muito gorda. (quando se chega a tocar tão rápido jajaja)Minha cabeça voou. Então vejo que sobe, o magro já com forro, e começam a pegar, a cavalgar, esteve dando um tempo longo... e tive a necessidade de ir-me um tempo, sair dar uma volta e voltar ver como seguia, sentir isso de deixá-la sozinha e que continuasse decidindo por si mesma, se se havia perguntado por mim ou o que fosse. Mas não, quando volto, seguia dando, gemendo e muita gente olhando e atrás, eu me aproximo, separo alguns e ilumino com um relógio, e vejo que era gorda e que ela estava como um bicho bolita, dobrada sobre ele dando muitos beijos, mas muitos. Fiquei longe meio pajeandome e seguiram tasty, sentia que estavam frotando-se forte a pussy com o cock no fundo...
É nesse momento que eu me imaginava como ela deixava acessar outros a tudo isso, como havíamos conversado. Ela ao estar de costas parecia que estava encerrada em uma situação com um só, talvez não fosse passar que eram vários magros, mas esse só, algo pessoal... então vejo que o Pelado afastava todo aquele que queria tocar... e me aproximo ao ouvido e digo se queres deixar a algum tocar, deixa-o tocar-te, eu me aqueceria. E continuou pegando, o pelado a pegava muito bem e ela estava muito quente se via pegando pela primeira vez com alguém com quem não havia intercambiado palavras previas, o comumente dito um desconhecido, e encima a estava passando muito bem. Mas isso não foi tudo... eu agarro e vejo que vem um magro alto como gostam e digo essa é minha esposa, anda e toca-a... o tipo vai, mas o pelado o saca. Então os deixo em paz, bastantes coisas deliciosas e um grande avanço vinha sucedendo... Gise para e me encontra, me diz: já acabei, mas vamos pegar novamente, vamos pelo segundo e se vai... isso é novo para os dois que consensuaram muito, e sempre é O que faço? Vou? Me quedo? Sai um segundo polvo?. Foi lindo.
A tudo isso não podia acreditar que não consultasse nada mas longe de me enojar me aquecia muito. Então vejo pôr-se em 4 e o magro Começava a pegá-la novamente, estava como louco, dava-lhe sem parar e eu me aproximava para tocar um pouco e ver o grosso que era em quatro. Estávamos muito quentes, mas ela estava com o magro, não comigo, o que me aqueceu mais. Teriam estado assim outros 10 minutos e vejo que o magro acaba de novo, então Gise se preparava para agarrar seu vestido e demais, mas entre os que estavam vagueando, a quem ela havia sacado várias vezes, havia um que teve sorte de que ela não lhe disse nada e como que ela se deu volta, me olhou, fez com os ombros como bom, vem outro e o magro novo se preparava para penetrá-la de parado... Eu sem poder digerir o que estava acontecendo, ela já em um terceiro polvo encaminado e em bolas completamente... digo-lhe:Eu: você quer que eu vá embora? Ela: Não sei... faz o que quiser...Então agarro e saio um tempo breve, mas não queria perder nada, então reingreso sem que ela me visse... Havia como uns 5 a 7 magros que a manuseavam, agora um pouco mais. Vejo que o magro que a bombava, levanta-a e a fode no ar, uy isso a faz louca - pensei internamente-, e de repente faz espaço para jogá-la em um catre, ele sobre ela... e juro que foi a primeira vez que vi alguém coger-la com tanta intensidade e ela gemendo tanto, não apenas num boliche, mas na vida mesma. O magro tinha um ritmo para coger-a e dar-lhe tão saboroso que eu me masturbeava por dentro do calção e a ponto de gozar, uma garota aparece de repente, agarra-me, me olha, meio se aquece, queria ação, mas digo essa é minha mulher como se estivesse dizendo que estava em outra eu, ela olha a cena, vê-a jogada debaixo de um magro que não parava de dar-lhe seguidito e forte, e me diz uy que mal está passando, dale desfrute-a e vai... Nesse momento o magro toma outro ritmo superior que não pensei que havia um cambio mais acima... e vendo como a cogia mais forte, não aguentava mais e acabei quase sem me masturbar, com manuseio por cima do calção... foi um prazer lindo...
Eles continuaram, estiveram uns 20 minutos sem parar, entre sexo, gemidos, gente olhando, ela desfrutando por decisão própria, até que o cara acaba, se aproxima de mim, me diz obrigado por deixá-la e ahí ela decide vestir-se para sair da sala, extasiada de prazer e luxúria.
Depois disso, estávamos um pouco ali dançando, mas havia muito a processar, que falar e demais, então nos fuimos... já havíamos cumprido o objetivo...
Para terminar, peço desculpas pelo longo, mas a verdade é que até hoje, quando leio relatos e demais sobre boliches sw e casais, e recordo nossa experiência, cada detalhe, cada cara dela, as poses, ela em cima do pelado sacada, ela embaixo do outro gemindo quase sem poder se mover, recordo senti-la com esse poder de decisão sem consultar que me aquece até hoje. hoje eu não comi nada, me gera uma excitação diferente, talvez de sentir o puta linda que foi essa noite deixando-se pegar e gemir tanto livremente com 2 desconhecidos, e eu, estando lá, sabendo que ela tinha via livre, mas podendo ver como a enfiavam e a destroçavam em pijazos...