O Flaco volta ao seu lugar de churrasqueiro, eu precisava ir ao banheiro mas não queria entrar em casa. Martin me diz para usar o banheiro do churrasco (não via porque estava atrás da churrasqueira). Quando estou voltando vejo que esses dois estavam contando coisas (provavelmente a gozação que lhe haviam dado na minha namorada). O churrasqueiro me diz: você gosta de saber o que fazem com sua mulher? Ou prefere que seja ela quem conte?. Eu digo que eu gosto que seja ela quem me conte... Ele disse: melhor assim... a ver se você se zanga e tudo se estraga. Jaja. Nós rimos os três. Eu precisava tomar algo mas sem álcool (eu havia tomado três Campari e juro que me fizeram efeito) então me serviram guarana e nos quedamos os três esperando. Não pude calcular o tempo... não havia visto a hora quando entrei Fernando. Assim, não sei se foram 20 minutos, meia hora ou quarenta minutos. O tempo passou e Fernando sai e me chama desde a porta. Eu me aproximo e ele me diz que minha namorada queria que eu alcançasse sua mochila (um tipo de carteira que havia levado e ficou na cadeira). Então a agarro e entro em casa. Fernando me diz para levar ela. Que se ia refrescar um pouco na piscina. Subo a escada e a chamo. Ela responde onde estava. Eu entro num quarto (via que era o principal) com banheiro suite. Ela estava usando calcinha e musculosa, molhando a cara... Ela me disse: olá amor! Me havia deixado a carteira embaixo. Como você está? A via bonita....estava desgrenhada e ruborizada como sempre. Agarrei o escovador de dentes e enquanto se aplicava pasta me disse que estava rota. Que não podia mais. Ja. Mas me dizia rindo. Bem. Eu não estava bem, mas muito quente. Com aquele remolho na barriga que outras vezes contei. Estava excitado, mas por ela. Queria mais para ela. Me aproximo e a beijo, um beijo (me ficou o gosto de pasta na boca) e digo que a vejo radiante. Ela termina de se lavar os dentes e senta-se para fazer... Pis. Ela me contou que os caras eram zarpados os três (mas um mais) e que os três lhe haviam feito fazer coisas diferentes. Meio kamasutra em uma tarde. Jaja. Abracei-a e ajudei-a a pôr o short. Se peinei como pudei e descemos. Saímos para o jardim e os três estavam esperando con a comida na mesa. Nós não íamos ficar para comer. Mas eram todos pedacinhos de carne cortados finitos, para comer com pão ou no prato e algo de salada. Assim que nos terminamos ficando para almoçar. Não foi incómodo. Não sei se por o álcool que havia bebido... mas a verdade é que estávamos todos relaxados (provavelmente mais eles). Fernando num momento me diz que queriam estar os três juntos com ela. Se isso era possível. Eu disse que não. Que mais adiante poderia ser. Mas que queríamos ir fazendo isso devagar. Me tirei a ideia que ela se as chupava aos três juntos. Porque queriam ter o recuerdo de estar os três compartilhando. Assim que contei para ela e aceitou. Disse...se é um toque, sim. A verdade é que já não dou mais. Ofereceram se eu queria estar presente. Mas contei que preferia que não. Assim que enquanto Martin levantava os pratos e eu o ajudava, o parrilheiro e Fernando a levavam da mão para dentro da casa e chamavam Martin (o que se casava). Me olhou como pedindo desculpa e entrou na casa.... É 100% real.
O Flaco volta ao seu lugar de churrasqueiro, eu precisava ir ao banheiro mas não queria entrar em casa. Martin me diz para usar o banheiro do churrasco (não via porque estava atrás da churrasqueira). Quando estou voltando vejo que esses dois estavam contando coisas (provavelmente a gozação que lhe haviam dado na minha namorada). O churrasqueiro me diz: você gosta de saber o que fazem com sua mulher? Ou prefere que seja ela quem conte?. Eu digo que eu gosto que seja ela quem me conte... Ele disse: melhor assim... a ver se você se zanga e tudo se estraga. Jaja. Nós rimos os três. Eu precisava tomar algo mas sem álcool (eu havia tomado três Campari e juro que me fizeram efeito) então me serviram guarana e nos quedamos os três esperando. Não pude calcular o tempo... não havia visto a hora quando entrei Fernando. Assim, não sei se foram 20 minutos, meia hora ou quarenta minutos. O tempo passou e Fernando sai e me chama desde a porta. Eu me aproximo e ele me diz que minha namorada queria que eu alcançasse sua mochila (um tipo de carteira que havia levado e ficou na cadeira). Então a agarro e entro em casa. Fernando me diz para levar ela. Que se ia refrescar um pouco na piscina. Subo a escada e a chamo. Ela responde onde estava. Eu entro num quarto (via que era o principal) com banheiro suite. Ela estava usando calcinha e musculosa, molhando a cara... Ela me disse: olá amor! Me havia deixado a carteira embaixo. Como você está? A via bonita....estava desgrenhada e ruborizada como sempre. Agarrei o escovador de dentes e enquanto se aplicava pasta me disse que estava rota. Que não podia mais. Ja. Mas me dizia rindo. Bem. Eu não estava bem, mas muito quente. Com aquele remolho na barriga que outras vezes contei. Estava excitado, mas por ela. Queria mais para ela. Me aproximo e a beijo, um beijo (me ficou o gosto de pasta na boca) e digo que a vejo radiante. Ela termina de se lavar os dentes e senta-se para fazer... Pis. Ela me contou que os caras eram zarpados os três (mas um mais) e que os três lhe haviam feito fazer coisas diferentes. Meio kamasutra em uma tarde. Jaja. Abracei-a e ajudei-a a pôr o short. Se peinei como pudei e descemos. Saímos para o jardim e os três estavam esperando con a comida na mesa. Nós não íamos ficar para comer. Mas eram todos pedacinhos de carne cortados finitos, para comer com pão ou no prato e algo de salada. Assim que nos terminamos ficando para almoçar. Não foi incómodo. Não sei se por o álcool que havia bebido... mas a verdade é que estávamos todos relaxados (provavelmente mais eles). Fernando num momento me diz que queriam estar os três juntos com ela. Se isso era possível. Eu disse que não. Que mais adiante poderia ser. Mas que queríamos ir fazendo isso devagar. Me tirei a ideia que ela se as chupava aos três juntos. Porque queriam ter o recuerdo de estar os três compartilhando. Assim que contei para ela e aceitou. Disse...se é um toque, sim. A verdade é que já não dou mais. Ofereceram se eu queria estar presente. Mas contei que preferia que não. Assim que enquanto Martin levantava os pratos e eu o ajudava, o parrilheiro e Fernando a levavam da mão para dentro da casa e chamavam Martin (o que se casava). Me olhou como pedindo desculpa e entrou na casa.... É 100% real.
12 comentários - Cornudo x 3
felicitaciones