Quando meu sogro completou 50 anos. Meu esposo e eu tínhamos um par de anos de casados e havia passado mais de um ano desde a primeira vez que me entreguei a meu sogro. O fizemos talvez 5 ou 6 vezes até então. Lembrei-me que a organização da festa dos 50 anos do meu sogro envolveu toda a família.
No primeiro momento em que meu sogro pôde, falou comigo diretamente e disse que na tarde seguinte, minha sogra e meu esposo iriam comprar o bolo. Que encontrasse um jeito de não os acompanhar. Que queria que dê seu presente.
Assim foi. À hora do almoço, falamos sobre o bolo e ficou claro que iriam minha sogra e esposo por ele. Em forma amável me disseram se quisesse acompanhá-los, mas era claro que queriam ter um momento de mãe com filho. Nem tive que inventar uma desculpa. Disse-lhes para aproveitar e passarem uma bela tarde. Que eu ficaria em casa. Mientas lhe dizia, sentia como se me encharcava a calcinha.
Um par de minutos depois que meu esposo e sua mãe haviam saído, meu sogro tocou a porta do meu quarto. Tinha que ser ele pois não havia mais ninguém em casa. Surpreendida lhe abri, supondo que ainda estivesse com seu amigo. Me surpreendi ao ver ambos na porta. Meu sogro aproveitou minha surpresa e entrou com seu amigo. Já dentro disse estou aqui para meu presente.
Não sabia o que dizer, fiquei como paralisada. Havía pensado em pegar com ele. Mas não em um trio e menos em sua própria casa, a casa onde meu esposo cresceu. Mas meu sogro começou a falar com seu amigo ela é Pilar, a puta com quem me casou o filho. Já sabes como ela é e aproveitemos o tempo, antes que voltem a louca e o cornudo.
Tentei protestar, mas meu sogro me calou com um cala putita, você sabe o que gostas. Enquanto dizia isso se desabotoava o paletó e deixou sua verga ao ar. Assim, flácida, dormida, era já bastante maior que a de meu esposo. Não me resiste mais. Me arrodilei e comecei a chupá-la. Enquanto isso, seu amigo se despiria completamente e pôs sua verga perto dos meus lábios. Já estava ereta e era quase tão grande. Como a da do meu sogro. Comecei a lamber e o meu sogro aproveitou-se e despiu completamente.
Com ambas vergas disponíveis, entre os dois eu fui desvistindo enquanto as lambia. Sentia-me demasiado quente, demasiado puta e estava-me divertindo. A minha vagina literalmente escorria.
O meu sogro ordenou que eu subisse à cama. Instintivamente o obedeci e pus em pé no bordo da cama como um cachorro. Ele pôs-se atrás de mim e começou a me penetrar pela minha vagina, mas apenas um minuto ou pouco mais. Sentia que ele untava saliva no meu bunda e logo me introduziu toda por lá. O seu amigo arrodilhou-se na cama e enquanto o meu sogro me penetrava, eu lambia-o.
Depois mudaram de posição. Eu continuei em pé no bordo da cama. Comecei a lamber o meu sogro com o sabor e cheiro do meu bunda. Não resisti mais e tive um orgasmo intenso com ambos os homens maiores divertindo-se comigo. O meu sogro disse ao seu amigo: Vê como puta é.
Eu queria ter os dois dentro, mas não sabia como pedir. Mas como se tivesse lido a minha mente, o meu sogro se deitou e me disse: Venha puta. Eu me deitei sobre ele e quis beijá-lo, mas me apartou e disse: Eu não beijo putas.
A ofensa me excitava. Nesse instante senti o seu amigo em cima de mim e tive dois velhos dentro de mim.
Com as duas vergas dentro. Entre dois velhos jadeando tive múltiples orgasmos. Eu me soltei completamente. Eles diziam que eu era uma puta e eu gemia, dizendo que sim, que o era, que era um saco.
Depois de minutos infinitos o amigo do meu sogro se veio no meu bunda. Ele se levantou.
O meu sogro empurrou-me e pôs-me de barriga para baixo na cama. Subiu sobre mim e me penetrava pelo bunda. Se veio dentro do meu bunda enquanto eu limpava a sua verga ao seu amigo com a minha língua.
Ele se vestiu. O seu amigo já estava pronto. Ambos saíram e foram para a rua. Eu fiquei lá. Banhei-me e em seguida me vesti para o baile.
No primeiro momento em que meu sogro pôde, falou comigo diretamente e disse que na tarde seguinte, minha sogra e meu esposo iriam comprar o bolo. Que encontrasse um jeito de não os acompanhar. Que queria que dê seu presente.
Assim foi. À hora do almoço, falamos sobre o bolo e ficou claro que iriam minha sogra e esposo por ele. Em forma amável me disseram se quisesse acompanhá-los, mas era claro que queriam ter um momento de mãe com filho. Nem tive que inventar uma desculpa. Disse-lhes para aproveitar e passarem uma bela tarde. Que eu ficaria em casa. Mientas lhe dizia, sentia como se me encharcava a calcinha.
Um par de minutos depois que meu esposo e sua mãe haviam saído, meu sogro tocou a porta do meu quarto. Tinha que ser ele pois não havia mais ninguém em casa. Surpreendida lhe abri, supondo que ainda estivesse com seu amigo. Me surpreendi ao ver ambos na porta. Meu sogro aproveitou minha surpresa e entrou com seu amigo. Já dentro disse estou aqui para meu presente.
Não sabia o que dizer, fiquei como paralisada. Havía pensado em pegar com ele. Mas não em um trio e menos em sua própria casa, a casa onde meu esposo cresceu. Mas meu sogro começou a falar com seu amigo ela é Pilar, a puta com quem me casou o filho. Já sabes como ela é e aproveitemos o tempo, antes que voltem a louca e o cornudo.
Tentei protestar, mas meu sogro me calou com um cala putita, você sabe o que gostas. Enquanto dizia isso se desabotoava o paletó e deixou sua verga ao ar. Assim, flácida, dormida, era já bastante maior que a de meu esposo. Não me resiste mais. Me arrodilei e comecei a chupá-la. Enquanto isso, seu amigo se despiria completamente e pôs sua verga perto dos meus lábios. Já estava ereta e era quase tão grande. Como a da do meu sogro. Comecei a lamber e o meu sogro aproveitou-se e despiu completamente.
Com ambas vergas disponíveis, entre os dois eu fui desvistindo enquanto as lambia. Sentia-me demasiado quente, demasiado puta e estava-me divertindo. A minha vagina literalmente escorria.
O meu sogro ordenou que eu subisse à cama. Instintivamente o obedeci e pus em pé no bordo da cama como um cachorro. Ele pôs-se atrás de mim e começou a me penetrar pela minha vagina, mas apenas um minuto ou pouco mais. Sentia que ele untava saliva no meu bunda e logo me introduziu toda por lá. O seu amigo arrodilhou-se na cama e enquanto o meu sogro me penetrava, eu lambia-o.
Depois mudaram de posição. Eu continuei em pé no bordo da cama. Comecei a lamber o meu sogro com o sabor e cheiro do meu bunda. Não resisti mais e tive um orgasmo intenso com ambos os homens maiores divertindo-se comigo. O meu sogro disse ao seu amigo: Vê como puta é.
Eu queria ter os dois dentro, mas não sabia como pedir. Mas como se tivesse lido a minha mente, o meu sogro se deitou e me disse: Venha puta. Eu me deitei sobre ele e quis beijá-lo, mas me apartou e disse: Eu não beijo putas.
A ofensa me excitava. Nesse instante senti o seu amigo em cima de mim e tive dois velhos dentro de mim.
Com as duas vergas dentro. Entre dois velhos jadeando tive múltiples orgasmos. Eu me soltei completamente. Eles diziam que eu era uma puta e eu gemia, dizendo que sim, que o era, que era um saco.
Depois de minutos infinitos o amigo do meu sogro se veio no meu bunda. Ele se levantou.
O meu sogro empurrou-me e pôs-me de barriga para baixo na cama. Subiu sobre mim e me penetrava pelo bunda. Se veio dentro do meu bunda enquanto eu limpava a sua verga ao seu amigo com a minha língua.
Ele se vestiu. O seu amigo já estava pronto. Ambos saíram e foram para a rua. Eu fiquei lá. Banhei-me e em seguida me vesti para o baile.
4 comentários - trio con mi suegro y su amigo