Historia con mi prima en casa (Real + Fotos)

Olá a todos. Cumprimento porque é importante ser educado e isso é uma boa maneira de começar. O que vou contar já faz um par de anos que aconteceu, mas não para de estar presente em minha cabeça, como se tivesse sido ontem que começou. Trata-se da minha prima, à qual vou chamar de Agostina para não a incriminar por seu nome verdadeiro, e eu. Esclareço que não somos santiagenses embora a situação tenha características daquela província do nosso país. E para que não fique apenas no relato vou colocar algumas fotos dela com os olhos tapados com algum patch para que possam apreciar sua beleza da qual me dei conta num momento pontual. Mas vamos por partes e pelo princípio: como Agostina chega à casa da minha família?

Primeiro é preciso dizer que minha vó não tem uma única irmã, a mãe de Agostina, e infelmente Agostina teve uma infância muito curta junto com seus pais: meu tiofo da casa em determinado momento e ao tempo minha tia decidiu deixar Agostina com sua avó (nossa avó materna) e se tomou o pau. Eu a verdade não recordo muito dessa época, era muito criança ( tínhamos cinco anos quando isso aconteceu). Nós dois temos a mesma idade e cumprimos no mesmo mês. Minha vó me contou uma ou duas vezes que essa situação foi um bardo ruim em nossa família. Nossa avó não sabia o que fazer e meus pais menos; e ao final passou o que passou: meus pais se fizeram cargo dela.

A partir daquele momento Agostina veio morar na nossa casa, meus velhos sempre a trataram como uma filha, apesar de não deixar de ser minha prima (sempre ressaltavam isso). A convivência com ela sempre foi a melhor, muito amigos, muito próximos. Quase nunca nos brigávamos.

Por alguma razão sempre fomos para escolas diferentes. No secundário ela ia para uma escola técnica e eu para outra muito semelhante, e é no último ano antes de finalizar que começa esta história. Acho que em esses colégios tínhamos que cursar até sexto ano.

Como eu disse inicialmente, os dois completamos anos no mesmo mês: julho. Ela primeiro e eu em seguida com oito dias de diferença. Quando completamos 18 nossa família nos fez um lindo festejo, além de estarem satisfeitos pelas nossas notas e tudo mais isso.

Era passando minha adolescência ao trote, havia tido meu debut sexual com uma namorada que tive por um curto tempo (como o pó que lhe dei) e me passava a masturbar-me todo o dia. No entanto, nunca me pus para olhar Agostina com outros olhos até que começou a montanha-russa.

Eu lembro bem disso, foi um domingo após almoçar. Durante a manhã havíamos tomado uns mates e foi em um desses momentos quando a vi andar pela casa que vi o quanto ela estava linda, andava com uma saia que me começou a me render louco. Era uma que tinha desenhos de dinossauros que marcavam a concha de uma maneira espetacular e a cauda bem parada, deixei uma foto:

Historia con mi prima en casa (Real + Fotos)

Ah, foi então que percebi que minha prima estava mais do que bem, estava incrível! Não podia parar de olhar para ela, cruzávamos olhares e sempre terminava com um sorriso dela ou algum comentário seu quando passava, mas tudo muito tranquilo para dizer de alguma forma.
Essa noite e todas as que seguiram durante essa semana dediquei-lhe algumas boas sessões. Lembro que estávamos em pleno mês de julho, já haviam passado as datas dos nossos aniversários, e de repente veio uma onda de frio importante. Era sábado e após almoçar fui direto para a cama fazer uma sesta e estando lá coberto como Homero Simpson aquele domingo de frio que não foi à igreja me lembrava que quando éramos mais pequenos Agostina costumava entrar em minha cama quando fazia frio, é mais minha avó nos trazia um cobertor ou um acolchoado mais para nos abrigarmos. Estando com esses pensamentos adormeci e não sei em que momento sinto que ela entra e se mete na cama. Me fiz dormir e me pus de lado, dando-lhe as costas, para dentro de mim eu mesmo me dizia:
Neste Ago, agora não é bom momentoEla se acomoda e faz-me cucharita, comento que fazia um frio de se cagar. O meu sono foi embora, o meu coração começou a bater rapidamente, senti adrenalina e calentura, tudo ao mesmo tempo. Ela estava abraçando-me e os meus sentidos estavam à flor da pele, fui inundado pelo seu aroma doce, suas mãos suaves embora não tocassem minha pele e foi nesse momento que estava resgatando-me de todas essas coisas quando sinto que a sua mão direita começa a descer por meu abdome e muito suave vai se metendo debaixo da minha calça e meter-se debaixo do meu boxer. Não sei o que me parou primeiro: a pija ou o coração, ou os dois ao mesmo tempo; fiquei petrificado. Ela susurra no meu ouvido: Tranquilo, tudo bemO meu short e boxers desabotoaram e agarrou com a sua mão minha bunda e começou a me masturbar muito devagar, eu estava imóvel. Pensava que era um sonho mas se sentia muito real para ser isso, beijou o meu pescoço, toda a pele do meu corpo arrepiou-se. Um tempo depois ela deu meia-volta e me deu as costas, sinto como ele desabotoa o seu short e me traz em sua direção. Deus, sentir essas nádegas! Suaves, redondas, acaricio-as um tempo até que com a mão busca minha bunda e me diz:Vai-lhe, mete!. “Você está segura?”Eu lhe digo, no único momento de lucidez que não sei de onde saí.Sí, tranquilo. Eu me cuido.Pronto, não diga mais. Meu pau com saliva e busquei sua concha para entrar. Sentir essa conchinha tibia, húmida e apertada me fez estar no paraíso. Entrei e abracei-a, beijei seus ombros e fiz tudo o que pude fazer para pegá-la da maneira mais suave possível. Enquanto me movia ela mandava sua mão para mim, quando eu pressionava ela me dizia:Paciência, tranquiloDizer é tão fácil. Aguardei o máximo que pude e acredito que ela se deu conta porque me diz sussurrando-me:Queres parar? Me dai tua leiteFilha de puta Não sei se foi sua voz, estar fazendo amor com ela, tudo isso junto, não sei mas quando não pude mais acabei desesperadamente. O primeiro e o segundo leite eu fiz mexendo-me, em seguida fiquei dentro dela tratando de meter toda a minha pija nela jogando o que me restava de leite. Nós ficamos assim um bom tempo, eu estava com a pija muito dura, movia um pouco dentro dela ao mesmo tempo que tentava entender o que estava acontecendo. Respirei mais devagar tratando de baixar um pouco a adrenalina (a febre não estava aqui, continuava lá em cima). Ela muito gorda se movia lentamente até que me perguntou:Uma vez mais?Não fez falta eu dizer nada, rodeei-a com meus braços e comecei a fazer amor com ela novamente. Quando sentia que estava um pouco desesperada, eu lhe dizia para se acalmar, juro que era difícil não perder a calma naquele momento. Acalmava-se e continuava. Com o frio que fazia, estar semiconjuntos, seminus, fazendo amor, não poderia ser mais perfeito. Aguentei um pouco mais do que a primeira vez e acabei como se não tivesse feito em anos, essa vez quando terminei ela soltou um gemido intenso que eu tapava ao meio, mandando minha mão para a boca dela. Sentiu na palma da minha mão como respirava de forma entrecortada, claro, a garota estava se masturbando o clitóris e acabou após mim. Novamente ficamos alguns minutos assim até sair meu pau. Não podia crer. Sabem desculpar se repito muitas vezes a frase 'não podia crer' mas isso que estou relato era uma loucura.

Aquela tarde, após aqueles dois polvos, não nos falamos nada. Eu estava mudo, absorvendo o que havia acontecido, mas acho que Agostina devia ter mais clara da situação. Durante a noite, eu fiquei pensando e revivendo o que passou aquela tarde, eu me dei como três porros até dormir.

O outro dia, domingo, amanheceu com mais frio ainda. A rotina de sempre em nossa casa, mas agora cada vez que cruzávamos os olhos era diferente porque havia complicidade. Já estava tudo dito, ou mais ou menos era isso que eu pensava. Depois do almoço e da sobremesa de sempre reunimos tudo e enquanto meus velhos foram dormir, eu me fazia o bocado e procurava por ela com o olhar para que me desse um sinal ou algo, tinha uma calentura ruim. Assim estava eu e para me acalmar um pouco pus-me a secar os pratos até que fui dormir. Nesse momento, eu estava quando escutei que ela entrava, se metia na cama, se tapava e de volta a mesma sensação, mas essa vez não dei tempo para nada. Dê-lhe meia-volta, nos colocamos na pose cucharita, lhe tirei a roupa, molhei minha pija com saliva e a levei adentro. Que prazer, puta mãe! Uma vez dentro, fizemos devagar e suavemente, ela gostou muito, a acariciei, percorri todo o seu corpo com minhas mãos, parei em suas tetas que embora não fossem grandes cabiam na minha mão. Eu me dei tempo de a acariciar toda, aquela pele suave e seu cheiro, nunca vou esquecer seu cheiro. Terminei duas vezes adentro dela, novamente como se nunca tivesse feito. Cogimos e não nos dissemos nada, ela se vestiu e foi para sua alcova. Outra vez.

Começava uma nova semana e não me animava a dizer nada, por um lado estava bem como se deram as coisas no fim de semana, mas a ansiedade e a calentura me deixavam com a pija dura e a dúvida de se isso se voltaria a repetir. Por sorte não tive que esperar muito, a noite do lunes jantamos e após um dia longo cada um se foi adormecer. Me atirei sobre a cama fundido e apenas me tapé me dormi profundamente, tão profundo que nem a escutei entrar e meter-se na cama mas o que sim me despertou foi a paja que me estava fazendo ela, tinha a pija duríssima e ela atrás fazendo-me cucharita. Não sei como fiz mas eu queria que me chupasse a pija e assim como me despertei a levei até ali, se acomodou e me la chupou um tempo. Sentia sua língua se mover e como subia e descia; agora quero chupar-lhe a concha disse-me e acomodei em posição 69. Se me encantava o seu aroma corporal nem posso explicar como me deixou o aroma da sua concha. A tinha depilada, os seus lábios eram suaves e jugosos. Uma concha riquíssima que a saboreei ao mesmo tempo que acariciava essa bela cola, estava tão quente que comecei a mandar lengüetazos para sua cola, a tinha limpísima com aroma a sabonete; quando mandava a língua ela se retraía um pouco mas luego voltava, largava uns suaves gemidos que sentia enquanto me chupava a pija. Se bem estava muito ocupado gozando e chupando essa conchita e esse culito também estava gozando como nunca o pé que me estava fazendo ela, tanto assim que terminei acabando em sua boca. Sentiu como engolia toda minha leite e me seguia chupando, apertando-me até a última gota. Recém começava a noite. Seguimos com vontade e fora seguia o frio de se cagar, fazíamos o possível para não destapar-nos. A pongo de barriga para baixo e entrei, abraçados começamos a gozar suave e devagar, com uma mão tapava sua boca e com a outra agarrava suas tetas, quando estava por acabar ela começa a sacudir-se e foi quando me dei conta que estava acabando e antes de que terminasse acabei eu, foi um orgasmo intenso. Nós... Ficamos abraçados em pose de garfha um tempo até que eu adormeci e acordei no outro dia nu e sozinho. Mas feliz.

Continuávamos sem falar sobre o que estávamos fazendo, mas ela continuava se esforçar em entrar na minha cama. Durante essa semana foi todas as noites sempre um tempo após que íamos todos dormir, tipo 12 da madrugada. Tentamos não fazer tanto barulho, esse domingo foi bem intensa a felação e a cama fazia um pouco de barulho e seus gemidos, embora fossem música para os meus ouvidos, não creo que isso seja algo que meus pais gostariam de ouvir.

Me deixava louco poder acabar lá dentro da sua concha, isso é o mais placentero que há. Durante essa época sempre tínhamos a mesma rotina: eu a esperava nu e ela se metia e se desnudiva. Fazíamos em posição cuchara, metia toda minha pija dentro dela e a enchia de leite. Com cada leitezio que lhe largava ela gemia de uma forma que me tornava mais louco ainda, ela sentia e fazia saber.

Agora, se fala das saídas de fim de semana, meus velhos sempre foram uns bêbados, desde que tínhamos 14 anos nos deixavam sair, mas com a condição de voltarmos juntos, o que sempre cumprimos. Cada um fazia a sua e mais de uma vez tivemos que resgatar o outro. Nesse momento continuávamos fazendo o mesmo, embora às vezes ela se ficasse ou eu fizesse o mesmo, mas quando começou essa aventura placentera, a noite terminava na minha cama e com um grau de álcool importante dependendo do que cada um dos dois tivesse feito aquela noite. Mostro uma foto de como se vestia Agostina para sair:

Prima

Continuávamos fazendo sexo, mas não falávamos sobre isso. Era necessário? Acho que não, no fim era apenas desfrutar bem. Não havia como eu me queixar, tinha tudo o que queria nesse momento e mais do que tudo poder terminar dentro da sua concha. Desfrutava muito e sempre desejava.

Uma noite de fim de semana voltávamos muito bêbados e quando íamos para minha peça ela disse não porque estávamos muito ebrios e podíamos fazer muito barulho, coisa que eu entendi. Não havia tentar a sorte, nem me quero imaginar se meus velhos nos pegavam: o Apocalipse é um poroto.

Passou o frio e seguíamos fazendo amor, não nos tapávamos mais para nos abrigarmos agora as sábanas eram um adorno para nos cobrir. Uma tarde de sábado de setembro meus velhos saíram e avisaram que iam voltar à noite, essa foi a desculpa perfeita para ficarmos fazendo amor sem medo de fazer barulho. Foi uma tarde perfeita, antes de começarmos pedi que me deixasse tirar-lhe uma foto para ter como lembrança, essa é:

real

Era passava bem, mas sempre queria mais e me refiro à que se está desfrutando de uma mulher linda, quer tudo dela; e sim, chegou o dia que perguntei a essa bela bunda. Foi um sábado à tarde após fazer sexo, estar abraçados eu digo que quero sua bunda enquanto levava minha mão para ela.Sí, mas o fim de semana que vemO que eu ia dizer? Eu a quero já! Não, não. Precisa saber ter paciência e Deus sabe o tempo que me fez esperar porque toda aquela semana seguinte ela não apareceu na minha cama nem uma única noite. Para o meuêsmeu rescatou de que estava se fazendo desear e assim foi que tanto o jueves como o viernes cada vez que eu a via, me guiava um olho e se sorria. Eu seguia o jogo, mas minha calentura estava ao ponto. Foi um desafio não me masturbar uma semana toda.

Finalmente chegado o sábado! Para fazer bem comprei lubrificante, mas até que chegou a hora as horas pareciam anos, teria sido perfeito se meus velhos fossem, mas com que se fossem dormir a sesta eu me conformava. A esperá-la na cama até que entrou em minha pieça. Vinha sorrendo, tirou do bolso do short um pombo de lubrificante, rimos quando lhe mostrei que também tinha um.Mais bem, assim temos para a próximaDisse isso. Nós-nos desnudamos e o primeiro que fizemos foi 69, assim aproveitei para mandar língua no seu ânus, rico, essa vez com um aroma suave a perfume. A pus de quatro e foi só comer-lhe a bunda com a boca. Metia minha língua, beijava, enchia-a de saliva; assim um tempo longo até que pus lubrificante sobre minha pirulha e vá entrando de pouco em pouco. Ela se prendeu forte da almofada largando gemidos e respirando forte. Me tomou uns minutos até que pude meter-lhe toda, uma vez adentro fez-me sinal para que não me movesse, foi ela quem começou a levar o ritmo; eu agarrei-lhe as cadeiras e a acompanhei. Não pôde aguentar mais até que me fiz cargo da situação. Seu cu se sentia apertado e quente, era perfeito. Aguardei até que uma semana sem largar leite começou a fazer efeito e acabei adentro de esse apertado cu, não sei quantos leitazos larguei mas em um momento começou a rebalar e sair leite, me detive e saí minha pirulha de pouco em pouco; ao sair completamente pude ver como ficava dilatado o meu ânus com meu leite adentro se movendo. Uma loucura total.

Esse sábado foi foder e acabar para dentro do cu do Agostina em todas as formas e posições possíveis. Ela o desfrutou muito, me dizia que lhe agradava e em várias ocasiões quando estávamos recuperando o ar era ela quem tomava a iniciativa e começávamos novamente.

Chegou fim de ano e com essa época do ano uma muito boa notícia: ¡Nós íbamos a ir de férias ao Brasil! Assim é, meus pais estavam esperando para receber um dinheiro e felizmente saiu e com isso íbamos a ir os quatro de férias. Havia tempo que não íbamos de férias e essa vez por fim se deu. Como eu gerenciava as contas dos meus pais como ser homebanking e demais me encarregaram que buscasse e reservasse o hotel e os bilhetes.

Era aquela altura em meu computador quando minha mãe disse que reservasse duas quartos, um casal e outro com duas camas. Não imaginam como batia o meu coração (e a minha pija também) com aquele comentário e Agos que estava diante de mim viu como brilharam os seus olhos. Que alegria, a puta mãe! Encontrei um hotel e fiz tudo para conseguir dois quartos caserais mas separados entre si, não um ao lado do outro como queria minha mãe. Sobre a separação dos quartos disse que eram as que haviam, íamos estar a dois quartos de distância, mas sobre o casal para nós dois não disse nada. Iria inventar algo como que o hotel reservou mal, quando chegaríamos ao momento veríamos.

Em minha casa sempre havia um ar de boa onda e tranquilidade, e com essa notícia das férias, tudo isso se acentuou mais. Por sorte, uma piscina para onde ir nunca nos faltou porque sempre tivemos a casa da nossa avó materna. Todos os verões íamos passar o dia e às vezes ficávamos a dormir com Agostina. Mas desde que começamos a fazer... não havíamos ido à casa da nossa avó até que chegaram os primeiros calor e nos mandavam para lá para desfrutar da nossa avó e sua casa com piscina. Aqui deixo uma foto de Agostina em bikni:

historia real

As festas passaram, um ano novo começava e estourava o verão; assim como estourava eu quando acabei dentro de Agostina. E nosso viagem ao Brasil se aproximava, segunda semana de janeiro desse ano.

Chegou o dia, subimos ao micro e partimos rumo a Florianópolis. Quando chegamos ao hotel fizemos o check-in e boa surpresa quando nos demos conta de que a habituação que nos tocava para Agostina e eu era com cama matrimônial, não tivemos muito espaço para reclamar pois nos disseram que basicamente era o que havia e entre os meus velhos que estavam fundidos pelo viagem e pela pouca possibilidade de encontrar outra coisa minha velha perguntou se havia algum problema em que partilhássemos a cama ao que respondemos não e não se preocupasse pois era uma cama King-size e por isso com muito espaço. E assim foi, chegamos às habituações e nos jogamos na cama, minha velha entrou conosco e fizemos as crianças brigando pelo lado que lhe tocava a cada um. Por sorte para ela seguimos sendo os primos que vivem juntos desde que temos 5 anos e nada mais.

Nosos paisnos nos disseram para ir à praia após dormir um tempo, eram 14 horas e havíamos terminado de almoçar alguma coisa. Estávamos cansados, mas não por isso menos quentes. Terminamos de instalar-nos e bastou com uma olhar para desnudarmo-nos e ir ao banho juntos, nunca o fizemos em casa porque não havia oportunidade, mas aqui sim podíamos. Foi também a primeira vez que começamos a beijar-nos, em casa nunca nos beijávamos. Acho que o local nos libertava. Não sei.

Nos banhamos, cegamos, mas essa vez sem medo de fazer barulho. A pônei de quatro e a cegava forte fazendo soar suas nádegas contra minha cintura, que som mais belo! Acabava, ficava dentro dela e voltávamos a cegar. Outra coisa que me tornava louco eram seus gemidos, essa vez sim os podia escutar bem e apreciar como ela gozava.

Para não despertar suspeitas dos meus velhos, após foder, deixávamos a porta entreaberta para se algum deles quisesse entrar e assim passou às 16:30 da tarde entra minha velha na habitação e ali estávamos os dois cada um em seu lado da cama com o celular e a televisão ligada. Nenhuma suspeita.

Florianópolis é um lugar lindo. Fomos pra praia para aproveitar férias bem merecidas, Agostina e eu nos divertíamos muito lá com meus velhos. Eles a adoravam como se fosse sua própria filha.

Aquela tarde fomos para a praia e ficamos até o por do sol, voltámos ao hotel, nos banhamos e saíamos a caminhar com um mate na mão. Voltámos a largar o mate e fomos jantar. Caipirinhas intermediárias tornamo-nos os quatro, meus velhos para a sua habituaçãoção e nós para a nossa. Nem bem entramos, foi o primeiro que fizemos foi despirnos e pormonos em posição 69 e assim ficamos um bom tempo. Essa noite dormimos pouco, eu acordava cada tanto para pegá-la, colocava-a suavemente de quatro e a pegava devagar; acabava seco mas sentia-me rico, recostava-a e adormecia. Mas antes pus o despertador às 8 para ir desjejugar.

Era a rotina que se organizava assim: pela manhã, aproveitávamos o café da manhã do hotel, um tempo na praia, almoçávamos, descansávamos, praia à tarde, ao entardecer jogávamos cartas e fazíamos uma caminhada e, à noite, jantávamos e dormíamos. Os momentos que tínhamos na sala de hotel aproveitávamos para nos dar um prazer ou para fazer outro tipo de prazer e rolávamos na cama.

As praias eram lindas e os dias que nos tocaram de estadía estavam mais que ideais mas eu só pensava em revolcar-me com Agostina na sala, quando íbamos à praia não parava de a olhar, menos mal tinha minhas óculos de sol para disimular, ela estava linda; sempre me procurava com aquele olhar e sorriso complice. À noites seguíamos sem dormir, ela também me procurava para seguir trepando na madrugada; acariciava-me ou ia diretamente à minha pirigação. Em mais de uma ocasião ela me montava até que eu chegasse ao orgasmo, ver-la e sentir como acabava era lindo: tremia todo o seu corpo e minha concha apertava minha pirigação de uma maneira deliciosa.
Essa foto a tirei na primeira tarde em que fomos à praia, eu só pensava em pôr-lhe para cima, chupar bem o fundo e trepar sem parar.


Hotia quente


Uma noite estávamos fazendo sexo e minha velha tocou a porta, não posso explicar a velocidade com que ela se fechou no banheiro e eu me pus a roupa e fui até a porta; tudo porque meu pai desconfigurou o controle remoto da televisão do quarto deles. Enquanto lhes explicava como funcionava meu coração, fiz o que pude para baixar a adrenalina e a febre, menos sorte que Agostina se salvou porque minha velha voltou para nossa sala e a encontrou lá como se nada tivesse acontecido. Nós nos rimos, a adrenalina estava a mil. Quando descemos um pouco tudo o que aconteceu eu dou uma volta e começo a beijá-la, acariciarla e percorrer seu corpo com as minhas mãos; eu tirei sua biquíni e baixei até chegar em sua linda bunda, beijei suas nádegas e aos poucos as vou separando até chegar em seu ânus para mandar minha língua ao fundo, a encho de saliva e agora me dedico a chupá-la com muita vontade, ela levanta um pouco sua bunda e eu continuo. Deixo-a com muito líquido, estando ela de quatro vou metendo meu pau lentamente dentro do seu cu; ela geme e geme desfrutando da foda que lhe estou dando; essa vez não mato a força com que o faço, nem ela me pede que reduza a intensidade. No momento de acabar, ela me diz para acabar juntos, que espere, se envia a mão em direção à concha e eu continuo até que aguente o máximo que posso, lhe digo que vou acabar e acabo bem dentro, enquanto largo o que me resta de leite, ela começa a acabar sacudindo-se e largando uns gemidos que os tapam com a sában. Eu fico adentro desse cu maravilhoso e lentamente a acomodo em posição cucharita para voltar a coger-la. Ela continuava tocando sua concha. Acabar adentro desse cu era o mais próximo da perfeição.

Passávamos o tempo todo a noite acordando e franeleando, ao outro dia comíamos tudo que havia no café da manhã do hotel, principalmente as frutas e os sumos naturais. Quando íamos à praia, geralmente pela manhã, nos jogávamos debaixo da sombrilha e dormíamos até meus pais nos acordarem porque estávamos sendo queimados pelo sol. Tudo era perfeito. Aqui uma foto dela se acomodando na rede para dormir uma sesta na praia, eu não podia parar de admirar sua linda concha:

Historia con mi prima en casa (Real + Fotos)


Asi passaram essas hermosas e placenteras sete noites e nove dias de férias no Brasil. Deixo outra foto que lhe tirei a ela uma da tarde após ter feito as trancetas (marca registrada das praias do Brasil) :

Prima


O retorno das férias também significou voltar às nossas atividades e por sorte seguir pegando estava naquela lista.

Até maio desse ano continuávamos fazendo sexo com Agostina, mas como toda boa fase assim acaba, pois ela se mudou para longe seguir estudando, financiada pela minha avó, e eu também tive que fazer isso aqui no lugar onde moro. Agostina agora está casadita, para casar-se, e faz tempo que não vem visitar-nos, mas o contato comigo e minha família continua. Espero poder vê-la logo (e algo mais, é claro), mas é preciso ter paciência.

Peçam desculpas se me estendi muito em meu relato, mas queria contar tudo, lhes agradeço a leitura e o tempo que tenham se havido tomado para fazê-lo.

Qualquer comentário é bem-vindo. Saudações a todos.