Vou ser uma mãe incestuosa para você

Fui à cozinha esperar meu esposo, quando desceu contou-me que um irmão dele o havia convidado a passar uns dias em sua casa pois a mãe estava doente e morava com ele. Espero o mesmo, tenho uns dias para experimentar essa verga do meu filho e voltar a sentir ser usada por um macho. Genial!
Pus um shortinho florido e me veu no espelho, minhas nalgotas se destacavam, o meto um pouco sozinho para simular meu cu mais ainda.
NIL Estava sozinha, acabara de banhar-me e fazia muito calor na cozinha. Não esperava você! Desculpe, meu amor, vou subir rapidamente para mudar.

L: Não, assim estás bem. Surpreendi-me porque não andavas assim em casa. Não te cambies. Estás perfeita.

C: Tudo bem, filho. Sou tua mãe. Podia andar descalça pela casa, pois tenho muito confianza em ti jajaja.

NIL Meus seios, para que estás se movendo.
Meu filho continuava em silêncio, sem saber o que dizer ou fazer.
C: Por quê não vais dar um banho e descês à mesa comigo?
L: Sim, mamãe, vou sozinho, já vou...
C: Vem, aqui te espero.
Ele não se movia, supus que não queria levantar-se, devia ter uma ereção campeã e não lembrava o que usava, pois a barra cobria sua cintura para baixo.
C: Vou pôr os pratos enquanto você vai tomar banho, ok?
L: Ok, mamãe. Uma jogadora. C: Você não sente calor? L: Sim, mas não podia usar roupa leve. C: Por quê? L: Hmm... coisas de homens, haha. Rimos ambos, entendi seu jogo; se colocasse shorts ou pants, marcaria sua verga e não queria ser descoberto. Eu disse? C: Sou tua mãe, nada do que você disser me importaria por que não diz com o afã de ofender. L: Vem rica. C: Ah, bem lindo! Apenas não diga a ninguém que minha vagina é rica, ok? L: Ok, mamãe. Fazendo o mesmo. Sinto que não posso ver essa coisa tão deliciosa ser manipulada por meu bunda, minha concha e meus seios. Mamãe.
Ela: Tranquila, estou aqui.
Eu abraçei na porta porque estava dentro de casa. Sentí o peito com a cara e os braços na minha espalda, deu um beijo na minha testa.
NIL Vou para cama, mãe. Toma o meu lugar no seu pai.
(porém, com menos de 60 caracteres) Pus.
Encontrou o controle remoto entre as sábanas e sentiu com a mão que subiu rápido e agarrou o pau do meu filho, que não esperava.
Não querendo incomodar, soltei-o. Imaginava-a grandota, então eu imaginava um pau grosso.
(or NIL if exceeds 60 characters) Que delícia deve ser. Ele fez muitas pausas entre conversas, talvez sua mente processava o que estava acontecendo e não sabia o que fazer ou dizer, e eu precisava guiar. L: é real, mamãe, assim a tenho. C: não acredito, te juro que posso dar outro aperto apenas para confirmar. Nunca apanhei-a com a minha mão. Lhe disse: é real. Eu sabia que era real, já a vi assim gorda, já a vi escupir leite. Me garantis que é real, sou tua mamita, quero que confies em mim. Vamos dormir, se parece? De minha mão.
L: não, mamãe como cres que...
C: não te estava dizendo a ti filho. Estava dizendo a essa coisa que olha como está.
Passaram alguns minutos, meu filho devia estar no paraíso pois em nenhum momento senti que sua ereção parasse.
Calculei uns 10 min quando começou as primeiras sinalizações de que algo ia acontecer.
L: mamãe, mamita.
Outra vez com essa voz calma, queria saber se estava acordada.
Não me movi nem respondi, ao parecer meu filho era animado pelo saber que eu estava dormindo, talvez a pena ou supor que o que estava passando poderia me molestar em algum momento o animava a fazê-lo à vontade. Não queria pressioná-lo, mas adorei quando ele colocou a verga no meu culo e eu senti seu primeiro sinto em mim, não parava de disparar. Foi incrível!