Boas, vão-me contar um relato sobre como começou minha fascinação e curiosidade por os cornos. Desde há alguns anos que não paro de ver pornô, é algo que já se tornou parte da minha vida. Geralmente passava várias horas da noite fechado em meu quarto masturbando-me e vendo pornô quando estava na escola secundária. Algo que realmente era muito Tabú em minha casa, nunca se falava sobre sexo, masturbação, pornô, nada. No entanto, era algo que sempre falava com meus amigos, muitos deles eu conhecia desde os 6 ou 7 anos, uma amizade muito duradoura. A início da escola secundária comecei a sentir muito mais curiosidade pelo sexo, o pornô, a masturbação, tudo. Foi algo que (como a maioria na adolescência) compartilhava demasiado com meus amigos. (Vou mudar os nomes para proteger sua intimidade) Cristian e Leo eram meus melhores amigos, costumava juntar-me em casa de Cristian para jogar à play e obviamente, masturbar-nos. Viavíamos um pornô mais normal, os típicos primeiros vídeos que alguém procura por curiosidade, geralmente colocando mulheres sem roupa ou coisas similares. No início víamos imagens, depois vídeos, mas nunca nos masturbávamos porque não sabíamos fazer. Ambos descobrimos a masturbação por nossas contas e quando nos juntávamos nos turnávamos para ir ao banheiro se masturbar e cum, porque realmente não queríamos ver o pau do outro.
Até crescemos mais e no ciclo superior da secundária seguimos com nossa costume de ir à casa de Cristian para ver pornô. No entanto, pouco a pouco foi mudando o que víamos, de ver apenas casais fazendo o misionero passamos a ver tríos com tetonas, anais, gangbangs, interracial e muito pornô de cornudos.
Depois de começar a mudar a categoria de pornô também nos animamos mais e começamos a pajearnos juntos. E este é o ponto onde, eu acredito, começa tudo. Ao ver a cock da minha amizade Cristian notei que me saca fácil, 7cm. A mim me mede 12cm e a ele 19cm de comprimento. Foi algo que me chocou muito, mas que por alguma razão, me aquecia. Por causa da idade tenho medo de que eu gostasse da cock da minha amizade e isso me tornasse Gay, pois estar em uma família tão conservadora não podia permitir algo assim, embora anos depois pudesse aceitar minha bissexualidade. No entanto, eu sabia que a cock da minha amizade me impunha muito, sentia mais forte e com muita mais autoridade diante de mim, apenas por ter-la mais grande.
Enquanto nos masturbávamos sempre me dizia coisas como C: Que boas tetas que tem essa cutie, uma vontade de que as enchêssemos de culos os dois E embora eu soubesse que nunca ia poder satisfazer uma mulher tinha essa fantasia de fazer um trio com ele e cogerlos entre os dois a uma cutie. A diferença não se via apenas no tamanho, mas também no aguante e na quantidade de culos que sacávamos Eu:
Cristiano:
Ainda que Cristão tivesse muito mais idade, eu tinha sorte com as mulheres, pois tive várias namoradas que me deixavam por alguma razão ou outra. No entanto, nunca aconteceu nada com minhas primeiras namoradas, pois eram muito tímidas ou eu mesmo não me sentia seguro para avançar e pegar. Até que me casei com uma moça muito quente, chamada Lucía, que queria pegar todos os dias. Mas essa história vou continuar na próxima parte. (Fotos ilustrativas)
Até crescemos mais e no ciclo superior da secundária seguimos com nossa costume de ir à casa de Cristian para ver pornô. No entanto, pouco a pouco foi mudando o que víamos, de ver apenas casais fazendo o misionero passamos a ver tríos com tetonas, anais, gangbangs, interracial e muito pornô de cornudos.Depois de começar a mudar a categoria de pornô também nos animamos mais e começamos a pajearnos juntos. E este é o ponto onde, eu acredito, começa tudo. Ao ver a cock da minha amizade Cristian notei que me saca fácil, 7cm. A mim me mede 12cm e a ele 19cm de comprimento. Foi algo que me chocou muito, mas que por alguma razão, me aquecia. Por causa da idade tenho medo de que eu gostasse da cock da minha amizade e isso me tornasse Gay, pois estar em uma família tão conservadora não podia permitir algo assim, embora anos depois pudesse aceitar minha bissexualidade. No entanto, eu sabia que a cock da minha amizade me impunha muito, sentia mais forte e com muita mais autoridade diante de mim, apenas por ter-la mais grande.Enquanto nos masturbávamos sempre me dizia coisas como C: Que boas tetas que tem essa cutie, uma vontade de que as enchêssemos de culos os dois E embora eu soubesse que nunca ia poder satisfazer uma mulher tinha essa fantasia de fazer um trio com ele e cogerlos entre os dois a uma cutie. A diferença não se via apenas no tamanho, mas também no aguante e na quantidade de culos que sacávamos Eu:Cristiano:Ainda que Cristão tivesse muito mais idade, eu tinha sorte com as mulheres, pois tive várias namoradas que me deixavam por alguma razão ou outra. No entanto, nunca aconteceu nada com minhas primeiras namoradas, pois eram muito tímidas ou eu mesmo não me sentia seguro para avançar e pegar. Até que me casei com uma moça muito quente, chamada Lucía, que queria pegar todos os dias. Mas essa história vou continuar na próxima parte. (Fotos ilustrativas)