Hermana Otaku 3era Temporada. Capítulo 6

Fiúuu que passou tempo, para compensar, este é um capítulo alongado, então têm para se entreterem 😉 A história avança e avança bastante, considere-o o final do arco da prostituição, embora oportunidades de Tammy sacar seu lado de puta não vão faltar. Também vai ser a antessala de um novo tipo de perversão pouco explorado nessa saga.

Volto às raízes

Depois desse pequeno anticipo no veículo, Tammy teve um aluvión de recordações. E não porque havia estado naquela casa de decoração paleolítica (le trouxe recordações desagradáveis do escritório de Dolores Umbridge) Nem recordações de sua aventura anterior ligada à prostituição porque essa vez o fruto se havia afastado muito do árvol que o procriou... teve um desborde de recordações porque enquanto beijava Hernán contra uma parede da sala, metendo-lhe a língua na boca, envolvendo-o com seu corpo enquanto sentia sua respiração agitada soprendo em sua cara, esse menino se parecia muito, muito com seu Tomás.

Era um menino como seu irmão o foi, que não havia tocado um par de tetas ainda, talvez não havia repartido beijo algum e menos que menos havia visto os tesouros melhor guardados de uma senhora. Tinha entre dois ou três anos menos que Tomás quando lhe beijou a boca pela primeira vez.

- Te gustan mis besos, Herny? Sos un nene muy lindo. - Lhe disse acariciando-lhe o rosto como toda uma enamorada. Sem dúvidas ninguém podia reprochar-lhe que Tammy desfrutava do seu trabalho e desfrutava de hincar o dente na carne tierna e vulnerável para variar.

- Mucho... - Lhe disse com timidez antes de que ela voltasse a beijá-lo.

- Comumente as putas não solenoss besar na boca, deixamos isso para as novias, como me gustas muito e estás solteiro igual te vou beijar muito? ¿Si? - Lhe falou no tom mais meloso que pôde, esse tom capaz de fundir até as vontades mais férreas.

- Me parece bem. - Aceitou desenhando uma sonrisa bobalicona antes de que Tamara agarre as correntes que pendiam de seu cinto e o conduzisse a uma habitação polvorienta.

- Ese sofá estava horrível, se nos sentamos vai levantar uma nuvem de fumaça como uma granada de gás...
Contraterfato, e embora a cama não esteja muito melhor vamos estar mais confortáveis? Te parece?

- Onde quiser.

– Aceptou após acender a luz e se comer ao obsequio de seu pai com o olhar. – A avó Marisol está descuidando muito a casa ultimamente, tem sérios problemas de jogo e se exila em suas casas de veraneo.

- Pobrecita, ter que esconder-se em casa de veraneo, um suplício. – Bromei após ver que Marisol era rica como todos na família do Don Roque e sem dúvidas não merecia sua lástima.

- Tentamos enviá-las a grupos de…

Tammy não iria tolerar perder tempo. Esse jovem não iria ter uma noite toda como teve seu pai há alguns dias, precisava aproveitar e se dedicar menos à conversa, portanto o arrincoou contra uma parede pela segunda vez e lhe comia a boca com paixão. Uma de suas mãos acariciou o ventre dele e enquanto sua língua o mantinha hechizado, paralisado de prazer como se exalasse algum tipo de veneno, sua mão automática o libertou do cinto, desabrochou o botão do calção e após baixar a bragueta, entrou sua mão dentro da roupa interior para ter contato de primeiro tipo com seus genitais.

Estava nervoso, um pouco inhibido, se notava que seu cock, ainda em desenvolvimento, não estava pronto, Tammy precisava trabalhar mais duro para vê-lo crescer.

- Tranquilo, lindo, dê-me seu manito, relaxe-o. Aqui tenho algo que você vai gostar. – Com suma tranquilidade, levou uma das mãos de Hernán ao seio e a colocou contra ela, garantindo-se de que se palpe. - Você gosta da minha teta? É toda para você.

- Sim... é muito suave e quente. – Disse quase temeroso, como se não pudesse crer na sorte que estava tendo.

- Apreta um pouco mais, puxe também. Isso me agrada muito. – Pedi enquanto descobria o outro seio e indicava que também devia palpar.

Assim, enquanto ele se dava ao prazer de manusear suas primeiras tetas, Tamara o beijou com muita empenho sem deixar de acariciar tanto seu cock quanto suas bolas, arrinconando-o contra a parede como se quisesse fundir com ele, compartilhando o mesmo ar, misturando os perfumes e sentindo os olores dos seus corpos, todas essas sensações afrodisíacas começaram a surtir efeito e Hernán se esqueceu de que devia estar ereto e apenas desfrutou, desfrutou do seu beijo, do seu contato, da sua paixão, e por esquecer, seu pênis recordou e se ergueu em toda sua glória.

- De tal palo tal astilla. – Susurrou Tamara apoiada contra o menino, observando como em sua mão repousava um cock suculento que prometia muito, especialmente quando cobriu o prepúcio que ainda cobria seu glande e o descobriu para desnudar a enroscida cabeça de hongo. Ainda lhe restavam alguns anos de crescimento e sem dúvidas havia herdado o melhor de seu pai.

- Veni, senta-te, pon-te cómodo, já é hora de que eu me ponha a trabalhar.

Havia algo sumamente especial em dar os primeiros arrancones ao motor sexual de um principiante. Em ser a primeira em se deixar ver nua por ele, em vê-lo nu a ele, em entrar em contato íntimo com sua genitalidade utilizando sua boca.

- Trata de aguentar um pouco, pelo mais prazer que sinta. – Pedi antes de arrodillar-se entre suas pernas e começar a cabecear com suavidade e profundidade, procurando ir desde a ponta do glande, à qual envolvia com seus lábios carnudos, até a base do rabo, hundindo sua nariz nos velhos públicos rulentes do jovem, dos que recém estão germinando e ainda têm bastante por crescer.

-”
Ah, ah, uuuu... aaaa...- Jadeó Hernán a medida que Tamara incrementava a velocidade do seu cabeceio e tirava o cordão da vagina com mais força, sempre procurando salivar em todo o glande para que sentisse cada roçada com sua boca úmida e quente.

- Gosta?
EleA mim mais. – Confessou-lhe em uma pausa em que passei a língua pela base do glande, recolhendo uma ínfima porção da escandalosa substância conhecida como smegma. Era natural, afinal havia deixado sua casa enganado, crendo que iria pescar, sem saber que lhe sobraria a bunda. Talvez se havia masturbado na noite anterior ou pela manhã e se havia formado um pouco de queijo do homem, embora em uma quantidade quase imperceptível. Talvez seu pai o tivesse apressado e não se houvesse podido limpar com propriedade, ou talvez por sua juventude não tivesse um sentido da higiene, quem sabe.

- Interessante. – Susurrou Tammy notando o potente cheiro que a substância lhe deixara na boca, ainda mais que seu sabor. – É algo que tenho que provar mais frequentemente, vou dizer ao meu homem para me prepare um pouco.

- Não te importa? – Perguntou algo preocupado ao ver ela juntar seu smegma com recelo e degustá-lo como uma someliera de vinhos.

- Para nada, bonito, além disso não se esqueça, é meu trabalho. – Dictei novamente, regressando a seu cabeceo, sem perceber que o morbo de ter ingerido seu queijo, de tê-lo provado e regressado ao trabalho como se nada, havia sido demasiado para ele.

Vem aqui, vai correr... bom, vai ajudar a tirar o gosto do esmegma da boca.Pensou notando todos os sintomas de uma inminente ejaculação, entre eles, jadeos masculinos.Ei, eee, ahNem pôde conter.uuuuh¡Perdón! – Gimió tomándola de los cabellos con fuerza e reteniéndola com o pênis na boca que, num sacudón, libero seu cú cum por aí, como uma mangueira de bombeiros fora de controle dentro da sua boca, tapizou suas faces de esperma, Tammy pode provar a cum pura e sem pasteurizar responsável pelo queijo que havia provado.

- É lógico, não te preocupes cof cof, foi muito cú. – Disse vendo como ao soltar o cock esta caía meio morta. Acto seguido, juntou um fio de cum que lhe restava pendurado e se o levou à boca. – Não há problema, ainda tenho armas para fazer-te passar um aniversário sonhado.

- Já de por si é meu melhor aniversário.
- Para nada, isso recém começa coração.

Tammy se incorporou e frente a ele, se deu volta para começar a despir suas carnes pagas. Ao baixar o calção elastizado, procurei mostrar-lhe o culículo volumoso entangado de lado ao mocoso, para que notasse seu volume. Depois, para sacar o calção dos pés, se inclinou ao máximo frente a seus olhos para que lhe comia a empanada com a mirada. Hernán viu como tinha o fio tão metido que este se encontrava pressionado entre as rugosidades do ânus.

- Sim, sim, estou pronto. – Expresso vendo-lhe a empanada remarcada pela thong antes de Tammy lhe tomar uma mão e o conduzir a ela.

- Parece que tenho que indicar-te todo passo a passo, vamos, sou tua, bebé, faz comigo o que quiseres. – Disse deixando sua mão sobre o diminuto triângulo de sua thong, sobre sua vagina. Hernán a acariciou sentindo as diferenças de temperatura e umidade que havia nos lábios carnudos e no centro humedecido entre eles, sem dúvidas era um pequeno vale de colinas pronunciadas e um caudaloso riachuelo que as dividia. Pronto se animou a ver-la e correu a prenda pegada para despir sua vagina e palparla timidamente com suas yemas… deixou-lhe os dedos oleosos imediatamente, separando seus lábios para expor seu corte rosado ao mesmo tempo que lhe palpava os lábios sentindo sua textura tão erótica.

- Você gosta da minha vagina? – Perguntou observando-o cautivada por sua inocência interrompida e suas maneiras decorosas de explorá-la. Poucos se detenham a analisar que aqueles que tocam com muita experiência a cuestas de deixam tanta huella como quem toca pela primeira vez, ambos o fazem de uma maneira sumamente especial e inolvidável que provoca um candor erógeno com cada roço inédito.

- Se sabessem a vagina que estou tocando meus amigos… não me carregariam, não me diriam Agustín a cada rato.

- Agustín? – Perguntou descolocada enquanto ela mesma se havia os lábios para ensinar sua perla carnosa que coroava seu deseado monte de Vênus.

- Por o de Gran Hermano, sou libertário como ele e… bem, já sabem que sou virgem, assim que se põem um pouco pesados com isso. Não devi dizer-lhes que sou libertário, a culpa foi…

- Nada disso! Vivemos em democracia, bombom, você vota nos que quiser, todos nos cagam por igual, o que você tem que fazer é sacar o telefone e sacar fotos para fechar as bocas a esses giles. – Tammy o tomou do rosto e o voltou a beijar enquanto mantinha uma mão dele apresada entre suas pernas, dois de seus dedos haviam encontrado seu orifício vaginal e a tinham agarrada como a carne do frigorífico fica agarrada a um garfo. – Dale, saca fotos, assim depois me presumirei com meus amigos, isso sim, não sejas”
TontinhoE não digas que sou puta? Entendes? Dize que sou uma amiguinha tua, inventa algo que me deixa bem parado.

- É sério? Posso tirar fotos? - Pergunto enquanto Tamara lhe passava a língua pelos lábios inclinada sobre ele e o masturbava com calma. Devido ao contínuo contato da sua mão com sua vagina, ao seu beijo, ao seu tom morboso de falar, voltava a sentir dureza entre sua palma e sabia que logo estaria pronto para perder sua virgindade de uma vez e para sempre.

- A pergunta ofende, tira as fotos que precisas para calar-lhes as bocas, que se afoguem de inveja.

O que lhe seguiu foi quase uma sessão fotográfica que serviu para subir a moral ao agasajado e para carburar os motores da felatriz... foto a foto, sua vagina se lubrificava melhor e o pênis de Hernán crescia até chegar à medida máxima.

Se tiraram fotografias beijando-se como uma parejita amorosa, inclusive língua com língua e uma mais ATP com Tammy beijando-lhe a face. A fotografiou passando-lhe a língua pela pênis (
Não sei se mostrar-lhe está com meus amigos, sente-se estranho que lhes mostre o pijaPoso fotos das tetas nuas mantidas juntas com as suas mãosComo ele gosta de fazer ao Mestre Roshi) e logo com uma em que lhe massageava um seio suavemente, puxando um peito do qual saía uma pudica gota de leite.
- Não vão acreditar que eu estive com uma milf tão boa! Sou toda uma
Chee-Chee, embora sem fazer um escândalo, jeje. - Disse enquanto continuava a mordiscar-lhe o peito para que saísse leite. Queria ter uma foto do seu peito com uma gota do alimento materno.

- ¿Milf? Como? ¡Escute, é verdade! Sou eu, é que sou tão garota ainda que não absorvi que sou uma milf, técnicamente. - Embora não tenha dito, havia feito um cosplay da esposa de
GokuE essas fotos haviam ficado no limbo por causa de que, desde o nascimento de seus gêmeos, ela suspendera sua conta. - Então você gosta?Chee-CheeA outro dia, se eu conseguir recuperar algumas fotos quando era cosplayer e me passas o seu número, posso enviar uma surpresa que você vai adorar.

- ¡Obvio que te passo o meu número! Você é tão generosa com todos os seus clientes?

- É um trato, continue tirando fotos, que os seus amigos morrem de vontade.

Depois disso, ela começou a capturar sua vagina aberta por dedos de Tammy e Hernán. Estava tão molhada que precisou correr um pouco de fluxo com o dedo para que se visse o buraco, ainda assim Tammy era um grifo aberto e continuava gerando o lubrificante afrodisíaco. Por último, a morena e-girl guardou o melhor para o grande final, um final que certamente faria que você caísse do celular.

- Me tire uma fotinha disso, certamente vão venerá-lo como um deus. – Disse incorporando-se, se virando e abrindo seu cu tanto que até sentiu o ar fresco entrando em seus agujeros.

- Deus... que belo cu. – Sussurrou demonstrando ter algo do ADN do pai pois sentiu o dedo estirando o asterisco, sem dúvidas investigava com sua mirada querendo ver até os intestinos desde a claraboya de carne. – Sim, com isso não sei... capaz mesmo me faz um monumento.

- Você vê que bem come?
GokuAgora?Chi-ChiÉ tudo para você...GokuEle é um bunda, ela o descuidou.Chee-CheeEu não seria como ele.

- Isso me agrada, com um bunde como o meu melhor do que treinar para ser o melhor na cama? Não te parece?

Tammy permaneceu assim, exposta, com seu ânus escurecido tão exposto quanto estirado enquanto Hernán o fotografava sem parar, quase de forma descontrolada. Como aqueles que querem fotografizar algum fenômeno astrológico efímero e tomam fotos em modo ráfaga, com a esperança de que alguma da tanda seja de qualidade. Tamara até relaxou e contraiu seu esfíncter para que o agujerito se abrisse e se fechasse como uma boca de peixe e pudesse tomar-lhe fotos em todas as suas formas, com cada segundo que passava, assim de aberta, assim entregue aos olhos do menino e sua câmara, se aquecia mais e mais.

- Mete um dedo, senti como o tenho apertadito. – Exigiu convidando-o com um guiño de cú. -

- Sim, me encantaria. – Aceptou e sem lubrificar nem nada, apenas friccionando a yema nas linhas concêntricas do asterisco, introduziu um dedo travesso rumo ao seu interior e Tammy se o apertou para que sentisse o agarre de seu anel.
AhhEla está quente e muito apertada. Você já foi pego alguma vez? Desculpe se minha pergunta é...

- Muitas, muitas vezes. – A interrompeu. - Você gosta? Deixo você jogar com meu cu todo que quiser, é seu também.

- Sim, eu amo.

Nos minutos seguintes, Hernán tratou o ânus de Tammy como seu brinquedo e ambos não podiam estar mais satisfeitos. O dedo do jovem retrocedeu e avançou a velocidades diferentes, sendo apertado pelo anel de couro, girando para cima, para os lados e para baixo, também se atreveu a fazer ganchos para sentir o interior carnoso e rugoso de Tammy.
MmmmQue delicioso, segui, segui... se sente tão bem. – Tamara o incitou enquanto começava a massagear o clitóris à frente. Nada era melhor que uma boa rodada de jogueteio anal combinado com estimulação vaginal. - Em seguida, passou a fotografá-la, tentando esticá-lo o mais possível para tirar um close-up do cu e do seu dedo nele, assim como provar que tão fundo podia chegar rumo ao seu interior...

- Não aguento mais, agora vais ter que me pegar ou vou explodir como Vegeta quando quis matar
Majin Bu, mas antes…- Deixando-o sem palavras, Tammy se deu volta e aqueles dedos tão ousados como sujos que a exploraram impudicamente os tomou para chupá-los como se fossem um delicioso helado de água, garantindo-se de chupar cada um deles desde o nudículo até a unha. – Agora sim, hora de roubarte a virgindade.

- Creio que me zarpé, saque como 30 fotos, todas do teu cu ¿Não te importa se as mostro? – Perguntou vendo como Tamara começava a frotar-se a vagina contra o glande. A trazia tão quente que seus fluxos queimavam como água fervente.

- O pacote é parte do combo do presente, podes fotografar e filmar tudo o que quiseres, o que não podes fazer mais é perguntar-me o que podes ou não fazer? Está claro, nene?

- Sim.

E assim, sabendo que não tinham todo o dia e se haviam excedido com a prévia com tanto franeleo, Tammy lhe aplicou um clássico e eficaz snu-snu de toda a vida, sentando-se nele e agitando suas volumosas carnes envolvendo seu sabre até fazê-lo desaparecer por completo. Hernán, por fim em silencio, se deleitava tanto pelo chapoteo constante da sua pene na vagina quente como com a visão das tetas de Tammy, à frente dele, saltando como duas peras de boxe sendo impactadas.

-
Ahh, aah, aahE assim, assim, aguenta um pouco, vamos, sei que podes.Ahá, aaaaahEla se sente muito gostoso. – Ele a endulceu desfrutando de verdade com Hernán abraçada a ele como se tivesse medo de cair. Poco a pouco o jovem se foi soltando e começou a balançar a cintura de forma sincronizada com ela, fazendo do coito todo um prazer para ambos.

As carnes chocaram a canção favorita de Tammy, aquele delicioso repique seco sem nome mas tão velho como o tempo mesmo,
tá-tá-tá, tá-tá-tá, tá-tá-tá, tá-tá-tá, tá-tá-tá, tá-tá-tá...Somava sem interrupções, sem perda de tempo, seus corpos conectados formavam um único instrumento e o pendejito demonstrava ter bom ouvido.

- Isso é, assim eu gostava, você está fazendo muito bem como todo homem.

Para estar mais confortável, Tamara se despirou por completo, tirando o cinto com brilhantes de fantasia e a blusa preta, para assim deixar suas tetas mais livres, embora não tenham sido livres nem por dois segundos porque Hernán as agarrou e como se fosse seu filho não reconhecido, proclamou como sua ambrosia de mãe alimentando o corpo esquelético com seu cul.

Translation:

It was sounding without interruptions, without loss of time, their bodies connected forming a single instrument and the little boy demonstrated having good ear.

- That's it, I like that, you're doing very well like all men.

To feel more comfortable, Tamara undressed completely, taking off the belt with fantasy brilliants and the black blouse, to thus leave her tits more free, although they were not free for even two seconds because Hernán grabbed them and as if he were his unrecognized son, proclaimed as his mother's ambrosia feeding the scrawny body with his cum.
OhE é muito doce, mais quePipiDeveria dizer-teLeite...

- Vamos, meu Goten, segui, segui bebendo das tetas de mami. – O incitou a continuar sugando seus mamilos endurecidos, cada vez mais inflamados por não ter nem algumas horas de descanso entre seus gêmeos, seu irmão, seu pai e, além disso, seus clientes.

-

(Note: I translated Goten to meu Goten, assuming it's a nickname or affectionate term. If you want me to translate it differently, please let me know.)
MmmmQue delicioso, que delicioso. – Murmurou Henrique sem parar de beber do seu seio. – Eu adoro ser tua Gota, amo os mangás de mãe e filho,KamesutraEla é meu favorito... – Soltou assim sem anestesia quase como uma confissão religiosa. Tammy, entre contorções de prazer, não pôde evitar desenhar um sorriso triunfal ao conhecer essas escabrosas páginas nas quaisChee-Chee(oLeitede acordo com o hemisfério) tinha um encontro incestuoso comGotoeBiquinisPonto.Outro rapaz incestuoso junta-se ao chat. Este menino promete muito.Translation: -

(Note: Since there's no text to translate, I'm returning an empty translation)
Aaah, aaah, sim, sim, bebere-me toda garoto perverso, por fim entende que tudo o que tenho é seu, meu também. - Ela o estimulou acariciando-lhe o cabelo e sendo ela mesma a que se estremecia um seio para facilitar-lhe a lactação. - Abre a boceta, meuGoten,LeiteVai te regar com seu... embora estejas um pouco inchado para que eu amamente você? Não parece estranho que sua mãe ainda esteja me dando o... com a tua idade? Não é suficiente que deixe que eu a coja?

Ainda que o parágrafo dedicado à lactação se estendeu mais do que Tamara havia planejado, de qualquer forma, eu desfruto de esvaziar suas duas mamelas nesse jovem afortunado. Apesar de amamentar ser uma das coisas mais femininas possíveis fazer, o pensamento tortuoso de Tamara via o arte de transmitir seu... para outro como sua maneira de eyacular... e era tão prazeroso que começava a ter certeza de que não ia deixar suas mamelas pararem de produzir a doce ambrosía.

- Não sei como vou fazer para estar sem isso agora em mais... talvez seja uma maldição. – Dilucidou não muito errado o jovem, lambendo a última gota residual pendurada de um peito.

- Bem-vindo ao mundo adulto, não pôr não resolve nada, apenas te salva do opróbio de ser chamado de virgem, de agora em mais vais querer meterla até em um pântano de abelhas até o final... é importante que mostres o pacote para seus amigos, assim além de pôr, vais ocupar o trono do macho alfa – Coincidiu batendo sua vagina de forma circular para que o glande endurecido lhe frotasse diferentes partes dentro de suas paredes vaginais.

A brunette não sabia quantas vezes se corria ou quanto tempo durava o coito. Depois de um orgasmo, não demorou em chegar outro, como uma defesa de futebol vulnerável que, ao receber o primeiro gol, faz o 2º sozinha e assim consecutivamente. Ela era das partidárias de que se perdesse a noção do tempo então o revolcão era de qualidade.

Tammy propiciou seus bons sacudões para o homem, sentando-se com tanta força que, se fosse uma fruta, teria extraído seu suco, embora fosse ela quem dava suco, sua entreperna complacente de desfrutar de um cock de tamanho perfeito, escorria até salpicar e quando mudou de posição em um giro, deixou que a coga-se ao ritmo do perrito, jadeando como uma puta qualquer ante cada empelão de Herny, agarrado à sua cintura como quem se agarra na barra de segurança em um carro de montanha-rusa.

- Sim, sim, sim!
Aaah, aaah, aaaaaah! – Gemiu ao estimulá-lo a dar um toco firme e uniforme, tirando o bumbum até sentir que um dedo se introduzia nele. – Isso é, isso é, mande dedo, dê!aaaah, aaaah, aaaaah... uuuuhVocê quer tudo de vocêChee-CheeUsa a palavra: vagina, seu culos, seu todo!

- Não… tenho... preservativo. - Se preocupou no último momento, talvez se dando conta de que estava prestes a correr.

- Não importa, resolvo isso mais tarde, ocupe-se do seu que é preencher meu útero com culos. - O retou girando e dedicando-lhe uma mirada luxuriosa. - Ou você não gostaria de tapizar minha vagina branca?

- Sim, me agradaria muito. – Admitiu de forma muito bobalicona enquanto Tammy voltava a girar para lhe dar a cara, em posição de missionário. – Então vai,
uuuh... vou-me, vou-me...

Aprestujando-lhe as tetas em um arrebato feral, o jovemzinho deu seus primeiros empurrões ao bicho e disse adeus à sua prolongada virgindade eyaculando no interior da vagina de Tammy, já acostumbrada a receber tributos de esperma primizos, talvez até uma especialista em dar-lhes aos debutantes o tierno abraço de bem-vinda ao bando vencedor.

- Corriste-te e muito, isso é sinal de que já és todo um homem... meu pequeno Goten cresceu jeje - Lo felicitou sacando-se a cock de dentro e sentindo como de imediato começava a baixar a cum.

Aunque bem podia ser um broche de ouro, Hernán como todo homem, desejava mais do que esse corpo luxurioso de mulheres frente a ele, ao qual atacou com beijos na boca molhada, nos peitos endurecidos e sem mais preâmbulos, se incorporou para que a morena voltasse a realizar-lhe uma felação.

- ¡
Ei, eiTranquilo! Não tens por quê se enlouquecer! – Disse limpando todo o rabo impregnado com seu cheiro a vagina antes de chuponear o glande como se quisesse dar-lhe uma sabrosa provada a uma boca de helado. – Embora já saiba que você é um homem, não há razão para se apressar.... perdão, eu me emocionei, é que não sei como vou fazer a masturbação após isso. – Exprimiu-se aproximando e vendo, para sua surpresa, como Tammy se aproximava sobre ele, aplastando-o com seu corpo e obsequiando-lhe a bela vista de seu cu aberto diante da sua cara.

- Entendi, então você tem o pacote, para que eu me lembre após... Já estás tirando fotos? Poderia fazer algo melhor.

- Sim, sei. – Respondeu com descaro aproveitando que tinha tudo aberto para ele antes de se atrevê a mergulhar sua língua no cu de Tammy. Era algo que não estava segura de ocorrer, não todos os debutantes tinham a curiosidade de saber o que sabia um bom cu, talvez as doses malsanas de testosterona recém-inoculadas por seu organismo o estavam levando a tomar decisões mais ousadas.
MmmmLindo, que saboroso chupa, segue, segue, eu adoro quando me chamam ali. – Tammy comunicou em uma pausa do seu cabeceo para provar suas bolas. Ele tinha um saco testicular ainda mais pequeno que o de Tomás, com pequenos testículos muito arredondados e lisos que eram todo um prazer para a morena, que além de lamber e beijar para esticá-los o escroto, tentava meter dois em sua boca.Glúr, glúr, glúr, glúr, mmhEles são deliciosos, justo como eu gostaria. – Admitiu Tammy voltando a sucionar suas bolas.

Detrás, Hernán começou a aflorar a veia mais Andreoli sem dúvida. Não conhecia com qual de todas as esposas havia tido aquele doce menino, no entanto, havia herdado mais de seu pai do que ele gostaria admitir, nem mesmo quando Tammy sacava o anel para fora, animando-o a lamber no centro rosa, o pequeno rufião não se amedrontava e ela não parava de viajar, viajar ao passado.

- Alguém muito especial me chupa assim, devagar e fundo, sucionando, beijando em cada forma possível. – Susurrou fechando os olhos e desfrutando da deliciosa e úmida língua esfregando seu ânus, lembrando aquela primeira vez em que seu Tommy não se havia podido resistir ao hipnótico chamado do seu olho de cu. – Isso me ensina que não há caso, cada jovem que me vê a escarapela quer levá-la à boca como bebitos... Todo o quiseram provar, mesmo meu cu negro e grande.

Acto seguido, decidida a dar uma lição úmida a Herny, sentou-se sobre seu rosto separando as nádegas com sua mão para que seu orifício se conectasse à sua boca como uma máscara, e ao soltar, essas envolveram as faces do jovem como se fossem peças de encaixe, se alguém os observasse atrás da humanidade do jovem apenas veria sua cabelera.

- Cuidado com o que desejas, há desejos que podem ser mortais... - Bromeou desfrutando de estar sentada em sua boca, sentindo sua nariz perder entre a zanja das suas nádegas, prensada pela mesma, ao ar ingresando com dificuldade nele, e por suposto, à sua língua joguetona sem escapatoria, arrinconada contra o edulcorado ânus... A Tammy nem mesmo lhe importava que uma figura silenciosa e calva os observasse desde a porta com um glorioso gesto de realização.

-
MmmHerny, você é um selvagem, que maneira de me chupar o cu, após a cagada de animal que me deu não esperava que me des outro presente assim.mmm, ah, aaaah, aaaah“… - Tentou parecer que não sabia que estavam sendo observados. Era impossível negar que aquele garoto lhe havia caído tão bem que queria deixá-lo bem parado diante de todos os seus amigos e seu exigente pai.

As mãos trêmulas de Hernán se acomodaram na sua cintura para indicar-lhe que queria que se frotasse, ou assim interpretou ela quando, na realidade, se afogava. Tammy não pensou em nada e enquanto balançava o seu traseiro como hipnotizada num lento percurso de discoteca, o agraciado começou a masturbar-se com frenesí, decidido a dar uma última cum onde quer que isso aterrorize... para quando voltou a olhar para um lado com disimulo, Roque já não estava os observando e voltavam a ter intimidade, talvez lhes deixasse alguns minutos extras…”
MmmQue longe chega essa língua, como eu gosto. – Jadeou com saliva escorrendo-lhe da boca como um cão sedento enquanto se balançava. A sensação da respiração penetrando entre suas nádegas com dificuldade e, embaixo, a língua tentando introduzir-se no seu cu, era de muito deliciosa e parece que ele concordava com esse adjetivo.

Aparece que teriam os minutos extras que ela precisava para voltar a calmar sua besta interior, uma besta que apenas parecia poder se alimentar com sêmen, com morbo, com aventuras sexuais enquanto mais ousadas, mais suculentas para seus apetitos. Tammy pensou ter alcançado um limite várias vezes e sempre retirava perversão de seu interior para romper seus limites... como se um soundtrack de um hentai célebre tocasse em sua mente e lhe fizesse aumentar seu poder morboso básico.

Alentada pelo empenho do garoto por chegar-lhe até o estômago, se costou sobre ele para succionar o pênis do garoto mais uma vez, com uma paixão e entrega que apenas reservava a seu pai e seu irmão. E é que, se tivesse que escolher um 3º lugar para completar seu podio de amantes, esse garoto havia feito mérito suficiente para ocupar um confortável 3º pódio... embora o ano ainda não se terminasse e a competição nas últimas voltas prometia ser encarnizada.

Nenhum homem na vida de Tamara tinha uma presea garantida e o balance do fim de ano ainda podia arrojar alguma revelação.


A Culpa da Mãe

Gustavo não se lembrava quando havia sido a última vez que havia utilizado velas vermelhas, velas vermelhas em sua própria casa e não apenas na cama. - Suspirou enquanto acendia a última vela. - Agradecido com o de cima... ou o de baixo.

Eles haviam consentido os nascimentos proibidos dos seus netos, haviam feito até o impossível para que o segredo se mantivesse entre conhecidos e parentes e haviam continuado a estimular as condutas incestuosas tanto de Tomás como de Tamara, eles eram um mais no círculo familiar e graças a pertencer a ele e não estar fora, podiam dar-se o luxo de reacender as chamas da paixão como nenhuma outra pareja.

- Amor, apure ou vou me sentar para ver Game of Thrones. - Aviseu Gustavo. - Afinal desde que o nosso se transformou já não me excita tanto como antes. Além disso a Khaleesi não mostra o cu como antes.

- Para que Game of Thrones se temos algo muito melhor para ver?

Por fim Sandra se apersonou na sala descendo as escadas como toda uma deusa do desejo, com seu cabelo loiro a Daenerys Targaryen embora muito mais incestuosa, talvez até mesmo que a própria Cersei.

- E? Como me vejo, patrão?

- Sempre trabalhando mais da conta, por isso sou sua serva favorita...

Como se não tivessem suficientes agregados ao platilho de sua intimidade, além disso incluían disfraces eróticos e jogos de papéis.

- Favorita? Vou tomar a palavra a hora de cobrar aguinaldo, espero que me pague mais que a outra... já sabemos quem é.

- Veremos, veremos como se desempeña.

Com seu cabelo loiro quase platino, suas curvas cada vez mais pronunciadas e um conjunto de serva que era o pecado da luxúria encarnado, não deixava nada à interpretação. Constava de uma diadema de tecido com volados, um conjunto de cordões entrelaçados todo em negro com detalhes de encaixe em branco além de meias cancán brancas translúcidas e o infalível acessório de um plumerito.

- Há algo que me tenha faltado limpar, patrão?

Gustavo, mais que complacido, levantou a pollerita até poder ver o pequeno fio do seu thong oculto entre as nádegas de sua mulher e entre elas, um medalhão vermelho, o mango de um dildo que havia introduzido em seu cu e lhe gustava levar mais tempo do que queria admitir.

- Mmmm sim, sim, creo que falta limpar no móvel, mais ao fundo. - A alentou a seguir agachada enquanto admirava como se lhe remarcava a empanada contra a tela e o pequeno joguete parecia menear-se com cada movimento. Apesar de ser um casamento casado, com filhos, esses jogos podiam injetar inusitadas doses de surpresa e assombro respeito aos corpos da pareja, mais quando a russa, por um milagre da genética, tinha a vagina fechada como uma almejita formando sua perla.

- Miré, senhor, o outro dia encontrei algo suspeitoso. - Disse sacando-se um pendrive de entre as voluminosas tetas inclinadas sobre seu...
Padrãoaté colgar. – Eu acho que encontre enquanto limpava e creio, embora espero que não pense mal de mim por suspeitar... que é a prova irrefutável de que sua filha é uma puta barata.

- Ou outra vez com essas suspeitas? Minha filha é uma santa, uma menina casta e pura, garanto que suas suspeitas são infundadas. – Defendeu Tamara seguindo o jogo, olhando-a de cima para baixo de forma sugestiva. De certeza havia pensado esses diálogos há muito tempo e não lhe parecia raro sempre encontrar a desculpa para insultar sua própria filha. Não podiam ser uma família mais atípica.

- Então... Não há problema se o vemos? Se está tão seguro... – Jogueou agitando o pendrive como um sinaleiro.

- Para nada, de certeza é uma gravação da minha santa Tamara estudando, fazendo obras de beneficência ou jogando com seus filhos. – Disse acomodando-se no sofá, sentindo aquele inconfundível piquinho em todo o tronco que se tratava da sangue irrigando seu longevo corpo cavernoso. Não apenas iria ter sexo marital, não apenas personificaria um patrão adinerado com sua mucama favorita, além de colocariam na grande tela a gravação de Tamara tendo sexo com Roque.

- Verá que não minto, patroncito, essa santa de que você fala é toda uma puta e fez isso com seu melhor amigo... verá que não minto, nunca lhe mentiria a meu patroncito.

- Não te estás excedendo? – Susurrou vendo como Sandra se acomodava ao seu lado e enquanto lhe acariciava o bulto por sobre a bata, esperava que terminasse de configurar o plasma para poder ver o conteúdo do pendrive, que não demorou muito em iniciar e quando fez, a cena parecia estar muito começada.

O vídeo começou de maneira intensa, mais que intensa com Roque à bata descoberta, ereto, muito ereto e de cuclillas na cama utilizando Tamara como seu assento. Se o via com um controle remoto na mão, de certeza havia acionado as câmeras ao mesmo tempo que prendia a música e aproveitando que Tamara estava debaixo dele, pois não pôde notar sua movimentação.

- Sempre crei que quando me dizias que ele tinha a means cock mais grande que viste, na realidade estavas defendendo um maní pelado oculto entre graxa, agora vejo que não mentias... é impressionante. – Expressou Sandra quase boquiaberta, tão surpreendida que sua mão quedou suspensa no ar como um glitch no sistema. Sem se dar conta se havia saído do personagem também.

- Isso querias ver meu love? Querés ver como lhe dão uma lição a tua retadora com essa tremenda poronga? – Perguntou Gustavo descobrindo seu cock e convidando-a a que a masturbe. Ele, por sua parte, deixou o controle remoto e usou suas mãos para descobrir-lhe as tetas e pellizar seus pezones como se quisesse ordeñá-los... sem dúvida um ato reflexo induzido por Tammy, que sempre premiava essa ação com chorros de cum.

- E porque não? Alguém lhe tinha que dar uma lição! Vem bem de vez em quando pegar-se contra um paredão para saber que se tem que retroceder, essa borrega estava incorregível...

No entanto, Sandra soubeu que o que estava por ver, aquilo que fraguou tanto em complicidade do seu esposo como de Roque, podia ser demasiado.

“- ¡Hola love! Perdón... sim, se... estou no restaurante... não, ainda não. Em um rato vou pedir uma café ou um chá de boldo, não me decido.” Se escutiu dizer Don Roque, que havia posto a música para simular um ambiente mais concurrido, tudo enquanto Tamara, sua própria filha, estava debaixo dele lengüeteando-lhe o cu perdida completamente entre essas duas enormes nádegas de porco.
AiEsses garotos! Tomás estava obcecado em me chupar o bumbum e não parou até fazer isso, está igual ou pior! Precisa-se fazer algo com isso, não pode ser que estejam querendo meter a língua lá sempre, vai pegar uma infecção ou coisa... Eles têm filhos agora!

- É um pouco tarde para se preocupar. – Refletiu Gustavo, sorrindo ao ver como ainda afloravam vestígios da velha Sandra, a mais preocupada e sermoneadora. – A tiraste ao fogo, agora não te impressione se a vês queimar. Que eu saiba, nossa Tammy saiu andando das brasas bem. E estava se queimando. A câmara captava perfeitamente como Roque engolia uma pastilha (seguramente viagra) e se mantinha sentado firme sobre a boca de Tamara, que era um milagre que pudesse respirar. Quando deu por finalizada a conversa com sua esposa, apagou a música e dedicou uma mirada complice à câmara que sua agasajada não pôde detectar.

Sandra, por sua parte, algo mais encendida com as próximas cenas do vídeo da própria filha sendo ajusticiada, começou a mamar o cock do seu esposo sem despregar a vista da tela. A Gustavo não importava muito não receber olhares lascivos, de igual forma chegava à sua vagina com facilidade e a masturbava sentindo a temperatura elevando-se com o correr dos minutos. Além disso, ambos estavam abstraídos com o que acontecia na tela.
- É verdade, Deus, você é uma puta suja? Não se envergonha de comer um bumbum quando tem filhos para alimentar?Disse Don Roque e Sandra deteveu seu monótono balanço por alguns momentos. O velho começou a brincar com os seios da morena e isso, lhe deu muita impressão, mais que nada pela maneira como apertava suas tetas fazendo-lhe saltar a cum.

- Que dor, é um filho de puta, não pensei que fizesse algo assim… Por que não as chupa e pronto? Está desperdiçando tudo, fazendo-a doer por doer.

- ¿Te estás arrepintiendo ou me parece a mim? – Dilucidou. – Mira que o vídeo não vai nem pelo dez por cento… se não te agrada agora duvido que te agrade depois.

- Não, não, para nada, é só que... ela é de carácter forte, se a mim alguém me apertasse assim os peitos e me chutete as tetas no mínimo lhe arrancaria um ovo de um mordisco, crei que ela faria igual.

- Ela está fazendo isso por muito dinheiro.

- E isso justifica? No final sos pior que eu… - Expressou quase sem se dar conta de que se colocava em uma posição digna de Cruella De Vil.

- Não me passes a bola para mim, que não sou o único responsável he! – Se cansou de seus histéricos enquanto Roque explicava que a pastilha ingerida se tratava de um viagra equino pensado para sementais. - E ponha-se a fazer algo ou me faço uma masturabação... tanto que querias isso e agora que vão a...
PunirComo dizes, te ablanda.

Na tela, o velho acomodava seu corpo volumoso cobrindo o de Tamara até quase tapá-la por completo, carregando essa gigantesca proboscide que lhe pendia como a um cavalo, ao meter-lha, não havia que ser anatomista para entender que podia deixar qualquer vagina como a manga de um mágico.

- É enorme, capaz essas pastilhas se a expandiram, é anormal, é...
- Bom, bom, vais me fazer pôr celoso! – Interveio Gustavo vendo como sua esposa, agora sim concentrada no vídeo, deixava de lado sua histeria e começava a enfundar o falo do seu esposo. Dando-lhe as costas, Sandra expandiu seu volumoso cu ocupado pelo dildo e ao frotar a vagina com o glande de Gustavo, o enfundou com celeridade.

-
Aaah, ahDelicioso, delicioso, não te pongas celoso, algo tan grande lastima, y se nota por cómo la hizo gemir.

Al penetrar la vagina de su esposa, sentiu a forma cónica redondeada, quase de torpedo do dildo na habitação contínua. Era uma sensação deliciosa.

- Não pensei que o velho lhe daria com tanta... veemência. - Expôs o homem mantendo os glúteos separados para obsequiar-se a visão da joia de fantasia do dildo subindo e descendo como um talismã de feiticeiro. Era de ilusos pensar que, após muitos anos de casado, um homem de verdade perderia o encanto ao orifício astringente de semelhante mulherón.

Pronto, embora a pareja continuasse com a cópula como Deus manda, não lhes foi possível ignorar o elefante na habitação: os gemidos de Tamara. Era ensordecedores, lastimeros, aquele falo a estava reventando e Sandra, quase que, pela impressão e surpresa, não estava mirando com tanta concentração como antes. Nem o continuo aplauso das suas carnes impactando lograva menguar o alcance de esses chillidos.

- Estou surpreendida de que tenha podido sair andando. É brutal. - Admitiu girando seu rosto com a congoja visível no rosto. - E agora se mete nele no cu?

- Amor, a função recém começa, creio que o melhor vai ser sacá-lo e...

- Não, não, quero ver, quero ver o limite de nosso retoño, quero vê-la ao pé das suas capacidades.

Como uma boxeadora campeã que vê uma retadora ascender posições, que pretendia estudar seu melhor combate antes do enfrentamento, Sandra observava seu desempenho ante uma parada muito difícil como Roque, e não podia crer todo o que via, desde o rimming que devia ser um asco até essa cópula animalista.

A tudo isso, enquanto Sandra era um batiburrinho de pensamentos, seu esposo aproveitava. Tomando-a de uma perna, começou a penetrar-la com ahínco vendo tanto o espectáculo na tela como o das grandes tetas bamboleando-se... embora notasse que algo não estava bem.
- Não é tão puta agora, he? Que te fazes a mosca morta se te gosta o pija, puta, parece uma menina bonita que havias saído comendo leite!– Disse Roque na tela e Sandra fez uma careta de visible desgosto: - Não me está ajudando... não devia ter jogado a ideia, esse filho de puta se aproveitou.

- Há cinco minutos que te estou chupando o pé e nem te diste conta, melhor vou sacar, você está afetado apesar de saber que ela está bem. – Percebeu enquanto seu amigo, mestre, e profanador do seu retoño continuava soltando uma caterva de insultos machistas que atrasavam meio século.

- Não, não! – Opôs-se novamente a loira. – Ela esteve lá e se a beijou, eu pelo menos tenho que ter o estômago para ver isso…

- Como quiser.

Passaram os minutos e Gustavo não notava sua esposa tão compenetrada como antes, e por compenetrada queria dizer, lubrificada. O que pensou que a iria deixar suave como tobogã de parque aquático, mais bem a estava... perturbando. Nem sequer que colocasse uma mesa à frente do sofá para que lhe desse contra ela desde atrás estava ajudando, por geral essas posições tão impúdicas a encendiam como dinamite.
CoioteE aquele dia, não resultava.

Tão distraída estava que, em uma ínfima pausa, abriu um glúteo para girar o dildo no seu ânus e retirá-lo até ao centro do brinquedo, para pôr o ânus em tensão, em seguida o voltava a ingressar e assim continuou jogueteando enquanto lhe dava cana à sua vulva... essa ação não teve reação nela.

A ele tampouco se lhe fazia tão fácil ver esse espetáculo, não poderia ser assim de desconsiderado com sua menina consentida. Embora pudesse ser algo mais
SavagêQue Tomás não chegava nem a uma pizca da agressão que a Roque nascia naturalmente.

O vídeo pouco a pouco foi roubando toda a atenção. As palavras do porco eram tão nauseabundas como sua forma de ser e não se guardava qualquer obscenidade para seus adentros, especialmente quando chegou o turno do anal e este renegava tentando penetrar o cu de Tamara e ao não poder, lhe propinava nalgueadas que sonavam como latigazos.
Ei, puta, deixa de fechar o anel que para isso eu te pago!Expresava deixando claro que não se iria salvar da sua violenta sodomia, e quando esta por fim chegou, Sandra para sua surpresa começou a desfrutar.

- Sabia... que tinha um limite... era impossível que fosse... perfeita em tudo, a borrega... saiu do meu ventre, não podia ser melhor que eu. – Expôs enquanto Gustavo lhe bombava o útero deixando-se cair sobre ela enquanto estava agarrado às suas pernas. O homem também sentiu um leve picor húmido nas paredes vaginais quando Roque e Tamara concretizaram o sexo anal violento frente à tela. – Ela foi a que iniciou tudo isso... a que perversificou a Tomás, nos perversificou a nós, tudo o que toca pervierte, já era hora de que alguém superior em perversão lhe desse uma lição e lhe baixasse os humos.

Gustavo sorriu, aparentemente à sua esposa que lhe abrissem também a vagina.

- Isso era o que tanto te preocupava? Que não tivesse um ponto fraco como qualquer pessoa de bem? O que fosse uma espécie de deusa do sexo imbatível? Em vez de competir, devias agradecer, graças a ela e suas ideias tivemos as melhores experiências que uns papás podem ter. – Perguntou sentindo que seus olhos queriam independizar-se como os de um camaleão, querendo ver a gravação com um e sua mulher apertujada debaixo dele com o outro.
Ah, que apertado tens o corta-culote, vais-me fazer explodir o pénisExpresso o velho já com sua morcela de carne ingressando-a contra-mandado pelo cu da sua filha.“Como te pescuei, puta, me vendeu tua bunda por whatsApp como se tivesse treinado e estava apertado como o cu da uma quinzeana.”- Pensei que minha filha estava doente, agora sei que tem um limite. – Admitiu algo mais relaxada sem saber com exatidão o que se vinha.

- Ainda não chegou a seu limite. – Ela foi preparada pelo homem. – Está para realizar atos que nem mesmo eu sei se vou poder presenciar, não te esqueças que é minha consentida.

- O que estás falando?

Por algum motivo que Gustavo não conhecia, esse momento tão intenso, em vez de despertar desagrado ou arrependimento, parecia estar surtindo o efeito que a pareja queria que a curiosa experiência surtira… e veja que era uma curiosa experiência. Quanto casamentos poderiam se dar ao luxo de ter sexo conjugal enquanto viam sua filha filmada em segredo sendo sodomizada pelo amigo mais repugnante da pareja? Para colmo, não estavam vendo sua filha e seu primeiro namorado dando os primeiros passos no amor, era um ato
DuroConsumado dos que custava encontrar na internet em formato amador. Tamara, já convertida em todo um espécimen de mulher, estava sobre o velho a realizar um anal em full nelson (gracias a Tomás, Sandra conhecia os nomes de tudo) e apesar da intensidade, parecia estar sobrellevando bem até que…

- O dildo, o dildo, saca-mo-lo aah, aaah, aaah... - Exigiu a mulher enquanto sua filha mencionava estar lastimada. – Parece que domaram a yegüita jeje.

- Sacate-o como o outro dia, puxe até que saia. – Exigiu dando-lhe uma nalgueada na pele branca, sumamente fácil de marcar.

-
MmmmAtravésado, também você foi preenchido por esses dois com ideias.

Para chegar ao seu primeiro orgasmo, o seu corpo inquebrável, em parte graças ao seu esposo, em parte graças ao vídeo e outro percentagem graças a que contraiu sua esfíncter e expeliu o torpedo prateado brilhante, irrigou sua vagina com o fruto do seu orgasmo, obsequiando ao seu esposo a lubrificação necessária para se correr.

Depois de um intenso bombéio quase silencioso, em que seus lábios se encontraram e ignoraram por instantes o que estava acontecendo na tela, o casal concretizou o jogo que haviam amasado por tanto tempo: Tinha tido sexo observando Tammy sendo sodomizada e o melhor de tudo era que a noite recém começava... ou assim pensavam.

-Uuuh, Deus, que aguentamento tem o velho, eu vou precisar uns minutinhos.- Admitiu Gustavo, graças ao subidão de temperatura, pôde sacar o pênis dos lábios vaginais, deixando um rastro seminal com ele, quase como se referem à marca da posição da barreira.

No entanto, como um terceiro em discordia, como uma entidade que clamava atenção, o vídeo filmado por Roque continuava e estava chegando a um grau de fetichismo para o qual não estavam preparados, especialmente Sandra, que tapou seu rosto com as mãos ao ver o estado em que emergiu a cock do cu e teve que abafar um grito carregado demais sensações para se descrever, embora entre todas elas, uma era de arrependimento. Apesar da distância da câmara, notava-se que essa cock estava empanturada desde o nascimento do tronco até a ponta do glande.
Deixa-a como estava antes e damos-lhe por encerrado, dê, aproveite agora que está quente, fria é pior.Roque disse pouco antes de Tamara decidir fazer o mais difícil para uma mãe (e um pai).

- Ah, não! Está doente, está doente! Olha o que fez aquele filho da...! Não há soma de dinheiro que justifique isso, não há... não há. E agora está lambendo tudo!

- Melhor tirou-o. – Embora Gustavo se atasse à bata e se levantasse para retirar o pendrive, muito consternado com o resultado de toda aquela brincadeira (que mais que ensinar uma lição a sua filha, havia ensinado a sua esposa) uma mão o deteve.

- Tenho que ver. Até ao fim... eu o meti nisso e tenho que ter o estômago para ver, é o mínimo que posso fazer.

- Por que te torturas? Estás me tornando louco! – Exasperou-se finalmente agitando as mãos como se espantasse um enxame invisível. - Querias que lhe dessem uma lição, que lhe baixassem os humitos e conseguiu, querias ver se a
Criança de línguaComo você disse, tem um limite e... bem, diria que o tem, não parece que esteja desfrutando... embora tampouco a noto muito asquema e não para de se comer a...

- Mas não queria que fosse assim! Está fazendo comê-la toda a...
Aaaaahhhh.Nunca pensei que uma noite que começou com ele banhado, perfumado, usando um roupão e acendendo velas românticas pudesse terminar tão mal, vendo-a correr para o banheiro presa de náuseas e segurando o cabelo dourado da sua esposa que, inclinada sobre a privada, tinha arquejos que prediziam um vômito iminente.

- Isso me traz lembranças. – Mencionou ao tentar criar conversa. – Não eras de se meter em pedo ah, mas quando o fazia, jaja, você se lembra daquela vez que quase me banhou? Eu corri justo.

- Me sinto péssima e só sei de uma forma de reparar isso. – Mencionou com um fio de voz. – Lhe fiz passar um momento tão desagradável que nem posso entender, é algo que não posso processar... ela, minha filha, que é tão forte, ela que tem tanto caráter, reduzida a isso, ahí inclinada engolindo toda essa merda, deixando-lhe o sexo limpo de caca...

Sus próprias palavras lhe provocaram uma nova arcada, profunda como um dos aborrecíveis cantores de música pesada que parecem falar no idioma do diabo.

- ? amor? Você está bem? – Se preocupou correndo o cabelo para um lado e acariciando a sua espalda nua. – Já está, amor, você se acomplejando com algo que já passou, não tem caso que se culpe, sei que excedeu-se e embora o dinheiro não seja tudo e lhe parece que qualquer soma que lhes tenham pago é pouca, ela pôs a cifra mais abultada que se lembrou e ele cumpriu; você está vendo um problema onde já não há. – Apesar de suas pobres palavras de consolo, Sandra não respondia. – amor... ? amor?

- Creio que... não vou voltar a comer banana
DoçaNa minha vida. – Disse por fim visivelmente comovida, com a voz rouca antes de voltar a ter arquejos. - Está Tomás em sua casa?

- Não, a licença inventada se terminou e agora está cobrindo um colega contra turno ¿Por?
- Melhor. Tamara está sozinha, vou reparar o dano que fiz da única maneira que sei…

WaifuCon

Hernán, quase engatusado com os encantos do presente de seu pai, insistiu e acompanhou seu pai para deixar a morena em sua casa. Sentado no assento traseiro ao lado dela, conheceu muito mais sobre sua vida e se maravilhou com o dado de que havia sido uma cosplayer de Instagram de fama aceitável.

- Você pensou em voltar às suas raízes?
- Sempre estou voltando às minhas raízes… - Pensou em voz alta, dizendo algo que o jovem não entendeu muito bem. – Quando me mostrar meus cosplays você vai ver que eu tinha um corpo melhor, ou diferente. Ser mãe te muda ao 100%.
- Não vejo o problema, você lucraría com qualquer cosplay mais que bem, este mês se vai fazer a
WaifuConPromete ser a 4ª convenção de cultura geek mais grande do país... não é a Comicon, obviamente, mas promete se concentrar no cosplay e oferecer vários concursos com prêmios.

- Pode ser, lindo, pode ser. – Restou importância ensimismada em uma reflexão repentina.

Tammy não podia deixar de pensar que começava a ter uma crise de identidade... Otaku, cosplayer, e-girl, prostituta, agora aquele jovem a havia chamado milf não sem argumentos e ela sabia bem que além de tudo isso, era incestuosa, se caía de maduro perguntando-se o que era em realidade, qual era sua cara verdadeira, o que era Tammy em realidade.

- Otaku... irmã otaku. – Susurrou vendo seu rosto sorridente refletindo-se na janela. – Mande os dados, vou ir, eu me levo bem com os otakus.

- Vamos! Tammy volta ao cosplay! – Festejou fechando o punho.

Adiante, ao echar um vistazo disimulado, Tammy notou que Roque tinha uma sonrisa boba de orelha a orelha e seus pequenos olhos cetrinos brilhavam como adornos de Natal. Sem dúvidas escutar a seu retoño confabular tão bem com Tamara lhe havia tocado uma fibra sensível, talvez seu fruto tivesse alcançado algo que ele nunca havia alcançado: transpor a relação cliente/prostituta.

Quando chegaram à casa de Tamara, Hernán quis descer para intercambiar algumas últimas palavras de despedida.

- Não sejas boludo, filho, tudo o que fez foi porque é seu trabalho. – Alertou desde a janela do carro com brusquidade. – Te informo que ilusionar-se com ela não é barato.

- Não é verdade, lhe deixei fazer coisas por gosto, Don Roque, seu filho é um amor. – Contradiu-lhe um beijo sonoro na face. – É muito bom em tudo o que faz e espero vê-lo na
WaifuConBom, bom, apure-se Henry que eu tenho que ir.

- Sobre isso... - Hernán mencionou enquanto se afastava do carro para que seu pai não ouvisse. – A convenção vai ter o advogado de Chris Chan, Mario Castañeda, Mike Matei da Cinemassacre e de cosplay há várias confirmadas como La Alquimista de Acero e...

- Hahahaha, já vejo onde está todo o orçamento, Castañeda cobra por letra, para que diga
Kame-Hame-HaVocê precisa hipotecar uma casa. – Menção mencionou lembrando suas visitas a várias convenções em sua adolescência, onde a presença da voz deGokuNa América Latina, eu era fija. – Igual, bonito, não sou boba, me parece que não é o que você queria dizer. – Notou além de se dar conta de que essa convenção não prometia muito.

- Pensava ir com meus amigos, e se veem meus vídeos e fotos com você, não sei se eles vão acreditar que saio com você, digo... que alguém como eu saia com alguém como você, eu também não acreditaria. – Expresou com certa dificuldade, dando mais voltas que um carrossel. – Então queria saber se... se nos vemos juntos, se não lhe dizias que...

- Ai bonito, se tiver que dizer que sou sua namorada, eu digo. Aunque vá comigo, em... esposo, não tenho problemas, coração. Você vai quedar como um campeão com as fotos, os vídeos e quando nos vemos na WaifuCon, você vai quedar como um rei, não se preocupe. – O tranquilizou enquanto abria a porta de entrada e lhe piscava um olho de maneira cómplice.

- Então nos vemos ali. – Se despediu timidamente.

Tamara o tomou da mandíbula e lhe estampou um beijo saboroso na boca que o deixou regulando.
E achar que essa boceta estava no meu cu há um tempo hehehe- Não penso pagar por esse he. – Interviui Roque desde o carro. – Dai, cara, podes ter beijos grátis se saís a dançar como todos, e são mais baratos.

- Depois disso dançar me parece de bobos.
-

-
Sim! Tranquilo campeão, não te me embales que recém estás começando… chau nena, um prazer fazer negócios. Até a próxima. – Se despediu sem muito interesse, arrancando sua nave e perdendo-se na próxima esquina… foi ali quando notou que estava o carro da sua mãe estacionado na sombra, frente à casa do vizinho que tinha um pau-borracho que, quase, que lhe dava sombra a toda a quadra.

- Haverá passado algo? Raro que me visite a estas horas. – Suspeitou Tammy ingressando em sua casa sabendo que Tomás se encontrava cobrindo um turno e, se sua mãe a visitasse, seu momento a sós de paz e tranquilidade estaria arruinado.

Continuará...

10 comentários - Hermana Otaku 3era Temporada. Capítulo 6

Amigo, quiero empezar a leer este relato pero me dice que la parte 1 y 2 fueron eliminadas, las podrías resubir? Gracias
Tampoco está la parte 5
Me las bajaron, ahi te las paso por privado.
A mi me re gustó ese nene, ojalá Tammy le guste también 😄
Un capítulo más va a aparecer, sin dudas. Aunque con amigos.
Me encanto! Tambien la parte con los padres, nunca aparecieron solos. Me pregunto que hara la madre ahora jaja
excelente capítulo es interesante y a la vez perverso el nuevo comportamiento de Tammy creo que le va ir agarrando gustito a comerse cuánta pija dotada se le cruce en su camino, más allá de que ama cómo a nadie en el mundo a su cónyuge/hermano (sigue aba)
no le va temblar el pulso cuando se sienta atraída por otro y tenga ponerle las guampas a Tommy. Siento que va a llegar uno o mas personajes nuevos que pueden poner en aprietos el futuro de los noviermanos 💔
Que bueno que lo hayas podido leer, mucha crisis de identidad pero lo que en verdad es, bueno, perdonando la expresion, puta jeje le gusta la pija más que respirar y lo esta asumiendo cada vez más.
@El_Cochinoco es un personaje único tammy, para mí cómo lector es gratamente satisfactorio que este asumiendo ese rol de puta complaciente, respecto al buen hernán creo que la paso muy bien con él pero por una cuestión de madurez no lo veo a su altura...
Muy buenos los relatos. Gran historia y buenos detalles.
La habia visto hace unos años cuando empezo y no sabia que seguia con varias temporadas.
¿Che hay forma de ver los capitulos que faltan? ¿Blog o web donde los publiques aparte? Porque varios capitulos de la temporada pasada estan eliminados.
Si funciona el chat, te los paso, estan todos subidos a google drive con la fotos originales del post y todo.