Há alguns dez anos atrás, uma das noites selvagens, minhas primas me convidaram a sair com elas e suas amigas. Eu tinha 22 e estava muito virgem de experiências e aventuras. Isso se notou logo quando chegamos a um bar queer, cheio de garotas transsexuais, gays, osos e lesbianas. Os olhos me iam para todas as partes e os nervos se notavam por todo o corpo. Uma amiga das minhas primas, que vou chamar de C, me abraçou e disse ao ouvido: fique tranquilo, ninguém vai fazer nada com você, exceto eu. E riu a carcajadas, olhando-me fixamente nos olhos. Meu cock jovem e nervoso ficou louco. Immediatamente comecei a conversar com ela, que me olhava e me servia cerveja em um copo de plástico. A noite continuava e eu não parava de beber com C. Ela, mais experiente, com cerca de 30 anos e muito mais rua, me acendia mais. Diga-me se você não imagina fazendo uma festa com essa gente disse ela. Eu respondi: Com você, qualquer momento é festa. E ela voltou a rir-se. Vamos fazer uma festa disse. De repente começou a falar com todos e armou uma festa na casa de Danielito (como vou dizer isso aqui). Aos minutos subimos em alguns carros e já estávamos no lugar de Dani. Eu me subi com C nas minhas saias e a cock bem dura. Essa cock está selvagem disse ela. Começamos a dançar entre todos, a beber e a rir-nos. Até que vi C se beijando com um dos amigos da minha prima, o magro metia mão em todas as partes e eu já havia perdido toda esperança. Minha prima mais velha, que estava ao meu lado disse: Tranqui Diegui, ela é assim, não te desmanje, vamos adentro. Fomos para um sofá e minha prima toda transpirada de tanto dançar se sentou ao meu lado, muito perto de mim, me disse: A cock igual ficou dura, está garota te tem mal. Eu que estava bem quente por seu escote transpirado e essas duas tetas enormes, por seus pezones duros, disse: Prima, é que você está muito próxima. Jajaja, você é um louco. As pegas que você se fez lembrando de mim. Umas poucas disse riendo-me. E ela... Automática mente me agarrou o pau acima do calção. O pau ficou mais duro ainda e disse-me: 'Vem, aqui não. Vamos para um quarto'. Eu levei-lhe da mão para o quarto maior e eu que estava aceso subi-lhe o vestido metendo-lhe a minha prima em todo o seu cu, bem grosso e macio. No quarto dei-lhe um beijo e agarrei-o diretamente atrás e ali vi Dani, seu amigo gay.