Mãe e seu Filho 7

Este relato não é meu, no entanto realmente gostei e queria compartilhá-lo com vocês.
A história original está escrita em inglês e conta com um total de 8 capítulos.

Espero que vocês a desfrutem. 🔥Durante as próximas semanas, Sue e Tommy continuaram com suas relações. Já não havia dúvidas por parte de Sue. De alguma maneira, ela havia racionalizado que, dado que em realidade não estavam tendo sexo, estava bem. No entanto, ela sabia no seu coração que não havia diferença.

Ela continuou ensinando a Tommy o que uma mulher gostava e o que ela precisava. Era parte da sua racionalização. Ela poderia transformá-lo em um melhor amante para sua esposa algum dia. Ela mostrou-lhe como acariciar e chupar seus peitos. Marcou os pontos sensíveis, todos os lugares que a maioria dos homens estranham. Pequenos lugares como atrás da perna ou a curva do braço. Ela ensinou que às vezes as mulheres gostam de coisas um pouco rudas, mas a maior parte das vezes queriam um amante suave e considerado.

Se bem que alguma coisa disso tenha sido confusa para Tommy, foi um aluno muito disposto. Estava ansioso por aprender tudo o que havia para saber sobre o que excitava sua mãe. Ele não lhe negaria nada pois agora estava desesperadamente enamorado dela.

Ela não estava cega e podia ver o amor nos seus olhos. Também era evidente que queria ir até o fim com ela. Na sua mente, isso ainda estava fora dos limites. No entanto, sabia que apenas se estava enganando a si mesma e que estavam muito mais além dos limites da sua relação.

Umas semanas após começarem sua exploração oral, Sue e Tommy tiveram uma das suas datas noturnas. Decidiram ficar em casa e se relaxar. Sue havia tido uma semana muito difícil no trabalho quando várias pessoas importantes renunciaram. Estava irritada e tensa toda a semana, adiando qualquer atividade sexual até o final da semana.

Tommy havia sido compreensivo e paciente, mas estava louco de desejo quando terminou a semana. Tinha um plano para essa noite. Era essa a noite, pensou. Não podia esperar mais.

Tommy preparou as coisas enquanto Sue se banhava. Havia montado um jogo de Scrabble no chão e posto uma garrafa do vinho favorito de Sue no gelo. Estava sentado no chão quando Sue desceu. Viu que ela havia decidido não se vestir, preferindo usar uma bata larga e suave de toalha para cobrir seu corpo nu. Seu cabelo ainda estava húmido pela ducha quando entrou na sala.

Quando Tommy olhou para sua mãe, seu coração deu um pulo. Era como se a estivesse vendo pela primeira vez. Por alguma razão, parecia incrivelmente linda esta noite sem maquiagem nem roupa sexy e com o cabelo ainda molhado após a ducha.

Ela ainda estava cansada e tensa, mas esperava com ansiedade a noite tranquila.

Era um ambiente muito perigoso para uma mulher que se havia recusado a consumar sua relação incestuosa com seu filho.

Ela e Tommy jogaram vários jogos de Scrabble enquanto conversavam e riam. Sue sentiu que a tensão a abandonava. Não importava o difícil que ficasse lá fora, sempre tinha Tommy para consolá-la.

Enquanto estava sentada no chão, olhava para seu filho. Estava crescendo rapidamente. Em breve seria um homem com filhos próprios. Suspirou e imaginou Tommy como pai, jogando com seus filhos. Estava segura de que seria um bom pai e esposo. Seu coração se encheu de orgulho e amor.

Uma... Mãe, é sua vez, disse Tommy.

Oh... peço desculpas. Estava a um milhão de milhas de distância. Acho que já tive suficiente por essa noite

Está bem. O que é um massagem nos ombros?

Isso seria maravilhoso.

Tommy desmontou o painel de Scrabble e se ajoelhou atrás da sua mãe. Colocou suas fortes mãos sobre os músculos dos seus ombros e começou a apertá-lo. Ei, estás tenso.

Mmmm. Eu sei. Isso se sente tão bem, querido, disse Sue relaxando-se nas suas fortes mãos.

Deixe-me chegar à pele, disse Tommy, empurrando a suave roupa para baixo até que seus ombros ficaram nus. Inclusive os seus ombros são sexys, pensou Tommy enquanto suas mãos voltavam a trabalhar sobre ela.

Oh, Tommi, isso é maravilhoso

Pronto Sue se sentiu tão relaxada que sentiu que quase podia dormir. Enquanto se balanceava ligeramente para frente e para trás, sentiu que as mãos de Tommy se moviam sobre seus ombros e desciam para seu peito. Ela sorriu quando o sentiu mover gradualmente os dedos para a parte superior dos seus seios. Ela inclinou-se para ele e permitiu-lhe ter seus peitos.

Tommy não perdeu tempo em capturar ambos seios nas suas mãos. Mirou por cima do seu ombro e observou como lhe massajava o peito como havia feito com os ombros. No entanto, ali não havia músculos tensos, apenas carne quente e flexível.

Sue gemeu quando ele apertou e massageou seus mamilos com os dedos experimentados. El a sentiu tomar os peitos entre os dedos e apertá-los com firmeza. Depois os levantou, levantando seus pesados órbitas. Um pequeno gemido escapou de seus lábios e moveu seu peito para cima, seguindo os dedos. Os mamilos de Sue sempre foram muito sensíveis e tinham uma linha direta com sua fenda. Apretou as pernas enquanto pequenas ondas de choque se precipitavam por seu corpo.

Apos alguns minutos, Tommy se levantou e apagou todas as luzes suaves, exceto uma. Em seguida, desceu algumas almofadas do sofá. Pôs o seu braço ao redor da sua mãe e puxou-a para que fosse deitar com ele. Seus peitos ainda descobertos pressionavam contra o seu peito quando ele a atraiu para si. No momento perfeito, Tommy se voltou para a sua mãe e aproximou os seus lábios aos dela. Foi o primeiro de muitos beijos apaixonados.

O calor corporal dos dois começou a subir rapidamente à medida que seus beijos cresciam em intensidade. Parecia tão natural quando Tommy abriu o cinto da sua bata e o empurrou para baixo para revelar as suaves curvas do seu corpo. Tommy olhou assombrado. Parecia que cada vez que a viajava nua, se via mais linda.

Tommy começou a mover todos os fios sexuais da sua mãe. Ela lhe havia ensinado bem, deixando-a sem defesas. Ele beijou seus lábios suavemente, subindo por seu pescoço e trazendo arrepios para o seu corpo quente. Então a sua língua tocou o seu ouvido, rodeando-o e deixando um rastro úmido atrás.

Te amo, mãe, susurrou Tommy e logo começou a beijar seu pescoço. Movendo-se lentamente em direção ao baixo, sua língua seguindo os contornos do seu corpo até alcançar as protuberâncias de seus peitos. Colocou beijos suaves sobre a superfície lisa até chegar ao mamiló e logo chupou um e logo o outro em sua boca. Usou seus dedos para puxar um mamiló enquanto sua língua lambia o outro.

Sue era uma massa gemidora de carne tremelante quando Tommy chegou à suave pele do seu ventre.

Tommy se ajoelhou entre as suas pernas e levantou-as sobre os seus ombros. Lentamente inclinou-se para seu centro, beijando os seus membros magros e trepidantes à medida que avançava. Ele zombou dela, negando-lhe a boca ao lugar que ela mais desejava. Moveu-se para cima e para baixo das suas pernas, mesmo introduzindo os dedos dos seus pés na sua boca e chupando-os. Sabia que estava provocando a sua mãe até o limite da sua resistência.

Finalmente, ela abriu as pernas tanto quanto pôde e parou, olhando seu sexo palpitante. Podia dizer que ela acabava de se barbear. Seu montículo púbico era liso e suave. A boca de Tommy praticamente babava. Com um pequeno gemido, inclinou a cabeça para seu centro.

Oh Jesus Tommy, oh Deus, oh Deus, gemiu Sue quando sentiu que sua língua se movia para cima e para baixo dos suaves lábios exteriores. Inclusive empurrou sua língua no pliegue de cada lado, lambendo a carne sensível. Sua língua trabalhou ao redor de seus lábios inchados, apenas os tocando.

Tommy se afastou e sorriu para sua mãe. Viu seus olhos entornados pelo prazer negado. Inclinou-se e abriu suavemente os lábios, exposto o clitoris agora palpitante. Baixou a cabeça e soprou ar fresco sobre a pequena protuberância, observando-a tremer de necessidade.

Oh, Deus, Tommy, por favor, suplicou Sue.

Tommy não respondeu. Em vez disso, empurrou suas pernas para o seu peito, expondo toda a sua fenda para ele. Podia ver seu diminuto buraco posterior quase piscando-lhe. Sua mãe nunca lhe havia ensinado nada sobre esse lugar. De repente, sentiu a necessidade de beijá-lo. A sua cabeça inclinou-se rapidamente, antes que ela pudesse detê-lo e beijou o pequeno buraco, sentindo-o palpitar sob os seus lábios.

Oh, Deus meu, Tommy, Sue quase gritou quando sentiu sua língua em seu ânus, fazendo-lhe coçar. Tommy, Tommy, o que você está fazendo?, ela gemeu.

Se Tommy ouviu, não lhe prestou atenção. Sua língua lambia ao redor do buraco, brincando com a pele sensível e sentiu-a tremer. Em seguida, de repente, empurrou-o para dentro.

!!!!!!! As nádegas de Sue se moveram para a boca de Tommy enquanto sua língua alongava seu ânus. Nunca havia sentido nada semelhante. Foi tão desagradável mas tão emocionante. 'Oh Deus, oh Deus, oh Deus'.

Tommy estava orgulhoso de si mesmo. Havia encontrado algo que sua mãe não lhe havia ensinado. Sua pene latecia quase dolorosamente em seus calções curtos enquanto movia sua língua dentro e fora do seu buraco posterior. Sua saliva escorria para baixo e ao redor do buraco estirado de sua mãe. Tommy descobriu que amava a sensação do seu pequeno buraco e prometeu voltar ali mais tarde. No entanto, agora mesmo tinha outros planos.

Quando Tommy tinha sua mãe completamente louca de paixão e desesperada porque ele lhe fizesse algo, inclinava-se sobre ela e sussurrava. 'Mãe, posso tocar tua vagina com meu pau?'

Oh, Tommi, eu... eu... Oh Deus, por favor, oh, não sei. Não posso pensar, respondeu ela, quase incoerente.

Tommy o tomou como um sim e rapidamente se despiou da roupa. Pôs-se de pé por um momento sobre sua mãe, deixando-a ver sua emoção. Seu pênis gotejava suor e o eixo rebatia para cima e para baixo com o batimento acelerado do seu coração. Envolveu sua mão ao redor dele e lentamente moveu seu punho ao longo dele. Sua outra mão afundou suas bolas, quase lhe as oferecendo.

Ah, Tommy! sua mãe gemeu enquanto observava sua exposição lasciva.

Tommy se moveu para arrodillar-se entre as pernas da sua mãe antes de poder protestar. Inclinando-se para frente com uma mão, usou a outra para empurrar a cabeça inchada do seu pênis para baixo para tocar os lábios sexuais pingentes da sua mãe. Depois, misturou suavemente o seu próprio jugo com o da sua mãe, movendo a cabeça em forma circular. Depois a moveu pra cima e pra baixo entre os lábios, brincando tanto com a sua cabeça sensível como com os lábios inchados dela. Quando sentiu que a cabeça tocava seu clitoris inchado, parou, rodeando a suave pele da cabeça do seu pênis no centro de prazer.

!!! Ahhhhhh!!! Sue gemeu.

Depois, Tommy deslizou lentamente seu pau para baixo e quase imperceptivelmente inseriu a cabeça entre seus lábios.

Oh, Tommy, não, para, disse Sue, colocando as mãos nas suas caderas para evitar que se movesse mais adentro. Estava jadeando, seus braços tremiam de emoção enquanto tentava débilmente retê-lo com os últimos vestígios de controle.

Nem o tom de voz da sua mãe nem suas mãos pareciam ser suficientemente contundentes para invocar a regra de 'parar'. Tommy raciocinou que, na verdade, não havia usado a palavra 'detente', então continuou avançando, muito lentamente. Olhou para baixo até o ponto onde seus corpos se encontravam e viu que a cabeça agora estava completamente dentro do corpo da sua mãe. Seus belos lábios suaves esticaram-se ao redor de seu eixo. Sentiu que a cabeça se expandia e palpitava dentro dela. Em reação, o buraco da sua mãe tremeu e apertou com força.

Sue gemia e movia a cabeça de um lado para outro lentamente, como se estivesse a dizer 'não', mas não saía nenhuma palavra da sua boca. As suas mãos, que o haviam estado a reter, pareciam estar aliviando a pressão sobre as suas cadeiras.

Tommy se arriscou e empurrou ligeiramente para frente, inserindo mais uma polegada dentro dela. De repente, Tommy sentiu que ia correr e estragar tudo. Precisava se concentrar em outra coisa, como sua mãe o havia ensinado, até que o desejo de chegar ao clímax diminuísse. Usou a mão para apertar com força a base da sua pênis e então ficou muito quieto por um tempo, pensando em futebol, rugby, qualquer coisa menos sexo. Quando passou a ameaça, empurrou um pouco mais forte, forçando outra polegada dentro de sua mãe. Podia sentir os confins quentes da vagina da sua mãe acariciando-o e massajeando-o como um guante suave e húmido.

Sue abriu os olhos e mirou para os de Tommy. Havia uma carga elétrica correndo entre eles, começando em suas partes unidas e subindo por seus corpos.

Nos olhos ardentemente ardentes da sua mãe, pôde ver uma incrível mirada de amor. Nesse instante soube como o amor e o sexo se encaixavam juntos.

A Sué lhe resultou impossível manter os olhos abertos durante muito tempo enquanto a invadiam ondas de prazer. 'Não, não, não, não', susurrou, mas não fez qualquer movimento para deter o seu filho.

Tommy retirou a mão da base do seu pênis e colocou-a ao outro lado de sua mãe quase delirante. Agora se apoiava nas mãos e dedos dos pés; a única conexão entre os dois eram suas partes sexuais. Seu pênis agora estava vários centímetros dentro dela. Nada do que haviam feito o havia preparado para a sensação de seu interior suave. Estava apertado, quente e úmido. Podia sentir as entranhas da sua mãe estremecer; os suaves pliegues de pele ondulando acima e abaixo do seu eixo.

Quando Tommy não se moveu para penetrá-la mais, Sue abriu os olhos. Viu a Tommy ainda a encarala fixamente. Os únicos sons na sala eram os do relógio de parede e os batimentos dos seus corações. Sue sabia que era o momento. Não haveria volta atrás; se não a detivesse agora, nunca poderia negá-lo novamente. Seriam verdadeiros amantes, mãe e filho.

A vagina de Sueve fez um aperto involuntário ao redor do pénis do seu filho. Ela tentou controlar o desejo de empurrar suas nádegas para ele. Ainda assim, suas nádegas começaram a fazer pequenos movimentos, quase tremendo.

Tommy esperou. Queria que sua mãe o aceitasse no seu corpo. Nunca quis que ela olhasse para trás e pensasse que a havia forçado. Os momentos transcorreram, mãe e filho, cara a cara, seus corpos conectados em um ponto estratégico.

Oh, Tommi, por favor, suplicou Suel em um sussurro, com os olhos quase em branco.

O que por favor?, perguntou Tommy, desejando ouvi-la dizer isso.

Pelo favor, pelo favor, voltou a suplicar Sue, com a mente em um turbilhão emocional. Sabia o que ele queria, mas não queria dizer. Estava mal, muito mal.

Tommy tomou outro risco e sacou seu pênis parcialmente, como se fosse extinguir completamente. Sua imediatamente agarrou suas nádegas e o manteve quieto, seu pênis apenas dentro do seu corpo.

O que você quer, mãe?

Eu... eu... Oh Deus, Tommy! Eu quero... Oh Jesus... Quero que ME FAÇA! Finalmente disse.

¿Estar seguro? perguntou Tommy, sabendo que não podia parar agora mesmo se ela dissesse que não.

Oh, sim! Por favor, FÓLLEM-ME!

Tommy sorriu, havia ganho esta batalha emocional e agora podia reclamar o prêmio. Lentamente forçou seu peso para baixo, empurrando-se centímetro a centímetro no corpo de sua mãe. A escutou gemer enquanto se deslizava profundamente dentro dela até que suas bolas tocaram a suave pele das suas nádegas. Seu corpo apertou-se contra o dela, sentindo seu corpo ardente contra o seu.

As costas de Sue começaram a contraírem-se com espasmos enquanto seus braços rodeavam o pescoço do seu filho. Sua boca foi até o seu ombro e o mordiscou, cortando um grito de prazer. Havia passado tanto tempo desde que havia sentido um homem dentro dela. No entanto, este não era um homem qualquer. Este era seu filho. Estava se fudendo com seu próprio filho! gritou sua mente.

Tommy estava lutando pelo controle e novamente teve que recorrer a todas suas forças para conter seu clímax. Nunca havia sentido algo tão maravilhoso. O caloroso buraco da sua mãe o acariciava como um guante de terciopelo.

Conteveu-se profundamente enquanto olhava seu belo rosto. Depois aproximou seus lábios aos dela num beijo emotivo. Sua língua penetrava profundamente em sua boca como o eixo havia penetrado profundamente em seu acolhedor buraco. Podia sentir seus suaves seios pressionando contra seu peito, jadeando com sua respiração difícil. Seus corpos estavam conectados de cima a baixo.

Separei seus lábios dos da ela e disse: Vou fodê-la agora, mãe. Tenho meu pau profundamente em seu belo corpo. Vou fazer sexo com você até você gozar uma e outra vez. Quero sentir aquele vaso apertado apertando meu pau como um tornilho de banco, espremindo todo o sêmen de mim. Estás pronto, estás pronto para que eu te foda?

Sim, sim, sim, fóleme, fóleme forte. Eu preciso! Preciso tua cocks profundamente dentro de mim! Fóleme! Faça-me correr sobre essa maravilhosa tua cocks! Todo o controle de Sue se havia ido. Estava perdida no delírio sexual.

Isso é o que Tommy estava esperando ouvir. Ele se retirou lentamente, vacilando apenas um segundo, e em seguida mergulhou rapidamente nela.

Ela berrou; sentiu como se sua mente tivesse perdido todo o controle do seu corpo. Estava chegando rapidamente ao clímax. Ela estava fudendo com seu filho; agora eram verdadeiros amantes. Os sons húmidos de beijos ressoaram na sala silenciosa.

De alguma parte, Tommy encontrou um novo poder de permanência e o usou para voltar louca de desejo à sua mãe. Era como uma máquina, suas nádegas se moviam para cima e para baixo em um borrão. Uma e outra vez, se afundou profundamente nela, salpicando seu jugo sobre seus testículos e coxas. Seus bolas agora estavam fazendo um forte som de bofetadas quando chocaram as faces das suas nádegas.

Olhei para seu filho justo antes de perder o controle e disse: 'Oh, Deus, eu te amo'. Em seguida, fechou os olhos e seu corpo trepidou. De repente, fogos artificiais começaram a estourar em sua cabeça. Apenas ouviu as palavras de amor de Tommy quando um clímax rugiu através dela, enviando-a a convulsões de prazer.

Te amo, disse Tommy com o seu último suspiro antes de chegar ao seu ponto máximo e começar a liberar tudo que havia em sua mãe. Jato após jato brotou dele e entrou nela, enchendo o estreito buraco até que se desbordou. Podia sentir o corpo da sua mãe tensando-se enquanto onda após onda de êxtase a levava a um lugar em que nunca havia estado antes. Seus joelhos se fecharam ao redor de sua espalda mantendo-o prisioneiro no fundo do seu corpo. Sua esperma dador de vida continuou surgindo nas profundidades de seu útero.

Finalmente, Tommy desabou-se sobre sua mãe e, em seguida, rolou para um lado, sua pênis encostada escorregiu para fora, deixando uma trilha de esperma através da sua coxa. Atraiu sua agora inerte mãe para si. Quando a beijou na face e ela não respondeu, percebeu que havia perdido o conhecimento.

Alguns tempos depois, Sue se moveu. 'Oh, Deus', suspirou.

Tommy ouviu suas palavras e preocupou-se com que ela lamentasse o que havia acontecido.

Sue se afastou e pôs-se de pé. Pôs-se de pé por cima de seu amante e seu filho, olhando para baixo com um amor não dissimulado.

Tommy olhou para trás, lendo seus pensamentos. Podia ver que ela não estava zangada.

Como poderia estar isso tão mau? pensei.

Os olhos de Tommy percorreram o belo corpo da sua mãe. Pararam quando viu algo na suave luz da habitação que fez seu pênis se agitar novamente. Seu esperma havia começado a escorrer fora do seu buraco saturado e correr pelo seu muslo.

Nada fez ela para impedi-lo, amava a sensação; era a prova da sua amor brotando do seu corpo satisfeito. Ela sorriu para Tommy e em seguida estendeu-lhe a mão. Ela levou-o para cima à sua cama.

Quando chegaram ao quarto, Tommy estava outra vez duro. Sue se recostou na cama e abriu os braços e as pernas para seu filho. Sem esforço, sua pene deslizou-se em seu buraco saturado e suas nádegas começaram a mover-se novamente.

A noite restante foi um borrão de frenesi sexual. A juventude de Tommy esgotou sua mãe. A tomou três vezes mais essa noite, levando-a ao limite do esgotamento e a máxima satisfação.



Continuará... 🔥🔥

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