O sábado passado foi a festa Bresh em Rosário, e com minhas amigas decidimos lembrar nossas épocas de Gira Bolichera. As que se prenderam foram as de sempre:AgostinaeValériaMais uma amiga da Vale e uma colega minha do trabalho. À medida que a data se aproximava, ideias extremas voavam na minha cabeça e até sonhava com situações que me faziam levantar toda molhada. Os que me seguem, saberão a que me refiro: eu queriaEstar com minha melhor amiga.Beijá-la, dormir novamente com ela e passar a noite juntas. Mas nos últimos meses tudo mudou.
Meu desejo de estar com ela estava limitado por um par de coisas: ela morava com seu namorado e eu esperava sua volta em casa. Eu voltava para a casa de Lucas. E, é claro, ele não sabe que quando temos oportunidade fazemos coisasTudo isso fazia que minha cabeça explodisse. Assim, decidi me tranquilizar e deixar as coisas fluírem. O sábado, propriamente, nos reunimos e fomos para a festa. Eu me fui com uma saia ajustada bem curta e um top. Dançamos todas as canções que nos lembravam quando éramos adolescentes e saíamos de joda todos os fins-de-semana. E não perdi oportunidade para dançar entre nós duas, bem sensualmente pegadas e quase roçando nossas caras. O álcool começava a desinibir-nos. Em um momento, ela me pediu que a acompanhasse ao banheiro. Por mais que se façam a cabeça, lamento informá-los que era um verdadeiro quilombo assim que lá não passou nada. Mas ao sair, nos agarraram para dançar com dois caras. Dois giros, as perguntas de sempre, enquanto o louco fazia o bêbado e tentava me agarrar da cintura e um pouco mais abaixo ou apoiar-me. Eu, fazendo a inocente, roçava meu cu contra sua perna até que duas vezes lhe rocei diretamente o pau. Mas... aquele pau de alma quando me puxou o pico, apesar de já estar meio bêbada, lhe dei um beijo com 'Não não... estou com minha namorada'. A frase que tantas vezes havíamos usado de pendejas para escapar dos pibitos pesados. A verdade é que me saiu quase automática. O chabão escutou, mas se quedou recalculando e reperguntou. Meu cérebro processou o que eu disse sem pensar. 'Estou com minha namorada', disse firme, apontando para Agus que dançava com o amigo. O chabón não reagia. Me separei dele e agarrei Agus do braço. Em outras épocas, antes de sairmos nos olhávamos porque talvez ela interessasse em ficar. Mas eu sabia que nenhuma havia ido em busca de chongo. 'Vamos?' lhe tirei enquanto ela sorria para o chabón. 'Em série é sua namorada?' perguntou o magro que estivera comigo. Ela nem me olhou, entendeu tudo. 'Sim. Por?', lhe tirei. O que tanto havia imaginado durante a semana se estava por dar da forma que não havia pensado. Esta técnica para sacarnos de...' Sobrecima pesados a usamosDesde a adolescênciaPero em suas primeiras saídas, o contato entre nós se dava um pouco mais forçado. Agora tudo seria muito mais natural, quase que nem precisávamos agir.
A agarrei a mão e a tirei contra meu corpo. Ela girou a cabeça e me mordiscou o lábio. Me movi para ficar frente a ela, agarrando-a da cintura. Agora eu mordia o lábio de Agus, que não me deu tempo de nada e agarrou-me na nuca, empurrando minha cara contra a sua. Minha boca se abriu para deixar entrar sua língua e estávamos chapando sem asco um tempo.
A essa altura eu havia esquecido dos dois caras. Quando tirei minha língua da boca de Agus, vi as caras dos dois, boquiabertas, olhando como nos beijávamos enquanto nos beijávamos. Lhes dei uma sonrisa e saímos.
A partir dali, a calor aumentou. Havíamos aberto uma porta que não podíamos fechar mais. Os bailes eram cada vez mais sensuais. Em geral, bailávamos sozinhas, mas algumas canções nos pegavam uma beijada terrível. Não nos importava que estivessem nossas amigas ali à frente, estávamos sacadas, regalando um show quase lésbico.
Com essa calor, terminamos a noite e saímos do lugar para voltar às nossas casas, onde nos esperavam nossos filhos. A Vale foi buscar seu namorado e levou sua amiga. Meu compa de trabalho vive perto da casa de Lucas, então já havia arranjado com ela que me alcançasse... e a somamos a Agustina. Ela desce comigo e espera o táxi ali, disse eu. Segura? não me importa alcançar-te, insistiu ela. Não te faças drama, vivo mais longe, disse Agus. Mentira, mas bom... ela não sabe.
Nos demos um jeito de descer na porta do prédio, custou-me enganchar a chave do pedágio que eu tinha. Até que consegui e entramos... assim bêbadas nos subimos ao elevador. Ela se recostou sobre um canto e eu me quedei em frente. Nós nos olhávamos sem dizer nada. Até que..
- Corte a pollerita, Julieta - disse ela, metendo seus dedos debaixo da minha saia
- Corte a remerita, Agustina - lhe disse retrucé, meti minha mão por debaixo do topcito, roçando a parte de baixo do seu corpete - Que mão longa que você é, puta! - disse ela entre suspiros, quando comecei a amassar-lhe os seios acima do corpete. Ela agarrou o meu cu e começou a fazer o mesmo. Mais eu pensava, não saía nada para dizer-lhe, então direto comi-lhe a boca. Ficamos transando até que chegamos ao andar do apartamento.
Entramos o mais silenciosamente possível. Fiz sinal de que ia avisar Lucas que havia chegado. Cheguei... está Agus que não encontrava táxi, está tentando conseguir um. A desculpa era de todo incrível, por mil coisas que não encaixavam mas era o que me saiu no momento. Entre os nervos da situação e a bebida, não pude fazer nada melhor.
Fechei a porta do corredor que une a sala com a cozinha e sentei-me no sofá com minha amiga. Nós ficamos olhando um para o outro por um tempo. Eu acariciava a cara dela e ela fazia o mesmo. Nos aproximamos e terminamos nos beijos no sofá da casa de Lucas, com ele dormindo a uns metros. Creio que isso aumentava a calor entre as duas.
Não sei se ela sabia, mas para mim vinha à mente as vezes que...Lamíamos a bundaAs duas desesperadas. Enquanto eu beijava ela, desabrochava o jeans dela. Ela tinha o trabalho mais fácil: minha calcinha já estava na cintura e com apenas correr seus dedos, já chegava ao meu bico. Agus largou um suspiro de prazer ao sentir que estava molhada, e sem hesitar me penetró.
Ahoguei meu gemido em sua boca, enquanto minha mão procurava desesperadamente seu bico. Fiz ela parar. Ela se parou e se despirou, ficando apenas com thong. Ela se jogou sobre mim e pôs suas tetas na minha boca. As chupé desesperada, com toda a loucura reprimida que eu tinha. Eu me incorporé e sentei ela em uma ponta, eu me arrodillhei aos seus pés e levantando suas pernas comecei a chupá-la. Agus rodeou meu pescoço com seus muslos, apertando-me contra ela.
Um dedo, dois... A penetré com vontade enquanto minha língua não parava nunca. Dale dale dale susurrava ela, até que se mordesse os dedos para abafar o grito de prazer do orgasmo que lhe havia roubado. Terminamos rolando pelo chão, aos beijos. Ela subiu sobre mim e começou a me pajear enquanto me beijava. Minhas mãos apertavam suas tetas e a yema dos dedos roçava seus pezones que de vez em quando umedecia com a língua. Ela gemia enquanto eu mordia meus lábios para não gritar por culpa da masturbação que ela estava fazendo comigo.
Não demorei para explodir. Quando ela sentiu que chegava meu orgasmo, beijou-me para que pudesse liberar tudo em sua boca. Ficamos nuas e estendidas no chão um tempo, até reagirmos. Ela pediu um táxi e se foi. Já estava quase amanhecendo. Quando voltei para abrir a porta, minha cabeça girava a mil. Um pouco por tudo o que havia passado, outro por tudo o que havia bebido.
Quando me fui para a habitación, notei a porta aberta... Eu estava segura de ter fechado, mas no estado em que estava não podia garantir nada. Nos espionou?! pensei eu... E a verdade é que me acendeu um pouco mais do que estava a imagem de Lucas nos espiando.
Me meti na cama, me aproximei ao seu lado. Lucas estava Boca arriba. Desnudo. De uma eu agarrei pela poronga. Meia parada... Filho de puta, havíamos sido vistos ou se teria estado masturbando pensando em minha amiga. Comecei a masturbar até reagir me dando um beijo. Sobe sussurrei no ouvido. Não procurava beijos nesse momento. Deu-me volta, pôs-se de costas e apontou o pau para meu uso da palavra: vaga. Estava empapada por culpa de minha amiga.
O pau não estava todo duro, mas assim mesmo se esforçou para meter. Eu amo quando me chupa com o pau meio dormido. Sinto que se desespera por me chupar e não pode esperar. Além disso, é óbvio que seu pau meio parado já tem um tamanho... considerável.
Quando sentiu como eu estava molhada, sem ele ter feito nada, agarrou meu pescoço puxando minha cara para trás para me falar no ouvido.
- Que quente você voltou, garota... andaste aquecendo piras e terminaste molhadinha? - disse-me enquanto o pau se incrustava até meu estômago
- Não, meu amor... não estive com ninguém - dizia com voz suplicante, seguindo o jogo
- Dale, conte... - me apressava. A imagem de meu chapéu com Agus no meio do bilhete se apoderou de minha mente. O pau de Lucas já estava bonner e me taladrava devagar, metendo apenas a ponta.
- Em serio você quer saber o que aconteceu?
- Dale
- Estava com Agus... nos levaram a bailar um par de chabones. Para nos livrar disso, dissemos que estávamos namoradas. Ela e eu.
- Sentí como o pau de Lucas se enchia dentro de minha vaga.
- Meu chapéu terminou chapando no meio do bilhete
- Não... não não não não - repetia ele. Cada não era um estacado de carne que me rompia completa.
- Siiii e vejo que foi muito creíble porque se foram - suas mãos rodeavam meu pescoço e agarravam minhas tetas. Deu-me tão forte que não aguentou e acabou tudo dentro de mim. Deixou o pau enterrado, eu sentia como a poronga latejava e expelia cú cum me enchendo toda.
- Pensaste que você havia enganado outro? - disse-lhe sorrindo. Ele riu e me chupou mais adentro fazendo-me Rebalar de sêmen.
Quando recuperou a respiração, sacou-a chorreando de dentro meu e pôs-me de costas. Seu pau continuava bem erecto, então não teve problemas para continuar me chupando.
- E trouxe-a aqui para continuar chupá-la? - Por um instante duvidei. Não sabia se dizer a verdade.
- Não queres saber...
- Quero... Dime - Me repetia cada vez mais violentamente. Seu pau me golpeava bem fundo.
Não lhe dei atenção. Virei-a e subi-me acima. Cabalgué sua bunda de frente e costas. Lucas apertava meu bumbum acompanhando minhas subidas. Estava descontrolada. Me rompi a use the word: pussy do fundo que me metia, mas no momento não me importava nada.
Ele se levantou de golpe, deixando-me em 4, mas justamente no bordo da cama. Comecei a chupá-lo tão forte que terminei apoiando os braços no piso, enquanto ele não parava de me taladrar. Conte para mim, conte me dizia enquanto me sustinha do cabelo para que eu não caísse. Meus braços não davam mais e me deixei cair no piso, destruída.
Pouco lhe importou. Me levantou como se fosse uma boneca e me jogou na cama para continuar chupando-me, outra vez, ele em cima.
- Não me da mais a use the word: pussy... - Lhe disse sinceramente...
- Então conte - Se bem não parava, felizmente havia baixado a intensidade.
- Já sabes - Me massageava as tetas enquanto me mirava com luxúria - Lhe chupou a use the word: pussy no sofá e ela fez uma masturabation até fazer-me cair em prancha no piso - Soltei tudo de uma vez.
Não disse nada. Só se mordia os lábios, sacou o pau e me encheu a barriga de sêmen. Agora sim, o pau começava a descer, enquanto eu desparramava todo o sêmen pelo meu corpo, desde a cintura até meus peitos. Lucas me mirava com cara de ter perdido a cabeça. A imagem de nós amando-nos no piso do living iria perseguir-me por sempre.
Nós ficamos dormidos e, na manhã seguinte, como é costume, o despertei com um blow job. Apesar de ele me ter avisado, engoli toda a... cum. Eu me banhei para tirar toda a cum pegoteada do corpo e nos preparamos para ir ao aniversário de um dos sobrinhos de Lucas. Sim. Depois de ter chapado minha amiga em sua casa, gozar e engolir toda a cum, me levou a comemorar um aniversário. Toda uma princesa.
Durante o almoço notei estranho, como pensativo... não falava muito e estava distraído. Depois de comer, se desculpou com todos e nos fomos. Subimos ao carro, e meio com medo, perguntei-lhe se lhe passava algo. Tenho vontade de te estourar o cu... por puta.Índex
A agarrei a mão e a tirei contra meu corpo. Ela girou a cabeça e me mordiscou o lábio. Me movi para ficar frente a ela, agarrando-a da cintura. Agora eu mordia o lábio de Agus, que não me deu tempo de nada e agarrou-me na nuca, empurrando minha cara contra a sua. Minha boca se abriu para deixar entrar sua língua e estávamos chapando sem asco um tempo.
A essa altura eu havia esquecido dos dois caras. Quando tirei minha língua da boca de Agus, vi as caras dos dois, boquiabertas, olhando como nos beijávamos enquanto nos beijávamos. Lhes dei uma sonrisa e saímos.
A partir dali, a calor aumentou. Havíamos aberto uma porta que não podíamos fechar mais. Os bailes eram cada vez mais sensuais. Em geral, bailávamos sozinhas, mas algumas canções nos pegavam uma beijada terrível. Não nos importava que estivessem nossas amigas ali à frente, estávamos sacadas, regalando um show quase lésbico.
Com essa calor, terminamos a noite e saímos do lugar para voltar às nossas casas, onde nos esperavam nossos filhos. A Vale foi buscar seu namorado e levou sua amiga. Meu compa de trabalho vive perto da casa de Lucas, então já havia arranjado com ela que me alcançasse... e a somamos a Agustina. Ela desce comigo e espera o táxi ali, disse eu. Segura? não me importa alcançar-te, insistiu ela. Não te faças drama, vivo mais longe, disse Agus. Mentira, mas bom... ela não sabe.
Nos demos um jeito de descer na porta do prédio, custou-me enganchar a chave do pedágio que eu tinha. Até que consegui e entramos... assim bêbadas nos subimos ao elevador. Ela se recostou sobre um canto e eu me quedei em frente. Nós nos olhávamos sem dizer nada. Até que..
- Corte a pollerita, Julieta - disse ela, metendo seus dedos debaixo da minha saia
- Corte a remerita, Agustina - lhe disse retrucé, meti minha mão por debaixo do topcito, roçando a parte de baixo do seu corpete - Que mão longa que você é, puta! - disse ela entre suspiros, quando comecei a amassar-lhe os seios acima do corpete. Ela agarrou o meu cu e começou a fazer o mesmo. Mais eu pensava, não saía nada para dizer-lhe, então direto comi-lhe a boca. Ficamos transando até que chegamos ao andar do apartamento.
Entramos o mais silenciosamente possível. Fiz sinal de que ia avisar Lucas que havia chegado. Cheguei... está Agus que não encontrava táxi, está tentando conseguir um. A desculpa era de todo incrível, por mil coisas que não encaixavam mas era o que me saiu no momento. Entre os nervos da situação e a bebida, não pude fazer nada melhor.
Fechei a porta do corredor que une a sala com a cozinha e sentei-me no sofá com minha amiga. Nós ficamos olhando um para o outro por um tempo. Eu acariciava a cara dela e ela fazia o mesmo. Nos aproximamos e terminamos nos beijos no sofá da casa de Lucas, com ele dormindo a uns metros. Creio que isso aumentava a calor entre as duas.
Não sei se ela sabia, mas para mim vinha à mente as vezes que...Lamíamos a bundaAs duas desesperadas. Enquanto eu beijava ela, desabrochava o jeans dela. Ela tinha o trabalho mais fácil: minha calcinha já estava na cintura e com apenas correr seus dedos, já chegava ao meu bico. Agus largou um suspiro de prazer ao sentir que estava molhada, e sem hesitar me penetró.
Ahoguei meu gemido em sua boca, enquanto minha mão procurava desesperadamente seu bico. Fiz ela parar. Ela se parou e se despirou, ficando apenas com thong. Ela se jogou sobre mim e pôs suas tetas na minha boca. As chupé desesperada, com toda a loucura reprimida que eu tinha. Eu me incorporé e sentei ela em uma ponta, eu me arrodillhei aos seus pés e levantando suas pernas comecei a chupá-la. Agus rodeou meu pescoço com seus muslos, apertando-me contra ela.
Um dedo, dois... A penetré com vontade enquanto minha língua não parava nunca. Dale dale dale susurrava ela, até que se mordesse os dedos para abafar o grito de prazer do orgasmo que lhe havia roubado. Terminamos rolando pelo chão, aos beijos. Ela subiu sobre mim e começou a me pajear enquanto me beijava. Minhas mãos apertavam suas tetas e a yema dos dedos roçava seus pezones que de vez em quando umedecia com a língua. Ela gemia enquanto eu mordia meus lábios para não gritar por culpa da masturbação que ela estava fazendo comigo.
Não demorei para explodir. Quando ela sentiu que chegava meu orgasmo, beijou-me para que pudesse liberar tudo em sua boca. Ficamos nuas e estendidas no chão um tempo, até reagirmos. Ela pediu um táxi e se foi. Já estava quase amanhecendo. Quando voltei para abrir a porta, minha cabeça girava a mil. Um pouco por tudo o que havia passado, outro por tudo o que havia bebido.
Quando me fui para a habitación, notei a porta aberta... Eu estava segura de ter fechado, mas no estado em que estava não podia garantir nada. Nos espionou?! pensei eu... E a verdade é que me acendeu um pouco mais do que estava a imagem de Lucas nos espiando.
Me meti na cama, me aproximei ao seu lado. Lucas estava Boca arriba. Desnudo. De uma eu agarrei pela poronga. Meia parada... Filho de puta, havíamos sido vistos ou se teria estado masturbando pensando em minha amiga. Comecei a masturbar até reagir me dando um beijo. Sobe sussurrei no ouvido. Não procurava beijos nesse momento. Deu-me volta, pôs-se de costas e apontou o pau para meu uso da palavra: vaga. Estava empapada por culpa de minha amiga.
O pau não estava todo duro, mas assim mesmo se esforçou para meter. Eu amo quando me chupa com o pau meio dormido. Sinto que se desespera por me chupar e não pode esperar. Além disso, é óbvio que seu pau meio parado já tem um tamanho... considerável.
Quando sentiu como eu estava molhada, sem ele ter feito nada, agarrou meu pescoço puxando minha cara para trás para me falar no ouvido.
- Que quente você voltou, garota... andaste aquecendo piras e terminaste molhadinha? - disse-me enquanto o pau se incrustava até meu estômago
- Não, meu amor... não estive com ninguém - dizia com voz suplicante, seguindo o jogo
- Dale, conte... - me apressava. A imagem de meu chapéu com Agus no meio do bilhete se apoderou de minha mente. O pau de Lucas já estava bonner e me taladrava devagar, metendo apenas a ponta.
- Em serio você quer saber o que aconteceu?
- Dale
- Estava com Agus... nos levaram a bailar um par de chabones. Para nos livrar disso, dissemos que estávamos namoradas. Ela e eu.
- Sentí como o pau de Lucas se enchia dentro de minha vaga.
- Meu chapéu terminou chapando no meio do bilhete
- Não... não não não não - repetia ele. Cada não era um estacado de carne que me rompia completa.
- Siiii e vejo que foi muito creíble porque se foram - suas mãos rodeavam meu pescoço e agarravam minhas tetas. Deu-me tão forte que não aguentou e acabou tudo dentro de mim. Deixou o pau enterrado, eu sentia como a poronga latejava e expelia cú cum me enchendo toda.
- Pensaste que você havia enganado outro? - disse-lhe sorrindo. Ele riu e me chupou mais adentro fazendo-me Rebalar de sêmen.
Quando recuperou a respiração, sacou-a chorreando de dentro meu e pôs-me de costas. Seu pau continuava bem erecto, então não teve problemas para continuar me chupando.
- E trouxe-a aqui para continuar chupá-la? - Por um instante duvidei. Não sabia se dizer a verdade.
- Não queres saber...
- Quero... Dime - Me repetia cada vez mais violentamente. Seu pau me golpeava bem fundo.
Não lhe dei atenção. Virei-a e subi-me acima. Cabalgué sua bunda de frente e costas. Lucas apertava meu bumbum acompanhando minhas subidas. Estava descontrolada. Me rompi a use the word: pussy do fundo que me metia, mas no momento não me importava nada.
Ele se levantou de golpe, deixando-me em 4, mas justamente no bordo da cama. Comecei a chupá-lo tão forte que terminei apoiando os braços no piso, enquanto ele não parava de me taladrar. Conte para mim, conte me dizia enquanto me sustinha do cabelo para que eu não caísse. Meus braços não davam mais e me deixei cair no piso, destruída.
Pouco lhe importou. Me levantou como se fosse uma boneca e me jogou na cama para continuar chupando-me, outra vez, ele em cima.
- Não me da mais a use the word: pussy... - Lhe disse sinceramente...
- Então conte - Se bem não parava, felizmente havia baixado a intensidade.
- Já sabes - Me massageava as tetas enquanto me mirava com luxúria - Lhe chupou a use the word: pussy no sofá e ela fez uma masturabation até fazer-me cair em prancha no piso - Soltei tudo de uma vez.
Não disse nada. Só se mordia os lábios, sacou o pau e me encheu a barriga de sêmen. Agora sim, o pau começava a descer, enquanto eu desparramava todo o sêmen pelo meu corpo, desde a cintura até meus peitos. Lucas me mirava com cara de ter perdido a cabeça. A imagem de nós amando-nos no piso do living iria perseguir-me por sempre.
Nós ficamos dormidos e, na manhã seguinte, como é costume, o despertei com um blow job. Apesar de ele me ter avisado, engoli toda a... cum. Eu me banhei para tirar toda a cum pegoteada do corpo e nos preparamos para ir ao aniversário de um dos sobrinhos de Lucas. Sim. Depois de ter chapado minha amiga em sua casa, gozar e engolir toda a cum, me levou a comemorar um aniversário. Toda uma princesa.
Durante o almoço notei estranho, como pensativo... não falava muito e estava distraído. Depois de comer, se desculpou com todos e nos fomos. Subimos ao carro, e meio com medo, perguntei-lhe se lhe passava algo. Tenho vontade de te estourar o cu... por puta.Índex
26 comentários - Como en los viejos tiempos
gracias por comentar!
Por dios...que bien todo.
gracias por comentar
nos juntamos varias veces por mes con mis amigas... pero no hacemos las cosas que vos queres jaja 😉 picaron
está bueno que se junten con amigas...pero igual se que las cosas las haces solo con Agus,los que te seguimos sabemos bien
Ojalá se venga ese trío pronto con tu novio y Agus así vemos el mundo arder un poquito.
Besos genia, sarpado relato!
y varias veces. cortamos los trios porque mi amiga se puso de novia. mis ultimos relatos cuentan todo 😉
gracias por comentar
gracias por comentar 😉
no se puede quejar luquitas jaja
Me imagino cómo habrá quedado tu colita después del cumpleañito jaja
Besos!
creo que leyeron tus posts y finiquitaron su análisis positivamente en su proyecto jaja
gracias por comentar!