Pouco tempo atrás eu havia carregado meus dados em uma página de encontros quando recebi os primeiros mensagens:
R: Olá cachorrinha, como você está?
Eu: Como vai?
R: O que você está procurando?
Eu: Encontrar alguém divertido e passar bem um tempo, você?
R: O mesmo, conta um pouco mais sobre você
Eu: Bom, tenho 22 anos, sou magro, 1,70m, cabelos castanhos claros, olhos castanhos.
R: Gosto do que você descreve
Eu: Obrigado, e você, como é?
R: Me chamo Roberto, tenho 52 anos, 1,80m, físico de atleta, sou médico.
Eu: Mmm, gosto muito dos homens maduros e vigorosos
R: Que bom, a mim me encantam os garotos como você.
R: Você é Ativo?
Eu: Não, sou 100% passivo e você?
R: Eu sou ativo.
Eu: Que boa descoberta, haha
R: O mesmo digo
Desde esse momento começamos a estabelecer conversas amenas sobre todas as coisas, mas como é de supor, essas conversas sempre terminavam em conversas referentes ao sexo.
Assim foi durante quase um mês, até que por fim decidimos que havia chegado o momento de nos conhecermos.
Quedamos de acordo para que eu esperasse na esquina do seu prédio às 21:30 em ponto, me passou sua direção e quando saí do trabalho me dirigi ao local combinado.
Eu o conhecia apenas a partir de uma foto que ele me havia enviado, parecia um homem muito atraente embora pela foto parecesse muito sério, nunca pensei que encontraria com o animal que é.
Eram 21:30 quando cheguei, esperei alguns minutos e o vi chegar.
Parecia mais alto do que disse, debaixo de suas roupas se podia notar um corpo muito trabalhado e cuidado.
R: Olá Santy
Eu: Olá, por fim nos conhecemos
R: É verdadeiro, mas já estamos aqui.
Não vou mentir, estava muito nervoso, nunca havia marcado encontrar-me com uma pessoa que não conhecia simplesmente para ter sexo.
Nos dirigimos ao seu apartamento que estava a poucos metros, parecia muito tranquilo, inclusive fazendo brincadeiras referente ao tremor de minhas mãos devido aos meus nervos.
Uma vez que estávamos no elevador, disse-me para me relaxar, que tomaríamos algo fresco e conversaríamos um pouco, que não era necessário forçar... Nada.
As suas palavras verdadeiras me acalmaram, sabia que estava falando com alguém que tinha muita experiência.
Ao sair do elevador, deu-me uma suave palmada nas nádegas que, sem querer, fez-me emitir um gemido suave e pequeno.
Eu: Mmmm
R: Olhe pra essa perrita, ainda não entramos e já está gemindo
Meus nervos estavam desaparecendo muito rapidamente, me sentia um pouco mais livre.
Entramos, era um apartamento muito lindo e confortável, trouxe uma taça de vinho e começamos a conversar novamente.
Era apenas para quebrar o gelo, pois eram as mesmas coisas que nos dizíamos pelo chat.
A conversa começou a tornar-se um pouco mais quente, pois ele me perguntou sobre minhas experiências anteriores.
Contei a linda história do meu primo e também o ocorrido na estação de trem.
Enquanto eu contava essas coisas, podia sentir a umidade da minha roupa interior.
Vi também que, por momentos, ajustava sua pija que começava a endurecer-se.
Ele se levantou com a desculpa de buscar um cigarro e me deu uma carícia suave no meu cabelo e na minha cara, eu tomei sua mão e beijei seus dedos.
Eles eram introduzidos lentamente em minha boca, ele me levantou da cadeira e me rodeou com os braços, acariciava a minha espalda, chegando sempre ao limite com meu rabo que esperava ansioso o contato com as suas mãos, abraçou-me e tomei sua cara com as suas mãos e beijei-o profundamente.
Metia sua língua no mais profundo de minha boca, enquanto suas mãos surcavam meus muslos e faziam pressão com os dedos sobre meu ânus, enquanto eu apenas tocava por cima da tela do seu pantalão sua pija já muito dura e enorme.
Os seus beijos começaram a acelerar e a cada segundo eram mais apaixonados. O animal que se encontrava dentro desse homem estava ficando livre. Quase se dei conta, meu corpo estava desnudo, apenas eu tinha colocado meus pantalones que também foram retirados por esse pedaço de semental, agora sim, meu corpo magro estava completamente nu. Ele passava seus lábios por todo o meu corpo, sua língua recorria a cada canto do meu ser, eu me sentia indefeso, sabia que ele podia... Fazer o que eu quisesse comigo.
Nós nos aproximamos ao sofá da sala, ele tomou assento. Dirigi-me a ele até chegar à altura da sua pene ainda encerrada, mais ou menos (25 x 7), suas roupas foram retiradas com desespero. Nesse momento vi a melhor pija de minha vida, sua cabeça brilhava por seus líquidos naturais. Fiquei completamente maravilhado e impactado, não podia crer que aquele imenso aparelho poderia estar dentro da minha deliciosa bunda.
Como uma puta em celo, eu me jogue sobre seu tronco e como pude introduzi sua cabeça, saboreava-a como um doce, recorria com minha língua toda a extensão de seu falo até chegar aos seus ovos que pendiam como dois maçãs. Também os engoli, não podia parar de comer essa imensa pija. Voltei-me concentrar em sua cabeça, realmente me impactava. Nesse momento, tomei minha cabeça com suas mãos e empurrei até meter quase todo seu pênis, sentia sua cabeça palpitar na minha garganta, não podia respirar, pensei que vomitaria, imediatamente o saco, gostei muito do que ele fez. Podia sentir seu pleno domínio sobre mim, isso é algo que eu adoro, saber que sou a puta dominada dos homens que passam pelo meu corpo.
Continuei chupando sua pija quase 10 minutos mais até sentir dor na minha mandíbula.
Tomei-me da cintura e sem muito esforço me coloquei de costas no sofá e levantei a minha bunda, deixando-a à sua mercê. Era completamente sua.
Ele me deu várias palmadas até deixar minhas nádegas quase roxas, as apertava com suas mãos, mordia-as, passava sua longa e filosa língua por elas.
Acomodei-me novamente levantando mais a minha bunda, foi lá onde começou o meu delírio. Abriu minhas nádegas e introduziu sua língua entre elas, um forte tremor sacudiu meu corpo, aquele tremor terminou em um gemido quase grito de prazer.
-Eu: Mmmmmmm, aaaaaahhhhhh, aaahhhhhh.
-R: Espera perra puta, isso é apenas o princípio, te prometo que vou te pegar toda a noite até que acabes como nunca antes.
-Eu: Sim, pai, quero pija toda a noite.
Sua língua continuava recorrendo toda a extensão de minha bunda. Podia sentir dentro do meu cu, entrava e saía quantas vezes ele queria, estava a ponto de chegar ao primeiro orgasmo daquela noite.
Acabou vários choros de abundante sêmen sobre o sofá enquanto gritava e gemia,
- Eu: Ahhhhhhahhhhhhh, siiiiiiiiiiiiii, pai, mira o que lograste, acabe sem tocar minha pija, acabe só com sua língua em mim colita, ahhhhh, mmmmmm.
-R: Sim puta, mas mira que ainda há muito mais.
Desfiz sobre o sofá, mas queria ter aquele cano no meu interior.
Novamente se dedicou a comer minha cola com sua língua e sacar gemidos de prazer da minha boca.
Lubricou meu ânus já suficientemente dilatado para receber sua vigação.
Ele se levantou e ajustou sua pija na entrada do meu ânus, começou a fazer pressão sobre ele.
Eu: Ahhhhhhhhhh, me duuuuuuuueeeeeeele, mmmmmm, ohhhhh. Me duuuuue muito, sacala por favor
R: Tranquila, perrita, é só o princípio, depois vais desfrutar, já vais ver, tranque.
Eu não podia parar de gritar, sua pija era descomunal, me estava rompendo o cu, sentia que se partia em dois, minha colita não estava acostumbrada a receber algo tão grande, mesmo assim, é verdade que na estação do trem (relato anterior) minha cola comia um pijo muito semelhante, essa era muito mais larga, o dor era verdaderamente insoportável.
Mas além disso, também me invadia o prazer e as vontades de ter aquele animal dentro de mim.
Passaram alguns minutos e o dor foi desaparecendo muito lentamente, ele voltou a pressionar sobre meu maltrecho hiato enterrando assim a metade do seu tronco, essa vez não foram gritos se não gemidos que escapavam da minha boca. Sentia bater sua pija em meu interior, suas mãos rodeavam minhas cadeiras e me atrairam lentamente para ele, minha respiração se acelerava, meus gemidos eram cada vez mais intensos. Com uma de suas mãos, eu tomei minha cara e ele me deu um forte beijo nos lábios, nesse momento me atraiu com força novamente até cravar toda a sua imensa pija no fundo do meu ser, grite como uma cadela, como uma suja cadela! Que estava submetida ao seu macho, estava completamente empalada, sua pija enchia meu cu, sentia seus testículos tocando minhas nádegas, suas mãos continuavam seguradas em minhas cadeiras como se tratasse de evitar que eu saísse.
O dolor começou a desaparecer novamente, agora só sentia muito prazer.
Inclinei meu corpo para baixo quase deixando o meu peito contra os travesseiros do sofá, a pressão da sua pija contra o meu cu não cessava, era como se quisesse retirá-la por outro lado, movia-se lentamente para cima e para baixo, parou um instante e começou a retirá-la, e voltou a investir essa vez com muito suavidade, a penetração estava começando.
O mete-saca foi se tornando cada vez mais intenso, a velocidade de suas investidas aumentava a cada segundo, meus gritos e gemidos acompanhavam seus movimentos, ele gozava meter os seus dedos dentro da minha boca simulando ser outra pija, eu os bebia com prazer desejando que isso fosse verdade. A penetração era feroz, agora sua pija entrava e saía do meu ânus com muita facilidade, o meu ânus estava dilatado até o seu extremo, suas bolas batiam com força minhas nádegas.
Estava prestes a acabar novamente quando a retirei completamente, me coloquei de costas e voltou a meter sua pija dentro de mim, essa vez fez-o de maneira muito brusca o que me enlouqueceu de prazer, gritei novamente e gemí como uma louca enquanto ele me dizia:
R: - Você gosta, puta?, você gosta da minha pija no seu cu?
Eu: - Sim, pai, eu gosto, não pare de me acertar, estou prestes a acabar de novo
Eu: - Mmmmmm, aaaaaaaaaaaahhhhhhaaaaaaaaaaaa, siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, olhe, pai, como você faz comigo acabar, olhe que puta sou, sou sua puta, coga-me como quiser, coga-me maaaaaaaaaaaaaaassssssssss.
R: - Sim, puta, acaba, acaba tudo, mas eu vou continuar cegando a noite toda, você vai acabar mil vezes mais, vai urinar como fez com seu primo. Desde hoje você é minha puta, e vais ser quando eu quiser.
Eu: - Sim, pai, quantas vezes você quiser.
E enquanto eu acabava, a penetração era ainda mais forte, esteve uns 15 minutos mais nessa posição me dura, sua pija entrava... Até o mais profundo, realmente eu fazia delirar de prazer nessa mesma posição, tomei-me da cintura e levantei meu corpo, coloquei-me contra uma parede e seguiu sua faina, minhas pernas rodeavam suas cadeiras, minha boca beijava desenfreadamente a sua, seu enorme pênis continuava em meu interior latejando e me dava prazer extremo.
Voltamos para o sofá, ele se recostou de barriguda, eu me coloquei sobre ele, guiava sua pilha com as minhas mãos até a entrada maltratada do meu ânus, deixei-me cair sobre sua viga e sem problemas entrei até o fundo de meu ser.
Juro que via as estrelas, sentia cada centímetro das suas veias entrando e saindo enquanto cavalgava como um cavalo selvagem.
Ele tomou minhas nádegas, separou-as um pouco do seu abdome e sem retirar sua pilha de meu interior disse:
R: - Agora vais urinar sério, puta gulosa.
Eu: - Sim, papi, eu o que você quiser.
Foi então quando começou a se mover de maneira bestial, era como um pistão a 10.000 rpm, me agarrava como uma mulher, era sua mulher, meus gritos não se fizeram esperar mais, eram a antessala do meu novo orgasmo.
Eu: - Aaaaahhhhhh, papi, mmmmmmmmmmmmmm, siiiiiiiii
Outra vez, estava acabando chorros e chorros de esguichado esperma enquanto sentia como se enchevia a pilha da minha cólica dentro do meu ânus maltratado.
Sua respiração acelerava-se e suas investidas agora eram endemoniadas, meu corpo estava quase no ar, era o sinal, sua pilha estava preenchendo o meu orifício de sua rica leite, sentia minhas entranhas queimar com o calor do seu néctar.
R: - Aaaaahhhhhh, siiiiiiiiiiiiii, puta, olhe como te encho a cola de leite, mmmmmmmmmm, agora fizeste minha mulher, você é minha puta para sempre, aaaahhhhhhhh.
Eu: - Agggghhhhhggghhhhhh, siiiiiiiiiiiiiii, papi, assim, llename da tua leite, mmm si papi, me fizeste tua puta.
Era tão forte sua ejaculação que seus líquidos escapavam pelos pliegues do meu ânus, ele com os seus dedos os juntava e untaba minhas lábios com eles. Mmmm era realmente uma delícia.
Estava muito agotado pela terrível cópula recebida, deixei-me cair sobre o seu peito, nos quedamos em... Essa posição durante alguns minutos, seu pênis continuava dentro do meu ânus, eu não queria que saísse nunca mais.
Meus esfínteres anais se contraíam sozinhos sem que eu o propusesse, apertando assim, sua imensa pênis que ia perdendo lentamente a extrema dureza. Saía do meu interior devido à sua flacidez libertando grandes jatos de leite misturados com meus próprios fluxos anais.
Ele perguntou se eu queria ver como havia ficado o meu ânus, eu disse que sim, ele tirou a câmara e tomou várias fotos do meu culo aberto.
Ao ver as imagens do meu orifício total mente aberto, tive uma nova ereção.
Tomei sua pija com minhas mãos e comecei novamente a frotá-la, quando estava recuperando novamente a dureza, engoli-a novamente em minha boca, correndo toda sua extensão, sentindo na minha língua como pulsava.
Uma vez que esteve total mente tiesa, ele se sentou no sofá, tomei novamente das minhas nádegas e sem qualquer problema introduziu seu aparelho dentro de mim.
Comecei a me mover lentamente de cima para baixo, sentindo cada centímetro da sua pija entrar e sair do meu ânus.
Fazia isso por alguns segundos e luego parava novamente para apertar o corpo da sua pênis e fazê-la latecer nas minhas entranhas, em seguida voltava a me mover, ele suspirava de prazer e eu me sentia toda uma puta profissional lhe dando esse prazer ao meu macho.
Eu me levantei e o olhei nos olhos, tomei sua pija com minhas mãos e novamente introduzi lo que pude em minha boca, sentia todo o sabor dos seus líquidos e os meus, era delicioso, corria toda a extensão com a minha língua até chegar à ponta, e em seguida repetia a operação novamente até suas bolas, as quais encaixava por completo em minha boca.
Estive comendo sua pija durante um tempo bem longo, até que me coloquei de bruas na cama e voltou a enterrar a totalidade da sua pija no meu interior, essa vez se movia lentamente, explorando cada recanto do meu profundo ânus.
Era um mete e saca muito suave mas firme, lento e profundo, me fazia delirar, podia apreciar cada vena que surcava aquela preciosa virga. Tinha todo o seu corpo sobre a minha espinha, sua boca procurava meu pescoço e Passava a língua por ele, recorreu com suas mãos desde minhas pernas até meu cabelo, agarrou ele e puxando-me para trás me deixou novamente em quatro patas, sua pija continuava no meu interior, agora a penetração era um pouco mais rápida e profunda, meus gemidos também iam aumentando conforme a velocidade de suas investidas. Em poucos minutos a cogoide novamente era feroz, eu agora gritava com desespero, toda sua pija em travagem e saía com muita facilidade, a sacava quase completa deixando apenas sua gran cabeça no meu interior e voltava a investir com furia até tocar o fundo das minhas entranhas, repetia essa operação a uma velocidade impressionante enquanto ele estava preso ao meu cabelo jogando minha cabeça para trás. Não sei por quanto tempo estávamos naquela posição, mas pareceu realmente eterno embora não quisesse que terminasse. Soltei o meu cabelo e sem sacar sua pija do meu bunda maltratado, me fez girar até ficar deitado sobre minha espalda, coloquei minhas pernas sobre seus ombros e novamente começou seu pistoneio incesante, agora era verdade que a penetração era muito mais profunda, parecia que o sacaria pela minha boca, meus gemidos eram cada vez mais fortes e contínuos, um novo orgasmo se aproximava, era tanto o prazer que estava recebendo que inconscientemente tratava de soltar-me mas ele tomava com mais forças minhas cadeiras e disse: Não, puta, não vou soltar-te até que acabe novamente, vou fazer que te vá, vamos, puta, acaba, acaba. Eu: Mmmmmmm, mmmmm, aaaahhhhh, aahhhhhh, siiiiiiiii ahhhhhhhh... Estou acabando, papiiiiiii, aaaahhhhhhh. Mais além de acabar em várias oportunidades aquela mesma noite, os choros de leite que saíram do meu pijita eram tão grandes que banharam completamente o meu peito e chegaram algumas gotas até a minha cara. Ele: Mmmmm, siiii, mira para a puta golosa como acaba, vê-se que te agrada muito a pija, vês que lindo é que te enchufam a cola? Vês, puta? Sabia que irias gozar como louca. Disso e aumentou o ritmo da penetração, tomei meu pênis e comecei a masturbar-me, agora não gemia mais, eram gritos. Quando saíam da minha boca, pediu favor que continuasse.
Eu: Aaaaaahhhhhh simiiiiii por favor não pare, continue, dê mais duro lá vou se aaaahhhhh, mmmmmm
Foi então quando novamente ocorreu, pela segunda vez eu estava urinando no meu peito enquanto um homem me pegava, mas não foi como a primeira vez, agora quem me pegava era um animal que tinha toda a experiência e uma vagina que era o sonho de qualquer puta, mas nesse momento era apenas minha.
Os jatos de urina limpavam o esperma do meu peito, eu sentia que estava desmaiando, não aguentava mais estava muito cansada, meu corpo não respondia. Ele em vez disso ainda estava lá, invadindo meu ânus com aquele enorme pedaço de carne, mas novamente a cópula se tornou lenta, a sacava completamente, batendo na porta do meu ânus com sua chota (plaf, plaf, plaf) e voltava a meter, agora apenas sua cabeça, deixava alguns segundos enquanto empurrava para cima e a voltava a sacar. Estava jogando comigo, notava-se em sua cara, em sua sonrisa como gozava disso, eu também gozava, mas não podia mover-me.
Repitiu isso durante vários minutos até que novamente dei três golpes no meu ânus e o fixei com veemência até o mais profundo de meu ser.
-Eu: Mmmmmmmmmm papiiiii
Estava me pegando com força, seus gemidos eram cada vez mais fortes, notava que estava prestes a virar novamente, queria que me enchesse o ânus outra vez. Sentiu sua vagina se inflar em meu interior e expandir os pliegues do meu ânus.
-R: Mmmmm Aaaaahhh, simiiiiii minha bebe, minha puta, ahí vai. Ooooohhhhh, olhe como me enche o culote novamente, estás cheia de leite, mmmmm que rica puta me pegueeeeeeeiii.
-Eu: Aaaaaahhhhhh papi, sim, dê toda sua leiteada em meu ânus, dê tudo.
-R: Ainda tenho mais, mas vais tomá-la bebe.
Saiu sua chota do meu ânus e a colocou imediatamente na minha boca, se fricou alguns segundos e atirou dois ou três jatos enormes de leite tibia em minha garganta, engoli todos que pude, a tomei nas minhas mãos e bebi até deixá-la completamente limpa.
Ele se recostou ao meu lado para recuperar suas forças enquanto... Acariciava meus rins, sua leite saía em borbotões do meu interior e percorria meus rins.
Ele se levantou, tomei novamente sua câmera e fotografei meu cu aberto e cheio de leite.
Passaram alguns minutos, olhei meu relógio, eram já 1h47 da madrugada, estávamos fazendo amor mais 4 horas.
Tentei me levantar, mas ainda estava muito exausto, ele pediu que eu ficasse até o dia seguinte, olhei para os seus olhos e voltei para a cama, dei meia volta deixando minha bunda entre suas pernas e eu me esqueci.
Às 10 da manhã, acordei com um bom café-da-manhã, meu cu doía como nunca antes, estava corado e ainda tinha restos de seu leite. Mas estava muito feliz por isso, pois havia recebido a melhor foda até esse momento.
Fui dar uma ducha, quando saí, ele estava nu novamente na cama, voltou a me acariciar um par de vezes mais naquela manhã e nos despedimos até a próxima vez.
Voltei para casa e não podia saciar da minha cabeça tudo o que havia acontecido, já desejava novamente voltar a ver ele mas isso não foi se não até 15 dias depois. Onde me propôs dividir-me com um amigo seu que havia visto minhas fotos daquela noite e lhe havia gostado, mas isso é a próxima história...
Antes de despedir-me quero agradecer a todos/as os que me escreveram e deixaram seus comentários em meu e-mail, peço que continue fazendo assim pois são de minha total agrado.
E já sabem, se tiverem desejo de conhecer-me, sabem que sou de BS. AS. Argentina e podem me escrever assim arreglamos nossos encontros.
R: Olá cachorrinha, como você está?
Eu: Como vai?
R: O que você está procurando?
Eu: Encontrar alguém divertido e passar bem um tempo, você?
R: O mesmo, conta um pouco mais sobre você
Eu: Bom, tenho 22 anos, sou magro, 1,70m, cabelos castanhos claros, olhos castanhos.
R: Gosto do que você descreve
Eu: Obrigado, e você, como é?
R: Me chamo Roberto, tenho 52 anos, 1,80m, físico de atleta, sou médico.
Eu: Mmm, gosto muito dos homens maduros e vigorosos
R: Que bom, a mim me encantam os garotos como você.
R: Você é Ativo?
Eu: Não, sou 100% passivo e você?
R: Eu sou ativo.
Eu: Que boa descoberta, haha
R: O mesmo digo
Desde esse momento começamos a estabelecer conversas amenas sobre todas as coisas, mas como é de supor, essas conversas sempre terminavam em conversas referentes ao sexo.
Assim foi durante quase um mês, até que por fim decidimos que havia chegado o momento de nos conhecermos.
Quedamos de acordo para que eu esperasse na esquina do seu prédio às 21:30 em ponto, me passou sua direção e quando saí do trabalho me dirigi ao local combinado.
Eu o conhecia apenas a partir de uma foto que ele me havia enviado, parecia um homem muito atraente embora pela foto parecesse muito sério, nunca pensei que encontraria com o animal que é.
Eram 21:30 quando cheguei, esperei alguns minutos e o vi chegar.
Parecia mais alto do que disse, debaixo de suas roupas se podia notar um corpo muito trabalhado e cuidado.
R: Olá Santy
Eu: Olá, por fim nos conhecemos
R: É verdadeiro, mas já estamos aqui.
Não vou mentir, estava muito nervoso, nunca havia marcado encontrar-me com uma pessoa que não conhecia simplesmente para ter sexo.
Nos dirigimos ao seu apartamento que estava a poucos metros, parecia muito tranquilo, inclusive fazendo brincadeiras referente ao tremor de minhas mãos devido aos meus nervos.
Uma vez que estávamos no elevador, disse-me para me relaxar, que tomaríamos algo fresco e conversaríamos um pouco, que não era necessário forçar... Nada.
As suas palavras verdadeiras me acalmaram, sabia que estava falando com alguém que tinha muita experiência.
Ao sair do elevador, deu-me uma suave palmada nas nádegas que, sem querer, fez-me emitir um gemido suave e pequeno.
Eu: Mmmm
R: Olhe pra essa perrita, ainda não entramos e já está gemindo
Meus nervos estavam desaparecendo muito rapidamente, me sentia um pouco mais livre.
Entramos, era um apartamento muito lindo e confortável, trouxe uma taça de vinho e começamos a conversar novamente.
Era apenas para quebrar o gelo, pois eram as mesmas coisas que nos dizíamos pelo chat.
A conversa começou a tornar-se um pouco mais quente, pois ele me perguntou sobre minhas experiências anteriores.
Contei a linda história do meu primo e também o ocorrido na estação de trem.
Enquanto eu contava essas coisas, podia sentir a umidade da minha roupa interior.
Vi também que, por momentos, ajustava sua pija que começava a endurecer-se.
Ele se levantou com a desculpa de buscar um cigarro e me deu uma carícia suave no meu cabelo e na minha cara, eu tomei sua mão e beijei seus dedos.
Eles eram introduzidos lentamente em minha boca, ele me levantou da cadeira e me rodeou com os braços, acariciava a minha espalda, chegando sempre ao limite com meu rabo que esperava ansioso o contato com as suas mãos, abraçou-me e tomei sua cara com as suas mãos e beijei-o profundamente.
Metia sua língua no mais profundo de minha boca, enquanto suas mãos surcavam meus muslos e faziam pressão com os dedos sobre meu ânus, enquanto eu apenas tocava por cima da tela do seu pantalão sua pija já muito dura e enorme.
Os seus beijos começaram a acelerar e a cada segundo eram mais apaixonados. O animal que se encontrava dentro desse homem estava ficando livre. Quase se dei conta, meu corpo estava desnudo, apenas eu tinha colocado meus pantalones que também foram retirados por esse pedaço de semental, agora sim, meu corpo magro estava completamente nu. Ele passava seus lábios por todo o meu corpo, sua língua recorria a cada canto do meu ser, eu me sentia indefeso, sabia que ele podia... Fazer o que eu quisesse comigo.
Nós nos aproximamos ao sofá da sala, ele tomou assento. Dirigi-me a ele até chegar à altura da sua pene ainda encerrada, mais ou menos (25 x 7), suas roupas foram retiradas com desespero. Nesse momento vi a melhor pija de minha vida, sua cabeça brilhava por seus líquidos naturais. Fiquei completamente maravilhado e impactado, não podia crer que aquele imenso aparelho poderia estar dentro da minha deliciosa bunda.
Como uma puta em celo, eu me jogue sobre seu tronco e como pude introduzi sua cabeça, saboreava-a como um doce, recorria com minha língua toda a extensão de seu falo até chegar aos seus ovos que pendiam como dois maçãs. Também os engoli, não podia parar de comer essa imensa pija. Voltei-me concentrar em sua cabeça, realmente me impactava. Nesse momento, tomei minha cabeça com suas mãos e empurrei até meter quase todo seu pênis, sentia sua cabeça palpitar na minha garganta, não podia respirar, pensei que vomitaria, imediatamente o saco, gostei muito do que ele fez. Podia sentir seu pleno domínio sobre mim, isso é algo que eu adoro, saber que sou a puta dominada dos homens que passam pelo meu corpo.
Continuei chupando sua pija quase 10 minutos mais até sentir dor na minha mandíbula.
Tomei-me da cintura e sem muito esforço me coloquei de costas no sofá e levantei a minha bunda, deixando-a à sua mercê. Era completamente sua.
Ele me deu várias palmadas até deixar minhas nádegas quase roxas, as apertava com suas mãos, mordia-as, passava sua longa e filosa língua por elas.
Acomodei-me novamente levantando mais a minha bunda, foi lá onde começou o meu delírio. Abriu minhas nádegas e introduziu sua língua entre elas, um forte tremor sacudiu meu corpo, aquele tremor terminou em um gemido quase grito de prazer.
-Eu: Mmmmmmm, aaaaaahhhhhh, aaahhhhhh.
-R: Espera perra puta, isso é apenas o princípio, te prometo que vou te pegar toda a noite até que acabes como nunca antes.
-Eu: Sim, pai, quero pija toda a noite.
Sua língua continuava recorrendo toda a extensão de minha bunda. Podia sentir dentro do meu cu, entrava e saía quantas vezes ele queria, estava a ponto de chegar ao primeiro orgasmo daquela noite.
Acabou vários choros de abundante sêmen sobre o sofá enquanto gritava e gemia,
- Eu: Ahhhhhhahhhhhhh, siiiiiiiiiiiiii, pai, mira o que lograste, acabe sem tocar minha pija, acabe só com sua língua em mim colita, ahhhhh, mmmmmm.
-R: Sim puta, mas mira que ainda há muito mais.
Desfiz sobre o sofá, mas queria ter aquele cano no meu interior.
Novamente se dedicou a comer minha cola com sua língua e sacar gemidos de prazer da minha boca.
Lubricou meu ânus já suficientemente dilatado para receber sua vigação.
Ele se levantou e ajustou sua pija na entrada do meu ânus, começou a fazer pressão sobre ele.
Eu: Ahhhhhhhhhh, me duuuuuuuueeeeeeele, mmmmmm, ohhhhh. Me duuuuue muito, sacala por favor
R: Tranquila, perrita, é só o princípio, depois vais desfrutar, já vais ver, tranque.
Eu não podia parar de gritar, sua pija era descomunal, me estava rompendo o cu, sentia que se partia em dois, minha colita não estava acostumbrada a receber algo tão grande, mesmo assim, é verdade que na estação do trem (relato anterior) minha cola comia um pijo muito semelhante, essa era muito mais larga, o dor era verdaderamente insoportável.
Mas além disso, também me invadia o prazer e as vontades de ter aquele animal dentro de mim.
Passaram alguns minutos e o dor foi desaparecendo muito lentamente, ele voltou a pressionar sobre meu maltrecho hiato enterrando assim a metade do seu tronco, essa vez não foram gritos se não gemidos que escapavam da minha boca. Sentia bater sua pija em meu interior, suas mãos rodeavam minhas cadeiras e me atrairam lentamente para ele, minha respiração se acelerava, meus gemidos eram cada vez mais intensos. Com uma de suas mãos, eu tomei minha cara e ele me deu um forte beijo nos lábios, nesse momento me atraiu com força novamente até cravar toda a sua imensa pija no fundo do meu ser, grite como uma cadela, como uma suja cadela! Que estava submetida ao seu macho, estava completamente empalada, sua pija enchia meu cu, sentia seus testículos tocando minhas nádegas, suas mãos continuavam seguradas em minhas cadeiras como se tratasse de evitar que eu saísse.
O dolor começou a desaparecer novamente, agora só sentia muito prazer.
Inclinei meu corpo para baixo quase deixando o meu peito contra os travesseiros do sofá, a pressão da sua pija contra o meu cu não cessava, era como se quisesse retirá-la por outro lado, movia-se lentamente para cima e para baixo, parou um instante e começou a retirá-la, e voltou a investir essa vez com muito suavidade, a penetração estava começando.
O mete-saca foi se tornando cada vez mais intenso, a velocidade de suas investidas aumentava a cada segundo, meus gritos e gemidos acompanhavam seus movimentos, ele gozava meter os seus dedos dentro da minha boca simulando ser outra pija, eu os bebia com prazer desejando que isso fosse verdade. A penetração era feroz, agora sua pija entrava e saía do meu ânus com muita facilidade, o meu ânus estava dilatado até o seu extremo, suas bolas batiam com força minhas nádegas.
Estava prestes a acabar novamente quando a retirei completamente, me coloquei de costas e voltou a meter sua pija dentro de mim, essa vez fez-o de maneira muito brusca o que me enlouqueceu de prazer, gritei novamente e gemí como uma louca enquanto ele me dizia:
R: - Você gosta, puta?, você gosta da minha pija no seu cu?
Eu: - Sim, pai, eu gosto, não pare de me acertar, estou prestes a acabar de novo
Eu: - Mmmmmm, aaaaaaaaaaaahhhhhhaaaaaaaaaaaa, siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, olhe, pai, como você faz comigo acabar, olhe que puta sou, sou sua puta, coga-me como quiser, coga-me maaaaaaaaaaaaaaassssssssss.
R: - Sim, puta, acaba, acaba tudo, mas eu vou continuar cegando a noite toda, você vai acabar mil vezes mais, vai urinar como fez com seu primo. Desde hoje você é minha puta, e vais ser quando eu quiser.
Eu: - Sim, pai, quantas vezes você quiser.
E enquanto eu acabava, a penetração era ainda mais forte, esteve uns 15 minutos mais nessa posição me dura, sua pija entrava... Até o mais profundo, realmente eu fazia delirar de prazer nessa mesma posição, tomei-me da cintura e levantei meu corpo, coloquei-me contra uma parede e seguiu sua faina, minhas pernas rodeavam suas cadeiras, minha boca beijava desenfreadamente a sua, seu enorme pênis continuava em meu interior latejando e me dava prazer extremo.
Voltamos para o sofá, ele se recostou de barriguda, eu me coloquei sobre ele, guiava sua pilha com as minhas mãos até a entrada maltratada do meu ânus, deixei-me cair sobre sua viga e sem problemas entrei até o fundo de meu ser.
Juro que via as estrelas, sentia cada centímetro das suas veias entrando e saindo enquanto cavalgava como um cavalo selvagem.
Ele tomou minhas nádegas, separou-as um pouco do seu abdome e sem retirar sua pilha de meu interior disse:
R: - Agora vais urinar sério, puta gulosa.
Eu: - Sim, papi, eu o que você quiser.
Foi então quando começou a se mover de maneira bestial, era como um pistão a 10.000 rpm, me agarrava como uma mulher, era sua mulher, meus gritos não se fizeram esperar mais, eram a antessala do meu novo orgasmo.
Eu: - Aaaaahhhhhh, papi, mmmmmmmmmmmmmm, siiiiiiiii
Outra vez, estava acabando chorros e chorros de esguichado esperma enquanto sentia como se enchevia a pilha da minha cólica dentro do meu ânus maltratado.
Sua respiração acelerava-se e suas investidas agora eram endemoniadas, meu corpo estava quase no ar, era o sinal, sua pilha estava preenchendo o meu orifício de sua rica leite, sentia minhas entranhas queimar com o calor do seu néctar.
R: - Aaaaahhhhhh, siiiiiiiiiiiiii, puta, olhe como te encho a cola de leite, mmmmmmmmmm, agora fizeste minha mulher, você é minha puta para sempre, aaaahhhhhhhh.
Eu: - Agggghhhhhggghhhhhh, siiiiiiiiiiiiiii, papi, assim, llename da tua leite, mmm si papi, me fizeste tua puta.
Era tão forte sua ejaculação que seus líquidos escapavam pelos pliegues do meu ânus, ele com os seus dedos os juntava e untaba minhas lábios com eles. Mmmm era realmente uma delícia.
Estava muito agotado pela terrível cópula recebida, deixei-me cair sobre o seu peito, nos quedamos em... Essa posição durante alguns minutos, seu pênis continuava dentro do meu ânus, eu não queria que saísse nunca mais.
Meus esfínteres anais se contraíam sozinhos sem que eu o propusesse, apertando assim, sua imensa pênis que ia perdendo lentamente a extrema dureza. Saía do meu interior devido à sua flacidez libertando grandes jatos de leite misturados com meus próprios fluxos anais.
Ele perguntou se eu queria ver como havia ficado o meu ânus, eu disse que sim, ele tirou a câmara e tomou várias fotos do meu culo aberto.
Ao ver as imagens do meu orifício total mente aberto, tive uma nova ereção.
Tomei sua pija com minhas mãos e comecei novamente a frotá-la, quando estava recuperando novamente a dureza, engoli-a novamente em minha boca, correndo toda sua extensão, sentindo na minha língua como pulsava.
Uma vez que esteve total mente tiesa, ele se sentou no sofá, tomei novamente das minhas nádegas e sem qualquer problema introduziu seu aparelho dentro de mim.
Comecei a me mover lentamente de cima para baixo, sentindo cada centímetro da sua pija entrar e sair do meu ânus.
Fazia isso por alguns segundos e luego parava novamente para apertar o corpo da sua pênis e fazê-la latecer nas minhas entranhas, em seguida voltava a me mover, ele suspirava de prazer e eu me sentia toda uma puta profissional lhe dando esse prazer ao meu macho.
Eu me levantei e o olhei nos olhos, tomei sua pija com minhas mãos e novamente introduzi lo que pude em minha boca, sentia todo o sabor dos seus líquidos e os meus, era delicioso, corria toda a extensão com a minha língua até chegar à ponta, e em seguida repetia a operação novamente até suas bolas, as quais encaixava por completo em minha boca.
Estive comendo sua pija durante um tempo bem longo, até que me coloquei de bruas na cama e voltou a enterrar a totalidade da sua pija no meu interior, essa vez se movia lentamente, explorando cada recanto do meu profundo ânus.
Era um mete e saca muito suave mas firme, lento e profundo, me fazia delirar, podia apreciar cada vena que surcava aquela preciosa virga. Tinha todo o seu corpo sobre a minha espinha, sua boca procurava meu pescoço e Passava a língua por ele, recorreu com suas mãos desde minhas pernas até meu cabelo, agarrou ele e puxando-me para trás me deixou novamente em quatro patas, sua pija continuava no meu interior, agora a penetração era um pouco mais rápida e profunda, meus gemidos também iam aumentando conforme a velocidade de suas investidas. Em poucos minutos a cogoide novamente era feroz, eu agora gritava com desespero, toda sua pija em travagem e saía com muita facilidade, a sacava quase completa deixando apenas sua gran cabeça no meu interior e voltava a investir com furia até tocar o fundo das minhas entranhas, repetia essa operação a uma velocidade impressionante enquanto ele estava preso ao meu cabelo jogando minha cabeça para trás. Não sei por quanto tempo estávamos naquela posição, mas pareceu realmente eterno embora não quisesse que terminasse. Soltei o meu cabelo e sem sacar sua pija do meu bunda maltratado, me fez girar até ficar deitado sobre minha espalda, coloquei minhas pernas sobre seus ombros e novamente começou seu pistoneio incesante, agora era verdade que a penetração era muito mais profunda, parecia que o sacaria pela minha boca, meus gemidos eram cada vez mais fortes e contínuos, um novo orgasmo se aproximava, era tanto o prazer que estava recebendo que inconscientemente tratava de soltar-me mas ele tomava com mais forças minhas cadeiras e disse: Não, puta, não vou soltar-te até que acabe novamente, vou fazer que te vá, vamos, puta, acaba, acaba. Eu: Mmmmmmm, mmmmm, aaaahhhhh, aahhhhhh, siiiiiiiii ahhhhhhhh... Estou acabando, papiiiiiii, aaaahhhhhhh. Mais além de acabar em várias oportunidades aquela mesma noite, os choros de leite que saíram do meu pijita eram tão grandes que banharam completamente o meu peito e chegaram algumas gotas até a minha cara. Ele: Mmmmm, siiii, mira para a puta golosa como acaba, vê-se que te agrada muito a pija, vês que lindo é que te enchufam a cola? Vês, puta? Sabia que irias gozar como louca. Disso e aumentou o ritmo da penetração, tomei meu pênis e comecei a masturbar-me, agora não gemia mais, eram gritos. Quando saíam da minha boca, pediu favor que continuasse.
Eu: Aaaaaahhhhhh simiiiiii por favor não pare, continue, dê mais duro lá vou se aaaahhhhh, mmmmmm
Foi então quando novamente ocorreu, pela segunda vez eu estava urinando no meu peito enquanto um homem me pegava, mas não foi como a primeira vez, agora quem me pegava era um animal que tinha toda a experiência e uma vagina que era o sonho de qualquer puta, mas nesse momento era apenas minha.
Os jatos de urina limpavam o esperma do meu peito, eu sentia que estava desmaiando, não aguentava mais estava muito cansada, meu corpo não respondia. Ele em vez disso ainda estava lá, invadindo meu ânus com aquele enorme pedaço de carne, mas novamente a cópula se tornou lenta, a sacava completamente, batendo na porta do meu ânus com sua chota (plaf, plaf, plaf) e voltava a meter, agora apenas sua cabeça, deixava alguns segundos enquanto empurrava para cima e a voltava a sacar. Estava jogando comigo, notava-se em sua cara, em sua sonrisa como gozava disso, eu também gozava, mas não podia mover-me.
Repitiu isso durante vários minutos até que novamente dei três golpes no meu ânus e o fixei com veemência até o mais profundo de meu ser.
-Eu: Mmmmmmmmmm papiiiii
Estava me pegando com força, seus gemidos eram cada vez mais fortes, notava que estava prestes a virar novamente, queria que me enchesse o ânus outra vez. Sentiu sua vagina se inflar em meu interior e expandir os pliegues do meu ânus.
-R: Mmmmm Aaaaahhh, simiiiiii minha bebe, minha puta, ahí vai. Ooooohhhhh, olhe como me enche o culote novamente, estás cheia de leite, mmmmm que rica puta me pegueeeeeeeiii.
-Eu: Aaaaaahhhhhh papi, sim, dê toda sua leiteada em meu ânus, dê tudo.
-R: Ainda tenho mais, mas vais tomá-la bebe.
Saiu sua chota do meu ânus e a colocou imediatamente na minha boca, se fricou alguns segundos e atirou dois ou três jatos enormes de leite tibia em minha garganta, engoli todos que pude, a tomei nas minhas mãos e bebi até deixá-la completamente limpa.
Ele se recostou ao meu lado para recuperar suas forças enquanto... Acariciava meus rins, sua leite saía em borbotões do meu interior e percorria meus rins.
Ele se levantou, tomei novamente sua câmera e fotografei meu cu aberto e cheio de leite.
Passaram alguns minutos, olhei meu relógio, eram já 1h47 da madrugada, estávamos fazendo amor mais 4 horas.
Tentei me levantar, mas ainda estava muito exausto, ele pediu que eu ficasse até o dia seguinte, olhei para os seus olhos e voltei para a cama, dei meia volta deixando minha bunda entre suas pernas e eu me esqueci.
Às 10 da manhã, acordei com um bom café-da-manhã, meu cu doía como nunca antes, estava corado e ainda tinha restos de seu leite. Mas estava muito feliz por isso, pois havia recebido a melhor foda até esse momento.
Fui dar uma ducha, quando saí, ele estava nu novamente na cama, voltou a me acariciar um par de vezes mais naquela manhã e nos despedimos até a próxima vez.
Voltei para casa e não podia saciar da minha cabeça tudo o que havia acontecido, já desejava novamente voltar a ver ele mas isso não foi se não até 15 dias depois. Onde me propôs dividir-me com um amigo seu que havia visto minhas fotos daquela noite e lhe havia gostado, mas isso é a próxima história...
Antes de despedir-me quero agradecer a todos/as os que me escreveram e deixaram seus comentários em meu e-mail, peço que continue fazendo assim pois são de minha total agrado.
E já sabem, se tiverem desejo de conhecer-me, sabem que sou de BS. AS. Argentina e podem me escrever assim arreglamos nossos encontros.
1 comentários - Mí primer madurito.