Submetendo às minhas irmãs
Capítulo IV. De viagens imprevisíveis e semi-desvios.
Quinta-feira 12:00 horas
—!(...) já é tarde, desperta! Merda, com o intenso que foi o dia de ontem caí dormido em profundidade e agora mãe está gritando comigo. —Já vou, já vou, só me lavo e já. —¡Dale, pois teu pai nos espera! —¡Ja está aqui? O que não estava fora da cidade? —¿Te sientes bem? ¡Claro que ainda não termina! ¡Mas iremos visitá-lo! —¿Quando? ¿Agora? ¡Espere! Também Lina e Sila vão? —Não, não. O que não vês que Lina tem trabalho para fazer? Só iremos, Sila, tu e eu. Merda! Eu queria provar hoje os lábios de Lina! Agora terei que comportar-me como um irmão normal com Sila enquanto ela me matará por isso da noite passada. Isso me passa por confiar em minha situação. … Quinta-feira 14:00 Como são chatos os viagens. Normalmente aprovecharia para ouvir música ou ler algum livro durante o trajeto até a cidade em que está residindo meu pai, mas este não é um dia normal. Não sabia nada do viaje assim que meu telefone não tem bateria, com as pressas não saquei nenhum livro. Só resta silêncio incômodo, mamãe dirigindo, Sila ignorando-me enquanto ouve música e vê o paisagem pela janela de um lado. ¿Falar com mamá? Não, isso seria muito estranho. Além disso, ela está super nervosa e se desespera se começamos a falar enquanto conduz. ¿Deveria tentar conversar com Sila? Não... Ela ainda não assimila bem seu papel de puta, deve se sentir ofendida ou algo assim. ¿Qual tipo de relação teremos na sua cabeça? Pensará que é um simples jogo de papéis entre dois amantes que destilam açúcar com a roupa puesta, mas no quarto se disfarçam de mestre e escrava? Que besteira. Culpo ao Wattpad por inculcá-las essas ideias às jovens. Sila realmente é... ¿O que é realmente Sila para mim? Enquanto penso isso, volto a ver ela, começa a se deixar vencer pelo sono, seus olhos entrecerrados se tornam cada vez mais perdidos. ¡Abriu os olhos enquanto a observava! Sila me está olhando de frente, me mostra uma sonrisa super doce e volta a tratar de descansar a vista. puta mãe, Sila... Como podes ser tão linda? Mas a linda não te tira o bosta, e sabes. Mamãe se concentra no caminho, os árvoles nos deixam atrás à velocidade constante. ¿O que é realmente Sila para mim? Realmente a vejo como uma puta? Terei que castigá-la por fazer-me duvidar disso! Claro que é uma puta! É minha puta! Voltei o olhar novamente para o espelho retrovisor e noto como mamãe segue concentrada no caminho. Regressei a vista à minha irmã... Sila agora dorme, a sonrisa que anteriormente mostrava foi alterada pela falta de vontade própria do sono. Sua blusa tem uma combinação de cores rosa com preto. Seu calção, preto também é bem ajustado por isso as suas pernas parecem super bem mesmo quando está sentada. Essa é minha puta, sentadinha ali, disponível para mim. Deveria aproveitar que ela está ali? Chingue sua mãe, não quero que a mãe me veja fazendo algo estranho, apenas vou tomar essas pernas como travesseiros por agora.
Deito-me colocando minha cabeça sobre as pernas de minha irmã e encojo as coxas para poder caber no banco traseiro do carro. Assim é, ambos vamos atrás pois a mãe prefere isso a que alguém vá à frente distraindo-a.
Desde aqui tenho uma vista diferente da minha irmã, posso ver seu peito, seu abdome. Eu adoro. Não é um modelo, como Lina, mas tem o seu encanto. Ainda com seu tamanho desperta minha libido igual facilmente que qualquer símbolo sexual que possas imaginar. Por agora me conformarei em sentir seu calor por um tempo e tentar dormir.Quinta-feira 17:00Depois de algumas horas de viagem, muitos mudanças de posição e zero palavras com minha irmã, finalmente paramos frente a uma gasolinera para descansar, carregar combustível e comer alguma coisa. Maldita gasolinera, está cheia de trailers, teremos que esperar um tempo muito longo para poder carregar o combustível (Que cada dia está mais caro, não mamen). Minha mãe preparou alguns sanduíches antes de sair de casa e isso é o que estamos dividindo para comer. Enquanto esperamos na imensa fila para carregar gas Mamá termina por quebrar o silêncio.
— Como vocês se sentiram no viagem? Já se cansaram?
— Ai, sim. Meu telefone já quase está sem bateria e ainda falta muito tempo para chegar. Não podemos passar a comprar um cargador de carro na loja da gasolinera?
— O que aconteceu com o que você tinha?
— Eu esqueci por sair às pressas…
— Então não vais comprar outro, não faz sentido.
— Você está brincando? Mas eu não trouxe porque me fez sair às pressas! E, além disso, vou comprá-lo com meu dinheiro!
— Sila tem razão, mamãe. É seu dinheiro, você não pode proibi-lo de usar... Além disso, eu também preciso carregar meu telefone.
— De verdade que com vocês dois não se pode. Vão, então, eu fico aqui cuidando das coisas.
— Vão? —Perguntei confuso.
— Sim, vão —Respondeu minha mãe— Não vais deixar sua irmã ir sozinha para a loja da gasolinera que está cheia de condutores de trailers que sabemos se não estão até drogados. Vai e cuide-a, eu vou continuar esperando para poder carregar combustível.
Finalmente, acordo. Ao menos posso tirar algo de proveito em ficar sozinho com Sila.
Ambos nos dirigimos à loja que se encontra num canto da gasolinera, o que dificulta a visão da mamãe, então eu acho que poderei ter um pouco de diversão finalmente.
— Sila —Digo ao ouvido de minha irmã.
— O que está acontecendo? Posso ajudar em algo? —Responde Sila com tom doce. Deus, como mudou sua forma de tratarme desde que se tornou minha puta. le agarro pela face e vejo-lhe nos olhos. Deus, esqueci que esses olhos eram tão perigosos. ¡¿Por quê têm que ser tão lindos os olhos de uma puta?! Maldita seja.
Caralho, não posso evitar. Me aproximo a ela até sentir a umidade dos seus lábios nos meus. Que bem que vinha sem maquiagem nem batom, senão seria difícil esconder a evidência de um beijo com minha irmã.
Sila é tão boa beijando, Deus meu, é ela que começa a jogar com minha língua essa vez. Queria ficar assim para sempre. Minha mão livre já se põe na cintura dela. E mais atrás, e mais abaixo. Agora posso sentir o bum da minha irmãzinha através do calção que tão bem lhe sienta.
Meu amiguito começou a acordar, seria muito incómodo entrar assim na loja... Mas o quê? Se tenho minha puta! Mas não... Nos levaria demasiado tempo, mamãe se preocuparia e é capaz de deixar o carro vazio para vir buscar-nos. Separo meu rosto dela, noto como sua expressão facial mudou, passou de linda e super tierna a uma espécie de seriedade que já comecei a identificar como um sinal de que está bem prendida e quer algo mais que beijos. Dou-lhe uma palmada e me aproximo ao seu ouvido.
—Agora não posso usá-la, puta. Já sei que você quer ser usada, mas terá que esperar um pouco mais, lembre-se que mamãe nos espera.
—Toma, usa-me como quiser. Sou sua puta, para isso estou. Depois inventamos que havia muita fila ou não decidimos qual carregador comprar, mas toma, pois tua puta já quer chegar a algo mais contigo.
Joder, nunca havia ouvido Sila assim. O que aconteceu com o seu coragem de ontem? Não entendo um caralho, mas não posso desaproveitar essa oportunidade.
Tomo Sila do braço e a levo para a parte de trás da gasolinera, convenientemente não há ninguém por lá, mas as pessoas que venham pela estrada podem nos ver... Bem, é hora de provar quão disposta está minha puta a servir-me.
Pongo minha irmã frente à parede traseira da a loira e eu coloco atrás dela abrindo um pouco as pernas. Começo a acariciar seu bumbum sobre o calção, não esquecendo também prestar atenção à sua barriga. Passo minhas mãos ao redor da cintura enquanto beijo seu pescoço, desaboto o calção e começo a meter minhas mãos por lá. A respiração de Sila começa a acelerar lentamente. Começo a baixar lentamente o calção que agora está obstruindo meus movimentos sobre a barriga da minha puta. Ela não parece preocupada em ser vista, volto um momento para os arredores, continua sem ninguém por lá, os carros passam pela estrada fazendo um barulho algo ¿Estamos sendo vistos? Eu espero que sim. Continuo baixando esse calção. Agora está visível para mim o bumbum de Sila em calcinha. Me decepciona um pouco saber que não vinha thong.
— O que aconteceu, puta? Por que você não traz roupa de puta?
— ... Não crei que houvesse possibilidade de você me usar... Mas já estamos aqui, agora pode fazer isso, por favor.
— Não, não, não. Você não vai usar assim, você não merece. É mais, você merece um castigo.
— Ou outro castigo? Sou tão má como puta?
— Parece que tenho que treiná-la melhor.
— E o que eu devo fazer então?
— Você vai se tirar essas calcinhas, as dará de presente a algum dos traileros que estiverem na loira.
— Assim, sem mais? E se eles tentarem me violar?
— Você é minha puta, ninguém mais usará você.
Pude ver os olhos da minha puta sorrindo quando eu disse isso último.
— Ao menos não sem meu consentimento.
Os olhos que faziam um momento sorrir agora escurecem. Ja, ja, ja. A puta creu que sentia algo especial por ela mais do que desejo.
— Agora vamos andando, tire essas calcinhas que já estamos muito atrasados.
Sila faz o que eu ordenei. Tira o calção, as calcinhas e volta a pôr o calção agora sem nada debaixo. Só espero que não tenha alguma infeção ou algo. Eu quero provar sua vagina logo, seria mau ter que me abster daquilo por alguma doença.Aqui é a tradução:
Depois disso, nos beijamos mais uma vez por alguns minutos. Caminhamos de volta para a loja e, no caminho, encontramos um dos condutores de trailer fumando um cigarro. Achei que Sila lhe daria suas calcinhas, mas parece que não se animou. Terá que se animar antes de voltarmos, senão não queremos um castigo pior.
Entramos na loja, verificamos os carregadores e escolhemos um adequado para a carga rápida dos nossos telefones. Sila paga e saímos. Ao sair, o homem que estava fumando agora não está sozinho, agora está acompanhado de outros dois tipos iguais de altos e robustos. Sila se aproxima deles, sua cara está vermelha como um tomate, estende sua mão direita como para cumprimentar e, quando um deles estende sua mão para receber o cumprimento, ela, rapidamente, utiliza sua mão esquerda para colocar as calcinhas do trailer na mão. Em seguida, ela sai correndo, eu a sigo. Espero que os trailers não nos sigam ou não sabemos qual é a desculpa para dar à mãe.
Finalmente chegamos com a mãe.
—E agora? Por que vocês se demoraram tanto? Já carreguei gasolina, mas estou morrendo de vontade de ir ao banheiro. Alguém de vocês quer ir? Para fechar o carro com chave.
—Não, mami, eu estou bem.
—Eu também.
Sempre fui de poucas palavras quando falo em voz alta, sinto que se dissesse tudo o que penso, terminaria fodido.
—Oh, então esperei aqui os dois.
Depois de dizer isso, a mãe vai.
—Sabes o quê, Sila? Acho que você ganhou um prêmio por aquilo que aconteceu há pouco tempo.
—Um prêmio? O que prêmio eu ganhei?
—Perguntou Sila ainda com sua voz tierna enquanto conectava o carregador de carro e se preparava para carregar seu telefone.
Em seguida, pus-me diante dela, já estando dentro do carro, e lhe volvi a baixar os calções onde estava sentada. Como posso, começo a acariciar. Já... estava muito molhada minha irmãzinha, era óbvio após o que aconteceu na loja. Enquanto eu meto dedos, da maneira mais discreta possível, ela começa a me beijar o pescoço. Se alguém se esforçar e nos ver, agora sim será difícil que não sejam capazes de perceber o que estamos fazendo.
—Acho que você não vai poder terminar antes que venha a mãe, então vamos adiar isso para quando houver possibilidade.
Eu digo isso enquanto me afasto dela e levo meus dedos à sua boca. Ela, bastante submissa, começa a saborear seus próprios líquidos. Sinto sua língua passando ao redor dos meus dedos, emaranhando-se neles. Sinto como ela os sugere e, finalmente, os retiro. Ela tenta seguir com um movimento de sua cabeça, mas eu lhe dou um beijo curto, aqui não mais, sinto o sabor doce da saliva de minha irmã combinado com o peculiar sabor de seus líquidos. Como se sentirá provando esses líquidos diretamente da fonte? Intriga.
De qualquer forma, após isso, volto a me acomodar bem no assento, o mesmo faz Sila, que não tem como esconder o vermelho do seu rosto. Eu também estarei assim? Também fiquei muito atraído por isso. Merda.
Mãe voltou, parece que teremos que aguentar mais uma hora ou duas de viagem. No mínimo posso carregar meu telefone quando Sila carregar o seu. Preciso falar com Lina, me assegurar de que ela se junte ao negócio que temos com Sila o mais rápido possível. Assim, será mais fácil para todos nós.----------------------------------------------------------Fim.
Se você gostar dos meus relatos, por favor, considere apoiar-me convidando um café desde 1USD no ko-fi
https://ko-fi.com/madseaTambém pode apoiá-lo ao entrar no meu blog desde aquiaqui
Já está disponível o capítulo V desde meu blog! Podes acessar desdeaqui.
(O capítulo V será publicado aqui entre o domingo e o segunda-feira)Se você quiser estar informado sobre minhas publicações, também pode me seguir no Twitter onde apareço como @MarRelatórios do Mar. Também faço notar que, como são as festas patrias no México, estarei fora do local em que vivo e talvez me atrashe um pouco escrevendo, a semana que vem pode não haver qualquer capítulo, mas a partir da seguinte continuaremos com o ritmo de dois capítulos por semana.---------------------------------------------------------Muitas graças por ler!
Capítulo IV. De viagens imprevisíveis e semi-desvios.
Quinta-feira 12:00 horas
—!(...) já é tarde, desperta! Merda, com o intenso que foi o dia de ontem caí dormido em profundidade e agora mãe está gritando comigo. —Já vou, já vou, só me lavo e já. —¡Dale, pois teu pai nos espera! —¡Ja está aqui? O que não estava fora da cidade? —¿Te sientes bem? ¡Claro que ainda não termina! ¡Mas iremos visitá-lo! —¿Quando? ¿Agora? ¡Espere! Também Lina e Sila vão? —Não, não. O que não vês que Lina tem trabalho para fazer? Só iremos, Sila, tu e eu. Merda! Eu queria provar hoje os lábios de Lina! Agora terei que comportar-me como um irmão normal com Sila enquanto ela me matará por isso da noite passada. Isso me passa por confiar em minha situação. … Quinta-feira 14:00 Como são chatos os viagens. Normalmente aprovecharia para ouvir música ou ler algum livro durante o trajeto até a cidade em que está residindo meu pai, mas este não é um dia normal. Não sabia nada do viaje assim que meu telefone não tem bateria, com as pressas não saquei nenhum livro. Só resta silêncio incômodo, mamãe dirigindo, Sila ignorando-me enquanto ouve música e vê o paisagem pela janela de um lado. ¿Falar com mamá? Não, isso seria muito estranho. Além disso, ela está super nervosa e se desespera se começamos a falar enquanto conduz. ¿Deveria tentar conversar com Sila? Não... Ela ainda não assimila bem seu papel de puta, deve se sentir ofendida ou algo assim. ¿Qual tipo de relação teremos na sua cabeça? Pensará que é um simples jogo de papéis entre dois amantes que destilam açúcar com a roupa puesta, mas no quarto se disfarçam de mestre e escrava? Que besteira. Culpo ao Wattpad por inculcá-las essas ideias às jovens. Sila realmente é... ¿O que é realmente Sila para mim? Enquanto penso isso, volto a ver ela, começa a se deixar vencer pelo sono, seus olhos entrecerrados se tornam cada vez mais perdidos. ¡Abriu os olhos enquanto a observava! Sila me está olhando de frente, me mostra uma sonrisa super doce e volta a tratar de descansar a vista. puta mãe, Sila... Como podes ser tão linda? Mas a linda não te tira o bosta, e sabes. Mamãe se concentra no caminho, os árvoles nos deixam atrás à velocidade constante. ¿O que é realmente Sila para mim? Realmente a vejo como uma puta? Terei que castigá-la por fazer-me duvidar disso! Claro que é uma puta! É minha puta! Voltei o olhar novamente para o espelho retrovisor e noto como mamãe segue concentrada no caminho. Regressei a vista à minha irmã... Sila agora dorme, a sonrisa que anteriormente mostrava foi alterada pela falta de vontade própria do sono. Sua blusa tem uma combinação de cores rosa com preto. Seu calção, preto também é bem ajustado por isso as suas pernas parecem super bem mesmo quando está sentada. Essa é minha puta, sentadinha ali, disponível para mim. Deveria aproveitar que ela está ali? Chingue sua mãe, não quero que a mãe me veja fazendo algo estranho, apenas vou tomar essas pernas como travesseiros por agora.
Deito-me colocando minha cabeça sobre as pernas de minha irmã e encojo as coxas para poder caber no banco traseiro do carro. Assim é, ambos vamos atrás pois a mãe prefere isso a que alguém vá à frente distraindo-a.
Desde aqui tenho uma vista diferente da minha irmã, posso ver seu peito, seu abdome. Eu adoro. Não é um modelo, como Lina, mas tem o seu encanto. Ainda com seu tamanho desperta minha libido igual facilmente que qualquer símbolo sexual que possas imaginar. Por agora me conformarei em sentir seu calor por um tempo e tentar dormir.Quinta-feira 17:00Depois de algumas horas de viagem, muitos mudanças de posição e zero palavras com minha irmã, finalmente paramos frente a uma gasolinera para descansar, carregar combustível e comer alguma coisa. Maldita gasolinera, está cheia de trailers, teremos que esperar um tempo muito longo para poder carregar o combustível (Que cada dia está mais caro, não mamen). Minha mãe preparou alguns sanduíches antes de sair de casa e isso é o que estamos dividindo para comer. Enquanto esperamos na imensa fila para carregar gas Mamá termina por quebrar o silêncio.
— Como vocês se sentiram no viagem? Já se cansaram?
— Ai, sim. Meu telefone já quase está sem bateria e ainda falta muito tempo para chegar. Não podemos passar a comprar um cargador de carro na loja da gasolinera?
— O que aconteceu com o que você tinha?
— Eu esqueci por sair às pressas…
— Então não vais comprar outro, não faz sentido.
— Você está brincando? Mas eu não trouxe porque me fez sair às pressas! E, além disso, vou comprá-lo com meu dinheiro!
— Sila tem razão, mamãe. É seu dinheiro, você não pode proibi-lo de usar... Além disso, eu também preciso carregar meu telefone.
— De verdade que com vocês dois não se pode. Vão, então, eu fico aqui cuidando das coisas.
— Vão? —Perguntei confuso.
— Sim, vão —Respondeu minha mãe— Não vais deixar sua irmã ir sozinha para a loja da gasolinera que está cheia de condutores de trailers que sabemos se não estão até drogados. Vai e cuide-a, eu vou continuar esperando para poder carregar combustível.
Finalmente, acordo. Ao menos posso tirar algo de proveito em ficar sozinho com Sila.
Ambos nos dirigimos à loja que se encontra num canto da gasolinera, o que dificulta a visão da mamãe, então eu acho que poderei ter um pouco de diversão finalmente.
— Sila —Digo ao ouvido de minha irmã.
— O que está acontecendo? Posso ajudar em algo? —Responde Sila com tom doce. Deus, como mudou sua forma de tratarme desde que se tornou minha puta. le agarro pela face e vejo-lhe nos olhos. Deus, esqueci que esses olhos eram tão perigosos. ¡¿Por quê têm que ser tão lindos os olhos de uma puta?! Maldita seja.
Caralho, não posso evitar. Me aproximo a ela até sentir a umidade dos seus lábios nos meus. Que bem que vinha sem maquiagem nem batom, senão seria difícil esconder a evidência de um beijo com minha irmã.
Sila é tão boa beijando, Deus meu, é ela que começa a jogar com minha língua essa vez. Queria ficar assim para sempre. Minha mão livre já se põe na cintura dela. E mais atrás, e mais abaixo. Agora posso sentir o bum da minha irmãzinha através do calção que tão bem lhe sienta.
Meu amiguito começou a acordar, seria muito incómodo entrar assim na loja... Mas o quê? Se tenho minha puta! Mas não... Nos levaria demasiado tempo, mamãe se preocuparia e é capaz de deixar o carro vazio para vir buscar-nos. Separo meu rosto dela, noto como sua expressão facial mudou, passou de linda e super tierna a uma espécie de seriedade que já comecei a identificar como um sinal de que está bem prendida e quer algo mais que beijos. Dou-lhe uma palmada e me aproximo ao seu ouvido.
—Agora não posso usá-la, puta. Já sei que você quer ser usada, mas terá que esperar um pouco mais, lembre-se que mamãe nos espera.
—Toma, usa-me como quiser. Sou sua puta, para isso estou. Depois inventamos que havia muita fila ou não decidimos qual carregador comprar, mas toma, pois tua puta já quer chegar a algo mais contigo.
Joder, nunca havia ouvido Sila assim. O que aconteceu com o seu coragem de ontem? Não entendo um caralho, mas não posso desaproveitar essa oportunidade.
Tomo Sila do braço e a levo para a parte de trás da gasolinera, convenientemente não há ninguém por lá, mas as pessoas que venham pela estrada podem nos ver... Bem, é hora de provar quão disposta está minha puta a servir-me.
Pongo minha irmã frente à parede traseira da a loira e eu coloco atrás dela abrindo um pouco as pernas. Começo a acariciar seu bumbum sobre o calção, não esquecendo também prestar atenção à sua barriga. Passo minhas mãos ao redor da cintura enquanto beijo seu pescoço, desaboto o calção e começo a meter minhas mãos por lá. A respiração de Sila começa a acelerar lentamente. Começo a baixar lentamente o calção que agora está obstruindo meus movimentos sobre a barriga da minha puta. Ela não parece preocupada em ser vista, volto um momento para os arredores, continua sem ninguém por lá, os carros passam pela estrada fazendo um barulho algo ¿Estamos sendo vistos? Eu espero que sim. Continuo baixando esse calção. Agora está visível para mim o bumbum de Sila em calcinha. Me decepciona um pouco saber que não vinha thong.
— O que aconteceu, puta? Por que você não traz roupa de puta?
— ... Não crei que houvesse possibilidade de você me usar... Mas já estamos aqui, agora pode fazer isso, por favor.
— Não, não, não. Você não vai usar assim, você não merece. É mais, você merece um castigo.
— Ou outro castigo? Sou tão má como puta?
— Parece que tenho que treiná-la melhor.
— E o que eu devo fazer então?
— Você vai se tirar essas calcinhas, as dará de presente a algum dos traileros que estiverem na loira.
— Assim, sem mais? E se eles tentarem me violar?
— Você é minha puta, ninguém mais usará você.
Pude ver os olhos da minha puta sorrindo quando eu disse isso último.
— Ao menos não sem meu consentimento.
Os olhos que faziam um momento sorrir agora escurecem. Ja, ja, ja. A puta creu que sentia algo especial por ela mais do que desejo.
— Agora vamos andando, tire essas calcinhas que já estamos muito atrasados.
Sila faz o que eu ordenei. Tira o calção, as calcinhas e volta a pôr o calção agora sem nada debaixo. Só espero que não tenha alguma infeção ou algo. Eu quero provar sua vagina logo, seria mau ter que me abster daquilo por alguma doença.Aqui é a tradução:
Depois disso, nos beijamos mais uma vez por alguns minutos. Caminhamos de volta para a loja e, no caminho, encontramos um dos condutores de trailer fumando um cigarro. Achei que Sila lhe daria suas calcinhas, mas parece que não se animou. Terá que se animar antes de voltarmos, senão não queremos um castigo pior.
Entramos na loja, verificamos os carregadores e escolhemos um adequado para a carga rápida dos nossos telefones. Sila paga e saímos. Ao sair, o homem que estava fumando agora não está sozinho, agora está acompanhado de outros dois tipos iguais de altos e robustos. Sila se aproxima deles, sua cara está vermelha como um tomate, estende sua mão direita como para cumprimentar e, quando um deles estende sua mão para receber o cumprimento, ela, rapidamente, utiliza sua mão esquerda para colocar as calcinhas do trailer na mão. Em seguida, ela sai correndo, eu a sigo. Espero que os trailers não nos sigam ou não sabemos qual é a desculpa para dar à mãe.
Finalmente chegamos com a mãe.
—E agora? Por que vocês se demoraram tanto? Já carreguei gasolina, mas estou morrendo de vontade de ir ao banheiro. Alguém de vocês quer ir? Para fechar o carro com chave.
—Não, mami, eu estou bem.
—Eu também.
Sempre fui de poucas palavras quando falo em voz alta, sinto que se dissesse tudo o que penso, terminaria fodido.
—Oh, então esperei aqui os dois.
Depois de dizer isso, a mãe vai.
—Sabes o quê, Sila? Acho que você ganhou um prêmio por aquilo que aconteceu há pouco tempo.
—Um prêmio? O que prêmio eu ganhei?
—Perguntou Sila ainda com sua voz tierna enquanto conectava o carregador de carro e se preparava para carregar seu telefone.
Em seguida, pus-me diante dela, já estando dentro do carro, e lhe volvi a baixar os calções onde estava sentada. Como posso, começo a acariciar. Já... estava muito molhada minha irmãzinha, era óbvio após o que aconteceu na loja. Enquanto eu meto dedos, da maneira mais discreta possível, ela começa a me beijar o pescoço. Se alguém se esforçar e nos ver, agora sim será difícil que não sejam capazes de perceber o que estamos fazendo.
—Acho que você não vai poder terminar antes que venha a mãe, então vamos adiar isso para quando houver possibilidade.
Eu digo isso enquanto me afasto dela e levo meus dedos à sua boca. Ela, bastante submissa, começa a saborear seus próprios líquidos. Sinto sua língua passando ao redor dos meus dedos, emaranhando-se neles. Sinto como ela os sugere e, finalmente, os retiro. Ela tenta seguir com um movimento de sua cabeça, mas eu lhe dou um beijo curto, aqui não mais, sinto o sabor doce da saliva de minha irmã combinado com o peculiar sabor de seus líquidos. Como se sentirá provando esses líquidos diretamente da fonte? Intriga.
De qualquer forma, após isso, volto a me acomodar bem no assento, o mesmo faz Sila, que não tem como esconder o vermelho do seu rosto. Eu também estarei assim? Também fiquei muito atraído por isso. Merda.
Mãe voltou, parece que teremos que aguentar mais uma hora ou duas de viagem. No mínimo posso carregar meu telefone quando Sila carregar o seu. Preciso falar com Lina, me assegurar de que ela se junte ao negócio que temos com Sila o mais rápido possível. Assim, será mais fácil para todos nós.----------------------------------------------------------Fim.
Se você gostar dos meus relatos, por favor, considere apoiar-me convidando um café desde 1USD no ko-fi
https://ko-fi.com/madseaTambém pode apoiá-lo ao entrar no meu blog desde aquiaqui
Já está disponível o capítulo V desde meu blog! Podes acessar desdeaqui.
(O capítulo V será publicado aqui entre o domingo e o segunda-feira)Se você quiser estar informado sobre minhas publicações, também pode me seguir no Twitter onde apareço como @MarRelatórios do Mar. Também faço notar que, como são as festas patrias no México, estarei fora do local em que vivo e talvez me atrashe um pouco escrevendo, a semana que vem pode não haver qualquer capítulo, mas a partir da seguinte continuaremos com o ritmo de dois capítulos por semana.---------------------------------------------------------Muitas graças por ler!
6 comentários - Submetendo às minhas irmãs (IV)
Debería de tratar a sus hermanas como sus princesas y en la intimidad como sus putas pero sin pasarse.