Sou uma mulher madura de 40 anos de idade...
Esta divorciada há muito tempo e mãe de quatro filhos que adoro. Os maiores são um par de adolescentes, Glenda com 25 anos e Alex com 19 anos. E então dois pequenos, cujo nome omitirei por enquanto, mas direi que é uma menina e um moleque.Como eu comentei anteriormente, estou divorciada há alguns anos e vivo nos Estados Unidos. E entre a manutenção que paga meu ex-marido mais o meu trabalho como supervisora em uma empresa da cidade, isso me permitiu manter uma vida holguez economicamente que me permite cumprir meus pequenos caprichos e os dos meus filhos. Por isso, por agora não busco relações sérias nem nada que me atasse a algum homem. Gosto da minha liberdade e a vivo e a desfruto sem ataduras de qualquer tipo. Ver vídeos pornôs nunca foi o meu estilo. Sou mais fã de ler relatos. O utilizar a minha imaginação para viver mentalmente o que estou lendo me parece mais prazeroso que ver em um vídeo onde não deixam nada à imaginação. Como mãe de 4 filhos, não corro o risco de que entrem imprevisivelmente na minha recama e me encontrem vendo algo inadequado. Sobretudo nessa época de pandemia que nos obrigou a permanecer mais tempo em casa. Em algo tenho que me entreter!
Bom, eu sei que as descrições físicas são uma parte muito importante destes relatos assim que vou tentar descrever da melhor maneira para quem me faça a gentileza de ler isso possa se dar uma ideia de como é quem está escrevendo. Não costumo descrever-me a mim mesma, então espero fazê-lo bem e fiel à minha pessoa.
Como disse, meu nome é Helena Chase. Helena é o meu nome real, e Chase é um pseudônimo que uso nesta página. Sou uma mulher madura de 40 anos de idade, já com muito caminho recorrido. Apesar da idade e ser mãe de quatro filhos, posso dizer que me mantenho bem fisicamente, graças a uma boa alimentação, as horas que passo no gym e aos bons genes herdados de minha mãe. Sou branca de pele, com cabelo longo de cor preta, embora às vezes também experimente lucir loira. Meu rosto é alargado. Não sou bonita nem tenho rosto redondo, e isso me ajuda a parecer mais jovem, eu acredito. Meus olhos são claros e às vezes dão a impressão de ser verde ou azul quando lhes da luz do sol. Meus pómulos são finos e fazem ver minha boca e lábios como se estivessem com uma sonrisa perversa, mesmo quando trato de estar séria. Minhas sobrancelhas estão sempre em posição arqueada e isso, juntamente com minha boca e pómulos, me dão a aparência de bruxa má de conto ou vilã de filme. Nada poderiam confundir-me com uma garota inocente. Meu aspecto é o de uma vadia madura que já não cai em contos nem se engana ou impressiona com qualquer coisa.
Minha estatura é normal e, embora não seja baixinha, sempre procuro usar saltos altos para dar a impressão de ser mais alta. Meus seios são grandes e redondos e, apesar da idade e do peso terem feito sua marca neles, ainda posso mostrar-lhes bem com um escote sexy e alguns truques que as mulheres usam para parecer mais cheias.
Meu corpo não posso dizer que sou uma mulher magra, mas sim uma boa combinação de peso bem distribuído por todo meu corpo e sobretudo no meu grande traseiro e largas nádegas. Ainda mantenho minha cintura e isso é um plus quando estou usando um vestido ou calça jeans ajustada. Minhas pernas são longas e robustas e gosto de usá-las com minifaldas sexys. Pela idade, a minha aparência física e ser mãe de 4 criaturas, facilmente pode cair naquilo que agora se chama MILF.
Não sou muito acostumada a descrever-me a mim mesma assim, então vou parar de fazer isso e continuar com o que desejo contar nesta ocasião.
Todo começou um fim de semana que fazia bastante calor. Minha filha Glenda havia saído com seu namorado, meus dois bebês pequenos tinham ido com o pai passar uns dias e eu havia entendido que meu filho Alex também havia saído com os amigos dar uma volta por algum canto da cidade. Eu cheguei em casa como às 12h, pois havia trabalhado no fim de semana. Estacionei o carro e enquanto me dirigia à porta de minha casa vi como meu vizinho, Gilberto, me cumprimentava com a mão desde sua casa. Gilberto era um dos meus vizinhos, o da esquerda da minha casa para ser exata, e pelas suas ações sabia que mantinha um amor platônico por mim e isso me divertia. Era uma boa pessoa, eu a apreciava, mas não era meu tipo de homem sinceramente.
Devolvi o cumprimento rapidamente e apressei o passo para entrar em casa e não dar tempo de se aproximar. E não fiz isso com má vontade, simplesmente fazia muito calor e não gostava de estar com ele na rua falando sobre alguma coisa sob esse clima intenso. Sem dar-lhe tempo de nada cheguei rapidamente à porta e entrei em casa rapidamente.
Já dentro, o primeiro que fiz foi tirar os sapatos de tacão. Em seguida, comecei a tirar a roupa, jogando-a ali mesmo no hall de minha casa. Despi-me da blusa branca que senti se desprendendo da minha espalda suada. Depois, baixei o meu apertado jeans de mezclilla, que também era um pouco complicado de baixar por causa do sudor e a prenda apertada. Quedando-me apenas com meu conjunto de sutiã e calças tipo culote de cor creme e assim descalça me encaminhei para minha recamar, sentindo o rico frio do piso de mármore nos pés.
Entrei em minha recamar e me dirigi ao quarto de banho para tomar um banho. Que surpresa que me esperava ao abrir a porta!
Dentro estava um dos amigos de meu filho, que eu identificava pelo nome de Hugo. Não apenas estava em meu banheiro pessoal, mas também... Sustentava na mão uma das minhas cuecas que provavelmente havia tirado do cesto de roupa suja e a pregava no rosto aspirando enquanto com a outra mão se masturbava furiosamente o seu membro, que apresentava uma considerável ereção, também emaranhada em outra das minhas cuecas. Nós ambos nos surpreendemos ao mesmo tempo.
Eu pela cena descrita antes e ele por saber-se descoberto. Foi tanta minha surpresa que eu soltei um grito e Hugo apenas conseguiu ficar congelado com as suas mãos ocupadas, uma na minha cueca e a outra no seu membro duro. E para fazer as coisas ainda mais incómodas, o seu membro começou a soltar abundantes jatos de sêmen que foram cair no respaldo da taza de banho e, é claro, em minha cueca enredada ao seu membro.
Hugo! O que você faz no meu banheiro? –disse surpresa e um pouco desagradável.
-Yo-yo-yo-senhora! Pe-pe-perdoão, posso explicar! Não é o que...parece! –respondeu Hugo tartamudeando e não sei se foi pelo medo de ser descoberto ou por estar em pleno orgasmo jogando jatos de líquido empapando minha calcinha que eu usava como ferramenta de masturbação.
Nós dois escutamos a voz do meu filho e os seus passos enquanto se aproximava onde estávamos, então rapidamente indiquei a Hugo para subir o seu calção e guardar sua ancora erecta, o que fez rapidamente e nos movemos ao centro da minha cama pouco antes de que meu filho Alex entrou mostrando-se também surpreso por verem seu amigo e eu. Sobretudo porque eu estava sozinho com roupa interior.
-Ah, caralhos! O que está acontecendo aqui? –exclamou surpreso o meu filho ao ver a cena estranha ante os seus olhos.
-Hahahaha, não está acontecendo nada, mijo. É que eu não sabia que vocês estavam aqui e então eu ia dar uma banho, mas como Hugo também não sabia que eu havia chegado e ouvi ruídos aqui na minha cama, então entrei pensando que se havia metido algum intruso. E então eu peguei um grito tão forte de susto que Hugo teve ao entrar assim de repente –disse rapidamente inventando essa história.
-Não me fazes, Hugo! Quem vai meter-se em casa? E você por quê está mais ou menos desnuda, má? Tapa um pouco, mesmo que seja porque as babas estão caindo para Hugo jahahaha! –respondeu o meu filho com uma carcajada já sentindo o ambiente mais leve. Não apenas as babas estão caindo, pensei e não pude evitar um sorriso enquanto Hugo se tornava vermelho de vergonha.
Pois a culpa é sua. Supunha que iam sair e não estariam em casa. Já vão, que eu morro de calor e quero dar um banho –lhes disse sem sequerar tratar de cobrir meu corpo. Depois de tudo, meu filho algumas vezes me havia visto de calcinha e deixei Hugo passar para estar lá. Além disso, sempre me senti segura do meu corpo e o saber que o amigo do meu filho estava saindo os olhos ao me ver assim de calcinha fez aumentar meu ego nesse momento.
-Pois por isso mesmo, mãe. Está insuportável o calor e decidimos ficar para passar a tarde na piscina da casa. Não entre no banho, melhor ponha um traje de banho e meta-se com eles na piscina. De qualquer modo, este moleque já está me vendo quase sem calcinha jaja –disse Alex dando um cutucada na cabeça a Hugo que apenas sorriu nervoso.
-Não, como você acha. Não quero incomodá-los com minha presença. Melhor vocês vão à piscina e eu dou um banho aqui –respondeu meu filho.
-Nós não nos incomodamos, senhora. De verdade –disse Hugo fingindo estar tranquilo embora eu soubesse bem que se morria de nervos.
-Bom, está bem. Vou acompanhá-los por um tempo porque a verdade é que estou morrendo para me meter na água. Deixem-me buscar um traje de banho e vou alcançá-los lá na piscina –disse tronando os dedos para que saíssem da minha recamar.
Quase eles foram os dois adolescentes e rápido me meti no quarto de banho para recolher o par de peças que Hugo havia apenas tido tempo de atirar atrás do lavatório. A pantalona que sustinha pegada na sua nariz estava intacta, apenas penetrada dos meus odores naturais. A calcinha que havia emredado em sua verga era outra coisa. Estava completamente coberta da abundante veia de sêmen do amigo do meu filho. Com cuidado a tomei com meus dois dedos enquanto a examinava tratando de não sujiçar-me. Me vi tentada a aproximá-la do meu nariz para cheirar como Hugo fizera com o outro calção, mas me resisti à ideia e lancei-a ao cesto de roupa suja.
Procurei em meus gavetas de roupa alguns dos meus trajes de... Banho para sair estar na piscina com meu filho e seu amigo. Toda a experiência passada com Hugo e ver minha calcinha coberta do sêmen dele me havia deixado mais animada que irritada, eu admito. E como disse antes, saber que ainda podia chamar atenção de um adolescente ao ponto de fazer a loucura que fiz, voltou a pegar em meu ego. Não pude evitar que saísse o espírito perverso que habita em mim e decidi por um biquini de dois pedaços. A parte de cima era suficiente para cobrir meus pezinhos e o par de pequenos melões que eu tinha como seios. E a parte de baixo escolhi uma calcinha também bastante reveladora que deixava pouco à imaginação. Só um pequeno triângulozinho que muito pouco e ocultava minha vagina depilada, e atrás apenas um fio fino que se perdia no meio da ranhura do meu grande cu.
Olhei-me no espelho girando um par de vezes diante dele e gostei do meu reflexo. Estava segura de que Hugo voltaria a se desleixar ao ver-me sair com este traje de banho. Me dava um pouco de pena por meu filho, mas o momento estava mais cachondo que pudor e vergonha. Olhando-me uma última vez, dirigi-me à direita do patio da casa onde estava a nossa piscina.
-Oh merda! –pensei surpreendida para dentro apenas e cruzei a porta para o patio. Na piscina, não estavam apenas Hugo e meu filho, mas também outro par de amigos de Alex que eu conhecia por seus nomes: Hector e Paco, que como eu ficaram surpresos ao ver-me quase nua parada na porta.
-Ah, rapazes, peço desculpas! Que pena, não sabia que vocês também estavam aqui! –disse referindo-me a Hector e Paco que me olhavam com a boca aberta diante do tremendo espetáculo que lhes estava apresentando sem querer. Regretei por ter escolhido um conjunto tão revelador.
Mãe! O que está acontecendo? Não achaste um traje de banho mais pequeno? Não fiques, quase provocaste um infarto a esses bobos, haha! –disse Alex, pondo uma cara de desaprovação apesar da sua carcajada.
-Perdoem, rapazes, tem razão Alex. Escolhi um conjunto ruim. Deixem ir e vou escolher outra coisa – disse eu verdadeiramente apenas, sentindo a minha face enrubescer e não precisamente devido ao clima.
-Não há problema, senhora. É sua casa e você pode se vestir como quer. Nós não temos problema, não é verdade, Hector? –disse Paco, recuperando-se do seu espanto e ouvindo Hector dar sua aprovação ao seu comentário.
-Pois sim, mãe. Já me meti, o que mais importa. Já dei show a esses zangões, já sei! –disse Alex, jogando água nos seus amigos que riam divertidos.
Não me restou outro recurso senão atender meu filho e entrando na piscina junto a eles para não fazer mais incomodo do momento. A piscina era suficientemente grande para que todos nós fôssemos, guardando um espaço considerável entre uns e outros. Assim que o água tocou o meu corpo senti como meus mamilos ficavam duros, marcando impudicamente sob a tela do meu sutiã e fazendo-me arrepender de novo por minha decisão infantil de usar aquele traje de banho. Felizmente, nosso quintal estava rodeado por um alto muro que impedia os vizinhos ver o que acontecia em nossa casa. Em vez disso, os rapazes não perdem detalhe do meu corpo, incluindo meu filho Alex, quem se aproximou de mim e me ofereceu uma garrafa de cerveja.
Ahhh, tomando bebida alcoólica, é? Como vocês a compraram? Todos vocês ainda são menores de idade e devem não poder comprar álcool – repreendi amigavelmente. A idade legal para comprar álcool e cigarros nos Estados Unidos é até os 21 anos.
-Temos nossos segredos, senhora – disse Hector, sem poder desviar o olhar dos meus mamilos duros.
Eles sabem que têm seus segredos. Isso todas as mães o sabemos. - disse sorrindo e lançando um olhar acusador para Hugo para o deixar incómodo. O qual surtiu efeito e me causou graça ver como seu rosto se tornava de mil cores.
-Bom, mas você o diz como se fossem segredos ruins e bem... todos somos crianças boas, senhora - respondeu novamente Héctor.
-Não me digam senhora, por Deus! Me fazem sentir como uma velha. Hugo, Héctor e Paco, desde agora fica proibido vocês me chamar assim. Pode chamá-la de Helena, com confiança. Já têm tempo demais para ser amigos do meu filho e virar à minha casa para que ainda me sigam tratando assim - repreendi.
-Já ouviram, bichos! Não digam senhora à senhora! - disse Alex aos seus amigos antes de jogá-los água com as mãos, o que seus amigos responderam lançando água também a Alex.
-E você também não seja grosso, Alex! - respondi ao meu filho, juntando-me a seus amigos para atacar com jatos d'água. Logo isso se tornou uma guerra de todos contra todos.
Com o movimento brusco, meus peitos bamboleavam em todas as direções, fazendo que meus mamilos quase escaparem da roupa que os cobria. Várias vezes tive que ajustar o top do meu traje de banho para evitar mostrar-lhes completamente minhas tetas aos amigos adolescentes do meu filho, que não perdem detalhe do meu corpo. Igual eu também não perdia detalhe dos seus corpos. Olhando como todos eles, incluindo Alex, tinham severas ereções que não podiam disfarçar sob os trajes de banho. Não pude evitar sentir como minha vagina fazia cocejas.
Não demorou muito para quando começaram a zombar de Paco pela notória ereção que mostrava sua verga, o qual apenado tratava de esconder com as mãos.
-Hahahaha! Não mames, Paco! Já se pôs dura hahahaha! Vês, mamãe, o que você faz? - disse Alex enquanto todos se uniam à burla contra Paco, juntando-me também a eles.
Oh, não sou feito de pau! E não façam graça que vocês estão igual, bichos! – disse Paulo tentando defender-se e visivelmente afligido.
-Si é verdade! Hugo também está em posição firme, haha! – disse Heitor tentando desacreditar Hugo enquanto todos nos ríamos da situação.
A guerra de água tornou-se uma guerra onde meu filho e seus amigos tentavam tirar os trajes de banho uns dos outros, ao qual eu decidi também me juntar atacando meu filho e seus amigos que se mostraram surpreendidos mas felizes por ter a oportunidade de tocar meu corpo. Não ousavam tirar meu traje de banho, mas simulavamente tocavam meu corpo com as suas mãos primeiramente de forma disfarçada, mas ao ver que eu não dizia nada, os toques se tornaram mais descarados. Logo senti como passavam as mãos por minhas tetas e meu cu, e os mais atrevidos tentavam agarrar minha bunda que já sentia eu escorrendo fluxos vaginais. Era tanto o toque que nem mesmo podia distinguir quem deles me manuseava, mas sabia que eram todos. A ideia de algumas dessas mãos serem também as de meu filho me aqueceu.
- Já, já, parem a guerra! Como castigo para os perdedores terão que sair mostrando suas miserias durante 10 segundos haha! – gritei divertida dando fim à guerra de água mas incitando-os a saírem desnudos.
-Si é verdade! Helena manda nesta casa e o que ela diz é lei! Que saiam os perdedores! – gritou Heitor batendo a palma da minha mão com a sua, dado um high five como se chama esse movimento.
-Orale, não se façam meninos. Para fora! E não vale tapar-se – gritou Hugo também se juntando à pressão para que saíssem Paulo e meu filho Alex, que eram os que haviam ficado sem seus trajes de banho que maliciosamente havíamos jogado longe da piscina.
Alex me olhou como pedindo aprovação, a qual lhe dei lançando-lhe... Uma olhar de conivência. Depois de tudo estávamos nos divertindo e não queria quebrar o momento agradável. Com visível pena, Paco e meu filho saíram da piscina tapando sua entrepernas com as mãos, mas começamos a atacá-los e não tinham mais remédio senão se descobrirem. Talvez devido aos nervos, mas suas vergas não se mostravam totalmente eretas embora ainda conservassem um tamanho razoavelmente aceitável. Hugo e Héctor morriam de rir e o faziam com carcajadas exageradas enquanto os perdedores se mostravam nus ao mesmo tempo que eu lentamente contava até 10. Alex me increpava para contar mais rápido e eu fingia perder a conta e reiniciava outra vez.
-Não mamem, pinches vergas que vocês têm! Nem sequer se lhes para! Jaja! - riu Hugo aparentemente já esquecido do incidente do banho.
-Deixem-me ajudar um pouco com isso, garotos! - disse divertida e posicionando-me frente aos dois perdedores, mas evitando que Hugo e Héctor me vissem, baixei rapidamente o top deixando minhas tetas à vista de Paco e meu filho, para luego voltá-las a tapar.
Eeei, não vale! Nós fomos os vencedores e eles são os que estão fazendo uma festa ao ver ela, Helena! Não vale! - gritou Héctor fingindo raiva.
- Querem ver? Mostrem suas miserias também então! - disse eu rindo à morte e retoquei Hugo e Héctor para que também tirassem os seus trajes de banho.
Sem pensar muito, os dois adolescentes saltaram fora da piscina e, em seguida, tomaram o lugar do meu filho e seu outro amigo, tirando suas roupas para ficar completamente nuos também. De repente, eu tinha 4 adolescentes, incluindo meu filho, diante de mim com as suas vergas apontando em minha direção. Sem pensar muito, baixei a parte superior do meu traje e expus totalmente minhas tetas arredondas para eles. Não só isso, comecei a acariciar de forma obscena meus peitos já duros. Ao ver que eu fazia isso e sentindo mais confiança, os três amigos do meu filho começaram também a se masturbar seus membros, que se tornaram duros. Alex demorou um pouco para fazer o mesmo que seus amigos, mas perdeu a vergonha e omitiu que era sua própria mãe quem se exibia diante deles, assim como sua verga e começou a frotá-la tão duro e rápido como havia visto Hugo fazer momentos antes.
Era mesmo uma vadiaca ao mesmo tempo em que continuava apertando minhas tetas, excitando-me ao ver as vergas dos meus jovens amigos. Paco era quem, na minha opinião, tinha a verga mais grossa e longa, seguido por meu filho Alex e, em seguida, Hector e Hugo, que também contavam com boas ferramentas, mas não tão ricas como as dos dois primeiros. Para aquecer mais, despojei-me da parte superior do meu bikinis, e, posteriormente, metendo minhas mãos debaixo da água, fiz o mesmo com a parte inferior e lancei-a em direção a eles, onde Hugo a agarrou com um rápido movimento de sua mão.
Lentamente saí da piscina e sentei-me na beira, abri as minhas pernas mostrando por completo minha panocha, enquanto me inseria dois dedos nela num furioso mete-e-saca. Depois disso, não havia mais necessidade de palavras, os 5 nos dedicamos a masturbar-nos sem tirar-lhe o olhar dos olhos, eles para mim e eu para eles. O saber que um deles era meu filho me causava uma imensa quantidade de morbo.
Não demorou muito tempo quando começaram a liberar grandes quantidades de sêmen, tentando acertá-las em minha direção. Encontrei-me a boa distância, senão se tivessem sido capazes de alcançar-me com seus jatos de leite. Fui tentada a me aproximar para que atingissem meu rosto, mas o estar eu também a metade do meu orgasmo me impedia sequer mexer. Só gemia como uma cadela em celo gozando do meu orgasmo e vendo como meu filho e seus jovens amigos liberavam grossos jatos de esperma branco que caíam manchando o chão.
-Ahh, assim meus amores, assssi! Dê-me sua leite, bebés! Dê-me sua leitaaa! -gritava para fora de mim, abrindo minha boca e sacando minha língua querendo-os excitar ainda mais se acaso era possível. Sentí que minha panocha se abria para liberar um jato extenso de squirt que alcançou os pés dos afortunados adolescentes amigos do meu filho. Era tão intenso o meu orgasmo que parecia que eu estava urinando. Ou talvez estivesse urinando, nesse momento minha mente não estava em condição de pensar com clareza. Só sentia que me ia a vida naquela fonte inesgotável de líquido que expulsava minha panocha inchada e depilada.
Ahhh, eu vou, eu vou! –gritou Héctor, que foi o primeiro a liberar sua carga.
-Toma minha leite, puta! Tomalaaa! -foi o turno de Paco gritar me surpreendendo ao me chamar puta, mas longe de me perturbar me fez mais arder.
A Hugo nem sequer o escutei pois minha atenção se centró em meu filho que também começou a gritar.
-Ahhh, mamãe, toma meus mecos, mamãe, tomalos. São todos os teus!! -grito eufórico meu filho Alex e foi demais o morbo que senti que esquecendo de tudo eu me arrastei rapidamente em direção a meu filho para tentar atrapar os últimos jatos de sêmen que expulsava sua dura peneira. Sem pensar sequer, pus-la na minha boca ordenhando-lhe sua leite até que apenas se queixou e com um gesto que parecesse dor se afastou de mim retirando sua verga já mais flácida do meu hocico faminto.
Os outros três meninos tomaram isso como a regra a seguir e aproximando-se do meu rosto com suas agora semi-erectas vergas, me as ofereceram e eu com fome comecei a devorá-las uma a uma sacando-lhes o que lhes restava de sêmen a cada um dos meus amigos adolescentes.
Durante uns 5 minutos, todos começamos a tomar consciência do que havíamos feito. Meu filho foi o mais envergonhado e se afastou sem dizer palavra para entrar em casa novamente. Como a única adulta presente, senti uma carga tremenda de culpa e vergonha. Eu não era uma santa ou uma moça tímida, mas uma coisa era fazer sexo oral com homens em segredo dos meus filhos e outra muito diferente era fazê-lo com meu próprio filho Alex.
Depois de alguns momentos, disse que eles fizessem suas coisas e fossem embora para casa. Antes de irem, pedi-lhes que não falassem uma palavra sobre o que havia acontecido e que teríamos tempo de discutir mais tarde. Todos levaram seu roupão lentamente e saíram em silêncio da casa. Paco, ao passar do meu lado, aproveitou a minha distração para me beijar nos lábios e ir embora com os outros.
Lentamente e cheia de vergonha, entrei em casa e dirigi-me ao quarto do meu filho. Vamos ter uma longa conversa. Mas isso é história para outro relato.
Por agora, aqui termina o meu relato. É o meu primeiro tentativo e peço desculpas por os erros que estou segura de ter cometido. Se tiver boa resposta dos leitores, continuarei contando o que aconteceu em seguida e muitas outras coisas mais. Até logo.
Esta divorciada há muito tempo e mãe de quatro filhos que adoro. Os maiores são um par de adolescentes, Glenda com 25 anos e Alex com 19 anos. E então dois pequenos, cujo nome omitirei por enquanto, mas direi que é uma menina e um moleque.Como eu comentei anteriormente, estou divorciada há alguns anos e vivo nos Estados Unidos. E entre a manutenção que paga meu ex-marido mais o meu trabalho como supervisora em uma empresa da cidade, isso me permitiu manter uma vida holguez economicamente que me permite cumprir meus pequenos caprichos e os dos meus filhos. Por isso, por agora não busco relações sérias nem nada que me atasse a algum homem. Gosto da minha liberdade e a vivo e a desfruto sem ataduras de qualquer tipo. Ver vídeos pornôs nunca foi o meu estilo. Sou mais fã de ler relatos. O utilizar a minha imaginação para viver mentalmente o que estou lendo me parece mais prazeroso que ver em um vídeo onde não deixam nada à imaginação. Como mãe de 4 filhos, não corro o risco de que entrem imprevisivelmente na minha recama e me encontrem vendo algo inadequado. Sobretudo nessa época de pandemia que nos obrigou a permanecer mais tempo em casa. Em algo tenho que me entreter!
Bom, eu sei que as descrições físicas são uma parte muito importante destes relatos assim que vou tentar descrever da melhor maneira para quem me faça a gentileza de ler isso possa se dar uma ideia de como é quem está escrevendo. Não costumo descrever-me a mim mesma, então espero fazê-lo bem e fiel à minha pessoa.
Como disse, meu nome é Helena Chase. Helena é o meu nome real, e Chase é um pseudônimo que uso nesta página. Sou uma mulher madura de 40 anos de idade, já com muito caminho recorrido. Apesar da idade e ser mãe de quatro filhos, posso dizer que me mantenho bem fisicamente, graças a uma boa alimentação, as horas que passo no gym e aos bons genes herdados de minha mãe. Sou branca de pele, com cabelo longo de cor preta, embora às vezes também experimente lucir loira. Meu rosto é alargado. Não sou bonita nem tenho rosto redondo, e isso me ajuda a parecer mais jovem, eu acredito. Meus olhos são claros e às vezes dão a impressão de ser verde ou azul quando lhes da luz do sol. Meus pómulos são finos e fazem ver minha boca e lábios como se estivessem com uma sonrisa perversa, mesmo quando trato de estar séria. Minhas sobrancelhas estão sempre em posição arqueada e isso, juntamente com minha boca e pómulos, me dão a aparência de bruxa má de conto ou vilã de filme. Nada poderiam confundir-me com uma garota inocente. Meu aspecto é o de uma vadia madura que já não cai em contos nem se engana ou impressiona com qualquer coisa.
Minha estatura é normal e, embora não seja baixinha, sempre procuro usar saltos altos para dar a impressão de ser mais alta. Meus seios são grandes e redondos e, apesar da idade e do peso terem feito sua marca neles, ainda posso mostrar-lhes bem com um escote sexy e alguns truques que as mulheres usam para parecer mais cheias.
Meu corpo não posso dizer que sou uma mulher magra, mas sim uma boa combinação de peso bem distribuído por todo meu corpo e sobretudo no meu grande traseiro e largas nádegas. Ainda mantenho minha cintura e isso é um plus quando estou usando um vestido ou calça jeans ajustada. Minhas pernas são longas e robustas e gosto de usá-las com minifaldas sexys. Pela idade, a minha aparência física e ser mãe de 4 criaturas, facilmente pode cair naquilo que agora se chama MILF.
Não sou muito acostumada a descrever-me a mim mesma assim, então vou parar de fazer isso e continuar com o que desejo contar nesta ocasião.Todo começou um fim de semana que fazia bastante calor. Minha filha Glenda havia saído com seu namorado, meus dois bebês pequenos tinham ido com o pai passar uns dias e eu havia entendido que meu filho Alex também havia saído com os amigos dar uma volta por algum canto da cidade. Eu cheguei em casa como às 12h, pois havia trabalhado no fim de semana. Estacionei o carro e enquanto me dirigia à porta de minha casa vi como meu vizinho, Gilberto, me cumprimentava com a mão desde sua casa. Gilberto era um dos meus vizinhos, o da esquerda da minha casa para ser exata, e pelas suas ações sabia que mantinha um amor platônico por mim e isso me divertia. Era uma boa pessoa, eu a apreciava, mas não era meu tipo de homem sinceramente.
Devolvi o cumprimento rapidamente e apressei o passo para entrar em casa e não dar tempo de se aproximar. E não fiz isso com má vontade, simplesmente fazia muito calor e não gostava de estar com ele na rua falando sobre alguma coisa sob esse clima intenso. Sem dar-lhe tempo de nada cheguei rapidamente à porta e entrei em casa rapidamente.
Já dentro, o primeiro que fiz foi tirar os sapatos de tacão. Em seguida, comecei a tirar a roupa, jogando-a ali mesmo no hall de minha casa. Despi-me da blusa branca que senti se desprendendo da minha espalda suada. Depois, baixei o meu apertado jeans de mezclilla, que também era um pouco complicado de baixar por causa do sudor e a prenda apertada. Quedando-me apenas com meu conjunto de sutiã e calças tipo culote de cor creme e assim descalça me encaminhei para minha recamar, sentindo o rico frio do piso de mármore nos pés.
Entrei em minha recamar e me dirigi ao quarto de banho para tomar um banho. Que surpresa que me esperava ao abrir a porta!
Dentro estava um dos amigos de meu filho, que eu identificava pelo nome de Hugo. Não apenas estava em meu banheiro pessoal, mas também... Sustentava na mão uma das minhas cuecas que provavelmente havia tirado do cesto de roupa suja e a pregava no rosto aspirando enquanto com a outra mão se masturbava furiosamente o seu membro, que apresentava uma considerável ereção, também emaranhada em outra das minhas cuecas. Nós ambos nos surpreendemos ao mesmo tempo.
Eu pela cena descrita antes e ele por saber-se descoberto. Foi tanta minha surpresa que eu soltei um grito e Hugo apenas conseguiu ficar congelado com as suas mãos ocupadas, uma na minha cueca e a outra no seu membro duro. E para fazer as coisas ainda mais incómodas, o seu membro começou a soltar abundantes jatos de sêmen que foram cair no respaldo da taza de banho e, é claro, em minha cueca enredada ao seu membro.
Hugo! O que você faz no meu banheiro? –disse surpresa e um pouco desagradável.-Yo-yo-yo-senhora! Pe-pe-perdoão, posso explicar! Não é o que...parece! –respondeu Hugo tartamudeando e não sei se foi pelo medo de ser descoberto ou por estar em pleno orgasmo jogando jatos de líquido empapando minha calcinha que eu usava como ferramenta de masturbação.
Nós dois escutamos a voz do meu filho e os seus passos enquanto se aproximava onde estávamos, então rapidamente indiquei a Hugo para subir o seu calção e guardar sua ancora erecta, o que fez rapidamente e nos movemos ao centro da minha cama pouco antes de que meu filho Alex entrou mostrando-se também surpreso por verem seu amigo e eu. Sobretudo porque eu estava sozinho com roupa interior.
-Ah, caralhos! O que está acontecendo aqui? –exclamou surpreso o meu filho ao ver a cena estranha ante os seus olhos.
-Hahahaha, não está acontecendo nada, mijo. É que eu não sabia que vocês estavam aqui e então eu ia dar uma banho, mas como Hugo também não sabia que eu havia chegado e ouvi ruídos aqui na minha cama, então entrei pensando que se havia metido algum intruso. E então eu peguei um grito tão forte de susto que Hugo teve ao entrar assim de repente –disse rapidamente inventando essa história.
-Não me fazes, Hugo! Quem vai meter-se em casa? E você por quê está mais ou menos desnuda, má? Tapa um pouco, mesmo que seja porque as babas estão caindo para Hugo jahahaha! –respondeu o meu filho com uma carcajada já sentindo o ambiente mais leve. Não apenas as babas estão caindo, pensei e não pude evitar um sorriso enquanto Hugo se tornava vermelho de vergonha.
Pois a culpa é sua. Supunha que iam sair e não estariam em casa. Já vão, que eu morro de calor e quero dar um banho –lhes disse sem sequerar tratar de cobrir meu corpo. Depois de tudo, meu filho algumas vezes me havia visto de calcinha e deixei Hugo passar para estar lá. Além disso, sempre me senti segura do meu corpo e o saber que o amigo do meu filho estava saindo os olhos ao me ver assim de calcinha fez aumentar meu ego nesse momento.-Pois por isso mesmo, mãe. Está insuportável o calor e decidimos ficar para passar a tarde na piscina da casa. Não entre no banho, melhor ponha um traje de banho e meta-se com eles na piscina. De qualquer modo, este moleque já está me vendo quase sem calcinha jaja –disse Alex dando um cutucada na cabeça a Hugo que apenas sorriu nervoso.
-Não, como você acha. Não quero incomodá-los com minha presença. Melhor vocês vão à piscina e eu dou um banho aqui –respondeu meu filho.
-Nós não nos incomodamos, senhora. De verdade –disse Hugo fingindo estar tranquilo embora eu soubesse bem que se morria de nervos.
-Bom, está bem. Vou acompanhá-los por um tempo porque a verdade é que estou morrendo para me meter na água. Deixem-me buscar um traje de banho e vou alcançá-los lá na piscina –disse tronando os dedos para que saíssem da minha recamar.
Quase eles foram os dois adolescentes e rápido me meti no quarto de banho para recolher o par de peças que Hugo havia apenas tido tempo de atirar atrás do lavatório. A pantalona que sustinha pegada na sua nariz estava intacta, apenas penetrada dos meus odores naturais. A calcinha que havia emredado em sua verga era outra coisa. Estava completamente coberta da abundante veia de sêmen do amigo do meu filho. Com cuidado a tomei com meus dois dedos enquanto a examinava tratando de não sujiçar-me. Me vi tentada a aproximá-la do meu nariz para cheirar como Hugo fizera com o outro calção, mas me resisti à ideia e lancei-a ao cesto de roupa suja.
Procurei em meus gavetas de roupa alguns dos meus trajes de... Banho para sair estar na piscina com meu filho e seu amigo. Toda a experiência passada com Hugo e ver minha calcinha coberta do sêmen dele me havia deixado mais animada que irritada, eu admito. E como disse antes, saber que ainda podia chamar atenção de um adolescente ao ponto de fazer a loucura que fiz, voltou a pegar em meu ego. Não pude evitar que saísse o espírito perverso que habita em mim e decidi por um biquini de dois pedaços. A parte de cima era suficiente para cobrir meus pezinhos e o par de pequenos melões que eu tinha como seios. E a parte de baixo escolhi uma calcinha também bastante reveladora que deixava pouco à imaginação. Só um pequeno triângulozinho que muito pouco e ocultava minha vagina depilada, e atrás apenas um fio fino que se perdia no meio da ranhura do meu grande cu.
Olhei-me no espelho girando um par de vezes diante dele e gostei do meu reflexo. Estava segura de que Hugo voltaria a se desleixar ao ver-me sair com este traje de banho. Me dava um pouco de pena por meu filho, mas o momento estava mais cachondo que pudor e vergonha. Olhando-me uma última vez, dirigi-me à direita do patio da casa onde estava a nossa piscina.
-Oh merda! –pensei surpreendida para dentro apenas e cruzei a porta para o patio. Na piscina, não estavam apenas Hugo e meu filho, mas também outro par de amigos de Alex que eu conhecia por seus nomes: Hector e Paco, que como eu ficaram surpresos ao ver-me quase nua parada na porta.
-Ah, rapazes, peço desculpas! Que pena, não sabia que vocês também estavam aqui! –disse referindo-me a Hector e Paco que me olhavam com a boca aberta diante do tremendo espetáculo que lhes estava apresentando sem querer. Regretei por ter escolhido um conjunto tão revelador.
Mãe! O que está acontecendo? Não achaste um traje de banho mais pequeno? Não fiques, quase provocaste um infarto a esses bobos, haha! –disse Alex, pondo uma cara de desaprovação apesar da sua carcajada.-Perdoem, rapazes, tem razão Alex. Escolhi um conjunto ruim. Deixem ir e vou escolher outra coisa – disse eu verdadeiramente apenas, sentindo a minha face enrubescer e não precisamente devido ao clima.
-Não há problema, senhora. É sua casa e você pode se vestir como quer. Nós não temos problema, não é verdade, Hector? –disse Paco, recuperando-se do seu espanto e ouvindo Hector dar sua aprovação ao seu comentário.
-Pois sim, mãe. Já me meti, o que mais importa. Já dei show a esses zangões, já sei! –disse Alex, jogando água nos seus amigos que riam divertidos.
Não me restou outro recurso senão atender meu filho e entrando na piscina junto a eles para não fazer mais incomodo do momento. A piscina era suficientemente grande para que todos nós fôssemos, guardando um espaço considerável entre uns e outros. Assim que o água tocou o meu corpo senti como meus mamilos ficavam duros, marcando impudicamente sob a tela do meu sutiã e fazendo-me arrepender de novo por minha decisão infantil de usar aquele traje de banho. Felizmente, nosso quintal estava rodeado por um alto muro que impedia os vizinhos ver o que acontecia em nossa casa. Em vez disso, os rapazes não perdem detalhe do meu corpo, incluindo meu filho Alex, quem se aproximou de mim e me ofereceu uma garrafa de cerveja.
Ahhh, tomando bebida alcoólica, é? Como vocês a compraram? Todos vocês ainda são menores de idade e devem não poder comprar álcool – repreendi amigavelmente. A idade legal para comprar álcool e cigarros nos Estados Unidos é até os 21 anos.
-Temos nossos segredos, senhora – disse Hector, sem poder desviar o olhar dos meus mamilos duros.
Eles sabem que têm seus segredos. Isso todas as mães o sabemos. - disse sorrindo e lançando um olhar acusador para Hugo para o deixar incómodo. O qual surtiu efeito e me causou graça ver como seu rosto se tornava de mil cores.-Bom, mas você o diz como se fossem segredos ruins e bem... todos somos crianças boas, senhora - respondeu novamente Héctor.
-Não me digam senhora, por Deus! Me fazem sentir como uma velha. Hugo, Héctor e Paco, desde agora fica proibido vocês me chamar assim. Pode chamá-la de Helena, com confiança. Já têm tempo demais para ser amigos do meu filho e virar à minha casa para que ainda me sigam tratando assim - repreendi.
-Já ouviram, bichos! Não digam senhora à senhora! - disse Alex aos seus amigos antes de jogá-los água com as mãos, o que seus amigos responderam lançando água também a Alex.
-E você também não seja grosso, Alex! - respondi ao meu filho, juntando-me a seus amigos para atacar com jatos d'água. Logo isso se tornou uma guerra de todos contra todos.
Com o movimento brusco, meus peitos bamboleavam em todas as direções, fazendo que meus mamilos quase escaparem da roupa que os cobria. Várias vezes tive que ajustar o top do meu traje de banho para evitar mostrar-lhes completamente minhas tetas aos amigos adolescentes do meu filho, que não perdem detalhe do meu corpo. Igual eu também não perdia detalhe dos seus corpos. Olhando como todos eles, incluindo Alex, tinham severas ereções que não podiam disfarçar sob os trajes de banho. Não pude evitar sentir como minha vagina fazia cocejas.
Não demorou muito para quando começaram a zombar de Paco pela notória ereção que mostrava sua verga, o qual apenado tratava de esconder com as mãos.
-Hahahaha! Não mames, Paco! Já se pôs dura hahahaha! Vês, mamãe, o que você faz? - disse Alex enquanto todos se uniam à burla contra Paco, juntando-me também a eles.
Oh, não sou feito de pau! E não façam graça que vocês estão igual, bichos! – disse Paulo tentando defender-se e visivelmente afligido.-Si é verdade! Hugo também está em posição firme, haha! – disse Heitor tentando desacreditar Hugo enquanto todos nos ríamos da situação.
A guerra de água tornou-se uma guerra onde meu filho e seus amigos tentavam tirar os trajes de banho uns dos outros, ao qual eu decidi também me juntar atacando meu filho e seus amigos que se mostraram surpreendidos mas felizes por ter a oportunidade de tocar meu corpo. Não ousavam tirar meu traje de banho, mas simulavamente tocavam meu corpo com as suas mãos primeiramente de forma disfarçada, mas ao ver que eu não dizia nada, os toques se tornaram mais descarados. Logo senti como passavam as mãos por minhas tetas e meu cu, e os mais atrevidos tentavam agarrar minha bunda que já sentia eu escorrendo fluxos vaginais. Era tanto o toque que nem mesmo podia distinguir quem deles me manuseava, mas sabia que eram todos. A ideia de algumas dessas mãos serem também as de meu filho me aqueceu.
- Já, já, parem a guerra! Como castigo para os perdedores terão que sair mostrando suas miserias durante 10 segundos haha! – gritei divertida dando fim à guerra de água mas incitando-os a saírem desnudos.
-Si é verdade! Helena manda nesta casa e o que ela diz é lei! Que saiam os perdedores! – gritou Heitor batendo a palma da minha mão com a sua, dado um high five como se chama esse movimento.
-Orale, não se façam meninos. Para fora! E não vale tapar-se – gritou Hugo também se juntando à pressão para que saíssem Paulo e meu filho Alex, que eram os que haviam ficado sem seus trajes de banho que maliciosamente havíamos jogado longe da piscina.
Alex me olhou como pedindo aprovação, a qual lhe dei lançando-lhe... Uma olhar de conivência. Depois de tudo estávamos nos divertindo e não queria quebrar o momento agradável. Com visível pena, Paco e meu filho saíram da piscina tapando sua entrepernas com as mãos, mas começamos a atacá-los e não tinham mais remédio senão se descobrirem. Talvez devido aos nervos, mas suas vergas não se mostravam totalmente eretas embora ainda conservassem um tamanho razoavelmente aceitável. Hugo e Héctor morriam de rir e o faziam com carcajadas exageradas enquanto os perdedores se mostravam nus ao mesmo tempo que eu lentamente contava até 10. Alex me increpava para contar mais rápido e eu fingia perder a conta e reiniciava outra vez.
-Não mamem, pinches vergas que vocês têm! Nem sequer se lhes para! Jaja! - riu Hugo aparentemente já esquecido do incidente do banho.
-Deixem-me ajudar um pouco com isso, garotos! - disse divertida e posicionando-me frente aos dois perdedores, mas evitando que Hugo e Héctor me vissem, baixei rapidamente o top deixando minhas tetas à vista de Paco e meu filho, para luego voltá-las a tapar.
Eeei, não vale! Nós fomos os vencedores e eles são os que estão fazendo uma festa ao ver ela, Helena! Não vale! - gritou Héctor fingindo raiva.- Querem ver? Mostrem suas miserias também então! - disse eu rindo à morte e retoquei Hugo e Héctor para que também tirassem os seus trajes de banho.
Sem pensar muito, os dois adolescentes saltaram fora da piscina e, em seguida, tomaram o lugar do meu filho e seu outro amigo, tirando suas roupas para ficar completamente nuos também. De repente, eu tinha 4 adolescentes, incluindo meu filho, diante de mim com as suas vergas apontando em minha direção. Sem pensar muito, baixei a parte superior do meu traje e expus totalmente minhas tetas arredondas para eles. Não só isso, comecei a acariciar de forma obscena meus peitos já duros. Ao ver que eu fazia isso e sentindo mais confiança, os três amigos do meu filho começaram também a se masturbar seus membros, que se tornaram duros. Alex demorou um pouco para fazer o mesmo que seus amigos, mas perdeu a vergonha e omitiu que era sua própria mãe quem se exibia diante deles, assim como sua verga e começou a frotá-la tão duro e rápido como havia visto Hugo fazer momentos antes.
Era mesmo uma vadiaca ao mesmo tempo em que continuava apertando minhas tetas, excitando-me ao ver as vergas dos meus jovens amigos. Paco era quem, na minha opinião, tinha a verga mais grossa e longa, seguido por meu filho Alex e, em seguida, Hector e Hugo, que também contavam com boas ferramentas, mas não tão ricas como as dos dois primeiros. Para aquecer mais, despojei-me da parte superior do meu bikinis, e, posteriormente, metendo minhas mãos debaixo da água, fiz o mesmo com a parte inferior e lancei-a em direção a eles, onde Hugo a agarrou com um rápido movimento de sua mão.Lentamente saí da piscina e sentei-me na beira, abri as minhas pernas mostrando por completo minha panocha, enquanto me inseria dois dedos nela num furioso mete-e-saca. Depois disso, não havia mais necessidade de palavras, os 5 nos dedicamos a masturbar-nos sem tirar-lhe o olhar dos olhos, eles para mim e eu para eles. O saber que um deles era meu filho me causava uma imensa quantidade de morbo.
Não demorou muito tempo quando começaram a liberar grandes quantidades de sêmen, tentando acertá-las em minha direção. Encontrei-me a boa distância, senão se tivessem sido capazes de alcançar-me com seus jatos de leite. Fui tentada a me aproximar para que atingissem meu rosto, mas o estar eu também a metade do meu orgasmo me impedia sequer mexer. Só gemia como uma cadela em celo gozando do meu orgasmo e vendo como meu filho e seus jovens amigos liberavam grossos jatos de esperma branco que caíam manchando o chão.-Ahh, assim meus amores, assssi! Dê-me sua leite, bebés! Dê-me sua leitaaa! -gritava para fora de mim, abrindo minha boca e sacando minha língua querendo-os excitar ainda mais se acaso era possível. Sentí que minha panocha se abria para liberar um jato extenso de squirt que alcançou os pés dos afortunados adolescentes amigos do meu filho. Era tão intenso o meu orgasmo que parecia que eu estava urinando. Ou talvez estivesse urinando, nesse momento minha mente não estava em condição de pensar com clareza. Só sentia que me ia a vida naquela fonte inesgotável de líquido que expulsava minha panocha inchada e depilada.
Ahhh, eu vou, eu vou! –gritou Héctor, que foi o primeiro a liberar sua carga.-Toma minha leite, puta! Tomalaaa! -foi o turno de Paco gritar me surpreendendo ao me chamar puta, mas longe de me perturbar me fez mais arder.
A Hugo nem sequer o escutei pois minha atenção se centró em meu filho que também começou a gritar.
-Ahhh, mamãe, toma meus mecos, mamãe, tomalos. São todos os teus!! -grito eufórico meu filho Alex e foi demais o morbo que senti que esquecendo de tudo eu me arrastei rapidamente em direção a meu filho para tentar atrapar os últimos jatos de sêmen que expulsava sua dura peneira. Sem pensar sequer, pus-la na minha boca ordenhando-lhe sua leite até que apenas se queixou e com um gesto que parecesse dor se afastou de mim retirando sua verga já mais flácida do meu hocico faminto.
Os outros três meninos tomaram isso como a regra a seguir e aproximando-se do meu rosto com suas agora semi-erectas vergas, me as ofereceram e eu com fome comecei a devorá-las uma a uma sacando-lhes o que lhes restava de sêmen a cada um dos meus amigos adolescentes.Durante uns 5 minutos, todos começamos a tomar consciência do que havíamos feito. Meu filho foi o mais envergonhado e se afastou sem dizer palavra para entrar em casa novamente. Como a única adulta presente, senti uma carga tremenda de culpa e vergonha. Eu não era uma santa ou uma moça tímida, mas uma coisa era fazer sexo oral com homens em segredo dos meus filhos e outra muito diferente era fazê-lo com meu próprio filho Alex.Depois de alguns momentos, disse que eles fizessem suas coisas e fossem embora para casa. Antes de irem, pedi-lhes que não falassem uma palavra sobre o que havia acontecido e que teríamos tempo de discutir mais tarde. Todos levaram seu roupão lentamente e saíram em silêncio da casa. Paco, ao passar do meu lado, aproveitou a minha distração para me beijar nos lábios e ir embora com os outros.
Lentamente e cheia de vergonha, entrei em casa e dirigi-me ao quarto do meu filho. Vamos ter uma longa conversa. Mas isso é história para outro relato.
Por agora, aqui termina o meu relato. É o meu primeiro tentativo e peço desculpas por os erros que estou segura de ter cometido. Se tiver boa resposta dos leitores, continuarei contando o que aconteceu em seguida e muitas outras coisas mais. Até logo.