Esta história incestuosa começou há pouco mais de 2 anos, eu tinha 19 anos e estava cursando o último ano da minha pré-estabelecida, para então eu já conhecia o incesto pois era algo que me agradava ver em vídeos, imagens, relatos e filmes, mas não ao ponto de pensar em coger-me com minha mãe. Vivo num município próximo à capital do México, é um povo pequeno e tranquilo onde também vive a maioria da minha família, a maioria das pessoas ainda estão arraigadas às ideias da escola antiga, meus pais são divorciados por isso eu e minha mãe vivemos sozinhos na casa pois não tenho irmãos, minha mãe tem 45 anos mas na verdade aparenta muito menos, é de testa clara, cabelo castanho e possuí um grande corpo com um grande cu e uns enormes seios, ela é a mulher mais boa da família inclusive melhor que alguns parentes mais jovens, trabalha como servidora pública por isso é conhecida no município e outros próximos, a relação entre minha mãe e eu era normal, passávamos muito tempo juntos e o carinho entre nós não faltava, ela é uma das primeiras e poucas pessoas que concluiu seus estudos na família o que nos dá uma estabilidade econômica muito boa mas por outro lado como não compartilhamos as mesmas ideologias não nos damos bem com o resto da família. A realidade é que, no México, especialmente em municípios como onde vivo, a gente da minha idade e mesmo algumas pessoas adultas estão abertas ao incesto, embora de maneira geral seja mal visto, por parte da família do meu pai não vi situações assim, mas pelo outro lado na família da minha mãe e de alguns amigos sim, é a melhor oportunidade que se tem para poder coger-se com um familiar é em festas ou reuniões familiares onde de maneira resumida se tem um excesso em todos os sentidos e de aí nasce uma mistura perfeita de álcool e calor que dá como resultado essas situações incestuosas. Meus pais se brigavam muito e quase não se viam por causa do trabalho é Por isso se separaram e eu fiquei com minha mãe até terminar a universidade, o divórcio sentou muito bem para minha mãe, pois ela se concentrou em sua pessoa e cuidando muito seu estado físico e isso foi o que despertou meu desejo sexual hacia ela, devido aos relatos incestuosos que lia frequentemente, eu me dei conta de que um filho não pode desejar a sua mãe, então desde aquele ponto comecei a morbosear minha mãe e imaginar como seria pegá-la em casa própria e ou chegar a ter uma relação incestuosa.
Como vivíamos sozinhos em casa, minha mãe não se importava de andar nua ou apenas com uma das suas minúsculas calcinhas pela casa quando se fazia tarde para o trabalho, então cada vez que a via aumentavam mais meus desejos de fazer dela minha, por seu trabalho vestia-se de secretária e por seu corpo era como uma puta secreária, antes de começarmos com nossa relação, ela não se atrevia a internar com outro homem, o que para mim foi um benefício, pois minha mãe buscava satisfazer suas necessidades, à noite gostava de pôr-me ouvido na sua porta porque se escutavam seus gemidos quando se masturbava, enquanto eu fazia o mesmo com uma das suas calcinhas que tomava da roupa suja, algo que me surpreendeu é que começou a ver pornô e isso eu sabia porque não borrava os históricos do navegador na laptop que tínhamos.
E para esse ponto já havia pequenos roces como arrimões ou agachar-se nua para que ela me visse seu rosado e enorme bumbum, o mais sobresaliente foi uma noite em que não fechei bem a porta do seu quarto e a vi aberta de pernas metendo os dedos na sua vagina, enquanto segurava seu celular.
E agora vou relatar o primeiro e tremendo orgasmo que nos demos com minha mãe, isso passou na festa familiar em dezembro em casa dos meus avós, a qual está nas orillas do povoado onde há poucas casas e quase não havia iluminação pública, para esse ponto eu sei que não nos gostava muito de ir às essas reuniões devido a problemas que tínhamos com essa família, mas Sorprendentemente todo em essa noite não notivemos problema algum, tudo ia como sempre ao início todos cordos, porém passando meia-noite já a maioria dos familiares estavam bêbados e eu ainda me encontrava sóbrio, nisso uma de minhas primas se aproximou e me convidou a dançar para o ponto ela seguia tomando mas já estava bêbada, levava um vestido provocador, minha prima era mais grande que mim por alguns anos, morena de cabelo longo, ela gozava de caídas e tetas enormes, magra com cintura mas tinha um bum respingado mas nada extraordinário, minha prima já estava muito tomada, então me pediu que a levasse à sua casa e metesse o seu carro alugado dos meus avós, o que fiz.
Depois de ir deixar minha prima regressei à festa, já era madrugada e apenas poucos estavam acordados, bêbados mas despiertos, mas não via minha mãe, então me apurei a buscá-la, para minha surpresa ela estava na cozinha com meus avós e sua irmã, tomando e rindo com o resto da minha família, então me deixei levar pela noite e me embriaguei com meus primos, mais tarde eu já estava um pouco bêbado e era hora de irnos, apesar de que meus avós nos disseram que podíamos ficar a dormir, minha mãe se apressava a ir-se, pois se sentia tomada, bem tanto ela como eu estávamos, foi algo perigoso tomar o carro, mas nós saímos da festa muito devagar, eu lembro que íamos conversando sobre o que fizemos na noite, mas me esqueci do que íamos falando por meu bêbado, demoramos muito em chegar à casa e mais porque minha mãe queria continuar tomando em casa, pois passamos a comprar uma garrafa pelo centro e após dar volta a todo o povo, chegamos à casa, meti o carro na casa, ainda era noite, mas decidimos prender o teatro em casa para escutar música e acender as lâmparas na sala, abrimos a garrafa e continuamos tomando e conversando sobre alguns assuntos familiares, decidimos prender fogo na chaminé que tínhamos na sala, pois ao Ser uma madrugada de dezembro para muito frio, era uma ideia grande porque minha mãe se despiu da sua jaqueta muito grande e tapava todo o seu corpo, para aquele dia ela foi com um vestido bem escotado e com saltos altos, realmente aquele dia ela se via linda e o seu corpo estava perfeito, sem dúvida alguma a mulher mais bonita de toda a família.
Tardo em acender a lareira e não quis ajudá-la porque como estava agachada tinha um traseiro muito grande na primeira fila e tenho que admitir que isso fez com que eu tivesse uma ereção, coisa que tratava de disfarçar.
Uma vez que minha mãe acendeu a lareira eu me sentei no sofá onde ela estava, aproveitando o pretexto de servir-lhe mais bebida, a mistura de calor e bebida deu como resultado pequenos abraços e carícias até que nos unimos mãe e filho em um beijo apasionado que durou bastante, os seus lábios carnudos se rosavam com os meus, enquanto minha língua entrava na sua boca uma e chocava com a sua, foi um momento muito excitante, até que parei de beijá-la, apenas para dizer-lhe que isso estava mal e não podíamos fazer isso, mas ela não se despegava de mim, assim comecei a beijar e lamber seu pescoço com grande intensidade, susurrando-lhe ao ouvido que se deixasse levar.
Minha mãe estava se deixando levar pouco a pouco, em nenhum momento me rejeitou, apenas que a coisa ia devagar até que ela começou a desabotoar minha camisa, então lhe ajudei a tirá-la, já que minha camisa minha mãe começou a beijar meu peito, durante todo o ato evitávamos nos ver os olhos, porque de uma ou outra maneira minha mãe sabia que o que estávamos por fazer estava mal, mas ela se deixava levar pela calentura e necessidade de se sentir mulher novamente.
A essa idade um dos maiores desejos que um jovem pode ter é o de se agarrar a uma madura, mas nesse caso a madura não era mais que minha própria mãe, após que parei de beijar meu peito, lhe quite subra para deixá-la ver suas enormes tetas, em todo momento lhe fazia cumprimentos do seu corpo, o que a fazia Excitar-se mais, ninguém tinha pressa, queríamos desfrutar desse momento mãe e filho, comecei a manusear suas tetas ao mesmo tempo que lhe tirava o vestido, seus pezones estavam bastante duros, comecei a lamê-las suas tetas e pouco a pouco ia descendo até sua vagina madura, neguei-me a retirar a diminuta e delgada tanga preta, a qual já estava bastante molhada de seus fluidos vaginais, comecei a sugá-la aquele líquido delicioso, até que lhe fiz a thong de lado e pude ver sua vagina molhada e comecei a lamê-la o clítoris, o momento não podia ser melhor, eu com a cara cheia de seus fluidos e ela gemendo e retorçendo-se de prazer, passei minha língua por toda sua vagina até que comecei a introduzir meus dedos pouco a pouco, primeiro meti-lhe um e depois outro, os metia e os sacava lentamente ao mesmo tempo que seguia com a língua no clítoris e com a outra mão segurando seus peitos. Para esse ponto minha mãe estava sentada no sofá apenas com a thong que também se lhe tiraria posteriormente, por isso eu também me quitei dos calções e do boxers deixando-a ver meu pênis ereto, não pensou duas vezes e começou a chupar meu pênis e minhas bolas, seus lábios carnudos realmente sabiam como fazer uma mamada, sem dúvida alguma a melhor mamada que me haviam feito na minha vida. Depois disso, ambos sabíamos o que seguiria meter-lhe o pênis na vagina de minha mãe, antes de fazer isso lhe disse quanto tempo esperava esse momento e passo, primeiro frotei meu pênis em sua vagina, nesse momento minha mãe me olhava nos olhos enquanto pouco a pouco eu a metia toda, quando por fim entrei, percebi que estava apertada, e anos que minha mãe não sentia um pau dentro dela, comecei lentamente, beijando minha mãe e penetrando-a, até que minha mãe me pediu estar acima, meti-me para estar sentado enquanto ela sozinha tomava meu pênis e se o metia em sua vagina, ela cavalcava devagar e em momentos fazia rápido, enquanto eu me comia suas enormes tetas. Com a música e o fato de que apenas Vivíamos os dois na casa, minha mãe não duvidava em gemer e gritar, apesar de não ter muito diálogo, em várias ocasiões minha mãe me dizia essa filho, agarre-se à minha bunda, cada vez que ela me dizia isso eu estremecia e lhe dava mais duro, o que a ela encantava, comecei a ser mais possessivo agarrando-a do pescoço e puxando-lhe o cabelo, o que lhe fascinou, meu abdome e minha pelve estavam cheios do fluido da minha mãe ao ponto de que o sofá começava a molhar, eu queria determinar dentro dela, mas não ia perder a oportunidade de colocá-la em quatro e foi isso que fiz, pus-me os tênis para não escorregar enquanto ela se pusera em quatro, para essa última pose, agarrei-a bastante duro, de tal maneira que se ouvia por toda a casa seus gemidos e o choque da minha pelve com suas nádegas enormes, era muito sumisa, portanto fiz que se abrisse o cu com as minhas mãos, enquanto sua cara estava enterrada no respaldo do sofá, essa vista era perfeita, pois via como meu cock entrava e saía da minha vagina e também podia ver e manusear seu rosado ânus, as investidas eram cada vez mais fortes até que comecei a preencher sua vagina com o meu esperma, eu me corri dentro de sua vagina, coisa que tampouco me preocupava, pois minha mãe não podia ter filhos mais, enquanto isso fazia suas pernas começaram a tremer, ela sentia o calor do seu filho dentro, o meu pênis estava bastante sensível, mas continuei investindo em minha mãe até não poder mais, mas se me fazia água na boca ao ver seu rosado ânus todo dilatado, portanto para terminar lhe beijei o ânus por um bom tempo, até que os dois exaustos nos deitamos no sofá todo molhado e cheio do sexo, eu abracei minha mãe ficando frente a frente, o momento era sumamente erótico, mãe e filho nus no sofá da casa, música tocando, na mesa uma garrafa e dois copos, nossa roupa jogada no chão, o meu pênis cheio do fluido de minha mãe e sua vagina cheia do esperma do seu filho, não tínhamos palavras, portanto apenas nos demos um beijo. Donde minha língua entrava na minha boca e vice-versa, não ficamos dormidos, apenas cobertos por uma manta que tínhamos na sala, acordamos perto do meio-dia, passamos toda a manhã abraçados e nus na sala, ambos estávamos afetados pelo álcool, então decidimos subir para o quarto da minha mãe, apenas passamos a recolher roupa do chão e nos fomos dormir, sem dirigirmo-nos uma palavra. Tanto minha mãe como eu sabíamos bem o que havíamos feito na madrugada, a culpa nos comia vivos, bastava ver nossa mirada, mas não obstante subimos para o quarto da minha mãe, ela apenas usou seu thong e eu meu boxers, entramos e voltamos a dormir abraçados. Enquanto tinha o cu da minha mãe colado no meu pênis, passaram muitas coisas pela minha mente, primeiro que não me creia que havia me dado conta da minha mãe e que muito menos após uma boa foda estarmos em seu quarto durmando, a segunda coisa que pensei foi se isso seria apenas circunstância ou se realmente começaria uma relação incestuosa com minha mãe, apesar de ter esses pensamentos não pude mais e me virei dormir, pois essa noite não dormimos para nada, entre a festa e o sexo. Acordamos na tarde-noite desse dia, sentíamos o efeito do álcool, então saímos da cama eu me pus um short e uma camiseta, e minha mãe apenas usou uma bata para descer à cozinha por algo que nos tirasse a ressaca que tínhamos, mas tudo era silêncio, não nos dirigíamos mais que para o necessário, era um momento muito tenso, havia caído a noite e só estava a luz da cozinha acesa, minha mãe apenas em thong e tapada com uma bata, sentados frente a frente, sem dizer nada, mas por minha mente só recordava como se via o cu da minha mãe quando ela estava nua, precisava saber se o que havia passado na madrugada foi algo passageiro ou algo que marcaria nossas vidas, então aproveitei o momento em que minha mãe foi buscar algo na geladeira, se agachou e não me contive por isso apaguei. A única luz acesa na casa, minha mãe se quedou agachada e imóvel, eu me arrodillei, levantei sua saia, comecei a manipular seu belo bumbum, esperando que disses algo, mas não era assim, e parecia apenas de vista que gostava do que fiz de lado da sua calcinha fina e diminuta, e comecei a comer o seu cu e sua vagina, aquela mesma vagina madura que horas antes me havia agarrado novamente, estava comendo ela outra vez, note que se excitava e gostava demais quando lambia o seu ânus, por isso esperei para que sua vagina estivesse o suficiente molhada para meter os meus dedos e começar a lamber o seu ânus em minha mãe, começou a gemir, sinal de que estávamos bem, deixei-me levar pelo momento e minha mãe começava lentamente a se transformar naquela mãe incestuosa que por anos ansiava, fiz com que tivesse um orgasmo apenas com os meus dedos e língua, por isso isso me excitava demais, então me levantei, tirei sua saia, baixei o meu short e meti a minha verga em sua vagina molhada, ela estava agarrando com força a manilha do refrigerador, enquanto eu a envestia com força, começava a gemir cada vez mais forte, mas sem dizer nada, eu queria ter um diálogo incestuoso com minha mãe na hora da cópula, mas cada vez que lhe dizia algo ela não respondia por isso apenas me dediquei a cogerla, nos momentos em que não gemia só se podiam escutar como chocava a minha pelve no cu de minha mãe, com as minhas mãos abria o seu cu, apenas que pela escuridão não podia ver o delicioso ânus rosado de minha mãe, mas com os meus dedos massajava o seu ânus, primeiro meti os dedos na boca e então com sua saliva fazia círculos no seu ânus, pouco a pouco o seu ânus se dilatava cada vez mais e mais até o ponto em que o meu dedo pulgar se meteria no seu ânus sem fazer esforço algum, por isso começava a meter o dedo no cu esperando a aceitação de minha mãe, tudo isso passava enquanto eu continuava penetrando sua vagina, até que ela me disse em tom cortante que Queria que ela metesse pela bunda, ao que perguntei se estava seguro, respondendo-me com um rotundo sim, então saquei o meu pau da sua vagina e me virei a agachar e voltei a comer-lhe a bunda, só que para essa vez minha língua entrava com facilidade no seu ânus, pois este estava bastante dilatado, o sabor da bunda de minha mãe era a glória, meti os dedos na vagina para que com seus próprios fluidos lubrificasse o ânus, da mesma maneira voltei a meter o meu pau para lubrificar e pouco a pouco comecei a meter-lhe o meu pau pela bunda de minha mãe, para esse ponto me sentia o filho mais feliz, pois havia apenas algumas horas que eu me acarregue por primeira vez da vagina de minha mãe, horas após estava prestes a meter-lhe o meu pau pela bunda de minha própria mãe, seu ânus estava apertado no início, mas pouco a pouco e com cada envestida afrouxava o ânus, até que meu pau entrasse com facilidade no seu ânus, assim estávamos um tempo, até que nos passássemos para a mesa da cozinha, onde ela se abriu as nádegas com suas mãos enquanto batia sua cara na mesa, não tanto tempo estivemos fazendo isso na cozinha, até que não pude mais e terminei dentro, eu estava bastante cansado, a vagina de minha mãe continuava correndo e meu sêmen começava a sair do ânus de minha mãe, eu me sentei em uma cadeira por isso minha mãe começou a comer o meu pau e passar sua língua desde o escroto até a cabeça do pênis, meu membro já estava super sensível, mas o fato de minha mãe estar fazendo um oral na cozinha da nossa casa manteve meu pênis ereto, até que por segunda vez eu me virei, mas essa vez dentro da boca de minha mãe.
Seguia apagado todo em casa, então quando acabamos, minha mãe ainda sem dirigir-me a palavra passou para o banheiro e eu fui para meu quarto, para ir-me dormir sem acender as luzes subi as escadas, me meti em meu quarto deixando a porta aberta e me acostei na cama, comecei a fechar os olhos quando minha mãe entrou em minha habitação e se deitou comigo, nos dormimos um tempo, até que... madrugada, eu me despertei com uma sensação que nunca havia experimentado antes, com uma mão minha mãe estava me tocando a bunda e com a outra me tocava o peito, até que começou a chupar a bunda e começamos a coger, cogeremos toda a noite, uma e outra e outra vez, nos dormimos um rato e já à manhã seguinte voltamos a coger na ducha antes de ela ir trabalhar e eu para a pré-vestibular. Ese dia decidi não entrar em aulas por isso quando minha mãe me deixou na pré-vestibular, eu regressei para casa, tinha muitas coisas para pensar, o remorso começava a surgir, não sabia como isso mudaria nossa maneira de viver, pensei em muitas coisas essa manhã, mas não me arrependia de nada, era e por muito a melhor coger da minha vida, só recordar tudo o que fiz com minha mãe um dia antes fazia que tivesse uma ereção, por isso não duvide em buscar a thong preta que usava minha mãe enquanto me a cogia e me masturbava com ela todo o dia por todos os lugares onde cogeremos, fiquei obcecada com a thong por isso não me despegi de ela em todo o dia. Até aqui termina meu primeiro relato, continuare subindo mais conteúdo incestuoso mãe e filho. É importante recalcar que não subirei fotos de minha mãe, no entanto, o relato é real. O incesto não é fácil, o incesto se da de maneira natural, para que um filho possa fazer sua a sua mãe é necessário que certas circunstâncias sucedam, se precisas de ajuda, posso ajudar-te por este meio. Aguarde a segunda parte onde continuarei a relatar onde me esqueci.
Como vivíamos sozinhos em casa, minha mãe não se importava de andar nua ou apenas com uma das suas minúsculas calcinhas pela casa quando se fazia tarde para o trabalho, então cada vez que a via aumentavam mais meus desejos de fazer dela minha, por seu trabalho vestia-se de secretária e por seu corpo era como uma puta secreária, antes de começarmos com nossa relação, ela não se atrevia a internar com outro homem, o que para mim foi um benefício, pois minha mãe buscava satisfazer suas necessidades, à noite gostava de pôr-me ouvido na sua porta porque se escutavam seus gemidos quando se masturbava, enquanto eu fazia o mesmo com uma das suas calcinhas que tomava da roupa suja, algo que me surpreendeu é que começou a ver pornô e isso eu sabia porque não borrava os históricos do navegador na laptop que tínhamos.
E para esse ponto já havia pequenos roces como arrimões ou agachar-se nua para que ela me visse seu rosado e enorme bumbum, o mais sobresaliente foi uma noite em que não fechei bem a porta do seu quarto e a vi aberta de pernas metendo os dedos na sua vagina, enquanto segurava seu celular.
E agora vou relatar o primeiro e tremendo orgasmo que nos demos com minha mãe, isso passou na festa familiar em dezembro em casa dos meus avós, a qual está nas orillas do povoado onde há poucas casas e quase não havia iluminação pública, para esse ponto eu sei que não nos gostava muito de ir às essas reuniões devido a problemas que tínhamos com essa família, mas Sorprendentemente todo em essa noite não notivemos problema algum, tudo ia como sempre ao início todos cordos, porém passando meia-noite já a maioria dos familiares estavam bêbados e eu ainda me encontrava sóbrio, nisso uma de minhas primas se aproximou e me convidou a dançar para o ponto ela seguia tomando mas já estava bêbada, levava um vestido provocador, minha prima era mais grande que mim por alguns anos, morena de cabelo longo, ela gozava de caídas e tetas enormes, magra com cintura mas tinha um bum respingado mas nada extraordinário, minha prima já estava muito tomada, então me pediu que a levasse à sua casa e metesse o seu carro alugado dos meus avós, o que fiz.
Depois de ir deixar minha prima regressei à festa, já era madrugada e apenas poucos estavam acordados, bêbados mas despiertos, mas não via minha mãe, então me apurei a buscá-la, para minha surpresa ela estava na cozinha com meus avós e sua irmã, tomando e rindo com o resto da minha família, então me deixei levar pela noite e me embriaguei com meus primos, mais tarde eu já estava um pouco bêbado e era hora de irnos, apesar de que meus avós nos disseram que podíamos ficar a dormir, minha mãe se apressava a ir-se, pois se sentia tomada, bem tanto ela como eu estávamos, foi algo perigoso tomar o carro, mas nós saímos da festa muito devagar, eu lembro que íamos conversando sobre o que fizemos na noite, mas me esqueci do que íamos falando por meu bêbado, demoramos muito em chegar à casa e mais porque minha mãe queria continuar tomando em casa, pois passamos a comprar uma garrafa pelo centro e após dar volta a todo o povo, chegamos à casa, meti o carro na casa, ainda era noite, mas decidimos prender o teatro em casa para escutar música e acender as lâmparas na sala, abrimos a garrafa e continuamos tomando e conversando sobre alguns assuntos familiares, decidimos prender fogo na chaminé que tínhamos na sala, pois ao Ser uma madrugada de dezembro para muito frio, era uma ideia grande porque minha mãe se despiu da sua jaqueta muito grande e tapava todo o seu corpo, para aquele dia ela foi com um vestido bem escotado e com saltos altos, realmente aquele dia ela se via linda e o seu corpo estava perfeito, sem dúvida alguma a mulher mais bonita de toda a família.
Tardo em acender a lareira e não quis ajudá-la porque como estava agachada tinha um traseiro muito grande na primeira fila e tenho que admitir que isso fez com que eu tivesse uma ereção, coisa que tratava de disfarçar.
Uma vez que minha mãe acendeu a lareira eu me sentei no sofá onde ela estava, aproveitando o pretexto de servir-lhe mais bebida, a mistura de calor e bebida deu como resultado pequenos abraços e carícias até que nos unimos mãe e filho em um beijo apasionado que durou bastante, os seus lábios carnudos se rosavam com os meus, enquanto minha língua entrava na sua boca uma e chocava com a sua, foi um momento muito excitante, até que parei de beijá-la, apenas para dizer-lhe que isso estava mal e não podíamos fazer isso, mas ela não se despegava de mim, assim comecei a beijar e lamber seu pescoço com grande intensidade, susurrando-lhe ao ouvido que se deixasse levar.
Minha mãe estava se deixando levar pouco a pouco, em nenhum momento me rejeitou, apenas que a coisa ia devagar até que ela começou a desabotoar minha camisa, então lhe ajudei a tirá-la, já que minha camisa minha mãe começou a beijar meu peito, durante todo o ato evitávamos nos ver os olhos, porque de uma ou outra maneira minha mãe sabia que o que estávamos por fazer estava mal, mas ela se deixava levar pela calentura e necessidade de se sentir mulher novamente.
A essa idade um dos maiores desejos que um jovem pode ter é o de se agarrar a uma madura, mas nesse caso a madura não era mais que minha própria mãe, após que parei de beijar meu peito, lhe quite subra para deixá-la ver suas enormes tetas, em todo momento lhe fazia cumprimentos do seu corpo, o que a fazia Excitar-se mais, ninguém tinha pressa, queríamos desfrutar desse momento mãe e filho, comecei a manusear suas tetas ao mesmo tempo que lhe tirava o vestido, seus pezones estavam bastante duros, comecei a lamê-las suas tetas e pouco a pouco ia descendo até sua vagina madura, neguei-me a retirar a diminuta e delgada tanga preta, a qual já estava bastante molhada de seus fluidos vaginais, comecei a sugá-la aquele líquido delicioso, até que lhe fiz a thong de lado e pude ver sua vagina molhada e comecei a lamê-la o clítoris, o momento não podia ser melhor, eu com a cara cheia de seus fluidos e ela gemendo e retorçendo-se de prazer, passei minha língua por toda sua vagina até que comecei a introduzir meus dedos pouco a pouco, primeiro meti-lhe um e depois outro, os metia e os sacava lentamente ao mesmo tempo que seguia com a língua no clítoris e com a outra mão segurando seus peitos. Para esse ponto minha mãe estava sentada no sofá apenas com a thong que também se lhe tiraria posteriormente, por isso eu também me quitei dos calções e do boxers deixando-a ver meu pênis ereto, não pensou duas vezes e começou a chupar meu pênis e minhas bolas, seus lábios carnudos realmente sabiam como fazer uma mamada, sem dúvida alguma a melhor mamada que me haviam feito na minha vida. Depois disso, ambos sabíamos o que seguiria meter-lhe o pênis na vagina de minha mãe, antes de fazer isso lhe disse quanto tempo esperava esse momento e passo, primeiro frotei meu pênis em sua vagina, nesse momento minha mãe me olhava nos olhos enquanto pouco a pouco eu a metia toda, quando por fim entrei, percebi que estava apertada, e anos que minha mãe não sentia um pau dentro dela, comecei lentamente, beijando minha mãe e penetrando-a, até que minha mãe me pediu estar acima, meti-me para estar sentado enquanto ela sozinha tomava meu pênis e se o metia em sua vagina, ela cavalcava devagar e em momentos fazia rápido, enquanto eu me comia suas enormes tetas. Com a música e o fato de que apenas Vivíamos os dois na casa, minha mãe não duvidava em gemer e gritar, apesar de não ter muito diálogo, em várias ocasiões minha mãe me dizia essa filho, agarre-se à minha bunda, cada vez que ela me dizia isso eu estremecia e lhe dava mais duro, o que a ela encantava, comecei a ser mais possessivo agarrando-a do pescoço e puxando-lhe o cabelo, o que lhe fascinou, meu abdome e minha pelve estavam cheios do fluido da minha mãe ao ponto de que o sofá começava a molhar, eu queria determinar dentro dela, mas não ia perder a oportunidade de colocá-la em quatro e foi isso que fiz, pus-me os tênis para não escorregar enquanto ela se pusera em quatro, para essa última pose, agarrei-a bastante duro, de tal maneira que se ouvia por toda a casa seus gemidos e o choque da minha pelve com suas nádegas enormes, era muito sumisa, portanto fiz que se abrisse o cu com as minhas mãos, enquanto sua cara estava enterrada no respaldo do sofá, essa vista era perfeita, pois via como meu cock entrava e saía da minha vagina e também podia ver e manusear seu rosado ânus, as investidas eram cada vez mais fortes até que comecei a preencher sua vagina com o meu esperma, eu me corri dentro de sua vagina, coisa que tampouco me preocupava, pois minha mãe não podia ter filhos mais, enquanto isso fazia suas pernas começaram a tremer, ela sentia o calor do seu filho dentro, o meu pênis estava bastante sensível, mas continuei investindo em minha mãe até não poder mais, mas se me fazia água na boca ao ver seu rosado ânus todo dilatado, portanto para terminar lhe beijei o ânus por um bom tempo, até que os dois exaustos nos deitamos no sofá todo molhado e cheio do sexo, eu abracei minha mãe ficando frente a frente, o momento era sumamente erótico, mãe e filho nus no sofá da casa, música tocando, na mesa uma garrafa e dois copos, nossa roupa jogada no chão, o meu pênis cheio do fluido de minha mãe e sua vagina cheia do esperma do seu filho, não tínhamos palavras, portanto apenas nos demos um beijo. Donde minha língua entrava na minha boca e vice-versa, não ficamos dormidos, apenas cobertos por uma manta que tínhamos na sala, acordamos perto do meio-dia, passamos toda a manhã abraçados e nus na sala, ambos estávamos afetados pelo álcool, então decidimos subir para o quarto da minha mãe, apenas passamos a recolher roupa do chão e nos fomos dormir, sem dirigirmo-nos uma palavra. Tanto minha mãe como eu sabíamos bem o que havíamos feito na madrugada, a culpa nos comia vivos, bastava ver nossa mirada, mas não obstante subimos para o quarto da minha mãe, ela apenas usou seu thong e eu meu boxers, entramos e voltamos a dormir abraçados. Enquanto tinha o cu da minha mãe colado no meu pênis, passaram muitas coisas pela minha mente, primeiro que não me creia que havia me dado conta da minha mãe e que muito menos após uma boa foda estarmos em seu quarto durmando, a segunda coisa que pensei foi se isso seria apenas circunstância ou se realmente começaria uma relação incestuosa com minha mãe, apesar de ter esses pensamentos não pude mais e me virei dormir, pois essa noite não dormimos para nada, entre a festa e o sexo. Acordamos na tarde-noite desse dia, sentíamos o efeito do álcool, então saímos da cama eu me pus um short e uma camiseta, e minha mãe apenas usou uma bata para descer à cozinha por algo que nos tirasse a ressaca que tínhamos, mas tudo era silêncio, não nos dirigíamos mais que para o necessário, era um momento muito tenso, havia caído a noite e só estava a luz da cozinha acesa, minha mãe apenas em thong e tapada com uma bata, sentados frente a frente, sem dizer nada, mas por minha mente só recordava como se via o cu da minha mãe quando ela estava nua, precisava saber se o que havia passado na madrugada foi algo passageiro ou algo que marcaria nossas vidas, então aproveitei o momento em que minha mãe foi buscar algo na geladeira, se agachou e não me contive por isso apaguei. A única luz acesa na casa, minha mãe se quedou agachada e imóvel, eu me arrodillei, levantei sua saia, comecei a manipular seu belo bumbum, esperando que disses algo, mas não era assim, e parecia apenas de vista que gostava do que fiz de lado da sua calcinha fina e diminuta, e comecei a comer o seu cu e sua vagina, aquela mesma vagina madura que horas antes me havia agarrado novamente, estava comendo ela outra vez, note que se excitava e gostava demais quando lambia o seu ânus, por isso esperei para que sua vagina estivesse o suficiente molhada para meter os meus dedos e começar a lamber o seu ânus em minha mãe, começou a gemir, sinal de que estávamos bem, deixei-me levar pelo momento e minha mãe começava lentamente a se transformar naquela mãe incestuosa que por anos ansiava, fiz com que tivesse um orgasmo apenas com os meus dedos e língua, por isso isso me excitava demais, então me levantei, tirei sua saia, baixei o meu short e meti a minha verga em sua vagina molhada, ela estava agarrando com força a manilha do refrigerador, enquanto eu a envestia com força, começava a gemir cada vez mais forte, mas sem dizer nada, eu queria ter um diálogo incestuoso com minha mãe na hora da cópula, mas cada vez que lhe dizia algo ela não respondia por isso apenas me dediquei a cogerla, nos momentos em que não gemia só se podiam escutar como chocava a minha pelve no cu de minha mãe, com as minhas mãos abria o seu cu, apenas que pela escuridão não podia ver o delicioso ânus rosado de minha mãe, mas com os meus dedos massajava o seu ânus, primeiro meti os dedos na boca e então com sua saliva fazia círculos no seu ânus, pouco a pouco o seu ânus se dilatava cada vez mais e mais até o ponto em que o meu dedo pulgar se meteria no seu ânus sem fazer esforço algum, por isso começava a meter o dedo no cu esperando a aceitação de minha mãe, tudo isso passava enquanto eu continuava penetrando sua vagina, até que ela me disse em tom cortante que Queria que ela metesse pela bunda, ao que perguntei se estava seguro, respondendo-me com um rotundo sim, então saquei o meu pau da sua vagina e me virei a agachar e voltei a comer-lhe a bunda, só que para essa vez minha língua entrava com facilidade no seu ânus, pois este estava bastante dilatado, o sabor da bunda de minha mãe era a glória, meti os dedos na vagina para que com seus próprios fluidos lubrificasse o ânus, da mesma maneira voltei a meter o meu pau para lubrificar e pouco a pouco comecei a meter-lhe o meu pau pela bunda de minha mãe, para esse ponto me sentia o filho mais feliz, pois havia apenas algumas horas que eu me acarregue por primeira vez da vagina de minha mãe, horas após estava prestes a meter-lhe o meu pau pela bunda de minha própria mãe, seu ânus estava apertado no início, mas pouco a pouco e com cada envestida afrouxava o ânus, até que meu pau entrasse com facilidade no seu ânus, assim estávamos um tempo, até que nos passássemos para a mesa da cozinha, onde ela se abriu as nádegas com suas mãos enquanto batia sua cara na mesa, não tanto tempo estivemos fazendo isso na cozinha, até que não pude mais e terminei dentro, eu estava bastante cansado, a vagina de minha mãe continuava correndo e meu sêmen começava a sair do ânus de minha mãe, eu me sentei em uma cadeira por isso minha mãe começou a comer o meu pau e passar sua língua desde o escroto até a cabeça do pênis, meu membro já estava super sensível, mas o fato de minha mãe estar fazendo um oral na cozinha da nossa casa manteve meu pênis ereto, até que por segunda vez eu me virei, mas essa vez dentro da boca de minha mãe.
Seguia apagado todo em casa, então quando acabamos, minha mãe ainda sem dirigir-me a palavra passou para o banheiro e eu fui para meu quarto, para ir-me dormir sem acender as luzes subi as escadas, me meti em meu quarto deixando a porta aberta e me acostei na cama, comecei a fechar os olhos quando minha mãe entrou em minha habitação e se deitou comigo, nos dormimos um tempo, até que... madrugada, eu me despertei com uma sensação que nunca havia experimentado antes, com uma mão minha mãe estava me tocando a bunda e com a outra me tocava o peito, até que começou a chupar a bunda e começamos a coger, cogeremos toda a noite, uma e outra e outra vez, nos dormimos um rato e já à manhã seguinte voltamos a coger na ducha antes de ela ir trabalhar e eu para a pré-vestibular. Ese dia decidi não entrar em aulas por isso quando minha mãe me deixou na pré-vestibular, eu regressei para casa, tinha muitas coisas para pensar, o remorso começava a surgir, não sabia como isso mudaria nossa maneira de viver, pensei em muitas coisas essa manhã, mas não me arrependia de nada, era e por muito a melhor coger da minha vida, só recordar tudo o que fiz com minha mãe um dia antes fazia que tivesse uma ereção, por isso não duvide em buscar a thong preta que usava minha mãe enquanto me a cogia e me masturbava com ela todo o dia por todos os lugares onde cogeremos, fiquei obcecada com a thong por isso não me despegi de ela em todo o dia. Até aqui termina meu primeiro relato, continuare subindo mais conteúdo incestuoso mãe e filho. É importante recalcar que não subirei fotos de minha mãe, no entanto, o relato é real. O incesto não é fácil, o incesto se da de maneira natural, para que um filho possa fazer sua a sua mãe é necessário que certas circunstâncias sucedam, se precisas de ajuda, posso ajudar-te por este meio. Aguarde a segunda parte onde continuarei a relatar onde me esqueci.
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