Estrelinha Universitária com Traseira Grande (Parte 6)

A medida que se dirigia ao negócio de don Juan, notei que rapidamente se tornava o centro de atenção de todos os homens velhos, jovens e adultos que cruzavam com ela, ninguém podia escapar à vista das enormes nádegas que bamboleavam de um lado para outro, apesar de a menina estar usando uma camisa bem larga, sua vestimenta podia ser interpretada como se estivesse usando meias negras com um mini-vestido holgado que apenas lhe tapava o traseiro, pois era realmente impossível ocultar o desenvolvimento das suas inúmeras nádegas, era algo que enervava o morbo e a calentura de qualquer pessoa ao verificar que a dona de tal culazo era uma menina adolescente. A menina foi se dando conta de que os homens se quedavam surpresos vendo como suas inúmeras nádegas bamboleavam, fazendo com que a camisa se balançasse e subisse lentamente, mostrando mais desse par carnudo de grandes e obscenos cachecos, exalando sexualidade como nenhuma, os homens se quedavam hipnotizados vendo como se movia a voluptuosa menina, era um verdadeiro espetáculo para os vizinhos admirar à escultural chamaca. Ao passo já começavam a lhe dizer piropos, onde ela apenas voltava com sua bela cara e lhes dedicava uma meia sonrisa, até mesmo os carros baixavam a velocidade para admirá-la com mais detalhe para silbar-lhe e dizer-lhe toda classe de comentários até seu caminho ao negócio de abarrotes de don Juan, quando isso um carro luxuoso Mercedes Benz do ano se orillou, ahí percebi que o vidro do copiloto começava a baixar ao mesmo tempo que escutava a voz de um homem, que aparentemente queria perguntar-lhe algo, ao qual se aproximou pois era uma menina muito amável e servicial. Onde pôde verificar que era um homem com mais de 50 anos e cabelo canoso, mas bem conservado, rosto varonil, bastante bonito, de fato parecia ser estrangeiro porque tinha feições italianas, com esse toque recio e varonil, vestia camisa e jeans como agrário de classe alta, além disso, a jovem não pôde evitar que o homem maduro parecesse muito forte por causa dos grandes músculos que se destacavam notoriamente através da camisa, parecia ser um homem importante, quem a olhou completamente dentro das possibilidades, mas suficientes para dar-se conta de que a mirada desse senhor irradiava desejo pelo seu corpo. Olá menina, desculpa por te perturbar, mas sabes que te vi desde o carro e não pude evitar parar para dizer-te que... és linda. Obrigado… Respondeu apenas a jovem, corando-se de nervos e sensações que começavam a assaltar seu corpo por estar sendo admirada novamente por um homem mais velho, mas a grande diferença é que agora, era um senhor bonito e parecia ser muito importante, deles com muito dinheiro, sentiu-se tão poderoso que não pôde evitar se emocionar e se preencher de orgulho por chamar atenção de um homem assim, fazendo sorrir desviando a mirada enquanto começava a sentir que lhe dava calor. Como te chamas? Perguntei enquanto posava sua mirada no sexy canalinho que se fazia entre as portentosas tetas da jovem, que ao estar inclinada levemente para conversar, não se dava conta de que estava mostrando grande parte da nudez das suas tremendas tetotas. Angie… Nesse momento a colegial se questionou porque lhe estava dando seu nome a um desconhecido, essa era uma das primeiras lições que os pais ensinavam aos filhos, no entanto, havia algo nesse homem que lhe fazia não se questionar o que estava falando com um desconhecido, ao mesmo tempo em que ignorava que a camisa se lhe havia subido da parte posterior. Deixando à vista e paciência de quem quer que passasse por ali nesse momento o nascimento e algo mais dos seus descomunais glúteos encalçados, que haviam escapado descaradamente da camisa pela inclinação que a big booty chamaquita havia adoptado para falar com o senhor, apoiando-se na porta. Qualquer mal pensado que visse à inocente colegiala pensaria que era uma puta descarada à plena luz do dia

Lindo nome, igual ao seu dono, eu sou Emílio, encantado, disse o maduro com uma voz carregada de sensualidade junto com um sorriso amplo, que inspirava segurança

Igualmente…

A menina não parava de ruborizar e de sentir ricos estremecimentos, que pouco a pouco se iam transformando em algo mais, muito nervosa por o que estava sentindo, tentava ser o mais cortante possível, pois ela era uma garota decente e não devia estar falando com senhores estranhos, menos se sentindo como estava fazendo

Você gostaria de dar um passeio comigo, preciosura?

O coração da inocente colegiala começou a agitar-se por o que lhe propunha esse homem, mais ainda com os ricos cosquillejos que estava sentindo no seu corpo, fazendo que dos nervos juntasse os muslos para apertarse a entreperna, logrando que a camisa se lhe subisse um pouco mais, mostrando mais o cu para quem passava por ali

Não senhor, tenho pressa

Não há problema Angie, mas avise-me quando quiser, passando-lhe uma tarjeta com seus dados

Angie com o coração a mil e sem dizer nada tomou a tarjeta, inclinando-se ainda mais para alcançá-la, momento que don Emílio aproveitou para acariciar-lhe a mão, fazendo que sentisse essas deliciosas sensações que lhe gerava a pele de homens de idade, ignorando que a camisa já se lhe havia subido completamente, deixando agora sim ao descoberto as enormes proporções de suas inúmeras nalgotas, que pela inclinação da sua espinha fazia que se visse ainda mais soberbo e descomunal com essas calças que lhe ajustavam de maneira endemoniada a figura, enterrando-se de maneira obscena e vulgar na tremenda raja que dividia semejante culazo

O qual estava sendo precisamente observado lujuriosamente por dois homens que se vinham aproximando, quem se quedou mirando embobado o tremendo espectáculo que estava oferecendo a big booty, quem a admirava eram dois dos quatro operários que a eles haviam morboseado no dia anterior, quem saía para almoço para se dar um tempo para aguentar os turnos 24x7 que vinham para terminar às obras, embora fossem pagos melhor, era bem sacrificado, especialmente estavam trabalhando na construção de uma casa luxuosa que estava localizada na avenida mais importante do setor.

Lautaro olha o tremendo culazo que essa puta tem.

Ummmm eu cago, os cachetes mansos fazem maracácula, e olhe como ela mostra...

Aproximemo-nos, para ver melhor, parece que é uma puta de verdade, olhe como está para o poto, nota-se que quer cock.

Uma puta trabalhando um domingo?, mm pode ser, não sei, há apenas uma forma de averiguar...

Os operários se chamavam Rigoberto e Lautaro, o primeiro era de feições toscas e pele morena, sua cara estava cheia de imperfeições produzidas pelo acné quando jovem, era de constituição grossa e bem musculoso devido ao fato de sempre se ter dedicado à albañileria, devia andar por volta dos 52 anos e era muito alto, medindo como 1.85.

O senhor Lautaro, por sua parte, era um velho de 64 anos que estava trabalhando seus últimos anos antes de se aposentar, também era moreno e de feições indígenas, tinha um kitty na cara que havia ganho em uma briga rua quando jovem, também havia sido apunhalado em diferentes partes do seu corpo, deixando-o com várias cicatrizes que demonstravam suas feridas de guerra, pois esse velho até havia estado na cadeia em várias ocasiões, tinha condenações por abuso, violação e tráfico de drogas, era temido no bairro onde vivia por seu prontuário policial, possuía uma atitude violenta e agressiva, de olhar desafiante lhe havia dado respeito nos subúrbios.

Ambos eram sujeitos desagradáveis e horrorosos antes dos olhos de muitas mulheres por seu aspecto físico, tinham um muito mau viver entre o álcool, cigarro e drogas, por outro lado eram machistas à antiga, estavam casados mas eram mujeriegos empedernidos, que viam a mulher como um simples objeto de satisfação. Chama-me preciosura, vamos passar bem. Disse o maduro ocupando todas suas técnicas de sedução, olhando-a de uma maneira profunda e penetrante, com essa voz masculina que estava derretendo a jovemita, que não era capaz de se afastar do toque da sua mão, que a havia deixado retenida dentro do carro por alguns segundos. Angie muito nervosa se afastou finalmente incorporando-se e guardando-se a tarjeta no bolso, desconhecendo o tremendo espetáculo que lhe havia oferecido a esse par de velhos degenerados. Vou pensar.. Não te arrependerás, te prometo, até logo culoncita yummy. Angie viu o carro partir a toda velocidade e ficou impactada por essas últimas palavras, mas sobretudo, excitada, já podia sentir a umidade em sua vagina, mas como poderia ser com um desconhecido, um homem que nem sequer conhecia, sentiu-se mal pelos valores que lhe haviam inculcado seus pais sobre o assunto, mas seu corpo estava contradizendo, estava parada, sentindo essas exquisitas sensações que havia sentido ontem, mas imediatamente se autoincriminou, não podia deixar-se levar por esses desejos que provocava nos homens mais velhos, menos após sentir-se tão arrepentida por ter lhe entregue as nádegas ao velho conserje. A menina muito inquieta respirou fundo por alguns segundos, sem perceber que a camisa se havia levantado acima das nádegas, até que ouviu a carrasposa voz do velho don Lautaro Ummm, que grande tens as nádegas, girl big booty, para te partir o cu toda a tarde… A colegial se surpreendeu e se virou para ver quem era o desgonzado que lhe fazia esse tipo de comentário tão ordinário e vulgar, pois sempre lhe diziam todas as coisas, sempre podia sentir as miradas lascivas dos homens para suas redondas e duras nádegas, foi quando sentiu essa intensa eletricidade novamente recorrer sua coluna ao identificar que eram dois dos operários de Ayer, agora que os via mais de perto pôde apreciar como eram feios em comparação ao cavalheiro anterior.

Recém aqui se percebeu que lhe havia subido a camisa pela maneira pervertida com que esses operários estavam olhando as pompas, seguro foi quando se inclinou para receber a tarjeta pensou, sendo consciente do espetáculo que lhes havia regalado a esses velhos pervertidos, não sabia quanto tempo tinham estado a vê-la, mas o mais seguro é que a tenham estado vendo desde antes, automaticamente se arreglou a camisa e saiu andando depressa com a cara vermelha de vergonha.

É a mesma menina que andava mostrando o cu ayer, a potona das calças transparentes….

Foram os espontâneos comentários de don Rigoberto quando reconheceu o rosto da nena, pois nenhum dos quatro operários havia podido esquecer o semelhante corpo que se gastava a chamaquita, pois os burdeis que frequentavam não viam meninas assim, com sorte em alguns de luxo que estavam completamente fora do seu alcance poderiam encontrar uma tão voluptuosa e exuberante jovem, menos com um rosto assim de preciosa junto com essa mirada inocente que inflamou mais os operários quentes.

Ummm te disse que a íbamos a encontrar, vamos nos culiar a esta menina rajona, nota-se que anda procurando cock…

E se a levássemos pa’ a obra, dizia em voz baixa Rigoberto para não chamar a atenção da menina que se ia afastando do seu alcance...

Umm é que estão os outros culiados, além desse negro comchetumare que queria pa ele só, não se crê que essa lacra bastarda… por agora já sabemos que vive perto de aqui, se a encontrarmos não é casualidade, é seguro que vive em algumas das villas, assim sigamos-la pa’ cachar por onde se move, enquanto pensemos pa’ onde a podemos levar pa’ romper-lhe os cachetes.

A deslumbrante menina se deu conta que esses velhos a vinham seguindo, não de perto, de fato iam a passo lento, desfrutando de observar o movimento que realizava com seu caminhar, contoneando sua estreita cintura junto com essas amplas nádegas que davam origem ao sensual balanço que realizava seu imenso traseiro movendo-se de um lado para o outro. Seguramente queriam saber onde vivia, seus medos aumentaram por causa do fato de que esses homens quisessem saber algo assim, sem dúvida não era nada bom, mas não podia evitar seguir sentindo coisas à medida que a iam seguindo, pensando em todas essas coisas que havia imaginado antes na ducha.. Don Rigoberto a mirava mordendo os lábios ao contemplar luxuriosamente como se balançava esse imenso par de bundas, sobando-se as mãos entre si de apenas se imaginar metendo seu cock no descomunal traseiro da menina, era tanta sua calentura que não pôde evitar soltar o que pensava sem filtros. Sabemos que te encanta mostrar a fenda girl culia quente, te vimos ontem e hoje mostrando os cachos, dale nalgoncita não niegues, que se nota na tua cara que te encanta a pichula grande girl maraca. ¿Cuánto cobras por deixares culiar os cachetes?, perguntou em seguida don Lautaro A jovem big booty ficou consternada pela pergunta que lhe estava fazendo esse velho asqueroso, que sem dúvida alguma don Felino era lindo ao lado este, sentiu que a cabeça se lhe estrellava e que a visão se lhe nublava, os ouvidos lhe retumbaron e o calor que sentia entre vergonha, incomodidade, asco, seu coração precipitou-se até o ponto de creer que lhe ia dar algo, mas sobretudo, excitação pelo fato de a estarem confundindo com uma das garotas que se dedicavam a trabalhar no comércio sexual, não podia creer que lhe estavam perguntando algo assim. Era longe a situação mais denigrante da sua vida, no entanto seus grandes melões se puseram duríssimos, ao igual que seus pequenos pezones, tudo isso enquanto seu pussy se apertava e se estremecia por si só, sentindo uma sensação entre o medo e a calentura, que não a deixavam pensar claramente e ter as forças para increpar a esses desvergonzados como correspondía, por mais que desejasse insultá-los e mandá-los bem longe, algo em seu corpo estava acontecendo que não a deixava reclamar. Já poh, di quanto você cobra maraca culia, se já te vimos buscando clientes, talvez não tenhamos tanta moeda como esse perkin culiao do Mercedes, mas igual entre os dois vamos meter um rato cada um hehehe, ou se quiser vamos meter os dois ao mesmo tempo, assim terminamos antes, que dizes puta, seguia insistindo don Lautaro, quem seguiu com seus argumentos, sei que estamos bem feios e hediondos, mas quando visses nossas vergas sabras que seremos bons clientes. A colegiala assustada começou a caminhar rapidamente fazendo-se ofendida enquanto escutava essa última ordinariez, que fazia alusão ao tamanho de seus membros fez que seu corpo reagisse de uma maneira que lhe assustava, não só por se sentir admirada lascivamente novamente por esses vulgares e desagradáveis sujeitos, se não por confundi-la e tratá-la como se fosse uma puta vulgar da rua, as mesmas sensações que a atacaram quando a chamaram puta pela primeira vez, voltavam-lhe mas com maior intensidade. Os sentimentos e sensações estavam a tornar-la louca, sentia que em qualquer momento seu corpo iria fazer curto-circuito, se sentia presa entre o medo e a calentura, era como se estivesse librando uma batalha legendaria entre essas duas sensações com respeito à postura que devia adotar por os ricos estremecimentos na pussy, apenas saber que o desejo desses senhores poderia ser tal que a levariam para sua obra para desatar todas as paixões e perversões que geravam uma inocente adolescente com um corpo tão voluptuoso e sensual, onde sem dúvida estaria aquele velho negro. Mas não podia deixar-se levar por esse tipo de pensamentos, devia controlar-se e governar suas emoções, devia ser forte, assim que buscando projetar segurança, inconscientemente começou a caminhar mais lento para demonstrar-lhe que não se iria deixar intimidar, mas o único que conseguiu foi que esses velhos se aproximaram mais para desfrutar das formas voluptuosas do seu corpo adolescente, que exalava aromas de mulheres em celo deseosas de cock, como uma puta em leva que os cães a seguiriam para se aparecer. O negócio don Juan mostrava-se a uns 20 metros como um oásis no deserto, mas ao entrar na loja seu espanto continuou porque esses velhos entraram junto com ela, sem deixar de verla de maneira morbosa e perversa, fazendo-lhe saber quais eram suas verdadeiras intenções, que basicamente era levá-la a um espaço baldio para culiá-la por todos os lados até que não lhes restasse uma gota de cum. Don Juan os saudou, com uma sonrisa dedicada exclusivamente à colegiala, onde o senhor se percebeu imediatamente como esses operários olhavam para a sua vizinha, assim que não duvidou em socorrer-lhe e por isso atendeu primeiro aos operários, além de se pôr muito contente ao ver a nena, fazia-lhe ilusão vê-la após as coisas que havia ouvido acerca das suas vestimentas, assim que obviamente preferia ficar com ela, que com esses dois pervertidos. Señores que desejam?. As senhoras primeiro jefe… As senhoras aqui lhes damos tratamento preferencial, o bom se atende ao final.. Ummm dame uns cigarros de 10 derby. No momento em que don Juan se moveu até a parte onde tinha os cigarros, don Lautaro se aproximou do ouvido da sensível e excitada menina e disse-lhe com uma voz carregada de luxúria... como gostaria de meter a cock no chiquito big booty, apreta bem tasty com essas nádegas tão gordas, olha que grande me pusiste puta… A nena se estremeceu pela voz desse homem perto do lóbulo da sua orelha, fazendo que se estremecesse de apenas sentir a esse velho depravado tão próximo seu, respirando de maneira pesada na sua espalda, exalando aquele característico aroma que expeliam os homens sobre os 60, que se juntava com o suor e a hediondez do corpo do vejete que trabalhava sob o sol. Esses odores que chegaram até as fossas nasais da menina que ao respirar uma fragrância tão desagradável sentiu como seus mamilos se voltavam a prender e muito corada, sem saber por quê, não pôde evitar deixar-se levar pelo impulso de virar para ver para o calção do velho operário, vendo que se lhe marcava um tremendo bulto, sonrou-se desviou a mirada quando se viu surpreendida pelos mesmos, que riram de maneira perversa ao descobrir onde estava olhando.

Angie apertou os lábios entre si de nervos e de calor que lhe gerou saber que estavam assim por ela, esses velhos obscenos e vulgares que apenas desejavam utilizá-la como se fosse um simples objeto que servia para dar prazer com seus atributos de mulher dotada, certamente ao igual que don Felino e a maioria dos males, queriam lhe dar pelas pompis.

Essa nena puta que se havia despertado ontem tomou o controle do seu corpo e imaginou como se fosse uma prostituta codiciada que era buscada pelos males meramente para romper-lhe o cu devido às dimensões das suas ancas descomunais e portentosas, que junto a sua cara de menina inocente a levariam de maneira inegável ao sucesso, mas a custa de viver constantemente com o cu destrozado.

Isso fez que seu pussy se tornasse louca de excitação, o simples fato de imaginar seu corpo adolescente junto ao dos dois horribles velhos obscenos lhe trastornou os sentidos, graças a Deus, após isso os operários se foram não sem antes dizer-lhe que já sabia onde os encontrar.

Don Juan era um senhor calvo de 58 anos, medindo quase 185 cm, de complexão robusta, antes de se jubilar havia servido à pátria como militar, onde havia perdido a parte baixa da sua perna direita em treinamento, que finalmente o levaria a ficar invalidado e fora da instituição, assim usava uma prótese e um bastão para se deslocar, mas apesar de tudo o que havia visto, continuava sendo uma boa pessoa, sempre lhe conversava e fazia rir, além disso era um senhor humilde, apesar de ter recebido um gran indemnização que lhe permitiu levantar o seu negócio, era muito respeitoso e educado, ela o conhecia desde pequena e sempre lhe regalava doces ou golosinas. Por outro lado se lhe conhecía por ser bastante fresco, quer dizer que é um homem que deseja as mulheres alheias, gostava de coquetear e jogar com os sentidos duplos das palavras, mas ultimamente se lhe via muito triste e deprimido com o vazio que havia deixado sua difunta esposa há 2 meses, a senhora Dominga, o amor da vida toda, quem havia falecido há um mês, desde então o homem havia perdido a chispa e o carinho da sua companheira. Angisita, está bem? Estavam me importunando esses tipos? perguntei com preocupação ao mesmo tempo que lhe mirava a divisão que se fazia entre suas tetas. Se estou bem, don Juan, não se preocupe, apenas me disseram coisas, respondeu baixando a mirada tentando ocultar o excitamento que estava sentindo produto de todas as coisas que lhe estavam acontecendo. É que você está cada dia mais bonita, baixando sua mirada para ver as tremendas pernas da jovem que luciam em todo seu esplendor, dando fé da robustez dos macizos músculos, que se conectavam com aquela camisa vestida que lhe ficava como uma mini saia. Obrigado, don Juan, e você, como está?, agradeceu e perguntou regalando um sorriso. Lutando, com os típicos achaques próprios da idade, mas bem, há que seguir pondo-lhe, não resta outra opção.. Tem que ser forte, don Juan, eu sei que você é uma grande pessoa, aqui no bairro há muita gente que o estima e lhe quer muito, incluindo-me. Há tempo não me diziam algo tão bonito, não sabe como agradeço Angisita, significa muito para mim o que diz nesse momento, muito obrigado, de verdade. De nada, don Juan, aqui estamos para apoiá-lo e roubar-lhe sorrisos jiji sorriu a garota muito coqueteira. Parece que tem razão, porque agora que converso com você e a vejo sorrir, faz que me sinta muito melhor, embora igualmente estoy algo sentido con você… Por que disse isso, senhor João? perguntou com estranheza mas sem perder a sonrisa ante a intriga. Por não ter passado para ver as calças transparentes que saiu a trotar ontem. Nesses momentos veio-lhe imediatamente essas senhoras cahuineras e copuchentas da vila, eram as típicas velhas que se juntavam a comadrear e espalhar os pelambres do bairro na loja de João. Ai que chismosa é a gente, o que lhes disseram? Nada mau, ao contrário, me disseram que foi um verdadeiro espetáculo admirar e contemplar sua tremenda beleza. Senhor João, que vergonha andar falando essas coisas de mim, quem são? Não se preocupe Angisita, apenas são velhos que já ninguém lhes ladra, vizinhos jubilados da vila que se declaram felizes de viver suas últimas décadas neste bairro, graças a você obviamente, vários estão bem enamorados de você, eu incluo jejeje. Ai, já senhor João não siga, que me faz sonrojar, melhor atenda-me… respondeu a menina muito colorada, reclamando com falsa intenção para simular as placenteras sensações que lhe correram pela use the word: pussy de tão só imaginar que um grupo de velhos andava falando da sua tremenda beleza, com aquelas calças que transparentavam de maneira desvergonhada as obscenas proporções dos seus descomunais glúteos através da tela. Umm, atendo-me em tudo o que precisar, mas se me promete algo? Jajaja senhor João, não vai me atender? Puxa, obviamente que sim, minha menina, em tudo o que você quiser, mas deixe-me dizer-lhe alguma coisa antes. A ver, senhor João, o que é? Que me regale uma voltinha. ¡Ai, senhor João, como me pede algo assim, eu não sou assim! Por favor, minha menina linda, não me malinterprete, eu sei que você é uma senhora, e confesso-lhe algo, desde que a gorda morreu he senti que se me veio a vida e os anos em cima, desde que ela partiu que não me davam ganas de pôr-me picar com uma dama, desculpe-se se a ofendo. Não o faz senhor João, na verdade me halaga with his words, I hadn't seen him smile in a long time, but what would you think of me if I did something like that... The same thing I'm thinking and feeling now, which is an angel coming to return my soul to my body. Inside the morbid feeling the young woman was starting to feel because that old man was asking her to give him a spin so he could look at her ass, on one hand she didn't want to because she was very turned on by all the things they had said, but it made her happy to see Mr. Juan who was very depressed. But she knew that accepting would only stimulate his desires and make him feel admired by a man who could only have her in his dreams, but she liked the idea of making that poor man's day better, who had had a hard life, and who always shared his bed with Mrs. Dominga, a fat and morbid woman, nothing to do with her, but she was aware that she couldn't let herself be carried away again by those feelings... Oh Mr. Juan, how nice what you're saying, but I can't. Please my girl, I've always been an admirer of yours, Angisita, and well, since I know her, I've never seen her wearing stockings, give me that pleasure please, it would make me very happy now, begged the man who saw how he had opportunities to morbosear with that stunning young girl who lifted anyone's spirits, inside his depression, the girl could be the salvation of all his problems, if only she could get closer, despite the pain and sorrow, imagining something like this gave him strength and hope to hold onto something, a idea, that showed possibly a first step. Oh I don't know Mr. Juan, what's going on? If someone comes in? And do they see us? It would give me a lot of shame if later they talk about it, in those moments the girl regretted what she said because she saw Mr. Juan moving with determination to invite her inside. That can be easily fixed, come with me. Oh Mr. Juan, do you know better than not, said the young woman regretting what could happen pasar si entraba sola con ese viejo a un lugar más privado, que por más que se hacía el educado, podía percibir esa ansiedad que genera la calentura, ya varias veces lo había sorprendido mirándola con morbo. Mmm por favor Angisita, acá dentro nadie nos molestará, solo son unas vueltecitas, apelando a todas sus emociones para convencer a la chica que estaba dudosa de entrar a solas con él. Mmm está bien don Juan, lo voy a hacer, pero solo porque quiero verlo feliz, se decidió al fin por el afecto que sentía por el señor. La chiquilla se adentro con don Juan hacía un pieza contigua al almacén que el viejo utilizaba de bodega, mientras caminaba sentía que aquello se volvía peligroso pero a la misma vez excitante, no podía creer cómo había accedido si la regla era ley cero a todo lo que tuviera que ver con hombres mayores. Angisita está en su casa, antes déjeme decirle que se ve increíble, esa tenida le queda muy bien. ¿Usted cree, don Juan?, preguntó coqueta con su carita de niña buena, al mismo tiempo que se tomaba las manos para apretar sus voluminosos pechos, ladeando un poco la cintura, entre los nervios y la sensualidad. Claro Angisita, es un verdadero placer verla vestida así… ¿Así como don Juan? Resaltando las curvas de su físico, porque déjeme decirle que tiene una figura sensacional, le respondió con un semblante distinto y una voz que evidenciaba la excitación del vejete por la intimidad del momento con semejante chamaquita tan despampanante y escultural . Gracias don Juan, es que yo recién estoy comenzando a vestir así, ya que antes me acomplejaba mucho. Pero Angisita, ¿cómo es eso posible?, si usted tiene un cuerpo hecho a mano… Es que siempre he creído que mi trasero es demasiado grande, ¿qué opina usted don Juan? Dándose la vuelta paro las nalgas y lo miro con carita de niña buena, como si no fuese más que una simple pregunta. Don Juan siguiendo la naturalidad de la nena le dijo muy seguro de sí mismo, bueno Angisita para poder responderle essa pergunta teria que tirar a blusa, pois é muito larga e esconde as dimensões do seu traseiro. Ah não sei don Juan, me da vergonha com você, respondeu confundida a menina que estava começando a desfrutar aquele jogo de sedução, enquanto continuava mudando de posturas, como se fosse uma criança joguetona, o olhava coquetamente até que sentiram que alguém chamava no armazém, ao que don Juan fez um gesto para que esperasse. A menina pensou muito em fazer nesses momentos, mas finalmente deixou-se levar pela excitação que estava sentindo, foi assim que começou a soltar os botões da blusa e se tirou, ficando com aquele top sexy que se ajustava exatamente à sua figura e aos seus grandes mamilos, enquanto por baixo ficava com aquelas calças negras que desenhavam sensualmente suas curvilíneas nádegas e marcavam de maneira indecente as proporções obscenas dos seus glúteos enormes, especialmente com essa cinturita de abelha que acentuava mais os seus enormes, duros e respingentes bumbos. Quando a colegial sentiu que vinha o velhote parou direto sacando os peitos com orgulho, enterrando o estômago assim que deixou sua retaguarda apontando para a entrada e parou as nádegas para deslumbrar e surpreender don Juan, se esse velho queria ver seu cu, ia mostrar bem. Don Juan ficou impactado quando observou as grandes proporções do traseiro da jovem, aquele cu era brutalmente enorme, que par de nádegas tão robustas e macias, não podia estar mais boa a garota nalgona pensava o velhote, enquanto sua mente começava a trabalhar milhares de ideias para se fazer do corpo da jovem voluptuosa, já se imaginava culiando-se com tal hemorragia. A provocativa colegial não pôde evitar sorrir ao ver a cara de espanto e desconhecimento do pobre senhor, podia notar e sentir essa calentura que o tinha confundido, quem a mirava sem dizer nada enquanto se mordia os lábios da ansiedade que o invadia no estar presenciando el tremendo espectáculo que le estaba regalando la nena con sus enormes cachetes, viendo que no decía nada se giró para que ahora la viese por delante. Don Juan não saía do espanto ao ver as redondas e portentosas tetas que a moça se gastava, junto com aquela cinturita que de sóo verla lhe davam vontade de pôr suas mãos sobre ela, mas enquanto descia mais se deleitava com as tremendas nádegas da nena, onde sua visão ficou presa na panochita de Angie, vendo como se marcava a vulva se mordia os lábios de tanto prazer visual. ¿Y qué opina agora?, perguntou a menina de maneira coquete ao presenciar no estado em que tinha Don Juan, não sabia por quê, mas gostava do que estava gerando, gostava de gerar-lhe coisas que fossem um mar de dúvidas e sensações. Uhmmm me encanta Angisita, se vê tão p… se interrompeu não encontrando palavras adequadas para não se propasar com o que realmente estava pensando. ¿Tan qué perdón?, perguntou mirando-o enquanto continuava mudando sua perna de apoio, realçando as nádegas para dar uma volta rápida para que a visse o cu novamente de forma fugaz, já que se lhe havia mostrado bastante antes. Cof cof cof preciosa minha filha, se vê tão preciosa, mas esse giro foi muito rápido e não pude ver bem, poderia fazer novamente, mas mais devagar? A escultural chamaquita embriagada pelo morbo de estarse mostrando ante aquele velho daquele jeito, voltou a girar-se sentindo como aquilo se tornava mais proibido e candente, mas essa vez o fez muito mais devagar, descansando sobre uma perna, para mover suas nádegas de um lado para outro, como se fosse uma modelo, fez isso mais duas vezes com sutileza e sensualidade, para luego mirá-lo por cima do ombro com uma cara que mostrava como estava excitada por estarse exibindo ante ele. Deus meu Angisita me deixa sem palavras. ¿Por qué lo diz Don Juan? Ai Angisita, pois pelo seu cu.. ¿Que tem meu cu Don Juan?, perguntou a colegiala enquanto mirava sua retaguardia, parando seus grandes cachetotes com suma provocação para seguir deleitando o velhote que desejava recrear-se com suas pompas.

Ummm é enorme minha menina, em que momento cresceram tanto as nádegas?

Aaay don Juan não diga essas coisas que me dão vergonha, além disso, eu não sei, respondeu apenas a menina pelas intensas sensações que se estavam desatando dentro do seu corpo.

Tinha um cu fenomenal Angisita, suas nádegas eram uma ode à perfeição, não se avergüence nunca, além disso, era uma jovem muito doce e encantadora, me fizeste alegrar o dia, obrigada por permitir que eu admire sua beleza.

Obrigada don Juan, faz-me sorrir com as coisas que me diz, mas sinto-me feliz de ver-lo sorrir.

Angisita não sabe como feliz me faz, nem quero esquecer nunca este belo dia, por isso, posso pedir-lhe um último favor?

O que é don Juan? perguntou intrigada a jovem jovial, sentindo como se aproximava um pouco com sua coxeira para perguntar.

Podia tirar algumas fotos?, é que não quero esquecer nunca este momento Angisita...

Está bem don Juan, só porque lhe tenho confiança, mas deve prometer-me que não as envie a ninguém.

Como crês minha menina, são apenas para mim, enquanto sacava seu celular muito nervoso...

A menina que estava sendo dominada por um morbo demencial que a levou a se entregar aos desejos do velhote, pondo as mãos na cintura se parou direita e alçou todos os seus encantos para exibir e mostrar em toda sua plenitude, enquanto o velhote a fotografiava de frente, podia presumir que poderia estar lhe fazendo zoom em seus peitos, ou mesmo sua entreperna, todas aquelas ideias que a impulsionam a ser mais coquete e provocadora, juntando seus braços para fazer que seus peitos se vissem mais grandes e tentadores, se movia de um lado a outro meciendo seus encantos para que pudessem capturar diferentes planos da sua figura.

Para luego dar-se a volta e oferecer-lhe o que melhor tinha, pondo as manos en a cintura inclinó ligeiramente o traseiro com aquelas calças ajustadas e incrustadas, mostrando aquele par de portentosas e robustas ancas em toda sua expressão para o prazer de don Juan, que não podia crer na tremenda raja da chamaquita. ¿Está bem assim don Juan? Podria pedir-lhe que pare mais o traseiro?, enquanto soavam os flashazos das fotos. ¿Assim don Juan?, perguntou com uma cara inocente enquanto parava o que mais podia seus descomunais e gordos pompis. Ummm assim mesmo minha menina, mmm não posso crer no tremendo poto que tem Angisita…. ¿Gosta don Juan?, perguntou mordendo-se os lábios ao sentir como lhe zapateava e lhe escorria a panochita, entregue a o que esse vejete decidisse fazer-lhe nesse momento. Mmmmm não sabe quanto minha menina, me gustam tanto que me estão dando vontade de faltar-lhe o respeito, disse o vejete a ponto de perder o controle em vista que se havia percatado que a jovencita voluptuosa estava evidentemente excitada. Don Juaaan, alooo, holaaa, don Juaaaan, há alguém, ouviu-se de repente que alguém chamava novamente no armazém, o que fez o vejete saltar do susto, pondo-se algo pálido se acomodou o bulto. Recém aqui a nena foi consciente que don Juan tinha o pênis parado, aquilo a descontrolou ainda mais, já que apesar da tremenda culiada que lhe havia posto o velho conserje, com tudo que estava vivendo, lhes davam muitas vontades de voltar a sentir um pênis, a nena estava tão quente que já desejava mais cock, desde que don Felino lhe havia feito sentir uma verga de verdade, despertou-se essa adicção que não lhe permitiria viver nunca mais sem o cock de um homem. Continuará...