Quando acabei de limpar a cozinha, ouvi a voz da mamãe chamando desde o comedor. Fui em sua direção e me parei plantado à sua frente, coberto apenas com uma calcinha branca de renda. A mamãe estava sentada no sofá, bebendo um copo de vinho branco frio. Estava vestida com uma blusa branca e uma saia de tecido vermelho. Apesar do calor, usava meias de cor carne. A mamãe roçou sua mão contra meu pacote e rapidamente este se tornou duro, apertando a tela das minissaia. Durante todo o dia, a mamãe não havia deixado que eu corresse e já era bem entrada a tarde. Estava ansioso e bêbado de suas carícias. Fazia dois dias desde nossa visita à cidade e daquela noite magnífica com Vicky. Na manhã seguinte, nos despedimos daquela garota linda e voltamos ao povoado. Durante aqueles dois dias, a mamãe havia seguido minhas lições. -Você quer que eu faça você correr, meu filho? – A voz da mamãe era sensual e brincalhona. -Por favor, mamãe. – Eu estava aprendendo rápido e começava a saber como tratar a mamãe para que ela fosse boa comigo. -Você terminou de limpar bem a cozinha? – Eu afirmei. – Espero que quando eu passar revista não tenha que me castigar. – Eu também esperava. Sabia que se a mamãe encontrasse algo que não gostasse, ela me faria saber com o sapato, a pá ou o cinto. A mamãe se levantou do sofá e se aproximou de mim para beijar-me. Enquanto sua língua entrava em minha boca, deslizou sua mão debaixo das minissaia e começou a jogar com meu pênis, dando-lhe tapas. -Você está cachonda, minha puta virgem? – A mamãe me deu um puxão de cabelo e me deu a volta. Fiquei à sua frente, com o dorso para ela. Ela me abraçou e deslizou as minissaia o suficiente para liberar meu pênis. Notava seus peitos macios em minha espalda aplastados. Colocou um dedo em meu pênis, baixou-o com ele e o soltou. Meu cock deu um estremecimento que eu acompanhei com um profundo gemido. -Mamãe... por favor. – Supliquei entrecortadamente. Da mesa, peguei as restrições de couro e me atou, imobilizando minhas mãos na espalda. Me pôs em Rodilhas com o cu para em pompa e eu baixo um pouco as minissaia. Mamá deixou cair um pouco de saliva no meu ânus e começou a massajar. Não esteve muito tempo pois rapidamente senti algo frio e redondo na entrada do meu cu. Eu já sabia o que era. Na loja da Ana, mamá havia comprado um pequeno huevo vibrador. Era um objeto de formas redondas, de cor rosa, não mais grande que uma noz. Se ativava com um pequeno comando que tinha a mamá. Quando o pequeno vibrador esteve no meu cu, mamá voltou a subir as minissaia, prendendo o meu cock nelas novamente, e ordenou que eu me pusesse de joelhos, com o tronco ereto, em frente dela, que voltou a sentar-se no sofá com sua taça de vinho na mão esquerda e o comando do vibrador na mão direita. Mamá despiriu seu pé dos sapatos que ela usava e começou a percorrer com a ponta dos seus dedos o bulto das minissaia. Apertou o comando e eu notei como começou a vibrar algo dentro do meu cu. Gemi com força: -Sim... mamãe... –Mamá cruzou minha cara com uma bofetada no dorso da sua mão. -Silêncio, foxy escandalosa! – Mamá me pôs a mordaça de bola vermelha e eu mordi com força quando ela voltou a jogar com o meu pau e seu pé. Mamá esteve assim, desfrutando tanto da sua taça de vinho como do meu sofrimento e ansiedade, um bom tempo. –Pobre menino de mamãe que quer correr-se. -O vibrador continuava se movendo no meu cu enquanto a mamá apertava o meu cock por cima das minissaia com os dedos dos seus pés e iniciava um lento subir e descer. Eu não podia mais, não havia corrido em todo o dia. Em aqueles escassos cinco dias em que a mamá me havia convertido em sua foxy eu estava acostumbrado a levar um par ou três de orgasmos àquela hora da tarde. Assim, não aguentei aquilo e em alguns minutos uma mancha de sêmen embruteciu as minissaia brancas que eu usava. O orgasmo foi intenso mas apenas voltou a claridade na minha mente quando soube que estava em problemas: havia corrido sem permissão. (…) Mamá me arrastrou a tirones do cabelo para a sala de castigo. Não se molestou em desatarme, mas sim me quitou as minissaia e o huevo. Vibrador. Me pôs de joelhos ao lado da cama, apoiando meu torso no colchão com o cu levantado. Sacou o cinto do armário e o dobrou. De perto mas com força veio o primeiro golpe. Rapidamente um segundo e um terceiro e enormes lágrimas de dor rasgaram minhas faces. Eu mordia com força a bola da mordaça. Interior feminina, mas no caixote onde a guardava havia deixado um par de peças da minha irmã que lhe gostavam especialmente. O thong em concreto era um negro que eu já havia vestido, com uma abertura frontal por onde podia entrar, ou sair perfeitamente, uma cock. Eu me pus e desci ao jardim esperando as ordens de mamá. Ela estava sentada em uma das cadeiras, com os restos da sua ceia na mesa. Se havia tirado a roupa e exibia um conjunto de calcinhas e sutiã de cor carne. Eram do tipo de roupa interior antiga, pouco sexy, mas que para mim tornava louco. A minha mente não encontrava uma explicação lógica para isso, mas nada do que estava passando naquela casa tinha nada de lógico. Senti prazer com aquele apêndice de plástico. – Em seguida eu me levantei e aplaste meu corpo, boca para baixo, contra a mesa do jardim. Na sua mão apareceu novamente a mordaza e ela me a pôs. Separei as minhas pernas, afastei um pouco o fio do thong e notei como sua língua começava a jogar com meu ânus enquanto uma mão de ferro agarrava minha cock e começava a me pajear com força. A língua da mamã se paseou por toda a raja do meu cu e penetró meu ânus deixando-o bem molhado. Quando lhe pareceu suficiente, a mamã me separou um pouco mais as nádegas e começou a me penetrar. Peguei-me pelas cadeiras e dei um forte empurrão e pude notar como a cock de plástico me empalava completamente. A mordaza ahogou meu grito. A mamã começou a me follar o cu com força enquanto meu pênis ereto se roçava com a mesa. Estivemos um tempo assim até que a mamã saco o consolador do meu cu, estendeu uma toalha sobre o gramado e se deitou. Eu me ordenou que me sentasse em cima dela, obviamente no consolador. Ela me aguentava enquanto eu ia descendo pouco a pouco e a cock de plástico me penetrava. A mamã empurrou meus ombros e outra vez me senti empalado. A mamã agarrou meu pênis, que ficava na altura do seu ventre, um pouco mais abaixo dos seus lindos peitos que se agitavam ao ritmo da sua respiração entrecortada. Seus mamilos se notavam duros por debaixo da tela do sutiã. Instintivamente comecei a montar enquanto a mamã me pajearia. A mamã liberou seus peitos e pude ver perfeitamente como se agitavam aquelas duas enormes esferas. -Assim eu gosto, cavalga foxy. Você gosta que a mamã o folle o bum?- Estivemos um tempo assim até que notei que o orgasmo não estava longe. Temi correr. Mamã, mas parou sua masturabation e tirando-me do consolador do cu me deitou ao seu lado sobre o gramado. Ambos estávamos suados. A mamã se levantou e entrou na casa para voltar com seu vibrador rosa e sem arnês. Era o mesmo que havia usado comigo no primeiro dia. Assim, deitado boca para cima, a mamã me retirou a mordaza e pôs o vibrador entre os dentes olhando para o céu. Parecia como se eu tivesse... Saiu uma cock ereta da boca. Acendeu o vibrador e minha boca começou a castanhar. Mamãe se afastou um pouco as calcinhas e sentou-se sobre o vibrador. O pussy peludo de mamãe engoliu o aparelho com um golpe justo diante dos meus olhos. Eu aguentava a base do aparelho com força e duas vezes quase escapou devido aos embates de mamãe e à continuação da vibração. Mamãe gemia extasiada. -Sim... minha puta... -Mamãe montava e a face interna dos seus muslos chocava com a minha cara. Eu me concentrava em aguentar reta aquele vibrador. Embora mamãe não tivesse dito, sabia que se eu caía da boca ou se dobrava receberia um bom castigo. Quando a mandíbula já me doía um espasmo nas pernas de mamãe, ela anunciou seu orgasmo. Se deixou cair, exausta e suada ao meu lado. Me quitou o vibrador da boca e começou a beijar a cara e os lábios. Mamãe se quitou as calcinhas encharcadas dos seus fluxos e as restregou na minha cara para introduzi-las, finalmente, na minha boca -Você teria gostado se fosse seu cock e não o consolador? Quer que mami te folle uma vez? – Eu afirmei com a cabeça. Ela se quedou um instante pensativa e zombando de mim disse: -Ainda não, meu menino virgem. Você precisa aprender muito e tenho muitas coisas planejadas para você.-Fui suplicar, mas as calcinhas na boca me impediam falar. -Mas não se preocupe, mami será boa contigo. Quer que eu te folle? – Afirmé. Mamãe foi descendo com meu corpo até os seus lábios chegar ao meu cock. Lamiu da base até a ponta antes de pôr-lo na boca e começar a se mover freneticamente. Mordi suas calcinhas tentando aguentar tudo que pudesse para prolongar aquele momento de prazer, mas não aguentei muito e um violento orgasmo sacudiu meu corpo. Mamãe tragou o meu cum relamiéndose como uma gata. Me quitou as calcinhas da minha boca e eu lhe agradeceu minha corrida. Me beijou e juntos entramos em casa. (…) Na manhã seguinte, mamãe se levantou com vontade de jogar. Normalmente pelas manhãs eu fazia as tarefas domésticas, mas aquele dia mamãe me levo à ducha com ela. Me fez... Enjabonarla. Passou minhas mãos em aqueles dois grandes peitos. Os rodeei com um carinho e me atrevi a jogar com aquele escuro e grande pêlo. Mamãe soltou uma risadinha complacente. Resegui seu ventre, seus muslos, suas pernas,... finalmente enxaguei o cabelo, que ficou branco de espuma. Aclarei e me abalancei sobre o corpo da mamãe como se minha saliva fosse indispensável para sua limpeza. Ela me deixou fazer complacente enquanto soltava gargalhadas e de vez em quando algum gemido. -Minha puta é insaciável. Você gosta do corpo da mami? – E eu respondi ajoelhando-me e começando a beijar seu sexo. –Mmmmhhh Minha puta come coños. – Foi a resposta da mamãe. Quando ela se correu, eu quis continuar, mas ela me levantou. – Temos que limpar a suja puta. – Ela começou a enxaguá-lo como se banhasse um bebê pequeno. Quando cheguei ao meu pau, estava duro como uma pedra. Mamãe o enxaguou e limpou minhas bolas com suavidade. Aclarei e me sequei. Fomos até sua sala e ali pôs um conjunto de lingerie branca e rosa de renda enquanto eu a observava fascinado, esperando que viesse ocupar-se do meu calor. Mamãe sacou uma das calcinhas do armário e me as pôs lentamente. Eram calcinhas infantis, brancas com estampados. Me levantou e me sentou na cadeira à frente do espelho. Me peinei com dois coletes e começou a maquiá-lo. Foi um maquillagem leve que escondia minhas feições masculinas, já de por si pouco marcadas. Pintou meus lábios com um carmim suave vermelho. Finalmente me pôs meias, também infantis e estampadas de estampados. Mamãe olhou admirada sua obra e mostrou sua aprovação depositando um beijo suave nos meus lábios e friccionando o bulto das calcinhas. -Espera aqui. – Sussurrou no meu ouvido. Voltou alguns segundos mais tarde com um velho vestido da minha irmã. Era um vestido de verão, de tirantes e uma saia de volantes. Era claro com um estampado também algo infantil. Me o pôs, se separou uns passos e me observou longamente com uma sonrisa de satisfação. Eu me olhei no espelho e quase não me reconheci. Parecia uma garota adolescente e não um jovem de 18 anos. Se tivesse apenas um pouco de peito, o efeito teria sido espetacular. A saia disfarava minha ereção. Mamãe pegou meu telefone e começou a me fotografar em diferentes posturas. Me esticou na cama, levantou um pouco a saia e me fotografou mostrando minhas calcinhas. Apartou um pouco a tela e libertou meu pênis para me fotografar com o pau ao ar. – Eres uma puta linda. Estas fotos vão encantar Vicky e Ana, é uma pena que não me dejes mostrar-las a Júlia, acho que você iria encontrar muito bonita. – Me esticou de barriga para cima e inmovilizou minhas mãos atrás da espalda com as restrições de couro. Também sacou um balde de um armário e me pôs uma mordaça vermelha. Um dos seus dedos se encharcou e começou a jogar com meu bumbum até que me penetrasse. De outro armário, sacou um vibrador achatado prateado. Quando estávamos na loja de Ana, mamãe havia comprado para mim, dizendo que assim cada um teríamos o nosso, pois ela usava o vibrador rosa do primeiro dia. Com um golpe habilidoso no pulso, me introduziu o vibrador no cu enquanto continuava imortalizando o momento com a câmera do meu telefone. Eu mordi de prazer na mordaça. Mamãe seguiu seu jogo, tirando fotos de todas as posturas possíveis. Quando esteve satisfeita, me desatou por um instante para poder tirar-me o vestido e inmovilizar-me novamente. Eu me quedava vestido com meias e calcinhas infantis, das saíam dois bultos, um à frente do meu pau ereto e outro atrás do vibrador encaixado no meu cu. - Que safado está o menino da mamãe. Teremos que fazer alguma coisa. – Mamãe tinha razão. Eu estava fora de mim. Ver-me daquela maneira havia alimentado a puta, tal e como dizia mamãe, que havia dentro de mim. - Bajo um pouco as calcinhas e meu pau saiu disparada ao ar. Ela apoiou um dedo só em meu pau e começou a mover-lo suavemente. Estava fazendo uma masturbação com um dedo só e a mordaça começou a sufocar meus gemidos e jadigamentos. O vibrador continuava ligado no meu Culito. - Você gosta de puta? Quer você que eu faça a mamãe fazer você correr com o dedinho? – Claro que gostava, pensei. Claro que queria correr, mas a mamãe continuava provocando sem me deixar chegar. Finalmente a mamãe acelerou um pouco o ritmo enquanto dizia: -Córrete para mim puta. – Aquelas palavras e o ligeiro aumento de ritmo e pressão fizeram o resto e uma corrida espessa saiu do meu pau. Eu havia feito correr com apenas um dedo. A mamãe celebrou com uma risadinha enquanto baixava a mordaça, deixava cair um salivaço na minha boca e me beijava. -Meu menino cada dia é mais foxy. Não sabe o feliz que isso me faz. Continuará...
2 comentários - Mamá 7: Um dia qualquer