Descansamos uns 15 minutos, enquanto nos tomávamos uma bebida. A melhor cerveja que eu proveu foi após uma ardua sessão de sexo. Degustei ao mesmo tempo que Mariela e seu esposo tomavam sendos vasos de tequila preparada. Ela permanecia nua recostada na extensão da cama e sua esposa a acariciava com ternura como cuidando seu mais precioso tesouro.
O tesouro de Mariela, ainda escorrendo meu semen por sua entrepierna, parecia apetitoso novamente e meu cock começava a dar sinais de vida novamente. Me aproximei e me sentei no bordo da cama acariciando suas pernas também. Havíamos começado a brincar e em algum ponto, a brincadeira derivou para que ela gostasse ser penetrada selvagemente. A verdade é que o sexo anal não é algo que me atraia sobremaneira, pois considero que é muito mais apetecível uma vagina com um sabor de mulher quente, que um cu, mesmo se for um como o daquela beleza que repousava na minha cama.
Aproximei meu rosto ao dela e lhe plantei um beijo húmido e cheio de paixão. Ela me correspondiu com a mesma intensidade e me rodeou com seus braços. Nossas línguas se encontraram no meio do beijo e se tocaram em um frenesí quente. Recorri as paredes da sua boca com minha língua vigorosamente e logo minhas mãos tocaron seus seios pequenos, mas sexys. Endiabladamente sexys. A apertou um pouco mais do que devia e abriu a boca dentro da minha para dar um gritito, mas não se retirou por isso continuei com meu cometido de seguir massageando suas tetas. Enquanto eu fazia isso, seu marido havia se animado finalmente a participar em nosso jogo e se plantou entre suas pernas para penetrá-la. Com os restos do meu semen dentro da sua fenda, foi fácil para ele deslizar por esse terreno já explorado. Ela sentiu o impacto da cock de seu marido e parou de me beijar para poder gemir à vontade.
Eu aproveitei para começar a comer suas tetas que tanto se me antojavam. Deslicei minha língua por seus dois montes, deixando um rastro húmido de saliva em ambos. Depois tome o seu pezão do seio esquerdo e acariciei com a ponta da minha língua. Mariela gemia incontrolável novamente, não sabia se era por minhas carícias em suas tetas ou pelo pedaço de pau que seu marido estava penetrando em sua vagina deliciosa cheia de tanto prazer.
Joguei com os pezones um a um e então comecei a acariciar e mordiscar levemente com meus dentes. Isso a pôs a mil e começou a gritar já super quente - Sim, sou sua puta, chupa minhas tetas assim, mete o pau em mim, meu amor, quero mais pau, venha dar-me, aggg uff.
O marido saiu de sua doce caverna de paixão e, fazendo um lado para mim, ofereceu-a para que lhe desse uma mamada. Ela, nem tardia nem preguiçosa, pôs-se em posição de cãozinho em uma beira da cama e começou a mamar como se não houvesse um amanhã.
Eu me pus detrás dela, onde se me oferecia sua fenda molhada e escorrendo sêmen e pouco mais acima, o cu, ignorado até então. Movido pelo morbo e curiosidade, apontei um pouco mais acima e comecei a pressionar na abertura de seu ânus. Ela deu um pequeno saltito ao sentir a pressão, mas uma vez passada a surpresa, se moveu em direção à mim para facilitar a penetração.
Tomei com minha mão um pouco do sêmen que escorria da sua vagina e o pus na entrada de seu ânus junto com uma ração abundante de saliva. Voltei-me posicionar detrás dela e essa vez consegui entrar em seu buraquinho atrás. Meu pau sentiu a pressão nas paredes de seu ânus e senti um descarga de prazer percorrer todo meu corpo, era delicioso sentir essas paredes estreitas e a sensação de pressão em todo o tronco de meu membro dentro dela.
Nesse ponto, seu marido puxava e fazia gestos de prazer ante a deliciosa mamada que estava recebendo da parte de sua cachonda esposa. Desde onde estava não podia apreciar plenamente como se a tragava, mas julgando pelos gemidos do marido, estava recebendo um tratamento de reis por dizer pelo menos.
Ela começou a tocar seu fio, excitando seu clítoris com seu dedo. Mentanto eu lhe dava pelo cu, seus dedos se moviam com fúria de rapidez em seu pequeno botão rodeado da espessa mata de velhos que o cobria e começou a estremecer no preâmbulo de um novo orgasmo, e meu cock também começou a fazer-lhe segundo, anunciando a inminente chegada de uma nova vinda quando, de repente, tocou a porta.
Em dois segundos, pesquei se seguia até virar ou atender o chamado da porta e optei pelo segundo. Saí do seu cu e, pondo-me uma bata de banho, aproximei-me para entreabrir a porta.
Era um garoto vestido com botões ou assistente do hotel. Com cara de estranheza, perguntei-lhe o motivo da sua visita e ele me contou que haviam reportado uma fuga no banheiro.
De repente, lembrei-me do garoto anterior, a quem havia dito para mandar trazer ajuda e o deixei passar. Era um garoto mais corpulento que o outro, mas um pouco mais desalinhado, e por que não dizer, bastante mais feio que o anterior. Em sua placa de identificação dizia simplesmente Manuel e parecia entusiasmado pelas aventuras que certamente seu amigo já lhe havia contado.
Com uma mirada tímida, Manuel entrou na habituação olhando para dentro, onde Mariela se havia posto de costas, mas ainda com as pernas abertas, oferecendo uma panorâmica exquisita da sua rajita peluda e do seu cu recém-explorado por mim. Olhava com curiosidade ao garoto enquanto acariciava a cock do marido com suavidade.
- Onde está a fuga, senhor? – Perguntou sem deixar de mirar a entrepierna de Mariela.
- Creio que está aqui. – Dije aproximando-me da cama e apontando a vagina da garota, que ainda tinha alguns fios do sêmen que havia deixado eu uns minutos antes.
- Não entendo...
- O que cremes que possas fazer a respeito? – Lhe disse enquanto percorria a cama para quedar atrás de Mariela.
- É que não sei...
- Não se te antoja? – Lhe disse apremiando-o. O garoto aproximou-se de Mariela e acariciou-lhe a perna. Ela lhe dedicou um sorriso e um guiño provocador que Fez com que o jovem se animasse mais ainda.
- Não te preocupes, ninguém vai dizer nada aqui. – Disse o marido finalmente. Quase não havia participado da conversa, mas supus que estava desesperando ante a timidez de Manuel.
Enquanto o rapaz se animava, tomei a cabeça de Mariela e a virei para trás, tirando-me da bata que eu havia posto. Ela abriu a boca entendendo minhas intenções e eu a meti simulando o movimento como se estivesse me cegindo, ao mesmo tempo em que continuava a masturbar seu marido com sua mão direita.
Manuel se animou e desceu o calção, curvando sua perna na cama para se aproximar de Mariela. Quando fez isso, surpreendi-me com o tamanho do seu instrumento. Era gordo e longo com o glande completamente coberto, como os que de repente aparecem nas películas pornô. De verdade era uma cock enorme e tanto o esposo de Mariela quanto eu nos viramos para ver, embora ambos guardássemos silêncio e nos voltássemos para ver a cara que Mariela faria ao sentir um animal assim dentro dela.
Em seguida, Manuel se plantou entre as pernas de Mariela e direcionou seu enorme cock à vagina da garota. Quando sentiu o glande e parte do tronco entrar em sua ass já humedecida por tanto jugo, semen e saliva, Mariela deu um pequeno salto e me sacou o pênis da boca por um momento.
- Ai, cabrão, que giga vega. – Disse engasgando-se com sua saliva. – Voltei a tomar por a cabeça para que me continue chupando. Estava prestes a virar-me e me doíam os testículos, esperando que os libertasse de seu sofrimento, mas o tamanho da cock de Manuel havia captado minha atenção e havia deixado de enfocar meu prazer por um momento.
Em um momento, apenas se ouviam os ruídos da mamada, a masturbação e o arremesso de Manuel entrando em Mariela, junto com os grunhidos do esposo e pouco tempo depois de Manuel que acelerou seu movimento, penetrando mais profundamente em Mariela ao beneplácito desta.
Respirando afanosamente, o esposo de Mariela disse:
- Vamos, rapaz, Acho que aquele cu está muito desatendido, por que não lhe das um pouco de pau? Os olhos de Mariela se abriram e voltaram a ver seu marido, não soube se de surpresa ou de excitação. O certo é que Manuel, obedientemente, saiu da rajita de Mariela e, levantando-lhe um pouco as pernas, meteu a ponta do seu pênis com o que ela deu um pequeno gritito. Tirando meu pau da boca, grito com voz ronca carregada de excitação
- Se cabrão, me dai pelo cu, Toooda, já, anda. – Incorporando-se para tratar de ver o tamanho de Manuel, quem não tardou nem perezoso, se acomodou e terminou de encularla.
Mariela fez um rictus de dor misturado com satisfação, mas aguentou estoicamente a estocada de Manuel, retorciendo-se na cama. Começou a gemir ao senti-la e abandonou definitivamente meu pau. Não me restava mais remédio que seguir jalando-a eu só, vendo aquela excitante película pornô em 4D.
- Te gosta que te meta pelo cu? – Disse Manuel ante nossa surpresa. Era dono da situação e Mariela se contorcia como uma serpente em fuga, gemindo ante os embates da cock massiva em seu cu. Em um ponto, o jovem conseguiu meter por completo e a estou cogendo durante uns cinco minutos. O esposo e eu nos quedamos como espectadores mudos ao ver a pareja profundamente unida tanto em seus sexos como no ritmo de seus gemidos e o mete-saca do feio muchacho dentro da nossa caliente puta.
Sem dizer água vai Mariela deu um novo alarido e se tensou para cima, fechando fortemente os olhos. De sua rajita começou a correr um chorro de seus jugos, que foram caírem justo no chaleco que ainda portava Manuel.
- Ai cabrão, me vengo, me vengo, qué tasty, assim cogemeeee, asii, ayyyy. – Seguiu dizendo ante o incontenível chorro que saía de seu interior. Era tanta a emoção que lhe produzia esse momento que por sua mejilla escorreu uma lágrima até perder-se na almofada que tinha debaixo da sua cabeça.
Manuel seguiu cogiéndola um par de minutos mais até que Estalou dentro dela, rugindo como um possesso ao sentir a proximidade do seu orgasmo.
- Ai, puta, vou-me, ai que gostoso cu com você tem! – Disse ao se virar.
Mariela se levantou e praticamente se abalanzou para engolir aquele pedaço monumental de carne que lhe dera tanto prazer e, sem contemplações, meteu-o na boca até onde pôde.
Estava suada pelo esforço, na posição de cãozinho, tinha o seu Bum e a sua rajita voltadas para nós e o seu cu ainda seguia aberto após ter sido penetrado por Manuel, e o seu cul é escorria de maneira copiosa, resvalando pelo perineu até molhar novamente a sua vagina peluda.
A tentação foi muito forte e me pus detrás dela para dar-lhe na rajita. Não tinha intenções de competir contra a sensação que lhe havia provocado o enorme cipote de Manuel assim que me contentei com o prêmio menor, que me recebeu com regozijo.
O seu marido se deu a volta e ela pegou no pênis para masturbar-lhe enquanto continuava a se comer Manuel, que incrivelmente já se havia recuperado quase até o seu tamanho normal.
Aí estávamos quase às 1 da manhã com uma garota deliciosa dando prazer a três cocks à sua disposição. Enquanto pensava, imaginei que se estivesse o outro botões, ainda poderia lhe dar ao menos uma boa jalada como ao seu marido.
Era uma cena endemoniadamente erótica e embora Mariela estivesse de costas para mim, podia adivinhar sua cara de puta enquanto degustava aquele pedaço de cock à sua disposição.
Meu pênis começou a inchar-se dentro dela ante a inminente chegada de um novo orgasmo da minha parte. Apurei o passo, desejoso de vir-me nessa gruta úmida, mas Manuel começou a resoprar ruidosamente e Mariela se separou de mim, sacou o cock de Manuel da boca e abriu para que o jovem se viesse em cima dela. Adivinhando sua intenção, o jovem se vindo com um grito igual ao primeiro e uma andanada de sêmen caiu na cara, os olhos e no pescoço de Mariela enquanto ela Sacava a língua para tratar de capturar algo da sua corrida na sua boca. Eu me subi hincado à cama e, blandindo meu cock com minha mão, apontei-a para a sua cara também e minha corrida copiosa caiu limpinamente na sua boca e na zona ao redor dos seus lábios. A meu lado, seu esposo começou a gesticular e, apressadamente me retirei a tempo para que sua própria venida caísse nas tetas e no abdome de sua esposa. Em um santinho, estava coberta por completo de sêmen com três membros flácidos e agotados ao seu redor, gotejando como recordatório da incrível cena de sexo que acabavam de protagonizar.
Mariela começou a espalhar o sêmen por todo o seu corpo e pôs uma abundante quantidade nas suas mãos para acariciar seu clítoris e seus lábios vaginais com ela.
Eu me aproximei a ela, e limpando uma das suas tetas com a coberta, comecei a chupar os seus pezones, mordendo-os como havia notado que lhe gostava. Seu marido fez segunda com a outra teta e Manuel, não querendo ficar atrás, começou a meter um dedo no cu.
- Ah si, cabrones, assim, ayy me gusta, dame dedo, asii, sou uma puta, ay
Começou a gritar novamente. Sua calentura me fez perder a compostura e dei um tremendo chupete na sua teta. Sentiu revolverse debaixo de mim, e quando se pôs tensa novamente, retirei-me para ver novamente o seu rosto em éxtasis ao sentir uma nova onda de prazer correr por seu corpo.
Finalmente se derrumbou na cama com os olhos fechados e uma expressão de relaxamento no seu rosto. Seu corpo ainda estava empapado de sêmen, e estava suada, com o cabelo revolvido e uma grande mancha carmesinha na parte superior do seu seio, mas continuava sendo um poema exquisitamente erótico.
Manuel, novamente com seu gesto de timidez, despediu-se apressadamente assim que se vestiu e nos deixou sozinhos fechando a porta autêntica após o quinto intento de desculpa. Mariela continuava acostada na cama e nos convidou com um gesto a nos juntarmos ao seu lado.
- Queres dormir, coração, ou te queres ir? – O esposo disse, acariciando seu cabelo empapado.
- Se não lhe importa a Jorge... - respondeu ela suavemente, com os olhos fechados.
- Não me importa. – Disse já sem intenção de corrigir meu nome.
- Genial. Muitas graças, Jorge. Eres um encanto. - Disse finalmente, abrindo os olhos e piscando enquanto se acomodava no meio da cama. Eu me acostei ao seu lado e ao marido dela do outro lado. Voltou a ver-me e aproximou sua boca à minha. Não me importou que tivesse restos de sêmen ainda na cara e beijei-a com paixão, mesmo com todo aquele beijo, sabia-se a glória.
- Há tempo que não fazemos um trio ao despertar-nos. Veremos o que acontece amanhã – Disse fechando os olhos.
E abraçou-me com ternura e ficou profundamente dormida.
O tesouro de Mariela, ainda escorrendo meu semen por sua entrepierna, parecia apetitoso novamente e meu cock começava a dar sinais de vida novamente. Me aproximei e me sentei no bordo da cama acariciando suas pernas também. Havíamos começado a brincar e em algum ponto, a brincadeira derivou para que ela gostasse ser penetrada selvagemente. A verdade é que o sexo anal não é algo que me atraia sobremaneira, pois considero que é muito mais apetecível uma vagina com um sabor de mulher quente, que um cu, mesmo se for um como o daquela beleza que repousava na minha cama.
Aproximei meu rosto ao dela e lhe plantei um beijo húmido e cheio de paixão. Ela me correspondiu com a mesma intensidade e me rodeou com seus braços. Nossas línguas se encontraram no meio do beijo e se tocaram em um frenesí quente. Recorri as paredes da sua boca com minha língua vigorosamente e logo minhas mãos tocaron seus seios pequenos, mas sexys. Endiabladamente sexys. A apertou um pouco mais do que devia e abriu a boca dentro da minha para dar um gritito, mas não se retirou por isso continuei com meu cometido de seguir massageando suas tetas. Enquanto eu fazia isso, seu marido havia se animado finalmente a participar em nosso jogo e se plantou entre suas pernas para penetrá-la. Com os restos do meu semen dentro da sua fenda, foi fácil para ele deslizar por esse terreno já explorado. Ela sentiu o impacto da cock de seu marido e parou de me beijar para poder gemir à vontade.
Eu aproveitei para começar a comer suas tetas que tanto se me antojavam. Deslicei minha língua por seus dois montes, deixando um rastro húmido de saliva em ambos. Depois tome o seu pezão do seio esquerdo e acariciei com a ponta da minha língua. Mariela gemia incontrolável novamente, não sabia se era por minhas carícias em suas tetas ou pelo pedaço de pau que seu marido estava penetrando em sua vagina deliciosa cheia de tanto prazer.
Joguei com os pezones um a um e então comecei a acariciar e mordiscar levemente com meus dentes. Isso a pôs a mil e começou a gritar já super quente - Sim, sou sua puta, chupa minhas tetas assim, mete o pau em mim, meu amor, quero mais pau, venha dar-me, aggg uff.
O marido saiu de sua doce caverna de paixão e, fazendo um lado para mim, ofereceu-a para que lhe desse uma mamada. Ela, nem tardia nem preguiçosa, pôs-se em posição de cãozinho em uma beira da cama e começou a mamar como se não houvesse um amanhã.
Eu me pus detrás dela, onde se me oferecia sua fenda molhada e escorrendo sêmen e pouco mais acima, o cu, ignorado até então. Movido pelo morbo e curiosidade, apontei um pouco mais acima e comecei a pressionar na abertura de seu ânus. Ela deu um pequeno saltito ao sentir a pressão, mas uma vez passada a surpresa, se moveu em direção à mim para facilitar a penetração.
Tomei com minha mão um pouco do sêmen que escorria da sua vagina e o pus na entrada de seu ânus junto com uma ração abundante de saliva. Voltei-me posicionar detrás dela e essa vez consegui entrar em seu buraquinho atrás. Meu pau sentiu a pressão nas paredes de seu ânus e senti um descarga de prazer percorrer todo meu corpo, era delicioso sentir essas paredes estreitas e a sensação de pressão em todo o tronco de meu membro dentro dela.
Nesse ponto, seu marido puxava e fazia gestos de prazer ante a deliciosa mamada que estava recebendo da parte de sua cachonda esposa. Desde onde estava não podia apreciar plenamente como se a tragava, mas julgando pelos gemidos do marido, estava recebendo um tratamento de reis por dizer pelo menos.
Ela começou a tocar seu fio, excitando seu clítoris com seu dedo. Mentanto eu lhe dava pelo cu, seus dedos se moviam com fúria de rapidez em seu pequeno botão rodeado da espessa mata de velhos que o cobria e começou a estremecer no preâmbulo de um novo orgasmo, e meu cock também começou a fazer-lhe segundo, anunciando a inminente chegada de uma nova vinda quando, de repente, tocou a porta.
Em dois segundos, pesquei se seguia até virar ou atender o chamado da porta e optei pelo segundo. Saí do seu cu e, pondo-me uma bata de banho, aproximei-me para entreabrir a porta.
Era um garoto vestido com botões ou assistente do hotel. Com cara de estranheza, perguntei-lhe o motivo da sua visita e ele me contou que haviam reportado uma fuga no banheiro.
De repente, lembrei-me do garoto anterior, a quem havia dito para mandar trazer ajuda e o deixei passar. Era um garoto mais corpulento que o outro, mas um pouco mais desalinhado, e por que não dizer, bastante mais feio que o anterior. Em sua placa de identificação dizia simplesmente Manuel e parecia entusiasmado pelas aventuras que certamente seu amigo já lhe havia contado.
Com uma mirada tímida, Manuel entrou na habituação olhando para dentro, onde Mariela se havia posto de costas, mas ainda com as pernas abertas, oferecendo uma panorâmica exquisita da sua rajita peluda e do seu cu recém-explorado por mim. Olhava com curiosidade ao garoto enquanto acariciava a cock do marido com suavidade.
- Onde está a fuga, senhor? – Perguntou sem deixar de mirar a entrepierna de Mariela.
- Creio que está aqui. – Dije aproximando-me da cama e apontando a vagina da garota, que ainda tinha alguns fios do sêmen que havia deixado eu uns minutos antes.
- Não entendo...
- O que cremes que possas fazer a respeito? – Lhe disse enquanto percorria a cama para quedar atrás de Mariela.
- É que não sei...
- Não se te antoja? – Lhe disse apremiando-o. O garoto aproximou-se de Mariela e acariciou-lhe a perna. Ela lhe dedicou um sorriso e um guiño provocador que Fez com que o jovem se animasse mais ainda.
- Não te preocupes, ninguém vai dizer nada aqui. – Disse o marido finalmente. Quase não havia participado da conversa, mas supus que estava desesperando ante a timidez de Manuel.
Enquanto o rapaz se animava, tomei a cabeça de Mariela e a virei para trás, tirando-me da bata que eu havia posto. Ela abriu a boca entendendo minhas intenções e eu a meti simulando o movimento como se estivesse me cegindo, ao mesmo tempo em que continuava a masturbar seu marido com sua mão direita.
Manuel se animou e desceu o calção, curvando sua perna na cama para se aproximar de Mariela. Quando fez isso, surpreendi-me com o tamanho do seu instrumento. Era gordo e longo com o glande completamente coberto, como os que de repente aparecem nas películas pornô. De verdade era uma cock enorme e tanto o esposo de Mariela quanto eu nos viramos para ver, embora ambos guardássemos silêncio e nos voltássemos para ver a cara que Mariela faria ao sentir um animal assim dentro dela.
Em seguida, Manuel se plantou entre as pernas de Mariela e direcionou seu enorme cock à vagina da garota. Quando sentiu o glande e parte do tronco entrar em sua ass já humedecida por tanto jugo, semen e saliva, Mariela deu um pequeno salto e me sacou o pênis da boca por um momento.
- Ai, cabrão, que giga vega. – Disse engasgando-se com sua saliva. – Voltei a tomar por a cabeça para que me continue chupando. Estava prestes a virar-me e me doíam os testículos, esperando que os libertasse de seu sofrimento, mas o tamanho da cock de Manuel havia captado minha atenção e havia deixado de enfocar meu prazer por um momento.
Em um momento, apenas se ouviam os ruídos da mamada, a masturbação e o arremesso de Manuel entrando em Mariela, junto com os grunhidos do esposo e pouco tempo depois de Manuel que acelerou seu movimento, penetrando mais profundamente em Mariela ao beneplácito desta.
Respirando afanosamente, o esposo de Mariela disse:
- Vamos, rapaz, Acho que aquele cu está muito desatendido, por que não lhe das um pouco de pau? Os olhos de Mariela se abriram e voltaram a ver seu marido, não soube se de surpresa ou de excitação. O certo é que Manuel, obedientemente, saiu da rajita de Mariela e, levantando-lhe um pouco as pernas, meteu a ponta do seu pênis com o que ela deu um pequeno gritito. Tirando meu pau da boca, grito com voz ronca carregada de excitação
- Se cabrão, me dai pelo cu, Toooda, já, anda. – Incorporando-se para tratar de ver o tamanho de Manuel, quem não tardou nem perezoso, se acomodou e terminou de encularla.
Mariela fez um rictus de dor misturado com satisfação, mas aguentou estoicamente a estocada de Manuel, retorciendo-se na cama. Começou a gemir ao senti-la e abandonou definitivamente meu pau. Não me restava mais remédio que seguir jalando-a eu só, vendo aquela excitante película pornô em 4D.
- Te gosta que te meta pelo cu? – Disse Manuel ante nossa surpresa. Era dono da situação e Mariela se contorcia como uma serpente em fuga, gemindo ante os embates da cock massiva em seu cu. Em um ponto, o jovem conseguiu meter por completo e a estou cogendo durante uns cinco minutos. O esposo e eu nos quedamos como espectadores mudos ao ver a pareja profundamente unida tanto em seus sexos como no ritmo de seus gemidos e o mete-saca do feio muchacho dentro da nossa caliente puta.
Sem dizer água vai Mariela deu um novo alarido e se tensou para cima, fechando fortemente os olhos. De sua rajita começou a correr um chorro de seus jugos, que foram caírem justo no chaleco que ainda portava Manuel.
- Ai cabrão, me vengo, me vengo, qué tasty, assim cogemeeee, asii, ayyyy. – Seguiu dizendo ante o incontenível chorro que saía de seu interior. Era tanta a emoção que lhe produzia esse momento que por sua mejilla escorreu uma lágrima até perder-se na almofada que tinha debaixo da sua cabeça.
Manuel seguiu cogiéndola um par de minutos mais até que Estalou dentro dela, rugindo como um possesso ao sentir a proximidade do seu orgasmo.
- Ai, puta, vou-me, ai que gostoso cu com você tem! – Disse ao se virar.
Mariela se levantou e praticamente se abalanzou para engolir aquele pedaço monumental de carne que lhe dera tanto prazer e, sem contemplações, meteu-o na boca até onde pôde.
Estava suada pelo esforço, na posição de cãozinho, tinha o seu Bum e a sua rajita voltadas para nós e o seu cu ainda seguia aberto após ter sido penetrado por Manuel, e o seu cul é escorria de maneira copiosa, resvalando pelo perineu até molhar novamente a sua vagina peluda.
A tentação foi muito forte e me pus detrás dela para dar-lhe na rajita. Não tinha intenções de competir contra a sensação que lhe havia provocado o enorme cipote de Manuel assim que me contentei com o prêmio menor, que me recebeu com regozijo.
O seu marido se deu a volta e ela pegou no pênis para masturbar-lhe enquanto continuava a se comer Manuel, que incrivelmente já se havia recuperado quase até o seu tamanho normal.
Aí estávamos quase às 1 da manhã com uma garota deliciosa dando prazer a três cocks à sua disposição. Enquanto pensava, imaginei que se estivesse o outro botões, ainda poderia lhe dar ao menos uma boa jalada como ao seu marido.
Era uma cena endemoniadamente erótica e embora Mariela estivesse de costas para mim, podia adivinhar sua cara de puta enquanto degustava aquele pedaço de cock à sua disposição.
Meu pênis começou a inchar-se dentro dela ante a inminente chegada de um novo orgasmo da minha parte. Apurei o passo, desejoso de vir-me nessa gruta úmida, mas Manuel começou a resoprar ruidosamente e Mariela se separou de mim, sacou o cock de Manuel da boca e abriu para que o jovem se viesse em cima dela. Adivinhando sua intenção, o jovem se vindo com um grito igual ao primeiro e uma andanada de sêmen caiu na cara, os olhos e no pescoço de Mariela enquanto ela Sacava a língua para tratar de capturar algo da sua corrida na sua boca. Eu me subi hincado à cama e, blandindo meu cock com minha mão, apontei-a para a sua cara também e minha corrida copiosa caiu limpinamente na sua boca e na zona ao redor dos seus lábios. A meu lado, seu esposo começou a gesticular e, apressadamente me retirei a tempo para que sua própria venida caísse nas tetas e no abdome de sua esposa. Em um santinho, estava coberta por completo de sêmen com três membros flácidos e agotados ao seu redor, gotejando como recordatório da incrível cena de sexo que acabavam de protagonizar.
Mariela começou a espalhar o sêmen por todo o seu corpo e pôs uma abundante quantidade nas suas mãos para acariciar seu clítoris e seus lábios vaginais com ela.
Eu me aproximei a ela, e limpando uma das suas tetas com a coberta, comecei a chupar os seus pezones, mordendo-os como havia notado que lhe gostava. Seu marido fez segunda com a outra teta e Manuel, não querendo ficar atrás, começou a meter um dedo no cu.
- Ah si, cabrones, assim, ayy me gusta, dame dedo, asii, sou uma puta, ay
Começou a gritar novamente. Sua calentura me fez perder a compostura e dei um tremendo chupete na sua teta. Sentiu revolverse debaixo de mim, e quando se pôs tensa novamente, retirei-me para ver novamente o seu rosto em éxtasis ao sentir uma nova onda de prazer correr por seu corpo.
Finalmente se derrumbou na cama com os olhos fechados e uma expressão de relaxamento no seu rosto. Seu corpo ainda estava empapado de sêmen, e estava suada, com o cabelo revolvido e uma grande mancha carmesinha na parte superior do seu seio, mas continuava sendo um poema exquisitamente erótico.
Manuel, novamente com seu gesto de timidez, despediu-se apressadamente assim que se vestiu e nos deixou sozinhos fechando a porta autêntica após o quinto intento de desculpa. Mariela continuava acostada na cama e nos convidou com um gesto a nos juntarmos ao seu lado.
- Queres dormir, coração, ou te queres ir? – O esposo disse, acariciando seu cabelo empapado.
- Se não lhe importa a Jorge... - respondeu ela suavemente, com os olhos fechados.
- Não me importa. – Disse já sem intenção de corrigir meu nome.
- Genial. Muitas graças, Jorge. Eres um encanto. - Disse finalmente, abrindo os olhos e piscando enquanto se acomodava no meio da cama. Eu me acostei ao seu lado e ao marido dela do outro lado. Voltou a ver-me e aproximou sua boca à minha. Não me importou que tivesse restos de sêmen ainda na cara e beijei-a com paixão, mesmo com todo aquele beijo, sabia-se a glória.
- Há tempo que não fazemos um trio ao despertar-nos. Veremos o que acontece amanhã – Disse fechando os olhos.
E abraçou-me com ternura e ficou profundamente dormida.
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