Irmãzinhas

Irmãzinhas#HISTÓRIA FALSA

Era um dos tantos verões passados na casa da minha avó, no norte da Argentina, meu país natal. A reunião dos primos era o melhor desses meses passados sob o calor opressivo da província de Jujuy. Oito primos, de várias províncias diferentes, unidos sob o teto do enorme casarão perto do centro. Nessa idade eu convivia com as furiosas manifestações da minha libido em desenvolvimento e um apetite por mulheres ainda não satisfeito. Paliadas apenas com os sempre presentes sacudões de Manuela, a namorada que jamais abandonou homem algum. Agora que penso, creo que devia ter quebrado algum recorde quantitativo por aquele tempo, porque trazia um recorde parejo de três ejaculações diárias durante semanas. No entanto, nada era suficiente e cada revista de nus que caía em minhas mãos, ou fotos quase sugestivas em algum jornal, ou catálogo de lingerie, ou a visão de uma estátua feminina nua no parque San Martín, ou qualquer coisa semelhante ligeramente a uma mulher bastava para me motivar ao por maior.

Não havia realmente limites para minha calentura, e minhas primas e irmã não eram a exceção, mas especialmente minha irmã. Sonia me atraía desde sempre, desde que seu corpo começou a se desenvolver precocemente, aos 12 anos. Devo esclarecer que ela me leva 3 anos, portanto no momento em que detalho o relato, tinha 18 belos anos.

Havia motivos sobrados para meu entusiasmo. Sonia tinha umas tetas para tirar o fôlego, uma frente que desde garota sempre atraiu as miradas do mais distraído transeunte. Silvos, perseguições e convidações nada santas foram uma constante durante sua adolescência, porque o que levava por diante não era seu único ponto forte. Seu talle estreito e seu cu pétreo e gigantesco terminavam de dar forma ao sonho erótico de quase qualquer homem sobre a terra, e de várias mulheres também, claro. Nalgas grandes, redondas e bem paradas, a maior parte do tempo apenas cobertas por Os pequenos shorts de ginástica que usava para correr, os quais, ao transpirar, se pegavam muito mais, se é possível, a seu corpo luxurioso. Piel branca, altura de 1,70 m., cabelo castanho escuro longo até por baixo da cintura, mãos pequenas e delicadas e boca de lábios grossos, constituíam o quadro que fazia de Sonia simplesmente uma realidade patente e expressa de muitos gemidos noturnos masculinos. Eu era apenas um quinze-anos flaco, que não havia terminado de desenvolver-se. O meu crescimento em altura e grosor físico se deu recentemente a partir dos meus 17 anos, o que significa que, então, apenas alcançava os 1,60 m. Se adicionarmos isso ao fato de Sonia procurar qualquer pretexto, mesmo as saídas frequentes ao cinema do bairro, para usar tacos e plataformas, é comum que me levasse quase uma cabeça de diferença pela rua. Sempre sempre gostei das mulheres mais altas que eu, talvez desde então. Triste dizer, mas em Jujuy não abundam as mulheres atraentes durante o verão, estação na qual muitas famílias emigram em busca de praias douradas e águas refrescantes. Por isso, Sonia era uma das poucas oportunidades de ver e analisar com frequência uma mulher feita e direita, com tudo que deve ter. E digo das poucas, porque minha prima, de 14 anos, era muito, muito magra, como eu aproximadamente, o que não a tornava candidata para meus espiões de aprendiz de voyeur. Sim, voyeur, porque começara a rondar em segredo Sonia, para saber dos seus momentos perto da ducha ou do quarto, para descobrir os momentos em que se mudava e provar se tinha tanta sorte como para capturá-la com seu corpo nu. A um risco de parecer exagerado, direi que é uma das mulheres nuas mais bonitas que eu conheci jamais. Aos meus quinze anos, além disso, a única que pude ver em vivo e em directo. Uma cintura de abelha, ventre plano, e uns seios como poucas vezes vi até hoje. Enormes, firmes, como rindo da gravidade, um par de massas de carne que Sugeriam pecado e faziam sonhar em não levantar a cabeça entre eles para nunca. Pezones pequenos e sonrosados, como convidando à degustação. Quando se deu volta, vi o resto. Deus meu, aquele cu parecia esculpido... nádegas duras, carnudas. O tamanho desse cu juvenil é algo que dificilmente pode ser borrado da memória alguma. Um milagre, algo que uma mente quinze-anos apenas podia assimilar. Algo que merecia ser agarrado, manuseado, mordido, desfrutado, mas que não podia estar ali, lavando-se impunemente, impudicamente, sob a ducha, sem desfrutar dos sensuais prazeres de um corpo masculino. E as pernas da corredora... longas, infinitas, de muslos arredondados e ligeramente bronzeados pelo sol inclemente, como o resto do seu corpo.

Aos poucos dias vi que Sonia voltava de correr. Sempre faz isso pelas manhãs, muito cedo, para manter seu estado, mas esse dia se quedou dormida, por isso seu passeio ao trotar teve que esperar até o meio-dia. A vi, com aquele calção curto de tecido de algodão branco todo transpirado, colado ao corpo, a aquele cu maravilhoso, e sua blusa branca, transparentando completamente seu corpeto gigantesco. Isso alcançou – e sobrou – para que sentisse meu membro crescer sem controle. Solté a pelota com a qual estava jogando e com uma desculpa idiota me separei dos meus primos, quem não me fizeram muito caso e continuaram jogando entre si.

Discretamente segui Sonia escadas acima, esperando no descanso da escada até que ouvi correr a água da ducha. O calor opressivo fez que eu deixasse a porta do banheiro apenas entreaberta, o que aproveitei para terminar de abrir e espiar dentro. Novamente admirei aquele corpo projetado para o prazer visual, entregando-me às mais baixas fantasias imagináveis: eu apoiando meu cock ereta contra o cu de Sonia; eu capturando desde atrás esses globos de carne palpitante e amassando-os como se em isso me fosse a vida, eu... mas o grito me sacou dos meus delírios, quando abri os Olhos, ahí estava Sônia, com os olhos abertos como pratos, os dentes apertados e com suas duas mãos tentando tapar seus seios, sem conseguir, enquanto me mirava como asqueada. Eu bebia entre o terror de ter sido descoberto com os calções curtos baixos, o pênis bem ereto na mão, e a excitação que me produzia ver a luta da minha irmã por tratar com suas pequenas mãos de cobrir aquelas belas e enormes tetas enxaguadas.

Depois do postre saímos para a rua para ver como, desde a parte elevada de um ponte que fica a poucos metros da casa da minha avó, um grupo de meninos jogava balões cheios d'água nos carros que passavam por debaixo, ocasionando sendas puteadas dos condutores, impotentes para evitar a chuva de bombas. Me aproximei de Sônia, que estava um pouco afastada, para tentar explicar, fazer as pazes, mas ela me cortou o princípio do discurso de modo tajante:

Por isso me surpreendi tanto quando, à noite, senti a porta abrir-se. Era Sônia, vestida com um camisola minúscula, branca, etérea, que parecia se mover ao compasso da brisa que conseguia colar-se no velho casarão e que apenas lhe cobria metade dos muslos dourados. Não poderia tê-la imaginado mais sexy nem em minhas mais furiosas aventuras mentais. Com gesto conciliador, sentou-se discretamente num canto da cama e começou a falar.

- Não quis ser má com você, Dany, mas entenda que me assustaste e me deu muita bronca que me visse nua. Nenhum homem me viu antes assim, me entendes? E me deu tanta vergonha que eu queria chorar.

- Mas... por quê? Não entendo isso. E nem nenhum homem te viu antes nua? Como? Ou seja que... mas eu pensei que você já...-

- Não, não, não, eu nada, ainda nada com ninguém. E vergonha porque tenho um corpo horrível, tarado, ou não te deu conta... passa que você tem um gosto atrofiado. Ou nunca antes viu uma mulher nua antes e tudo lhe vem bem.

Não sei de onde saquei o coragem para dizer-lhe:

Sônia, perdo-me, mas eu vi Muitas, muitas revistas com mulheres em bolas, e nenhuma tem um corpo tão, tão... tão lindo como o teu... - as palavras se atoravam na garganta.

Vos me estás carregando, viu o tamanho desse cu? – disse, parando-se e dando uma sonora palmada no traseiro que ressoou no quarto - Não é normal!

Claro que está bem, porque é a verdade, e porque o teu corpo é a fantasia de qualquer um. Por isso eu te estava espiando, por isso estava assim quando me descobriste.

Estavas assim por mim?

Claro, por quem mais?

Basta, não hablemos mais disso.

Como quiseres, mas se vou ser sincero, me encantaria espiar-te novamente na ducha, mas como sei que te vais a enfadar, não o farei.

Mas Daniel, você é meu irmão, isso está mal!

Quem disse? Eu sei que te vejo sem roupa e me volto louco... olha como estou agora, e isso que estás vestida. - Com ar de fanfarrão, eu me destapei para mostrar-lhe o bulto em meu pijama, desabotoei a parte da bragueta e mostrei meu membro completamente parado.

Eu não dava mais, a conversa me havia retorcido o cérebro e, sem pensar, retirei a pele que recobre o glande, deixando a cabeça lustrosa à vista de minha irmãzinha.

Sonia olhou para mim, suspirou fundo e foi apressadamente para sua habitação, sem dizer palavra. Bah, quase. Só atinei a dizer:

Eu estava exultante. Não havia podido sequer rozar-lhe a mão, mas sabia que lhe havia provocado uma profunda impressão. Esta mão havia sido toda minha, e sem propósito.

O dia seguinte transcorreu com normalidade total, exceto por um pequeno detalhe. Em meio ao almoço, tive que ir buscar à imensa cozinha de minha avó uma gaseosa. Quando havia fechado a porta da geladeira com a garrafa na mão, vi que Sonia entrava na cozinha.

Vou buscar a maionese. – disse.

Eu não respondi, mas como o espaço perto da geladeira é pouco, pelas mesas próximas, corri contra uma delas para que Sonia passasse. Quando vi que se dava as costas para passar, não pude evitar a tentação, me adiantei. Um pouco e apoie meu inglês contra seu cu. Já estava duro de só ter visto ela entrar na cozinha (na verdade, nessa época eu vivia em Bonner todo o santo dia) assim que pôde sentir meu desejo se esforçar contra suas nádegas. Vendo que passava lentamente, apoie com força contra seu corpo e, com o braço livre de gaseosas, segurou-a pela cintura, rodeando-a. Estranhamente, não disse nada, nem emitiu qualquer somido. Abriu a geladeira e começou a buscar a maionese. Quando a encontrou, soltei-a e se separou de mim.

Eu não cabia em mim de contentamento. O complicado foi passar o resto do almoço com a... como uma estaca, até que terminamos e pude ir para raspar o boneco tranquilo no banheiro.

Essa noite tive, como é lógico, um sonho completamente húmido. Nele, eu tinha as longas pernas de Sonia enroladas em minha cintura, enquanto eu, sobre ela, bombear sem descanso. Pude sentir a transpiração dos dois, misturando-se, e os dentes de Sonia morderem-me com fúria o ombro na explosão do seu orgasmo, orgasmo mútuo, e o líquido vital afundando em suas profundezas.

O descanso posterior começava com minha cabeça apoiada nas macias almofadas de seus seios. Mas os seios eram meramente almofadas reais. Quando me despertei, com a natural angústia na garganta para verificar que tudo havia sido apenas um sonho, propus-me fazer algo em relação a isso. Podia ganhar a inimizade de minha irmã por vida, mas precisava averiguar se o que havia apresentido na cozinha no dia anterior era verdadeiro. Não queria mais conversas, eu queria contato, mais contato.

Durante os dias seguintes, aproveitei cada oportunidade para tocar Sonia de alguma forma. Se coincidíamos ao sair da casa grande, corria em direção a ela, me fazia que tropeçasse e apoie meu inglês contra seu cu. Tratava de sentar-me ao lado dela sempre na mesa e, tirando-lhe algo inofensivo (sal, açúcar, etc.), ajudava-a a limpar... como ela frequentemente usava curtas minifaldas ou mini shorts, minhas mãos rapidamente iam Hacia a carne nua das suas coxas. Se a encontrasse lendo na cama, tirava almofadas, para simular jogar com ela, para passar a jogos de mão rapidamente e lutar em brincadeira, tratando de tocar seus seios, roçar sua cintura, apoiar-me sobre seu fabuloso cu, palpar suas coxas...

Descobri que sua resistência era cada vez menor. Qualquer idiota se teria dado conta que meus jogos não eram tais, mas ela apenas atinjava a se corar e, nos casos mais evidentes, correr-me a mão. Mas não deixava de sorrir, e isso me dava mais e mais valor.

Uma tarde em que a família estava passeando e Sonia estudava para seu próximo ingresso à Universidade, fiz-me doente para ficar sozinho com ela. Quando me assegurei de que todos haviam se ido, preparei uma merenda completa e levei-a em bandeja para a habitação de Sonia, que ao ver-me se pôs muito contente pelo detalhe.

Ela estava encantadora, com um calção de jeans curto, dos que terminam justo abaixo da bunda, e uma blusa muscular levemente de algodão branco, com tirantes muito finos, bem escotada, tanto que era perfeitamente visível a união desses peitos que não me deixavam dormir.

Comemos juntos e, após ter deixado a bandeja no chão, começamos a falar um pouco de tudo, da família, da imensa casona, que parecia um castelo medieval mais que uma casa, dos primos... eu comecei a fazer-lhe um chiste após outro, realmente meu humor produzia e produz um grande efeito em Sonia. Quando comecei a contar chistes verdes, começou a rir-se mais ainda, e a me dizer porco, asqueroso, e coisas assim. Mas não o dizia sério.

Eu comecei a tirar-lhe almofadas em resposta aos seus almoadazos. Aos poucos segundos estava agarrando suas mãos para detê-la jogando, e com uma de minhas pernas inmovilizava suas duas pernas. Ela, joguetonamente, fazia muito esforço para se libertar, mas tanto movimento apenas conseguiu que... Se corriese um dos tirantes da sua musculosa branca e me deixaria ver grande parte do seu seio direito. Quando vi o pênis rosado apontando diretamente para minha cara, a menos de dez centímetros, não pude conter-me. Ainda segurando as mãos de Sonia, aproximei minha boca ao pênis e o atrapei com meus lábios, saboreando por primeira vez na minha vida o corpo de uma mulher, e, Deus meu, que mulher.

Sonia começou a sacudir-se mais forte, já não ria, e em vez disso gritava: Soltame, Daniel, soltame, não sejas animal, soltame!

Eu não podia escutá-la, não queria escutá-la, então fiz ouvidos surdos às suas queixas e continuei trabalhando sobre seu pênis, enquanto com minha mão direita livre (só com a esquerda segurava seus fracos braços), comecei a palpar aquele cu increível.

Por favor, deixe-me, deixe-me – chorava Sonia – não quero, não gosto. Eu estava como louco, agora estava mordendo ligeira e delicadamente cada parte do peito de Sonia, não podia creer o tamanho desse globo, que já estava completamente descoberto. Mas eu queria mais, muito mais.

Com minha mão direita segurando seu tirante e rasgando por completo sua blusa, quedando ambas as tetas ao ar. Não podia creer a beleza desse espetáculo. Olhei para sua cara nesse momento, e Sonia me mirava, entre assustada e espantada, mas não chorava mais. Nem tinha cara de irritada, parecia mais bem expectante, à espera do meu próximo movimento. Este não se fez esperar, mergulhei minha língua nos globos sonhados, pus minha cara entre eles e lamí a pele entre os seios, mordia cada pedaço deles, sugava seus pênis com fúria, até começar a escutar uns débiles gemidos. Era minha vitória, era Sonia, acusando sensações de prazer. Sem soltar suas mãos, comecei a beijar sua barriga, recorri com minha língua seu pequeno umbigo, lamí suas costelas, realmente adorei todo o seu tórax.

Agora que recordo, para esse instante já havia deixado de aprisionar suas pernas com as minhas, por isso facilmente poderia ter dado um rodilho na minha cara, com essas pernas de Corredora que tinha e não me dava um soco sem esforço quase. Mas não fez. Depois do reconhecimento do seu corpo, levantei a vista para olhar para ela, e tinha os olhos entreabertos, e os lábios abertos. Não pude evitar, me levantei um pouco e lancei sobre seus lábios rosados, beijei-a com paixão, com força, e ela, que abriu os olhos surpreendida, não sabia responder ao meu beijo. Mas minha boca não admitia discussão, pressionava, mordia esses lábios cheios, meti minha língua até o fundo, até começar a encontrar sua língua também, e vi seus olhos, já novamente fechados. E escutei seus gemidos, acentuados pelas carícias de minhas duas mãos em seus seios. Era minha, não podia crer, Sonia era minha, e eu estava completamente louco de prazer, de orgulho, de adrenalina, de excitação furiosa. Apreté com muito força esses peitos, até sentir que estava amassando, mas incrivelmente Sonia nunca se queixou. Sentiu um enorme dor em minha pelve: era meu membro, completamente duro, que pedia ser libertado. Me saquei os calças sem parar de beijá-la, e, tomando uma das suas mãos, apoiei-a em meu membro jugoso. Sonia continuava com os olhos fechados, evidentemente queria se imaginar que tudo era contra sua vontade. Começou a mover rítmicamente sua mão sobre meu cock, então tive que parar de beijá-la para começar a gemir. Beijei seu pescoço, lami suas orelhas, em uma sucessão de atos que não termino de recordar, porque minha libido era tão grande que não me explico como não acabei nesses primeiros instantes. Deixei de pensar, me separei do seu pescoço e dirigi-me para seu calção jeans. Quando quis desabotoar seu botão, sentiu as duas mãos de Sonia detendo-me não, não, não... não, ela me dizia, mas não me disse a mim. Era tão fraca sua negativa que a ignorei desde o primeiro instante, corri suas mãos e desabotoei os botões do calção. Puxei para baixo com força, rasguei sua delicada calcinha sonrosada e em poucos segundos estava diante da mais bela use the word: pussy que lembrasse... Grosos e rosados... perfeitamente depilados. Quando comecei a beijar seus muslos novamente senti suas mãos, essa vez sobre minha cabeça, que me empurravam querendo-me afastar.

Metitei dois dedos na boca e os dirigi para sua vagina. A penetré com um dedo primeiro, acariciando ao mesmo tempo os lábios com o outro. Sua resistência desvaneceu como por arte de magia. Metitei dois dedos, três dedos, entrando e saindo, enquanto mordia suas coxas, a face interna dos seus muslos, até que comecei a lamber seus lábios vaginais sem retirar os dedos do seu interior. O gosto me fascinou, saquei os dedos e comecei a meter a língua mais profundamente em sua caverna.

Encontrei seu clítoris (para esse então não sabia nem como se chamava) e ao lamber, escutei a explosão de Sonia.

Sonia havia tido o primeiro orgasmo, pelo menos o primeiro com um homem, e eu estava sentindo isso ao notar a intensa umidade da sua cueva, por isso intuí que algo bem havia feito. Redoblei meus lametones sobre seu clítoris, ao mesmo tempo em que voltei a meter três dedos na sua vagina já dilatada. Sonia explodiu em cinco orgasmos encadeados de imediato. Eu não dava mais.

Assim como estava, levantei meu torso, por isso suas pernas, apoiadas sobre meus ombros, acompanharam meu movimento. Quando me incorpore sobre seu corpo, fiquei totalmente exposta, com seus calcanhares em meus ombros e meu cock duro, jucundo, a poucos centímetros de sua pussy.

Não a mirei, não perguntei, não pensei. A penetré, apoiando a cabeça na entrada da sua vagina e pressionando com força. A dilatação era completa, minha ancha cabezota passou apertadamente a entrada, e apertei muito mais para tentar terminar de enterrarla, mas me deteve seu himen.

Até esse momento eu realmente não havia creído que ela era virgem, porque a conheci vários noviecitos, mas ahí estava a prova, e eu só queria romper essa prova. Sonia gemia mais alto cada vez, mas quando cheguei à metade, tive que parar, porque me estava custando muito, e minha irmã acusava dor. Retirei um pouco. E bombee de novo, rasgando sua telita virgem para sempre. Outra retirada, e um ataque posterior duro. Em poucas sacudidas, eu tinha meus 18 centímetros dentro, mas já para esse momento eu via que vinha e acelerei os movimentos. Não sabia se ela tomava pastilhas ou não, mas não era o momento de considerar. Me derramei todo em seu interior, enquanto sentia os mordiscos dela em meu ombro. Era meu sonho, era como nos meus sonhos húmidos, e eu simplesmente o estava vivendo.

Não baixei nem um centímetro a cock, quase de imediato comecei a bombear de novo, e ela a gemir forte, forte.

Para esse momento rodeava meu pescoço com seus braços e me beijava desesperadamente. Eu tinha minhas mãos em seu cu e a penetrava com autoridade, com força, agora sentindo-me muito mais seguro de não cair rápido, com o pênis duro como pedra...

Quise mudar de posição, e tê-la acima. Rodamos, e ela, agora como uma amazona sobre mim, se corria o cabelo da cara e podia ver seu rosto... sorria, tinha os olhos semiabertos como quem desperta de um longo sono, o suor banhando suas mejillas e a testa, seus dentes brancos e, mais abaixo, essas duas peças de arte, aqueles seios enormes, duros, gigantes, convidando ao manuseio. Quando começou o subir e descer eu me agarrei às suas tetas como quem se segura a um salvavidas em meio a uma tempestade marítima. A dança começou e Sonia se movia de maravilhas, em forma circular, acima e abaixo, mas rapidamente, com uma agilidade incrível. Eu não podia crer que essa leoa havia sido virgem como eu, minutos atrás. Sentia que meu cock chegava ao fundo, até o topo, e saía quase completamente para desaparecer dentro dela novamente.

Aos poucos minutos terminei de novo, após vários orgasmos mais dela.

Quando sentiu meu cum dentro dela, se derramou sobre mim, exausta.

Sos um filho de puta, me acabaste duas vezes adentro. Me tenés que avisar, eu não tomo nada... -. Não, para nada – reconheceu – me agrada. Me agrado muito -. Se levantou e foi ao banheiro. Escutei o barulho da ducha. Lembrava-me das vezes que a havia espiado banhando-se e me parecia um passeio de sonho ter acabado duas vezes dentro em poucos instantes. O recuerdo do passado imediato fez que se me pusse dura novamente, por isso, parando-me, fui até a porta do banheiro, que estava aberta. Lá estava ela, molhada, com o cabelo aplastado pela água, e seu corpo de mulher todo como novo, sem rastros do que havia passado, salvo pelo tom vermelho intenso dos seus seios, aos quais me havia dedicado muito.

Sentiu uma excitação enorme quando ela se deu volta e viu aquele cu de fantasias como me convidando... entrei com ela na ducha e apertei meu pau contra seu traseiro, fazendo força, enquanto com um braço agarrava suas enormes tetas e com a outra agarrava as mãos. Mordi seu pescoço, ela riu.

Deus meu, Daniel, você nunca se cansa, he?

Não, não me canso nunca, nunca vou me cansar de você.

A pressão sobre seu cu aumentou, eu estava picoteando como procurando um lugar para entrar.

Ok, deixe-me provar, se dói, saco, eh? Nada mais que a pontinha! (a frase mais velha do mundo na boca de um quase virgem)

Bem, bem, você me deixa.

Apreté, encontrando novamente seu buraco trasero, e fiz força. Sentiu o milagre da pressão ceder, mas sem perder tensão. Sentiu a ponta do meu pau preso por anéis rígidos que me davam mais prazer do imaginado. Quando tive toda a cabeça dentro, não pude conter-me e, agarrando-me forte das tetas de minha irmã, comecei a empurrar como um enlouquecido, ante os alaridos de dor de Sonia. Empurrei, empurrei, agarrei-a pelo momento da cintura para fazer mais forças, ela me rascuñava os braços do dolor que sentia, mas em poucos minutos tinha todo o meu comprimento dentro de seu cu, dentro desse incrível cu, que pressionava seus cachecos mullidos sobre meu inguina. Não parei, comecei a bombear rapidamente. Uma vez aberto o canal, tudo pareceu mais fácil e comecei a entrar e sair rapidamente, enquanto com Uma mão tocava seus seios e com a outra a segurava da cintura, porque parecia que ia cair. Durante os seguintes anos nossa paixão não fez senão crescer, desfrutando do sexo proibido em todas as formas possíveis. Nunca vou querer alguém tanto como minha irmã, e nunca desfrutei do sexo tanto com ninguém mais.