Pasivo del Burger, fonavi, TOM.

Muito boas tardes amigos de P! Nessa oportunidade vou narrar o que me passou com um empregado do Burger do shopping Tortugas Open Mall. Desde sempre, tive a teoria de que a grande maioria dos que trabalham nesse lugar são homossexuais, sem discriminar, para mim está perfeito que cada um se mostre tal qual é. Mas sempre o pensei e o sustentei, são quase todos gay. Dito isso, só restava comprovar minha teoria. Suelo ir muito frequentemente comer nesses lugares à hora do almoço do meu trabalho, assim há muitos empregados que já me conhecem e temos certa confiança. Há um em especial que chama a atenção... Como sabem, nunca dou nomes reais. Assim, nesta oportunidade chamemos-no de Ale. Em minha última visita ao posto de comidas, encarei à caixa onde ele estava, sempre com a melhor onda tomei o pedido... Sem esperar que eu, sorrindo, lhe guiçasse um olho. Sua cara de espanto disse tudo, interessou-se pelo que viu. Em voz baixa disse que anotei meu número, porque queria falar com ele. Tomo nota e como ia ser, falamos um par de dias. Sem levar muito tempo de conversa lhe insinuei que me interessava conhecê-lo a fundo, entendeu perfeitamente minhas palavras. Me convidou a tomar algo em sua casa, para o dia do amigo que se aproximava, fui. Ao chegar encontrei que não havia mais ninguém além de nós dois. A isso comentei: Não tens amigos? Ele sorriu e me respondeu que sim, mas são tão bons amigos que nesta oportunidade decidiram não vir., para deixar a casa sozinha. Era óbvio o que ia passar. Tomamos algo, nos rimos, e quando o álcool começou a fazer efeito, começou a se soltar e dizer coisas subidas de tom. Foi necessário muito pouco tempo para que o ambiente se tornasse quente, ele se tirou a camiseta e sorriu. Eu fiz o mesmo. Ele se aproximou, me olhou nos olhos e sem piscar se arrodilhou direto ao fechamento do meu calção. Sem dizer uma palavra começou a chupar, e em menos de um minuto me pôs duro como uma pedra. Chupo e chupo durante um rato. La mordía,la lamía,la metía hasta el fondo de sua garganta... Eu só mirava e desfrutava de tão belo presente. sem hesitar, peguei na mão dele e levei-o para sua habitação. Ele tirou toda a roupa, então eu fiz o mesmo. Ele tinha um Booty precioso, para ter em cuclillas na mesa de luz e dar-lhe um beijo todas as manhãs ao acordar. Deu-me um forro que ele tinha no seu armário, abri-o e ele se encarregou de colocá-lo com a boca, isso me encantou. Recostei-me em sua cama, ele subiu sobre mim de costas, primeiro roçou o seu corpo contra meu cock, e então agarrou firmemente e pôs no seu belo ass. A forma como saltei sobre mim foi o mais lindo que eu vivi, dei uns sentões tão fortes que em meia hora sacudiu toda a minha cum. Com o cock meio morto, ele continuou chupando. Meu cock ficou duro novamente e seguimos. Ele se recostou com as pernas nos meus ombros e procedeu a romper meu ano como ele queria. Salvajemente, duro, sem piedade... Como ele me pediu. Pôs-se em 4, foi uma vista preciosa, pele suave, sem um pêlo, nem um ponto, nem um grão, era o paraíso. Peguei firmemente meu cock e sem hesitar, meti-o até o fundo, ele apenas soltou um grito de prazer e as perninhas tremiam. Assim o tive por um bom tempo, até que eu saquei do ass e meti-o na boca para cum. Ele tomou até a última gota e sucçãoou meu cock até me deixar seco. Eu gostei. Fiquei louco e obviamente vou continuar visitando-o. Deixei-o lá, com o Booty partido e a boquita cheia, com a promessa de repetir o que aconteceu e quem sabe, capaz de somar um dos seus companheiros do burger. Ou por que não, a algum leitor que queira passar bem.

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