Os novos segredosCapítulo 1:http://www.poringa.net/posts/relatos/4485799/Secretos-en-la-familia-Capitulo-l.htmlCapítulo anterior:http://www.poringa.net/posts/relatos/4594976/Secreto-en-la-familia-Capitulo-XI.htmlPassaram dois meses desde que Agustina e eu começamos a viver juntos. Despertar-me todas as manhãs e contemplar essa sonrisa caprichosa, esses olhos preciosos verdes e essa melena rubia brilhante me enche de felicidade. Algumas vezes penso que é um sonho, um sonho eterno, porque essa menina parece um anjo e é que realmente foi uma bênção que caiu do céu, sem ela, talvez nunca abrisse os olhos e continuaria sendo um títere da minha mãe. Apesar de estar feliz e à vontade com Agustina, há um pequeno segredo que estou escondendo dela e não me atrevo a confessá-lo. Sei que deveria contá-la a ela, no entanto, tenho medo de que ela não goste e nos gere problemas. Em fim, durante esses dois meses, passaram muitas coisas, por exemplo, cada membro daquele compunha...Minha famíliaTomou um caminho diferente. Daniel hoje vive em um apartamento desde que se divorciou da minha mãe, dedicou-se a beber e parece que é o mais afetado pela nossa família de mentira, separando-se. Emma, por outro lado, está mais feliz do que nunca, vive junto ao pai, que se revelou ser Eduardo, algo completamente inesperado. Cabelo de minha irmã, surpreendentemente para todos, Vicky ajudou Samuel ao dar-lhe um mechão de Emma, talvez ela suspeitava que minha irmã escondia algo e isso iria esclarecer. Depois de ter essa amostra, Agustina se concentrou em obter uma de Eduardo, então viajou para onde ele estava e, finalmente, obteve o que buscava.–“Muito atraente é o ex da sua tia, assim que o vi fiquei anonadada e meu corpo travesso, acendeu”-Murmurou, apesar do que havia acontecido com minha mãe, ela mantinha essa personalidade brincalhona de sempre, não havia mudado em nada e isso para mim foi uma alegria, qual durou pouco ao captar o que sucedeu.Sinceramente, não entendo como ele pôde deixar esse homem livre, porque além de bonito, tem um pau incrívelDeclara com picardia, deixando-me claro que entre eles havia algo. Apesar de ter sido doloroso escutar essas palavras, não deixei de ter-la dura, mais se ela me rasgava com suas unhas a cock sobre a tela do calção. Agustina ao perceber isso, sorriu,–“Estudei sua agenda e procure o momento oportuno para encontrar-me com ele sozinho. Minha oportunidade surgiu quando Eduardo teve uma reunião no hotel onde eu estava ficando”-Sussurrou.Eles teriam sua reunião em um hall do hotel, astuta eu me disfarcei como uma trabalhadora mais desse edifício, uma que estava encarregada do manutenção da eletricidade. Precisamente aquele dia havia tempestade, o que justificava minha presença, pois poderia haver uma falha elétrica. No início me deu vergonha aproximar-me de Eduardo, porque não sabia como iria falar com ele naturalmente, sem que se notasse que o estava devorando com meus olhosAdicionou, fazendo-me mergulhar na minha imaginação para que eu recapitasse tudo o que me dizia.«Sim, embora não acredites, eu me coloquei tímida, queria me acalmar, no entanto, enquanto mais o via, mais me excitava. Nunca me havia excitado assim por um homem, menos por um maduro. Em minha época como Summer 24, com o homem mais adulto com quem estive foi com aquele jardineiro negro e não era alguém que superasse os 30. Por isso não compreendia o que o ex da tua tia tinha que me parecia irresistível, sem mencionar que cada segundo que passava meu corpo todo tremia de calor»
«Tratava de manter a calma e fazer com que minhas olhares para ele não fossem tão descarados, embora não pudesse deixar de desejá-lo e ficar perdamente observando-o. Com o passo dos minutos, ele virou-se para mim e eu rapidamente girei minha olhar para a parede, nervosa mordi as unhas. Não sei quando tempo passou, mas quando me virei novamente, para olhá-lo de perfil, percebi que não era a única que estava presa por esse cara, a mulher com quem negociava estava igual ou pior do que eu»
«Eu me sentia sufocada e com vontade de explorar meu cu com os meus dedos, para me tranquilizar. Meu coração acelerou quando percebi que a reunião havia chegado ao seu fim. Não me sentia preparada para falar com ele, no entanto, não tinha outra opção se quisesse ter uma amostra de seu cabelo. Respirei fundo e me obriguei a mim mesma parar de pensar em obscenidades e me concentrar na minha missão, mas como você imaginará, eu fiquei em branco, ao tê-lo frente a mim»
«Ele correu e não desviou os seus olhos dos meus, parecia estar perdido neles e eu ficava encantada com sua fragrância, que misturava entre seu perfume e o suor, após ter trabalhado. Esse aroma fez que meu corpo delirasse novamente, não pude resistir-me à tentação de lhe dar um bom olhar de cabeça a pé. Tê-lo assim perto resultou mal para mim, pois não podia me concentrar e notar que tinha alguns botões da sua camisa abertos, o que apenas causava mais libido em mim»
« (Translation: Quotation marks)–“Algo está passando... Yoriko?-Ele disse lendo o nome que saía na camisa que eu havia posto.–“E você?-exclamei de maneira ingênua e confusa,–“Assim te chamas, não?-Ele respondeu com uma sonrisa no rosto que o tornava mais atraente. As palavras novamente pararam de vir à minha cabeça e eu apenas soltei um sorriso nervoso, ele me agarrou desde a barbicha, sem parar de sorrir e se despediu.–“Aaah, Deus”-Sussurrei, mordendo-me o lábio inferior, tentando não perder a cabeça.
Suspirei e ao dar-me conta de que estava deixando-o ir, sem ter-lhe tirado um fio, saí correndo atrás dele. Eduardo se surpreendeu e ao mesmo tempo lhe causou algo de graça, voltar-se a ver, me consultou o que queria e eu algo fatigada pela corrida que havia dado, o convidei a comer. Ele me ficou olhando fixamente como se aquilo fosse tratado de uma brincadeira, mas ao dar-se conta de que estava falando sério, soltou uma breve gargalhada.–“Ok, aceito”Ele afirmou, passeando sua mirada por toda minha figura.
«Eu fui buscar aquele uniforme e me vesti com um vestido vermelho que chegava até os joelhos e tinha um decote em forma de V, oferecendo assim uma vista linda dos meus peitos. Não sabia por quê havia-me vestido tão provocativamente, até sair e me reunir com Eduardo. Ver como seus olhos se fixavam em mim e parecia despir-me com seu olhar, me enchia de satisfação. Ele ficou em silêncio e eu me pus colorada ao sentir seu desejo por mim, o formigamento na minha concha se tornou mais intenso»
Durante o almoço, intercambiamos algumas palavras, mas ele tinha sua visão centrada em mim e em meu escote. Fui-me impacientando por ter esses olhos tão penetrantes, esquecendo completamente do meu objetivo, pois poderia ter aproveitado que o tinha atolondrado para poder tirar-lhe um pequeno mechão de cabelo, no entanto, coloquei-me a presumir-lhe ainda mais meu corpo. Meu gosto era como me observava e mais quando gentilmente passava a tocar minha perna nua com seus dedos.
Aquela hora eu parei de pensar com clareza, tudo se nebulizou em uma chama intensa de luxúria, meu corpo ansiava por essas carícias, assim como os beijos intensos que nos dávamos. Por isso cedi à minha fome sexual, sem me dar conta passamos daquela mesa onde comíamos para o meu quarto. Nos devorávamos a boca com veemência, com suas mãos apertou minhas nádegas e eu percorria sua larga espalda, desfrutando desse intercâmbio de saliva tão ardente
«Ele foi apegando seu corpo ao meu, ter-lo tão perto e que me abraçasse com esses fortes braços me enlouquecia. Graças a que estávamos tão juntos, pude sentir seu duro e enorme mastro, quedou-me impressionada pelo tamanho daquela coisa sem a ter visto, pois com cada roçar sentia que era um bom pedaço de carne, um que me apetecia comer e tê-lo muito profundo em minha pussy. Poco a pouco, nossas roupas foram desaparecendo, quedando assim ambos completamente nus»
«Fiquei alucinando ao separar-me dele e observar seu corpo nu, parecia uma escultura tallada por Miguel Ângel. Sua figura tão fibrosa e trabalhada, com peitorais firmes e preciosos, abdominais marcados, braços largos e fortes, assim como suas pernas. Embora sem dúvida o que mais me deixou embelesado foi essa grande e bela tranca encorvada que apontava para mim, lucia tão dura que se me derreteu a boca e nesse momento só queria agachar-me para tê-la nos meus lábios»
Eduardo se aproximou e fez-me reagir com um beijo apaixonado, após isso, desci para beijar aquele corpo tão duro e perfeito, passando minhas mãos sobre ele até chegar àquela vagina. Eu me relamei e não podia parar de me espantar com o tamanho daquela coisa, que mesmo parecia não estar em todo seu esplendor. Depois de a encarar perdido por alguns segundos, decidi agarrá-la entre minhas mãos e massajá-la ao mesmo tempo que me embriagava do seu cheiro
Ainda completamente extasiada, comecei a dar-me uns leves golpes nos lábios com aquele pauzinho, semelhante ao quando jogava contigo, algo que lhe agradou. Sorri de forma burlesca, ele não entendeu o motivo, até que comecei a lamber a cabeça daquele tronco. Ah, compreendeu que estava feliz e me entusiasmada por ter aquele pedaço de carne entre os meus lábios e desfrutar do seu sabor como um cheiro. Eduardo soltou uns leves gritos, elogiando minha forma em que traçava sua glande e a chupava.
Ainda assim, o que mais louco me deixou foi minha comida de ovos, pois após jogar com a ponta do seu pau, desci até essas bolas que, para minha surpresa, apresentava bem redondas e grandes.–“Wow... São como os ovos que eu adoro almoçar”-Manifestei picantemente, enquanto ele via e sentiu como minha boca travessa, tomou conta dessas duas preciosas bolas. As quais terminaram completamente encharcadas por minhas salivas e ao afastar-me delas esse ferro quente parecia mais imenso.
A mesma hora em que eu estava perdida nesse membro, não parava de saborear minha boca, pois esses ovos foram uma delícia, a mistura entre seu suor e esperma fazia com que fossem mais que apetitosos. Ele muito cavalheiro me pediu para me recostar na cama, que ia me devolver a experiência, sem duvidar eu me lancei e abri as pernas, permitindo que esse homem se aproximasse e jogasse com meu chochito. Sentir seus dedos nas minhas labiais vaginais e sua respiração próxima do meu órgão sexual fez-me soltar um gemido de desespero.
Eduardo lambeu seus dedos com os quais havia tocado meu vão, saboreando meus joelhos, me observou com fogosidade, sua boca foi se aproximando cada vez mais, até que finalmente a lambiu na minha vulva. O único que pude dizer nesses minutos ferventes foi chamar a Deus, porque esse homem sabia muito bem como enlouquecer uma mulher. Entre todos os amantes que havia tido, nenhum havia comido meu vão de uma maneira tão obscena e estimulante.
«O meu corpo todo se regozijou, agarrei as sábanas e, às vezes, acariciava o seu cabelo, estava tão perdida na luxúria que nem por tocar o seu cabelo, lembrei do meu objetivo. Ele não disse nada, apenas se dedicou a me dar prazer, a mordiscar o meu cu, a jogar com o meu clítoris e fazer-me ronronar de prazer. Quando eu venha em sua boca, Eduardo se afastou, passando a língua por seus lábios e mordendo-os, isso me fez feliz, pois me dava a entender que havia gostado do meu elixir»
Nossos lábios voltaram a se juntar, a lutar de maneira fogosa e misturar nossas salivações da forma mais cerda e promíscua possível. Tudo aquilo, enquanto seu imenso pacote se sobava com minha vagina, cada roçada era mais uma tortura que um prazer, porque apenas aumentava nossa ansiedade de começar com o show principal. Depois de um breve intercâmbio de olhares e eu murmurando para ele que me fodesse como a puta que sou, ele foi mergulhando a ponta desse maravilhoso e grande mastro em meu interior
«Tremi toda, pois após uma semana, eu novamente sentia a satisfação de ter um pênis explorando meu vão. Sem mencionar que as minhas paredes abraçaram com força e desfrutei essa grande ferramenta que me penetrava. Parecia interminável o percurso daquele pênis em mim e não exagero quando digo que apenas a metade, eu já me sentia cheia. Apesar disso, meu desejo era tê-la completamente dentro de mim, queria sentir essa imensa tranca batendo no meu útero, uma e outra vez»
«Como minhas pernas rodearam sua cintura, Eduardo apoiou suas mãos na cama, sentir-me aprisionada por esses grossos braços me fez rir muito. Outra vez seus lábios ficavam a centímetros dos meus, era como se estivesse me provocando ou mais bem retando, para ver quem dos dois terminaria procurando consolo na boca do outro. Sofocada e perdida nessa fantástica penetração que me estava dando, levei minhas mãos para sua espinha e resistindo a não beijá-lo»
«Clavei minhas unhas na sua pele, ao mesmo tempo em que ele terminou de meter todo seu membro em minha concha. Minha barba tiritava, ao mesmo tempo em que soltei um gemido cheio de libido e deleite, Eduardo sorriu e continuando em silêncio, foi bombando em meu interior, cada estocada era uma maravilha e meu corpo apenas trepidava de prazer, nunca havia experimentado semelhante prazer e tampouco pensei que existisse. O melhor de tudo é que Eduardo foi aumentando o ritmo das suas penetradas, fazendo que essa folla fosse selvagem e dura»
Não pude aguentar mais e terminei beijando-o, tendo sua língua emaranhada com a minha, enquanto seu pênis batia constantemente meu ventre, resultou muito prazeroso. Terminei gozando, mas ele não parou seu ritmo, continuou me dando assim tão rude, mesmo quando tocou o seu celular e atendeu a chamada.–“Diga, Romi”-Ela expressou colocando sua mão esquerda na minha cinta, enquanto eu me cobria a boca com minhas mãos, para sufocar meus gemidos descontrolados.
A Eduardo essa situação o acendeu ainda mais do que já estava, seu vigoroso pij@ pareceu fazer-se mais grande em minha concha e suas estocadas foram mais fortes. Tudo isso me resultou uma tortura, pois não podia chorar como me hubiera gostado e expressar-lhe que queria mais de sua maravilhosa pija.–“Ah, minha pequenina, não te exasperes, sei que eu te sinto falta, mas seja paciente, estou concluindo alguns negócios e vou para casa”-Afirmou com chuleria
Apos aquela ligação telefônica, Eduardo agarrou-me pela cintura e me beijou, perdida nos seus lábios e nesses penetrantes ataques letais, não percebi que mudávamos de posição. Eu era a que estava em cima, montando aquele membro empinado que eu estava enamorando, minhas pernas tremiam cada vez que descia, para ter esse pedaço de carne no mais profundo do meu cu. Minhas mãos se apoiaram nos seus peitorais firmes, ao mesmo tempo em que ele começou a jogar com o meu ânus
«Queria controlar meus jadeos, no obstante, era incapaz de fazê-lo, com a voz entre cortada, lhe comuniquei a esse semental, que jamais me havia pegado dessa maneira tão bárbara e majestuosa. Ele sorriu de maneira fanfarrona, sabia que eu estava nas suas mãos, que estava encantada por seu enorme cock e da forma como me fodia,– “Menina, desde agora és minha puta e vais a desfrutar de um bom cú para quando quiser”-Ela sussurrou-me, seduzindo-me mais
Minha cabeça girava com tanta delícia e eu me aproximei à sua boca, da qual já era viciada, como seu travesti.–“Eduardo, eu adoraria ser tua puta, mas tenho namorado”-Sussurrei, mordendo seus lábios.-Já sei, mas ele não parece te satisfazer como correspondeme disse,–Você merece um bom cara, que faça você delirar de prazer, não um bom menino que a trate bem. Então, fuck as duas opções, deixe isso como uma foda casual ou termine com seu namorado e seja uma das minhas gatinhas-Expressou
«Eu me quedei em silêncio, experimentando outro regozijo incrível e soltando uma vez mais minhas jugos. Finalmente ele me cobriu o corpo com seu cú cum e me beijou pela última vez. Quando abri os meus olhos, Eduardo, ainda estava ao meu lado, nesse momento, um sentimento de culpa me invadiu, não obstante, rapidamente recordi meu objetivo e saquei alguns pelos, os quais guardei em uma pequena bolsa. Pude ir-me nesse instante, mas ter esse homem muito perto fazia que eu estivesse ainda cachonda, então me meti entre as sábanas e dei uma última probada a essa cock»Ainda que eu tivesse escutado seu relato, eu estava com a minha vagina toda empalmada e havia soltado um par de jatos pré-seminal. Não saberia dizer, o motivo pelo qual me havia excitado tanto ouvir como a garota que eu gostava, havia feito sexo com o homem que considerava amigo e até irmão. Ela passou seu dedo indicador pela cabeça do meu pau e o levou à boca, saboreando essa esperma que continuou brotando, em seguida sorriu e se aproximou ao meu ouvido,–“Você me perdoa por ter sido uma garota travessa?-Consultou-me. Fiquei em silêncio, o que ela aproveitou para me morder a orelha, após alguns segundos sem dizer nada, abri os lábios e num murmúrio marquei com um sinal de sim, pois não havia culpa de ter caído na tentação, eu a compreendia. Talvez isso descojonasse outro homem e o moleste, no entanto, seria muito sem-vergonha, se ao final eu também estivesse com outras mulheres em sua ausência. Então Agustina soltou uma risa burlona, o que me deixou desconcertado,–“Você realmente acreditou nisso?-Susurró. Expressei o que pensava, que havia entrado na casa de Eduardo, obviamente por ter seu dedo dentro da minha boca aquilo não soou claramente, mas Agustina entendeu e uma sonrisa coquete se traçou-lhe, retirou seu dedo e aproximou-se de mim. Novamente tinha seus lábios finos a alguns centímetros, no entanto, não podia fazer mais do que desejá-los.– “Exato, eu entrei em sua casa, pensando que nesse horário não havia ninguém, mas eu me enganei”-manifestou-se, levantando-me a blusa para tirá-la e dando-me alguns beijos no pescoço que me aqueceram. Viajava a luxúria em seus olhos, apesar disso, mantinha-se firme e não se deixava levar por ela, queria continuar jogando comigo.– “Bruno, você merece muitos castigos, pois enquanto eu me resistia à tentação e não estava com ninguém, você se divertia com sua mãe, com sua irmã e com essa tal Vanessa”-Declarou algo incômodo, eu por minha parte fiquei atônito.–“Quando tua mãe visitou o seu quarto, aquela noite em que eu confessei minha identidade, eu sabia que ela não te via apenas como seu filho, então não me surpreendi ao vê-los fazer sexo na cozinha”-Sussurrou.–“Sómente tive ciúmes, porque eu te treinei e fiz um bom amante. Que essa puta desfrutasse de ti e tua deliciosa pija, era algo injusto, no entanto, terminei aceitando, porque, afinal, queria que tu tivesses experiências com outras, para que aprendesses algumas coisas”-disse essa garota, a qual meteu suas mãos dentro do meu calção e agarrou o meu membro, que voltou a estar duro entre seus dedos e ansioso pelaquela vagina úmida.–Ah... Ah... Agus-Agustina...-balbuciei e ela gozando dessa tortura, expressou,–“Desculpe, eu me desviei do meu tema, estávamos a falar sobre como consegui o cabelo de EduardoNão compreendia o que ela jogava minha vizinha, o único que estava claro é que eu estava sendo castigada.–“Entrei nessa casa achando que não havia ninguém e não foi assim, na verdade estava Eduardo e suas gatinhas”-Disse com certa picardia, ingênuo pensei que literalmente falava sobre algumas gatas, ainda sabendo que ele não tinha mascotas. Modo mais sigiloso possível, com o coração entre as mãos, porque poderiam descobrir-me, suspirava aliviada ao chegar ao banheiro, mas... Fizeste o exame? Verdade? Que ela era minha sobrinha. Depois desse intercâmbio de babas, voltei a reagir, deixei de ser um espectador e agarrei esses fartos glúteos enquanto mordia seus lábios.–Não te imaginas quanto estranho era isso, garota da casa ao lado-Le susurrei, ela soltou uma risa seca, sem parar de mexer o seu sexo contra meu tronco e em cada roçagem parecia que já ia enterrar a ponta.–“Pensei que tua mãe, tinha feito esquecer-te de mim”-contestou, crivando finalmente a cabeça do meu pau no seu interior. Só esse leve contato fez-me tremer e notei como essa vagina estava ansiosa para me receber dentro dela.–Fazer com a mãe não esteve mal, mas não se compara a ti, ninguém me faz sentir o que tu me provoca-Afirmei, seguramente a ela por suas nádegas, para que ela descendsse sobre meu membro, no entanto, a muito promíscua, foi descendo de maneira muito lenta.–“Uuuu... Bruni-Bruno... Em verdade eu te perdia, logo eu te chupava o seu pau, você a tirava e me metia de novo completamente outra vez-Balbuciou, abraçando-me e roçando nossos lábios, ao mesmo tempo em que eu imaginava minha mãe nos espiando. Essa bobagem verdadeiramente me fez rir demais, ao ponto que não parei de dar-lhe estocadas profundas a Agustina, ela apenas tentava calar seus suspiros através de beijos, os quais foram fogosos e intermináveis.– “O que, meu homem?”Ele sussurrou em meu ouvido, colocando um dos seus dedos nos meus lábios, eu o chupi como havia feito alguns minutos antes, minha vizinha ao ver isso sorriu e logo aquele mesmo dedo foi levado à sua boca. –“Você quer me dar por isso hoje?-Consultou com um rosto grosseiro e sedento de prazer.–Claro claro...-Contestei, vendo como ela abriu sua boca e sacou sua língua, a qual toquei com a minha, fazendo sons lascivos. Ambos nos detivemos e ela sacou meu membro do seu interior, para dar-se volta e levantar sua preciosa bunda, a qual me la meneou de lado a lado. Respiração se acelerou e em um grunhido procurando consolo na minha boca, terminou por correr-se. Uma linda cascata fluía pelo seu vão, ela ficou estendida na minha cama, mas deixando levantado aquele exquisito bumbum, que decidi provar. Primeiro passei meu dedo ao redor desse perfeito buraco circular que se formara por esse tapão anal.–“Uuuuh... Bruno, que delicioso!-Expressou, animando-me para que continuasse explodindo seu Bunda,–“Aaaaah, Deus meu... Eu amo Bruno, eu amo”Adicione apertando ainda mais meu pau com aquele delicioso bunda.–Meu gatinho está ronronando, meu gatinho está ronronando-Eu lhe manifestei, aproximando minha boca à sua, nossos lábios se abraçaram pela ternura e pouco a pouco esses pequenos beijos se transformaram em um beijo longo e veemente.–“De... ¿De-des-desde quando você se tornou tão bom nisto?-Interpelei, maravilhada com a minha forma de jogar com seu corpo e satisfazê-la. Soltei um dos seus seios para acariciar seu pussy úmido e, após pequenos roçados, toquei seu clítoris, provocando que perdesse a cabeça. Enquanto continuava metendo e sacando meu cock de seu ânus, perguntei-lhe se acreditava que mamãe me havia ensinado muito bem na sua ausência. Agustina não disse nada entre tantos gemidos, mas supus que sua resposta foi sim.–“Bru... Bruno, eu amo você”Sussurrou.–Eu também te amo, Agostina-Eu contestei mordiscando aqueles lábios. Irma. Emma não podia modular uma palavra, o que foi complicando um pouco as coisas, por isso tive que eu ir construindo a conversação. Queria que seus filhos se vissem igual envolvidos em problemas alheios, aceitei callar. Ao chegar, fiquei completamente encantado olhando para Vanessa, que estava sentada jogando xadrez com sua mãe, usava roupa casual, uma blusa preta, uma camisa vermelha com quadrados pretos e um short de meia-mola, não entendia o motivo pelo qual essa garota me tinha hipnotizado. Ela ao me ver sorriu e rapidamente baixou sua mirada, estava muito concentrada no duelo que estava tendo com sua mãe nesse momento. Agustina deve ter se irritado ao ver-me que não largava os olhos nessa garota, pouco a pouco fui aquecendo com ela, desde que soube que era minha sobrinha, Vanessa havia se transformado em uma espécie de afrodisíaco.–“Bem jogada filha, mas xadrez mate”April expressou com uma careta de chuleria e satisfação. Vanessa: Você é má, mãe, nem sequer me deixa ganhar xadrez. April: Princesa, na vida não tudo cai do céu, você precisa se esforçar para conquistar o que quer. Vanessa sorriu e se aproximou à sua mãe, sussurrando algo, o que provocou uma pequena risada complice entre as duas. Depois disso, ambas se aproximaram para nos cumprimentar e eu fiquei como estátua, pois ter minha sobrinha tão perto me colocava nervoso. Tudo se tornou mais complicado para mim quando April se afastou para ir ver Simón,–“Vai Bruce, não imagine que nós voltaríamos a ver após tudo, embora eu me alegre que tenhas encontrado tua garota ao lado”-manifestou com seu tom coqueteiro. Ela sorriu para Agustina, parecia emocionada por tê-la ali perto.Desculpe que te a roubar por um momento, mas preciso falar com sua namoradaEle disse, segurando a mão de uma Agostina surpreendida, que não conseguiu dizer nada. Suspirei aliviado, mas aquilo duraria muito pouco, porque quase imediatamente, Axel apareceu ao lado da sua noiva. À primeira vista pensei que se tratava de Josefina e minha cabeça se armou um grande barulho, sem mencionar que eu estava aturdido com ela, pois não havia percebido sua beleza e físico maravilhoso.–“Ei, amigo, qual surpresa, você me chamava, Bruno, é verdade?perguntou ele, enquanto eu tentava raciocinar e parar de olhar para sua noiva.–“E ele quem é?-Consultou a menina, deixando-me mais abatido,–“É um amigo de Vanessa e acho que meu pai o atendeu na sua consulta”-Afirmou, enquanto ouvia outras vozes atrás de mim,–“¿Bruno?”-Disseram-me, ao dar-me volta eu me dei conta que era Benjamín e estava acompanhado com Josefina, que se revelou ser igual à prometida do seu irmão, minha cabeça definitivamente explodiu nesse momento. Sua quarta, escutei outro barulho, mas essa vez mais bem era um tipo de gemido. Confundido abri sua porta, tentando não fazer barulho, ao abrir a porta fiquei surpreso e deliciado.–“Oooooh papa... Você vai me fazer correr agora”balbuciou Vanessa, aproximando sua boca à dele,– “Princesa, vejo que estás muito necessitada”Expressou Tomás, mordendo os lábios dela.–“Sss-sim... Pai, você não sabe quanto eu precisava de uma felação”-Murmu ela afastando sua boca dele e alongando uma corda de saliva entre seus lábios.– “Bom, pai, peço desculpas por não ter te atendido como convém, mas estive muito ocupado”-Manifestou meu irmão, cravando seus dedos dentro do ajustado orifício anal da minha sobrinha, fazendo que ela soltasse um par de jadeos e desse um grito de prazer.–“Uuuuff... Deus meu... Papai, se você continuar assim, vou ter múltiplos orgasmos-Afirmou Vanessa, apoie as suas mãos nos ombros do seu pai, ao mesmo tempo que todo o seu corpo trepidava, então os seus olhos desviaram-se para onde April e, num murmúrio, expressou– Ven aqui, mãeEscutá-la dizer isso me deixou mais atónito, não obstante, não podia ocultar a ereção que eu tinha por estar vendo aquilo, estava tão cachondo que sem pensar muito, comecei a masturbar-me olhando aquele ato de incesto entre pai e filha, onde a mãe se juntou. Por causa dessas palavras, April se aproximou dela e a beijou, ambas pareciam completamente loucas de prazer, suas bocas transmitiam o desejo e a luxúria que estava vivendo nesse momento, Tomás apenas as verificava-se emocionado.– “Ei, por que você quer comer o concha da mamãe?Perguntou a mulher excitada,– 'Eu... Porque eu adoro quando fazemos os três'Minha sobrinha respondeu. April com uma sonrisa cheia de libido, colocou seu chocho maduro na boca da sua filha, que começou a devorá-lo com fome. Enquanto isso, os lábios sensuais da Milf foram para os lábios do seu esposo e beijaram com veemência. Sentiu um grande cachondeo ao ver eles gozarem dessa maneira, sem poder aguentar mais a calentura, regressei ao meu quarto.– “Beba, mamãe aprendeu a dividir-te com Augustina, então agora podemos viver juntos novamente?Minha mãe exclamava movendo suas tetas para cima e baixo e sua língua passeando pelo meu glande, fazendo contato com a língua da minha namorada que traçava o meu falo.– Ahhh, sim, ma... Máe... A partir de agora vamos viver os três juntosmurmurava. Continuei a acariciar meu pau, até que não o suportei mais e terminei, soltando uma grande quantidade de sêmen e fiquei adormecido.– Como você está hoje, campeão?-Disse, deixando-me desconcertado. Ela ao observar meu rosto se largou a rir,-Você sabe, Bruno, às vezes falamos em inglês aqui porque, se não se deu conta, minha mãe é inglesa -declarou,–“Não sei o quanto você manipula a língua inglesa, mas com prazer te ensinaria”-adicionou, rodeando meu pescoço com seus braços. Não sabia o que dizer, tê-la assim de perto era uma horrível tortura, Vanessa novamente soltou uma carcajada e soprando sua boca com a minha expressou,- É brincadeira, há alguns dias falamos em inglês porque minha mãe é inglesaEsse leve contato fez-me colocar-me ansioso e sem desviar sua sensual olhar para mim e esses lábios da minha boca continuou dizendo,– “Você certamente está procurando sua namorada, não é verdade? Bom, ela saiu com meu pai para treinar”Não sei por quê, mas ao ouvir essa afirmação, imaginei Agustina sendo penetrada por Tomás na minha mente imaginária, e em vez de me irritar, pensar nisso me excita mais ainda. Literalmente a imaginei com o seu short rosa de lycra, entre as suas coxas, com o seu bumbumzinho levantado, enquanto meu irmão penetrava o seu conchito, fazendo-a gritar e se regozijar do prazer.–“Ai, Deus meu, Tomás…’Ela se queixava e essa vagina madura saía e entrava do seu interior, fazendo pular suas tetas.–“Desculpe, cunhada, mas você parecia tão ansiosa e com essa roupa esportiva você parece tão sexy que não pude me controlar”-Ele sussurrou-lhe, segurando o queixo dela e aproximando-o aos seus lábios.– Ahh, não se desculpe, faz isso de maravilha e justamente o que eu precisava, pois ontem seu irmãozinho me deixou com as ânsiasEla respondeu Agustina, abrindo sua boceta para trocar suas saliva lasciva.– “Bruno, Bruno... Ei, Bruno, desperta-se”Sinalizou Vanessa chicoteando seus dedos e interrompendo minha fantasia.–«Diga... Desculpe, estava imerso em meus pensamentos»Eu respondi, tentando de olhar para o outro lado e afastar-me dela para que não visse minha ereção. Ela apenas soltou uma breve carcajada, em seguida me pediu que a acompanhasse à empresa onde trabalhava, eu desorientado perguntei por quê, ao que minha sobrinha me fez lembrar de que havia assinado um contrato. A alguns comentários que me chegaram, mãe não é a mesma de antes. Aquela mulher que gostava de se exibir e chamar atenção de homens, desapareceu, é alguém apagada e quase sempre está encerrada em casa, obviamente isso me lastima, mas afinal, o melhor para ambos é que estejamos longe um tempo, porque eu ainda a desejo e espero que um dia possa cumprir minha ansiada fantasia, como poder confessá-la a Agustina.
«Tratava de manter a calma e fazer com que minhas olhares para ele não fossem tão descarados, embora não pudesse deixar de desejá-lo e ficar perdamente observando-o. Com o passo dos minutos, ele virou-se para mim e eu rapidamente girei minha olhar para a parede, nervosa mordi as unhas. Não sei quando tempo passou, mas quando me virei novamente, para olhá-lo de perfil, percebi que não era a única que estava presa por esse cara, a mulher com quem negociava estava igual ou pior do que eu»
«Eu me sentia sufocada e com vontade de explorar meu cu com os meus dedos, para me tranquilizar. Meu coração acelerou quando percebi que a reunião havia chegado ao seu fim. Não me sentia preparada para falar com ele, no entanto, não tinha outra opção se quisesse ter uma amostra de seu cabelo. Respirei fundo e me obriguei a mim mesma parar de pensar em obscenidades e me concentrar na minha missão, mas como você imaginará, eu fiquei em branco, ao tê-lo frente a mim»
«Ele correu e não desviou os seus olhos dos meus, parecia estar perdido neles e eu ficava encantada com sua fragrância, que misturava entre seu perfume e o suor, após ter trabalhado. Esse aroma fez que meu corpo delirasse novamente, não pude resistir-me à tentação de lhe dar um bom olhar de cabeça a pé. Tê-lo assim perto resultou mal para mim, pois não podia me concentrar e notar que tinha alguns botões da sua camisa abertos, o que apenas causava mais libido em mim»
« (Translation: Quotation marks)–“Algo está passando... Yoriko?-Ele disse lendo o nome que saía na camisa que eu havia posto.–“E você?-exclamei de maneira ingênua e confusa,–“Assim te chamas, não?-Ele respondeu com uma sonrisa no rosto que o tornava mais atraente. As palavras novamente pararam de vir à minha cabeça e eu apenas soltei um sorriso nervoso, ele me agarrou desde a barbicha, sem parar de sorrir e se despediu.–“Aaah, Deus”-Sussurrei, mordendo-me o lábio inferior, tentando não perder a cabeça.
Suspirei e ao dar-me conta de que estava deixando-o ir, sem ter-lhe tirado um fio, saí correndo atrás dele. Eduardo se surpreendeu e ao mesmo tempo lhe causou algo de graça, voltar-se a ver, me consultou o que queria e eu algo fatigada pela corrida que havia dado, o convidei a comer. Ele me ficou olhando fixamente como se aquilo fosse tratado de uma brincadeira, mas ao dar-se conta de que estava falando sério, soltou uma breve gargalhada.–“Ok, aceito”Ele afirmou, passeando sua mirada por toda minha figura.
«Eu fui buscar aquele uniforme e me vesti com um vestido vermelho que chegava até os joelhos e tinha um decote em forma de V, oferecendo assim uma vista linda dos meus peitos. Não sabia por quê havia-me vestido tão provocativamente, até sair e me reunir com Eduardo. Ver como seus olhos se fixavam em mim e parecia despir-me com seu olhar, me enchia de satisfação. Ele ficou em silêncio e eu me pus colorada ao sentir seu desejo por mim, o formigamento na minha concha se tornou mais intenso»
Durante o almoço, intercambiamos algumas palavras, mas ele tinha sua visão centrada em mim e em meu escote. Fui-me impacientando por ter esses olhos tão penetrantes, esquecendo completamente do meu objetivo, pois poderia ter aproveitado que o tinha atolondrado para poder tirar-lhe um pequeno mechão de cabelo, no entanto, coloquei-me a presumir-lhe ainda mais meu corpo. Meu gosto era como me observava e mais quando gentilmente passava a tocar minha perna nua com seus dedos.
Aquela hora eu parei de pensar com clareza, tudo se nebulizou em uma chama intensa de luxúria, meu corpo ansiava por essas carícias, assim como os beijos intensos que nos dávamos. Por isso cedi à minha fome sexual, sem me dar conta passamos daquela mesa onde comíamos para o meu quarto. Nos devorávamos a boca com veemência, com suas mãos apertou minhas nádegas e eu percorria sua larga espalda, desfrutando desse intercâmbio de saliva tão ardente
«Ele foi apegando seu corpo ao meu, ter-lo tão perto e que me abraçasse com esses fortes braços me enlouquecia. Graças a que estávamos tão juntos, pude sentir seu duro e enorme mastro, quedou-me impressionada pelo tamanho daquela coisa sem a ter visto, pois com cada roçar sentia que era um bom pedaço de carne, um que me apetecia comer e tê-lo muito profundo em minha pussy. Poco a pouco, nossas roupas foram desaparecendo, quedando assim ambos completamente nus»
«Fiquei alucinando ao separar-me dele e observar seu corpo nu, parecia uma escultura tallada por Miguel Ângel. Sua figura tão fibrosa e trabalhada, com peitorais firmes e preciosos, abdominais marcados, braços largos e fortes, assim como suas pernas. Embora sem dúvida o que mais me deixou embelesado foi essa grande e bela tranca encorvada que apontava para mim, lucia tão dura que se me derreteu a boca e nesse momento só queria agachar-me para tê-la nos meus lábios»
Eduardo se aproximou e fez-me reagir com um beijo apaixonado, após isso, desci para beijar aquele corpo tão duro e perfeito, passando minhas mãos sobre ele até chegar àquela vagina. Eu me relamei e não podia parar de me espantar com o tamanho daquela coisa, que mesmo parecia não estar em todo seu esplendor. Depois de a encarar perdido por alguns segundos, decidi agarrá-la entre minhas mãos e massajá-la ao mesmo tempo que me embriagava do seu cheiro
Ainda completamente extasiada, comecei a dar-me uns leves golpes nos lábios com aquele pauzinho, semelhante ao quando jogava contigo, algo que lhe agradou. Sorri de forma burlesca, ele não entendeu o motivo, até que comecei a lamber a cabeça daquele tronco. Ah, compreendeu que estava feliz e me entusiasmada por ter aquele pedaço de carne entre os meus lábios e desfrutar do seu sabor como um cheiro. Eduardo soltou uns leves gritos, elogiando minha forma em que traçava sua glande e a chupava.
Ainda assim, o que mais louco me deixou foi minha comida de ovos, pois após jogar com a ponta do seu pau, desci até essas bolas que, para minha surpresa, apresentava bem redondas e grandes.–“Wow... São como os ovos que eu adoro almoçar”-Manifestei picantemente, enquanto ele via e sentiu como minha boca travessa, tomou conta dessas duas preciosas bolas. As quais terminaram completamente encharcadas por minhas salivas e ao afastar-me delas esse ferro quente parecia mais imenso.
A mesma hora em que eu estava perdida nesse membro, não parava de saborear minha boca, pois esses ovos foram uma delícia, a mistura entre seu suor e esperma fazia com que fossem mais que apetitosos. Ele muito cavalheiro me pediu para me recostar na cama, que ia me devolver a experiência, sem duvidar eu me lancei e abri as pernas, permitindo que esse homem se aproximasse e jogasse com meu chochito. Sentir seus dedos nas minhas labiais vaginais e sua respiração próxima do meu órgão sexual fez-me soltar um gemido de desespero.
Eduardo lambeu seus dedos com os quais havia tocado meu vão, saboreando meus joelhos, me observou com fogosidade, sua boca foi se aproximando cada vez mais, até que finalmente a lambiu na minha vulva. O único que pude dizer nesses minutos ferventes foi chamar a Deus, porque esse homem sabia muito bem como enlouquecer uma mulher. Entre todos os amantes que havia tido, nenhum havia comido meu vão de uma maneira tão obscena e estimulante.
«O meu corpo todo se regozijou, agarrei as sábanas e, às vezes, acariciava o seu cabelo, estava tão perdida na luxúria que nem por tocar o seu cabelo, lembrei do meu objetivo. Ele não disse nada, apenas se dedicou a me dar prazer, a mordiscar o meu cu, a jogar com o meu clítoris e fazer-me ronronar de prazer. Quando eu venha em sua boca, Eduardo se afastou, passando a língua por seus lábios e mordendo-os, isso me fez feliz, pois me dava a entender que havia gostado do meu elixir»
Nossos lábios voltaram a se juntar, a lutar de maneira fogosa e misturar nossas salivações da forma mais cerda e promíscua possível. Tudo aquilo, enquanto seu imenso pacote se sobava com minha vagina, cada roçada era mais uma tortura que um prazer, porque apenas aumentava nossa ansiedade de começar com o show principal. Depois de um breve intercâmbio de olhares e eu murmurando para ele que me fodesse como a puta que sou, ele foi mergulhando a ponta desse maravilhoso e grande mastro em meu interior
«Tremi toda, pois após uma semana, eu novamente sentia a satisfação de ter um pênis explorando meu vão. Sem mencionar que as minhas paredes abraçaram com força e desfrutei essa grande ferramenta que me penetrava. Parecia interminável o percurso daquele pênis em mim e não exagero quando digo que apenas a metade, eu já me sentia cheia. Apesar disso, meu desejo era tê-la completamente dentro de mim, queria sentir essa imensa tranca batendo no meu útero, uma e outra vez»
«Como minhas pernas rodearam sua cintura, Eduardo apoiou suas mãos na cama, sentir-me aprisionada por esses grossos braços me fez rir muito. Outra vez seus lábios ficavam a centímetros dos meus, era como se estivesse me provocando ou mais bem retando, para ver quem dos dois terminaria procurando consolo na boca do outro. Sofocada e perdida nessa fantástica penetração que me estava dando, levei minhas mãos para sua espinha e resistindo a não beijá-lo»
«Clavei minhas unhas na sua pele, ao mesmo tempo em que ele terminou de meter todo seu membro em minha concha. Minha barba tiritava, ao mesmo tempo em que soltei um gemido cheio de libido e deleite, Eduardo sorriu e continuando em silêncio, foi bombando em meu interior, cada estocada era uma maravilha e meu corpo apenas trepidava de prazer, nunca havia experimentado semelhante prazer e tampouco pensei que existisse. O melhor de tudo é que Eduardo foi aumentando o ritmo das suas penetradas, fazendo que essa folla fosse selvagem e dura»
Não pude aguentar mais e terminei beijando-o, tendo sua língua emaranhada com a minha, enquanto seu pênis batia constantemente meu ventre, resultou muito prazeroso. Terminei gozando, mas ele não parou seu ritmo, continuou me dando assim tão rude, mesmo quando tocou o seu celular e atendeu a chamada.–“Diga, Romi”-Ela expressou colocando sua mão esquerda na minha cinta, enquanto eu me cobria a boca com minhas mãos, para sufocar meus gemidos descontrolados.
A Eduardo essa situação o acendeu ainda mais do que já estava, seu vigoroso pij@ pareceu fazer-se mais grande em minha concha e suas estocadas foram mais fortes. Tudo isso me resultou uma tortura, pois não podia chorar como me hubiera gostado e expressar-lhe que queria mais de sua maravilhosa pija.–“Ah, minha pequenina, não te exasperes, sei que eu te sinto falta, mas seja paciente, estou concluindo alguns negócios e vou para casa”-Afirmou com chuleria
Apos aquela ligação telefônica, Eduardo agarrou-me pela cintura e me beijou, perdida nos seus lábios e nesses penetrantes ataques letais, não percebi que mudávamos de posição. Eu era a que estava em cima, montando aquele membro empinado que eu estava enamorando, minhas pernas tremiam cada vez que descia, para ter esse pedaço de carne no mais profundo do meu cu. Minhas mãos se apoiaram nos seus peitorais firmes, ao mesmo tempo em que ele começou a jogar com o meu ânus
«Queria controlar meus jadeos, no obstante, era incapaz de fazê-lo, com a voz entre cortada, lhe comuniquei a esse semental, que jamais me havia pegado dessa maneira tão bárbara e majestuosa. Ele sorriu de maneira fanfarrona, sabia que eu estava nas suas mãos, que estava encantada por seu enorme cock e da forma como me fodia,– “Menina, desde agora és minha puta e vais a desfrutar de um bom cú para quando quiser”-Ela sussurrou-me, seduzindo-me mais
Minha cabeça girava com tanta delícia e eu me aproximei à sua boca, da qual já era viciada, como seu travesti.–“Eduardo, eu adoraria ser tua puta, mas tenho namorado”-Sussurrei, mordendo seus lábios.-Já sei, mas ele não parece te satisfazer como correspondeme disse,–Você merece um bom cara, que faça você delirar de prazer, não um bom menino que a trate bem. Então, fuck as duas opções, deixe isso como uma foda casual ou termine com seu namorado e seja uma das minhas gatinhas-Expressou
«Eu me quedei em silêncio, experimentando outro regozijo incrível e soltando uma vez mais minhas jugos. Finalmente ele me cobriu o corpo com seu cú cum e me beijou pela última vez. Quando abri os meus olhos, Eduardo, ainda estava ao meu lado, nesse momento, um sentimento de culpa me invadiu, não obstante, rapidamente recordi meu objetivo e saquei alguns pelos, os quais guardei em uma pequena bolsa. Pude ir-me nesse instante, mas ter esse homem muito perto fazia que eu estivesse ainda cachonda, então me meti entre as sábanas e dei uma última probada a essa cock»Ainda que eu tivesse escutado seu relato, eu estava com a minha vagina toda empalmada e havia soltado um par de jatos pré-seminal. Não saberia dizer, o motivo pelo qual me havia excitado tanto ouvir como a garota que eu gostava, havia feito sexo com o homem que considerava amigo e até irmão. Ela passou seu dedo indicador pela cabeça do meu pau e o levou à boca, saboreando essa esperma que continuou brotando, em seguida sorriu e se aproximou ao meu ouvido,–“Você me perdoa por ter sido uma garota travessa?-Consultou-me. Fiquei em silêncio, o que ela aproveitou para me morder a orelha, após alguns segundos sem dizer nada, abri os lábios e num murmúrio marquei com um sinal de sim, pois não havia culpa de ter caído na tentação, eu a compreendia. Talvez isso descojonasse outro homem e o moleste, no entanto, seria muito sem-vergonha, se ao final eu também estivesse com outras mulheres em sua ausência. Então Agustina soltou uma risa burlona, o que me deixou desconcertado,–“Você realmente acreditou nisso?-Susurró. Expressei o que pensava, que havia entrado na casa de Eduardo, obviamente por ter seu dedo dentro da minha boca aquilo não soou claramente, mas Agustina entendeu e uma sonrisa coquete se traçou-lhe, retirou seu dedo e aproximou-se de mim. Novamente tinha seus lábios finos a alguns centímetros, no entanto, não podia fazer mais do que desejá-los.– “Exato, eu entrei em sua casa, pensando que nesse horário não havia ninguém, mas eu me enganei”-manifestou-se, levantando-me a blusa para tirá-la e dando-me alguns beijos no pescoço que me aqueceram. Viajava a luxúria em seus olhos, apesar disso, mantinha-se firme e não se deixava levar por ela, queria continuar jogando comigo.– “Bruno, você merece muitos castigos, pois enquanto eu me resistia à tentação e não estava com ninguém, você se divertia com sua mãe, com sua irmã e com essa tal Vanessa”-Declarou algo incômodo, eu por minha parte fiquei atônito.–“Quando tua mãe visitou o seu quarto, aquela noite em que eu confessei minha identidade, eu sabia que ela não te via apenas como seu filho, então não me surpreendi ao vê-los fazer sexo na cozinha”-Sussurrou.–“Sómente tive ciúmes, porque eu te treinei e fiz um bom amante. Que essa puta desfrutasse de ti e tua deliciosa pija, era algo injusto, no entanto, terminei aceitando, porque, afinal, queria que tu tivesses experiências com outras, para que aprendesses algumas coisas”-disse essa garota, a qual meteu suas mãos dentro do meu calção e agarrou o meu membro, que voltou a estar duro entre seus dedos e ansioso pelaquela vagina úmida.–Ah... Ah... Agus-Agustina...-balbuciei e ela gozando dessa tortura, expressou,–“Desculpe, eu me desviei do meu tema, estávamos a falar sobre como consegui o cabelo de EduardoNão compreendia o que ela jogava minha vizinha, o único que estava claro é que eu estava sendo castigada.–“Entrei nessa casa achando que não havia ninguém e não foi assim, na verdade estava Eduardo e suas gatinhas”-Disse com certa picardia, ingênuo pensei que literalmente falava sobre algumas gatas, ainda sabendo que ele não tinha mascotas. Modo mais sigiloso possível, com o coração entre as mãos, porque poderiam descobrir-me, suspirava aliviada ao chegar ao banheiro, mas... Fizeste o exame? Verdade? Que ela era minha sobrinha. Depois desse intercâmbio de babas, voltei a reagir, deixei de ser um espectador e agarrei esses fartos glúteos enquanto mordia seus lábios.–Não te imaginas quanto estranho era isso, garota da casa ao lado-Le susurrei, ela soltou uma risa seca, sem parar de mexer o seu sexo contra meu tronco e em cada roçagem parecia que já ia enterrar a ponta.–“Pensei que tua mãe, tinha feito esquecer-te de mim”-contestou, crivando finalmente a cabeça do meu pau no seu interior. Só esse leve contato fez-me tremer e notei como essa vagina estava ansiosa para me receber dentro dela.–Fazer com a mãe não esteve mal, mas não se compara a ti, ninguém me faz sentir o que tu me provoca-Afirmei, seguramente a ela por suas nádegas, para que ela descendsse sobre meu membro, no entanto, a muito promíscua, foi descendo de maneira muito lenta.–“Uuuu... Bruni-Bruno... Em verdade eu te perdia, logo eu te chupava o seu pau, você a tirava e me metia de novo completamente outra vez-Balbuciou, abraçando-me e roçando nossos lábios, ao mesmo tempo em que eu imaginava minha mãe nos espiando. Essa bobagem verdadeiramente me fez rir demais, ao ponto que não parei de dar-lhe estocadas profundas a Agustina, ela apenas tentava calar seus suspiros através de beijos, os quais foram fogosos e intermináveis.– “O que, meu homem?”Ele sussurrou em meu ouvido, colocando um dos seus dedos nos meus lábios, eu o chupi como havia feito alguns minutos antes, minha vizinha ao ver isso sorriu e logo aquele mesmo dedo foi levado à sua boca. –“Você quer me dar por isso hoje?-Consultou com um rosto grosseiro e sedento de prazer.–Claro claro...-Contestei, vendo como ela abriu sua boca e sacou sua língua, a qual toquei com a minha, fazendo sons lascivos. Ambos nos detivemos e ela sacou meu membro do seu interior, para dar-se volta e levantar sua preciosa bunda, a qual me la meneou de lado a lado. Respiração se acelerou e em um grunhido procurando consolo na minha boca, terminou por correr-se. Uma linda cascata fluía pelo seu vão, ela ficou estendida na minha cama, mas deixando levantado aquele exquisito bumbum, que decidi provar. Primeiro passei meu dedo ao redor desse perfeito buraco circular que se formara por esse tapão anal.–“Uuuuh... Bruno, que delicioso!-Expressou, animando-me para que continuasse explodindo seu Bunda,–“Aaaaah, Deus meu... Eu amo Bruno, eu amo”Adicione apertando ainda mais meu pau com aquele delicioso bunda.–Meu gatinho está ronronando, meu gatinho está ronronando-Eu lhe manifestei, aproximando minha boca à sua, nossos lábios se abraçaram pela ternura e pouco a pouco esses pequenos beijos se transformaram em um beijo longo e veemente.–“De... ¿De-des-desde quando você se tornou tão bom nisto?-Interpelei, maravilhada com a minha forma de jogar com seu corpo e satisfazê-la. Soltei um dos seus seios para acariciar seu pussy úmido e, após pequenos roçados, toquei seu clítoris, provocando que perdesse a cabeça. Enquanto continuava metendo e sacando meu cock de seu ânus, perguntei-lhe se acreditava que mamãe me havia ensinado muito bem na sua ausência. Agustina não disse nada entre tantos gemidos, mas supus que sua resposta foi sim.–“Bru... Bruno, eu amo você”Sussurrou.–Eu também te amo, Agostina-Eu contestei mordiscando aqueles lábios. Irma. Emma não podia modular uma palavra, o que foi complicando um pouco as coisas, por isso tive que eu ir construindo a conversação. Queria que seus filhos se vissem igual envolvidos em problemas alheios, aceitei callar. Ao chegar, fiquei completamente encantado olhando para Vanessa, que estava sentada jogando xadrez com sua mãe, usava roupa casual, uma blusa preta, uma camisa vermelha com quadrados pretos e um short de meia-mola, não entendia o motivo pelo qual essa garota me tinha hipnotizado. Ela ao me ver sorriu e rapidamente baixou sua mirada, estava muito concentrada no duelo que estava tendo com sua mãe nesse momento. Agustina deve ter se irritado ao ver-me que não largava os olhos nessa garota, pouco a pouco fui aquecendo com ela, desde que soube que era minha sobrinha, Vanessa havia se transformado em uma espécie de afrodisíaco.–“Bem jogada filha, mas xadrez mate”April expressou com uma careta de chuleria e satisfação. Vanessa: Você é má, mãe, nem sequer me deixa ganhar xadrez. April: Princesa, na vida não tudo cai do céu, você precisa se esforçar para conquistar o que quer. Vanessa sorriu e se aproximou à sua mãe, sussurrando algo, o que provocou uma pequena risada complice entre as duas. Depois disso, ambas se aproximaram para nos cumprimentar e eu fiquei como estátua, pois ter minha sobrinha tão perto me colocava nervoso. Tudo se tornou mais complicado para mim quando April se afastou para ir ver Simón,–“Vai Bruce, não imagine que nós voltaríamos a ver após tudo, embora eu me alegre que tenhas encontrado tua garota ao lado”-manifestou com seu tom coqueteiro. Ela sorriu para Agustina, parecia emocionada por tê-la ali perto.Desculpe que te a roubar por um momento, mas preciso falar com sua namoradaEle disse, segurando a mão de uma Agostina surpreendida, que não conseguiu dizer nada. Suspirei aliviado, mas aquilo duraria muito pouco, porque quase imediatamente, Axel apareceu ao lado da sua noiva. À primeira vista pensei que se tratava de Josefina e minha cabeça se armou um grande barulho, sem mencionar que eu estava aturdido com ela, pois não havia percebido sua beleza e físico maravilhoso.–“Ei, amigo, qual surpresa, você me chamava, Bruno, é verdade?perguntou ele, enquanto eu tentava raciocinar e parar de olhar para sua noiva.–“E ele quem é?-Consultou a menina, deixando-me mais abatido,–“É um amigo de Vanessa e acho que meu pai o atendeu na sua consulta”-Afirmou, enquanto ouvia outras vozes atrás de mim,–“¿Bruno?”-Disseram-me, ao dar-me volta eu me dei conta que era Benjamín e estava acompanhado com Josefina, que se revelou ser igual à prometida do seu irmão, minha cabeça definitivamente explodiu nesse momento. Sua quarta, escutei outro barulho, mas essa vez mais bem era um tipo de gemido. Confundido abri sua porta, tentando não fazer barulho, ao abrir a porta fiquei surpreso e deliciado.–“Oooooh papa... Você vai me fazer correr agora”balbuciou Vanessa, aproximando sua boca à dele,– “Princesa, vejo que estás muito necessitada”Expressou Tomás, mordendo os lábios dela.–“Sss-sim... Pai, você não sabe quanto eu precisava de uma felação”-Murmu ela afastando sua boca dele e alongando uma corda de saliva entre seus lábios.– “Bom, pai, peço desculpas por não ter te atendido como convém, mas estive muito ocupado”-Manifestou meu irmão, cravando seus dedos dentro do ajustado orifício anal da minha sobrinha, fazendo que ela soltasse um par de jadeos e desse um grito de prazer.–“Uuuuff... Deus meu... Papai, se você continuar assim, vou ter múltiplos orgasmos-Afirmou Vanessa, apoie as suas mãos nos ombros do seu pai, ao mesmo tempo que todo o seu corpo trepidava, então os seus olhos desviaram-se para onde April e, num murmúrio, expressou– Ven aqui, mãeEscutá-la dizer isso me deixou mais atónito, não obstante, não podia ocultar a ereção que eu tinha por estar vendo aquilo, estava tão cachondo que sem pensar muito, comecei a masturbar-me olhando aquele ato de incesto entre pai e filha, onde a mãe se juntou. Por causa dessas palavras, April se aproximou dela e a beijou, ambas pareciam completamente loucas de prazer, suas bocas transmitiam o desejo e a luxúria que estava vivendo nesse momento, Tomás apenas as verificava-se emocionado.– “Ei, por que você quer comer o concha da mamãe?Perguntou a mulher excitada,– 'Eu... Porque eu adoro quando fazemos os três'Minha sobrinha respondeu. April com uma sonrisa cheia de libido, colocou seu chocho maduro na boca da sua filha, que começou a devorá-lo com fome. Enquanto isso, os lábios sensuais da Milf foram para os lábios do seu esposo e beijaram com veemência. Sentiu um grande cachondeo ao ver eles gozarem dessa maneira, sem poder aguentar mais a calentura, regressei ao meu quarto.– “Beba, mamãe aprendeu a dividir-te com Augustina, então agora podemos viver juntos novamente?Minha mãe exclamava movendo suas tetas para cima e baixo e sua língua passeando pelo meu glande, fazendo contato com a língua da minha namorada que traçava o meu falo.– Ahhh, sim, ma... Máe... A partir de agora vamos viver os três juntosmurmurava. Continuei a acariciar meu pau, até que não o suportei mais e terminei, soltando uma grande quantidade de sêmen e fiquei adormecido.– Como você está hoje, campeão?-Disse, deixando-me desconcertado. Ela ao observar meu rosto se largou a rir,-Você sabe, Bruno, às vezes falamos em inglês aqui porque, se não se deu conta, minha mãe é inglesa -declarou,–“Não sei o quanto você manipula a língua inglesa, mas com prazer te ensinaria”-adicionou, rodeando meu pescoço com seus braços. Não sabia o que dizer, tê-la assim de perto era uma horrível tortura, Vanessa novamente soltou uma carcajada e soprando sua boca com a minha expressou,- É brincadeira, há alguns dias falamos em inglês porque minha mãe é inglesaEsse leve contato fez-me colocar-me ansioso e sem desviar sua sensual olhar para mim e esses lábios da minha boca continuou dizendo,– “Você certamente está procurando sua namorada, não é verdade? Bom, ela saiu com meu pai para treinar”Não sei por quê, mas ao ouvir essa afirmação, imaginei Agustina sendo penetrada por Tomás na minha mente imaginária, e em vez de me irritar, pensar nisso me excita mais ainda. Literalmente a imaginei com o seu short rosa de lycra, entre as suas coxas, com o seu bumbumzinho levantado, enquanto meu irmão penetrava o seu conchito, fazendo-a gritar e se regozijar do prazer.–“Ai, Deus meu, Tomás…’Ela se queixava e essa vagina madura saía e entrava do seu interior, fazendo pular suas tetas.–“Desculpe, cunhada, mas você parecia tão ansiosa e com essa roupa esportiva você parece tão sexy que não pude me controlar”-Ele sussurrou-lhe, segurando o queixo dela e aproximando-o aos seus lábios.– Ahh, não se desculpe, faz isso de maravilha e justamente o que eu precisava, pois ontem seu irmãozinho me deixou com as ânsiasEla respondeu Agustina, abrindo sua boceta para trocar suas saliva lasciva.– “Bruno, Bruno... Ei, Bruno, desperta-se”Sinalizou Vanessa chicoteando seus dedos e interrompendo minha fantasia.–«Diga... Desculpe, estava imerso em meus pensamentos»Eu respondi, tentando de olhar para o outro lado e afastar-me dela para que não visse minha ereção. Ela apenas soltou uma breve carcajada, em seguida me pediu que a acompanhasse à empresa onde trabalhava, eu desorientado perguntei por quê, ao que minha sobrinha me fez lembrar de que havia assinado um contrato. A alguns comentários que me chegaram, mãe não é a mesma de antes. Aquela mulher que gostava de se exibir e chamar atenção de homens, desapareceu, é alguém apagada e quase sempre está encerrada em casa, obviamente isso me lastima, mas afinal, o melhor para ambos é que estejamos longe um tempo, porque eu ainda a desejo e espero que um dia possa cumprir minha ansiada fantasia, como poder confessá-la a Agustina.
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