Um dia na piscina com meu filho e seus amigos.

Tudo começou num fim de semana que fazia bastante calor. Minha filha Glenda havia saído com seu namorado, meus dois pequenos meninos tinham ido com o pai passar um par de dias e eu havia entendido que meu filho Alex também havia saído com seus amigos dar um passeio por algum canto da cidade. Eu cheguei em casa como às 12 horas, pois havia trabalhado no fim de semana. Estacionei meu carro e enquanto me dirigia à porta de minha casa vi como meu vizinho Gilberto me saudava com a mão à distância desde sua casa. Gilberto era um dos meus vizinhos, o do lado da minha casa para ser exata, e por suas ações sabia que mantinha um amor platônico por mim e isso me divertia. Era uma boa pessoa, eu a apreciava, mas não era meu tipo de homem sinceramente.

Devolvi o saludo rapidamente e apressei o passo para entrar em minha casa e não dar tempo de se aproximar. E não fiz isso com má vontade, simplesmente fazia muito calor e não gostava de estar com ele na rua falando sobre alguma coisa sob esse clima intenso. Sem dar-lhe tempo de nada cheguei rapidamente à porta e entrei em minha casa depressa.

Já dentro o primeiro que fiz foi tirar meus sapatos de tacão. Em seguida, comecei a tirar a roupa, jogando-a ali mesmo no recebimento da minha casa. Despi-me da blusa branca que senti desprendendo-se da minha espalda suada. Em seguida, baixei meu jeans apertado de mezclilla, o qual também por causa do suor e a prenda apertada foi um pouco complicado baixá-lo. Quedando-me apenas com meu conjunto de sutiã e calção estilo cachetero de cor creme e descalça, encaminhei-me para minha recamar sintindo o frio delicioso do piso de mármore nas plantas dos meus pés. Entrei em minha recamar e me dirigi ao quarto de banho para tomar um banho. Ah, que surpresa que me esperava ao abrir a porta!

Dentro estava um dos amigos do meu filho ao qual eu identificava pelo nome de Hugo. Não apenas estava no meu banheiro pessoal, mas também segurava em sua mão uma das minhas calças que provavelmente havia tirado do cesto. de suja roupa e a prendia ao seu rosto aspirando enquanto com a outra mão se masturbava furiosamente o seu cock que mostrava uma considerável ereção, também emredada em outra de minhas calças. Ambos nos surpreendemos no mesmo tempo. Eu pela cena antes descrita e por saber-me descoberto. Foi tanta minha surpresa que eu soltei um grito e Hugo apenas conseguiu ficar congelado com as mãos ocupadas, uma em minha calça e a outra em seu duro cock. E para fazer as coisas ainda mais incómodas, o seu cock começou a soltar abundantes jatos de sêmen que foram cair no respaldo da tassa de banho e, é claro, em minha thong que segurava enredada ao seu membro.

-Hugo! Mas o que fazes na minha banheira? --disse surpresa e verdadeiramente um tanto molesta.

-Yo-yo-yo-senhora! Pe-pe-perdón, posso explicar! Não é o que...parece! --me respondeu Hugo tartamudeando e não soube se foi pelo medo de saber-se descoberto ou por estar em pleno orgasmo lançando jatos de mecos empapando minha thong que usava como ferramenta de masturbação.

Ambos escutamos a voz do meu filho e seus passos enquanto se aproximava ao lugar onde estávamos, portanto rapidamente indiquei a Hugo para ele subir o calção e guardar seu ainda ereto cock, o que fez rapidamente e nos movemos ao centro da minha cama pouco antes de que meu filho Alex ingressasse mostrando também surpreendido por ver-nos a seu amigo e a mim. Sobre tudo pelo fato de eu estar sozinha em roupa interior.

-Ah chingados! O que está acontecendo aqui? --exclamou surpreso o meu filho ao ver a estranha cena diante dos seus olhos.

-Jajaja, não está passando nada, mijo. O que está acontecendo é que eu não sabia que vocês estavam aqui e então eu ia me meter para dar um banho, mas como Hugo também não sabia que eu havia chegado e escutou ruídos aqui na minha cama, então ele entrou pensando que se havia metido algum intruso. E então eu peguei um grito tão grande por causa do susto que me deu Hugo ao entrar assim de repente –disse inventando essa história tão rápido que até eu mesma me surpreendi.

- Não mames, Hugo! Quem se vai meter na casa? ¿E tu porque estás quase seminua, mãe? Tapa um pouco, mesmo que esteja caindo a baba para Hugo, haha! --respondeu meu filho com uma gargalhada já sentindo o ambiente mais leve. Não só as babas estão caindo, pensei e não pude evitar uma sorriso enquanto Hugo se tornava vermelho de vergonha.

-Por isso mesmo, mãe. Está insuportável o calor e decidimos ficar para passar a tarde na piscina da casa. Não entre na ducha, melhor ponha um traje de banho e vá conosco para a piscina. De qualquer modo, esse garoto já está me vendo quase seminua, haha - disse Alex dando um tapa na cabeça a Hugo que apenas conseguiu sorrir nervoso.

-Não, como você pensa. Não quero incomodá-los com minha presença. Melhor vocês vão para a piscina e eu dou um banho aqui - respondi ao meu filho.

-Nós não nos incomodamos, senhora. De verdade - disse Hugo fingindo estar tranquilo embora eu sabia bem que ele morria de nervos.

-Bem, está bem. Vou acompanhá-los por um tempo porque a verdade é que estou morrendo para entrar na água. Deixem-me buscar um traje de banho e agora os alcanço lá na piscina - disse eu batendo os dedos para sinalizar que eles saíssem do meu quarto.

Apenas foram os dois adolescentes e rápido me meti no quarto de banho para recolher as roupas que Hugo havia jogado atrás da excusa. A calcinha que sustentava presa na sua nariz estava intacta, apenas penetrada dos meus odores naturais. A thong que havia enredado em seu cock era outra coisa. Estava totalmente cover of the abundant arrival of semen from my son's friend. With care, I took it with my two fingers while examining it, trying not to get dirty. I felt tempted to bring it to my nose to smell it just like Hugo would do with my other underwear, but I resisted the idea and threw it into the dirty laundry basket.

I searched for some of my bathing suits in my drawers to go out to the pool with my son and his friend. All the past experience with Hugo and seeing my thong covered in his semen had left me more excited than annoyed, I admit. And as I said before, knowing that even at my age I could still attract an adolescent's attention to the point of making the madness I made, it hit my ego again. I couldn't help but let out the perverse spirit that lives in me and decided on a two-piece bikini. The top was enough to cover my nipples and the pair of small melons I had for breasts. And the bottom had chosen a thong also quite revealing that left little to the imagination. Only a small triangle that barely covered my shaved vagina, and from behind only a thin thread that disappeared in the middle of my big ass. I looked at myself in the mirror giving it a couple of turns in front of it and liked my reflection. I was sure Hugo would lose his mind again when he saw me coming out in this bathing suit. I felt a little sorry for my son but the horny moment won over modesty and shame. Looking at myself one last time, I headed towards the patio where our pool was located.

-Oh shit! -I thought to myself as soon as I crossed the door into the patio. In the pool, not only were Hugo and my son, but also another pair of Alex's friends, Hector and Paco, whom I knew by name, who looked just as surprised as I did at seeing me almost naked standing in the doorway.

-Ay boys, sorry! What a shame, I didn't know you guys were here too! -I said to Hector and Paco, who were looking at me boquiabiertos ante el tremendo espectáculo que sin querer les estaba dando. Me arrepentí de haber escogido un conjunto tan revelador. -Má! ¿Que te pasa? ¿No encontraste un traje de baño más pequeño? No mames, casi les provocas un infarto a estos guys jajaja! --dijo Alex poniendo cara de desaprobación a pesar de su carcajada. -Perdon chicos, tiene razón Alex. Escogí un mal conjunto. Dejen ir y me pongo otra cosa –les dije verdaderamente apenas y sintiendo mi cara enrojecer y no precisamente por el clima. -No pasa nada, seño. Es su casa y usted puede vestirse como usted guste. Nosotros no tenemos problema, ¿verdad Hector? --dijo Paco recuperándose de su asombro y escuchando como Hector daba su aprobación a su comentario. -Pues sí, má. Ya metete, qué más da. Ya le diste show a estos pinches zanganos, ya que! --dijo Alex lanzando agua a sus amigos que reían divertidos. No me quedó otra más que hacerle caso a mi hijo y metiéndome a la piscina junto a ellos para no hacer mas incomodo el momento. La piscina era lo suficientemente grande para que cupieramos los 4 guardando espacio considerable entre unos y otros. Apenas y el agua tocó mi cuerpo sentí como mis pezones se ponían duros, marcando impudicamente bajo la tela de mi sostén y haciéndome de nuevo arrepentirme por mi infantil decisión de usar ese traje de baño. Afortunadamente nuestro patio estaba rodeado por un alto muro que impedía a los vecinos ver lo que sucedía en nuestra casa. En cambio los chicos no perdían detalle de mi cuerpo, incluyendo a mi hijo Alex quien se acercó a mí y me ofreció una botella de cerveza. -Ahhh con que tomando alcohol, ¿eh? ¿Como lo compraron? Todos ustedes todavía son menores de edad y se supone que no pueden comprar alcohol –les reprendió pero de forma amistosa. La edad legal para comprar alcohol y cigarros en Estados Unidos es hasta los 21 años. -Tenemos nuestros secretos, seño –dijo Hector sin poder apartar la vista de mis duros pezones. -Yo se que tienen sus secretos. Eso todas as mães sabemos –disse sorrindo e lançando um olhar acusador para Hugo para o colocar desconfortável. O que surtiu efeito e me causou graça ver como seu rosto se tornava de mil cores.

-Bom, mas você diz isso como se fossem segredos ruins e bem... não. Todos somos crianças boas, senhora –respondeu novamente Hector.

-Porém, não me digam senhora, por Deus! Isso me faz sentir como uma velha. Hugo, Hector e Paco, desde agora fica proibido dizer isso para mim. Pode me chamar Helena, com confiança. Já têm muito tempo de amigos com meu filho e vindo à minha casa para que ainda me sigam chamando assim –repreendi.

-Já ouviram, guys! Não digam senhora para a senhora! --disse Alex para seus amigos, antes de lançar-lhes água com as mãos, o que seus amigos responderam atacando também a ele com água.

-E você também não seja grosso, Alex! --respondeu a meu filho, uniéndose a seus amigos para atacar com jatos d'água. Logo isso se converteu em uma guerra de todos contra todos.

Com o movimento brusco, meus peitos bamboleavam por todos os lados, fazendo que meus mamilos quase escaparem da tela que os cobria. Várias vezes tive que ajustar o top do meu traje de banho para evitar mostrar-lhes completamente minhas tetas aos adolescentes amigos de meu filho, que não perdiam detalhe do meu corpo. Igual eu também não perdia detalhe dos seus corpos. Mirando como eles todos se apresentavam, incluindo Alex, severas ereções que não podiam disimular abaixo de seus trajes de banho. Não pude evitar sentir como minha vagina me fazia coçar.

Não demorou muito para quando começaram a zombar de Paco pela notória ereção que mostrava seu cock, o qual apenado tratava de esconder com as mãos.

-¡Jajaja Não mames, Paco! Já se te pôs dura jajaja! Vês mamá, o que fazes? ¡Ja alborotaste a este cabrón! --disse Alex enquanto todos se uniam à zombaria contra Paco, uniéndome eu mesma a eles.

-Ohh, pois não sou de palo! E não se façam weyes, vocês andam igual, cabrones! --disse Paco. tratando de defender-se e visivelmente apenado.

-Es certo! Também o Hugo anda em posição de firmes Jaja! --disse Héctor tratando de baixar o short do Hugo enquanto todos nos ríamos da situação.

A guerra d'água passou a ser uma guerra onde meu filho e seus amigos tentavam tirar os trajes de banho uns dos outros, ao qual eu também decidi me juntar primeiro atacando meu filho, para depois também a seus amigos que se mostraram surpreendidos mas felizes de ter oportunidade de tocar meu corpo, o que não demorou para começar a fazer. Não se atreviam a tirar meu traje de banho, mas sim disimuladamente roçavam meu corpo com suas mãos primeiro de forma disimulada, mas ao ver que eu não dizia nada, os toques se tornaram mais descarados. Logo senti como passavam suas mãos por minhas tetas e meu cu, e os mais atrevidos tentavam agarrar minha panochita que já a sentia chorrear fluxos vaginais. Era tanto o toque que nem mesmo podia distinguir qual deles me manuseava, mas sabia que eram todos. Meu corpo se aqueceu com a ideia de que uma das mãos fosse também a de meu filho. Um par de vezes Alex conseguiu ver como seus amigos passavam as mãos por meu corpo, mas não disse nada.

-Já, já, parem a guerra! Como castigo para os perdedores terão que sair mostrar suas miserias durante 10 segundos jajaja! --gritei divertida dando fim à guerra d'água mas incitando-os a saírem desnudos.

-Certo! Helena manda nesta casa e o que ela disse é lei! ¡Que saiam os perdedores! --gritou Héctor chocando a palma de sua mão com a minha, dando um high five como se costuma dizer a esse movimento.

-Orale, não se façam meninos. ¡Para fora! E não se vale tapar-se --gritou Hugo também se juntando à pressão para que saíssem Paco e meu filho Alex, que eram os que haviam ficado sem seus trajes de banho que maliciosamente havíamos lançado longe da piscina.

Alex me olhou como pedindo aprovação, a qual lhe dei lançando-lhe uma mirada de complicidade. Depois de tudo Nós estávamos nos divertindo e não queria quebrar o momento agradável. Com visível pena, Paco e meu filho saíram da piscina tapando suas genitálias com as mãos, mas começamos a atacá-los e não tinham mais remédio senão se descobrir. Talvez por causa dos nervos, mas seus cocks não se mostravam totalmente eretos embora ainda conservassem um tamanho razoável. Hugo e Héctor morriam de risada e o mostravam com carcajadas exageradas enquanto os perdedores se mostravam nus ao mesmo tempo que eu lentamente contava até 10. Alex me increpava para contar mais rápido e eu fingia perder a conta e reiniciava outra vez.

-Não mamem, pinches vergonhas que têm jaja! Não se lembram nem de si mesmos! Jaja! --riu Hugo aparentemente já esquecendo o incidente do banheiro.

-Deixem-me ajudar um pouco com isso, garotos! --diss disse divertida e me posicionei frente aos dois perdedores, evitando que Hugo e Héctor me vissem, baixei rapidamente o top deixando minhas tetas à vista de Paco e meu filho para logo as tapar novamente.

-Heeey, não se vale! Nós fomos os que ganhamos e eles são os que se dão banquetes vendo-a, Helena! Não se vale! --gritou Héctor fingindo ira.

-Want to see? Show them their miseries too then! --diss disse morta de riso e retandolhes a Hugo e Héctor para que também baixassem seus trajes de banho.

Sem pensar muito, os dois adolescentes saltaram fora da piscina e tomaram lugar em seguida do meu filho e seu outro amigo, se baixaram suas roupas para ficar completamente nus também. Repentinamente eu tinha 4 adolescentes, incluindo meu filho, diante de mim com seus cocks apontando em minha direção. Sem pensar muito, baixei o top do meu traje e expus minhas tetas redondas à vista deles. Não só isso, comecei a acariciar-as de forma obscena, chegando a apertar meus pezones já duros. Ao ver que eu fazia isso e já sentindo mais confiança, os 3 amigos do meu filho começaram também a se acariciar seus membros, os quais se puseram duros. Alex tardou um pouco em fazer o mesmo que seus amigos, mas perdeu a vergonha e omitiu que era sua própria mãe quem se exibia diante deles, como também seu cock e começou a frotá-la tão duro e rápido quanto havia visto Hugo fazê-lo momentos antes. Eu estava fazendo cara de viciosa ao mesmo tempo em que continuava apertando meus seios, excitando-me ao ver as cocks dos meus jovens amigos. Paco era quem eu achava ter a cock mais grossa e longa, seguido por meu filho Alex e depois Hector e Hugo que também contavam com boas ferramentas, mas não tão deliciosas como as dos dois anteriores. Para aquecer-nos mais, despejei a parte superior do meu bikini, e em seguida, mergulhei minhas mãos na água e fiz o mesmo com a parte inferior, jogando-a para eles, o que Hugo agarrou com um rápido movimento de sua mão. Lentamente saí da piscina e sentei-me à beira, abri minha entre pernas mostrando completamente meu pussy, enquanto me inseria dois dedos nela em um mete-e-saca furioso. Depois disso, não havia mais necessidade de palavras, os 5 nos dedicamos a masturbar-nos sem tirar o olhar de cima deles para mim e eu para eles. O saber que um deles era meu filho me causava uma quantidade enorme de morbo. Não passou muito tempo quando começaram a soltar grandes quantidades de esperma, tentando alcançá-las em minha direção. Eu estava a boa distância, senão se tivessem sido capazes de alcançar-me com seus jatos de cum. Fiquei tentada para me aproximar para que eles impactassem meu rosto, mas o estar eu também a meio do meu orgasmo me impedia sequer mover-me. Só gemia como puta em celo, desfrutando meu orgasmo e vendo como meu filho e seus jovens amigos soltavam espessos jatos de esperma branco que caíam manchando o chão. -Aggh, assim meus amores, assssi! Dê seu cum, bebês! Dê sua leiteeee! -gritava fora de mim, abrindo minha boca e sacando minha língua querendo-os excitar ainda mais se fosse possível. Sentiu como meu pussy se abria para soltar um chorro extenso de squirt que alcanzó os pés dos adolescentes amigos do meu filho. Era tão extenso o meu orgasmo que parecia que eu estava urinando. Ou talvez estivesse urinando, nesse momento a minha mente não estava em condição de pensar com clareza. Só sentia que se ia a vida nessa fonte inesgotável de líquido que expulsava a minha pussy inchada e depilada.

--Ahhh eu vou, eu vouo! --gritou Héctor, que foi o primeiro em soltar sua carga.

--Toma o meu cú, puta! Tomalaaa! -foi o turno de Paco gritar surpreendendo-me ao me chamar puta, mas longe de me ofender, me excitou mais.

A Hugo nem sequer o escutei pois a minha atenção se centró no meu filho que também começou a gritar.

--Ahhh, mami, toma os meus mecos, mami, tomalos. São todos teus! -gritou euforicamente meu filho Alex, e foi demasiado o morbo que senti que esquecendo de tudo, me arrastei rapidamente em direção ao meu filho para tentar apanhar os últimos jatos de sêmen que expulsava sua cock dura. Sem pensar, o meti na minha boca ordeñando-o até que ele apenas se queixou e com um gesto que parecia dor, se afastou de mim, sacando sua cock mais flácida do meu hocico faminto.

Os outros três garotos tomaram isso como a regra a seguir e aproximando-se do meu rosto com suas agora semi-erectas cocks, me as ofereceram e eu com gula comecei a devorá-las uma a uma, sacando o que lhes restava de sêmen de cada um dos meus amigos adolescentes.

Durante uns 5 minutos que serviram também para que pouco a pouco todos e cada um fôssemos tomando consciência do que acabamos de fazer. Meu filho foi o mais envergonhado e sem dizer palavra se afastou para luego meter-se em casa. Eu, como a única adulta ali, senti uma tremenda carga de culpabilidade e vergonha. Para nada era eu uma santa ou mojigata, mas uma coisa era andar de puta com homens à escondidas dos meus filhos, outra muito diferente era fazer sexo oral não apenas aos amigos do meu filho, mas também a meu próprio filho Alex.

Depois de alguns momentos, lhes disse que tomassem suas coisas e se fossem para Sus casa, não sem antes pedir-lhes que não se dissesse nem uma palavra disto que acabava de suceder e que já teríamos tempo de discutir mais adiante. Todos tomaram sua roupa lentamente e em silencio saíram da casa. Paco ao passar por um lado de mim aproveitou que eu estava desatenta e me deu um beijo nos meus lábios surpreendendo-me para luego ir-se junto com os demais.

Lentamente e cheia de vergonha, entrei em minha casa e dirigi-me ao quarto do meu filho. Iamos ter uma longa conversação.