Quiero que seas mi Amo

Havia anos, com alguns amigos havíamos apostado, mais que nada por piada, quem de nós ia desvirgar uma treintañeira, uma linda professora de biologia que casualmente era amiga virtual de um de nós. A coisa é que ela comentava como toda uma mogigata nas publicações do Facebook dele, nós para joder sua virgindade, ou isso supúnhamos, respondíamos com ironia, tornando sexual qualquer resposta fazendo que ela desaparecesse por dias, até voltar a aparecer e responder. Foi então que decidimos os três tentar ver até onde chegávamos com a tontita. Mandamos uma solicitação, nos aceitou, já éramos amigos virtuais da maestrita. Então chega o momento de começar a jogar, ela era como um coelho assustado por momentos, mas que ao mesmo tempo insistia em querer meter-se de cabeça na armadilha. No terceiro ou quarto dia já tínhamos um grupo do WhatsApp os quatro, e nós três nos íamos comentando os progressos, eu me quedava um pouco atrás, acho, porque eles três falavam entre si por privado e eu nada, só observava. A coisa é que antes da semana um deles se zarpou demasiado e ela ofendida desapareceu do grupo, a coisa é que esse mesmo dia me manda um privado contando porque saía e pedindo que a defendesse ou algo assim. Em realidade eu creia estar caçando e era eu o caído. Estivemos falando um dia todo, não sei como mas caímos nos gregos e suas práticas sexuais, o fisting anal em especial, essa noite compartilhamos a primeira masturbação ao unísono, virtual mas intensa, e me dei conta que a virgem de virgem nada. Da nada peço ver-la à tarde seguinte, um sábado de dezembro, pesado e a pleno sol, nos encontramos em meio a nada, ela se negava ir a um hotel porque dizia que podiam vê-la os pais dos alunos. Nos encontramos em meio a um caminho pouco transitado, nos beijamos tipo compromisso na bochecha e pensei 'merda, isso não vai passar nem de perto', então ela assim da nada Me beija, com urgência, metendo a língua na minha boca, apertando-se contra mim. A aperto e baixo as mãos nas nádegas, duras e redondas, e ela, de repente, começou a se frotar sozinha e se arrodilhou diante de mim. No meio do caminho, olhando para ver se vinha alguém ou algo, ao pleno sol, e ela chupando meu pau quase com desespero, levei minha mão para sua nuca e ela sozinha se afundava mais e mais enquanto sentia sua saliva molhando toda a cock até meus testículos. Em um momento eu digo 'para que vou a cum ya puta' e ela então chupava com mais ânsias mesmo. Me separou e eu digo 'ainda não, vamos para outro lugar, sem que ninguém possa aparecer, porque quero desfrutá-lo melhor puta'. Tomamos um caminho rural e terminamos em uma arvoreda frondosa e espessa. Descemos e lembro de estar apoiado no capô do carro, vendo o sol filtrar pelas ramas e meu pau na sua boca e ela chupando desesperada, como se precisasse de pau desde há anos. Seus seios se moviam em sua blusa, sem nada que os contenha, e uma das suas mãos estava dentro do calção, se estava tocando enquanto me mamava, uma linda e puta era ao final. Em um momento sinto que estou prestes a explodir e eu hundo mais a cabeça, até sentir sua nariz no meu estômago e começo a cum, enquanto ela ia tragando tudo, solto minha cabeça e ela toda obediente me segue mamando até que a última gota saiu da cabeça do meu pau, limpando toda a cock com sua língua e me olhando com cara de puta e sua mão ainda se movendo em seu calção enquanto acabava de joelhos agarrada com sua outra mão às minhas pernas e eu com o pau já molhado perto da cara de puta.