Era uma garota jovem, de 18 anos, e apesar de ter um aspecto inocente e virginal, ela sabia que provocava suspiros em muitos homens devido às suas curvas de infarto. Ainda frequentava o instituto, e como agora havia começado um período de aprendizado mais forte, seus pais decidiram mandá-la para um intercâmbio desde Japão, para ver se assim suas notas melhoravam, enviaram-na com sua tradutora, conselheira e tutora a cargo durante sua estadia no país. (porque não era que fosse uma estudante má, de fato era de alto rendimento médio, mas seus pais sempre haviam sido muito insistentes em que o melhor era tirar as melhores notas). Devido a esse motivo lhe buscaram um professor particular, um garoto jovem bastante gentil. Ela o via como um garoto muito calado e prudente, e sempre que tinha aulas com ele procurava se vestir bem sexy para (na medida do possível) provocá-lo, ver o que acontecia. A oportunidade lhe veio quando um parente de sua mãe morreu, e seus pais decidiram ir ao país do sol nascendo para o enterro. Ela ficou sozinha (estava em época de provas e preferiu não acompanhá-los). Esse dia lhe tocava aula de informática, e decidiu se lançar por todas. Em meio a uma das explicações ela se fez a tola, como se não acabasse de entender o que ele lhe estava dizendo. Diante de suas duas negativas ele se aproximou e lhe ensinou diretamente o que tinha que fazer, e ela (ao mover seu braço para trás) deu com o coto no pacote nele (ela estava sentada enquanto ele costumava estar de pé ao redor dela indicando-lhe o que tinha que fazer em cada momento). Ela sabia de sobra que não lhe havia feito mal, mas fazendo-se a tola se agarrou, preocupada com sua integridade física. Sabia o que isso provocaria, e em seguida notou-o em suas mãos quando seu cock se endureceu instantaneamente, criando uma massa dura que ela estava toqueteando por cima do calção e dos cuecas. Sem mais preâmbulos disse claramente: ela queria agradecer-lhe pelo bom professor que era. Vio em sua cara que ele estava desejando, e sabendo que não teria a interrupção dos seus pais, desceu a cremallera da bragueta, meteu a mão e encontrou o grande bulto do seu cock. A sacou e começou a chupá-lo. Ele inicialmente aceitou mansamente, acariciando-lhe o cabello enquanto ela lhe chupava o pau, mas logo retirou a personalidade satírica que levava dentro e agarrou-lhe a cabeça com as duas mãos para (literalmente) follar-lhe a boca. Ela não se importou e deixou-se levar enquanto ele marcava o ritmo. Ela sabia que isso duraria pouco, porque estava muito excitado e logo correria. Efectivamente, mesmo disse (qué mono!) que ia correr-se e gostaria de lhe dar um por cima da cara como nas séries hentai, embora se ela tivesse qualquer impedimento, ele não tinha problema em correr-se na sua boca. Naturalmente, ela disse-lhe para se correr em cima dela (pois ela havia tido um namorado anterior com quem já o havia provado, portanto não lhe vinha de novo e sabia que isso excitava muitos garotos). O professor demonstrou que levava MUITO tempo sem fuck, porque resultou ser um reservatório. Solitou uma quantidade impressionante de sêmen que lhe ensuciou a cara, o cabelo, as óculos e até lhe correu por cima dos seios, manchando o top que não havia tido tempo de tirar. Depois da megacorrida ela limpou os chorretones de sêmen com a mão e lambeu-os viciosamente à frente dele para que continuasse cachondo. Depois disso despiram-se e enquanto se recuperava para voltar a ter outro cock tieso e duro, ela pediu-lhe que lhe comesse o pussy, ao que ele concordou, fazendo-lhe um dos melhores cunilingus que ela havia disfrutado em sua (até então) curta experiência no sexo. Quando já se pôs novamente a tono houve penetração vaginal e anal (avisando-a mesmo de que embora não fosse virgem pelo pussy, sim era pela bunda). Ele teve a delicadeza de fazer isso com a menor brusquedad possível, até o ponto de que ela pensou que não estava nada mal isso de ser anal, proporcionando tanto prazer como o coito vaginal ou mesmo mais). Depois disso, os pais dela, de alguma forma, se informaram do ocorrido e decidiram devolver a filha ao país e impor restrições ao professor legalmente. A tradutora ficou para especializar-se no país e foi quem forneceu essa história.
1 comentários - Professor e aluna