A empregada doméstica pré-sequela

Olá, boa tarde, como vocês estão? Volto a escrever-lhes e contar-lhes algo que não tinha no radar e me lembrei por ver na rua uma moça muito semelhante à da história. Quando me mudei sozinho, meus pais insistiam no tema de limpeza e ordem e, após uma visita deles ao meu apartamento, me puseram um ultimato: ordena, limpa ou não vou mais, você vive em um porão. Exageravam, mas o apartamento estava dado volta. Quando minha irmã (você sabem), tínhamos nossos momentos, mas também me ajudava a arrumar e ordenar. A coisa foi que um dia eu fui visitá-los e cheguei cedo, tipo 12 da tarde, e estavam com companhia. A velha cozinheira que limpava em casa nunca mais estava lá e havia uma sobrinha. Essa sobrinha resultou ser uma correntina de 30/32 anos, big booty, loira e super simpática. É o que pude apreciar em 5 minutos de conversa. Passaram-se as semanas e veio a sugestão: você não quer que mandemos Maria para que ela ordene? Minha mãe me disse: vou eu, ordena e quando você chegar, tudo estará pronto. Problema resolvido, disse que sim. Foram semanas cheias de chegar à noite e encontrar tudo em uma pulcritud que me surpreendia. Uma semana mais tarde, 10 dias talvez, precisei trabalhar em casa para preparar um projeto e precisava tranquilidade e privacidade e meu chefe me deixou ficar em casa. Esse domingo trabalhei muito tranquilo, acho que de 8 à 8 da noite. O martins me esqueci que vinha Maria, então às 7h senti o portão. Desceu, abri, subimos e conversamos, muito simpática e medida que foi passando a manhã, comecei a vê-la com outros olhos, simpática loira, olhos castanhos, big booty, em calças, me contava que era casada, não tinha filhos, bla bla bla, o marido era bêbado não dava bola e por momentos me senti como num confessionário mas aquele bum gordo me fez bancar isso e mais. Tinha que vir no jueves e não pôde. Veio o viernes. O mesmo, dando charla, apartamento pequeno, andando de aca para alla limpando movendo o bum e chegou a Hora de irse, se muda e aparece com um jeans rosa blusa branca e campera, ofereço-lhe um mate, sentamos e conversamos, ela tira a campera e noto que o primeiro que me chamou atenção foi não haver corpete. Bah, isso foi o segundo, o primeiro foi ver ela olhar as sobrancelhas e encontrarlas ruivas e fantasiar sobre seu pussy. É a verdade. Perdoa.

Depois vejo pessoas marcando-se, ela se levanta para jogar o mate e ver aquele traseiro gordo enfiado me pôs uma e o shorts de futebol não deixava nada à imaginação. Tomei a decisão e saí atrás dela, estava na mesa da cozinha lavando o mate, vou atrás, digo-lhe permissão, quero pegar algo na prateleira, yerba me estendo e apoio sutilmente. Sentiu como ela parou de respirar, como moveu um pouco o bumbum e aí a agarrei pela cintura e antes de beijá-la no pescoço disse-lhe ao ouvido que era uma puta linda. Não se movia, mas girava a cabeça para me comer a boca. Sem dúvida, me arrodilhei e busquei sacar a cock do calção, chupo a cock tirando toda a cum enquanto o celular toava. Era o marido que vinha buscá-la e foi embora com a barriga cheia de cum. A ser continuada