Surpresa de festa

Esta história é 99% real, mas não me aconteceu a mim. Os nomes foram alterados, mas toda a história transcrevo tal como me foi contada por um usuário do P! Uma noite de sábado estava em minha casa com 2 amigos da vida quando minha namorada me ligou para dizer que suas amigas não saíam e que então ela queria sair comigo. Eu expliquei que estávamos fazendo uma prévia em casa, jogando cartas e bebendo, que se quisesse vir, não havia problema. Ela se irritou um pouco com minha resposta, mas aceitou. Meia hora mais tarde chega Gisele, minha namorada, vestida para matar. Llevava um vestido curto e escotado negro que não deixava nada à imaginação. A meus amigos, Maxi e Ariel, quase caíram a mandíbula ao verem ela entrar. Sentamo-nos os 4, ela acima de mim e continuamos jogando e bebendo. Chiste vai chiste vem, os dois faziam saber que admiravam suas tetas. Para sair em sua defesa, eu disse: - Ei! Gi é mais do que um par de tetas, sabem? - Isso, também tenho lindo cu! Eu me ri felicitando mentalmente por o chiste, embora imaginasse seu cu admitisse que me tornava louco. - Ah, não sei... não o vi eu! Jaja (disse Ari) Eu fiz sinal para ela parar e demonstrar o que dizia. Ela se parou e deu as costas para eles. Eu me parei ao seu lado e acariciei por cima da roupa. - Com o que viram das suas tetas, poderias mostrar mais desse Booty divino! (Dissei-lhe ao ouvido) Ela sorriu pícara e disse que estava louca, mas se quedou lá. Eu agarrei a borda do vestido e amagué levantar. Ela me sustentou o olhar e uma sonrisa que insinuava que não me temia. - Melhor deixa-me (disse firme) Agarrou uma cadeira, a pôs à frente de todos, se arrodilhou nela e levantou de golpe o vestido, mostrando uma thong negra que apenas cobria a raya do tão delicioso cu. - Ah bom! Morri e fui para o céu dos booties! (Disse Ari) - Parei até amanhã! Que filho da puta que você é, Fer, olha o que se estava comendo! - E não sabem o que é pegar-se esta Booty... puro prazer! Apertei o bumbum da minha namorada e dei um beijo de língua tão apaixonado que eu podia sentir como ela estava se adaptando à situação. Me aproximei do seu ouvido e susurrei: - Vamos parar aqui ou continuar? - Continuamos, é claro! Quero que nos vejam... - E se vamos todos para o sofá? Quero estar mais confortável para o que vou fazer... jeje Paramos todos e fezemos sentar para ver. Ela continuava com o vestido subido, mostrando agora a parte frontal da sua thong. Meus amigos babavam por ver mais. - Querem ver mais? Eu também! Mostrem-me as suas coxas os três! A dúvida nos durou 2 segundos. Todos sacamos as nossas coxas paradas. A de Maxi destacava pela grossura, não era mais longa que a minha, mas o grosso era descomunal. Devia medir 15 ou 16 x 6 cm. - Ah bem! Nunca vi algo assim! O seu é especial, Maxi! - Obrigado! - Bem se desnudem agora, eu também! Pensava que isso era muito picante já, mas queria gozar ali mesmo, diante de meus amigos. Desnudei antes que eles. - Mmm... Gosto do que vejo! Agora é minha vez! Se virou e se sacou o vestido por cima, num único movimento, mas não muito rápido. Depois tocou na thong, que se sacou devagar, separando apenas as pernas, mostrando a minha vagina ao fazer isso. Pelo brilho que vi entre seus lábios, eu me dei conta de que estava molhada. Se virou e mostrou suas tetas e pubis nus. Todos estávamos em mãos. Ela nos olhou desafiante e com uma sonrisa acrescentou: - Como não há mais lugar, vou sentar na minha! Meus amigos se puseram tensos, mas a gargalhada de Gisele os afrouxou. - Tranquilos! Estou me referindo à da Fernando! Mas antes... Diante do olhar aturdido dos meninos, minha namorada se arrodilhou e me chupou a coxa, olhando para um lado e outro como se faziam piadas viendo-a. - Podes tocar... (disse suavemente) Ela não esperou mais e começou a pajear Maxi. Seu tronco não cabia na mão. Depois com a outra mão acariciou a de Ari. Um minuto depois, o soltou e me montou. Se pôs a cavalgar-me devagar, estirando-se para... tocarle a cock para os dois em intervalos. - Querés que te toquem a você? - Mmm! Siii! - Meninos, a senhoraita quer que lhe metam a mão! Não sejam tímidos! Como se tivessem se acertado, Ari foi para seu cu e Maxi para suas tetas. Ela se deixava fazer enquanto tinha o meu cock dentro dela. - Vamos meninos! Pode fazer melhor! A voz de puta da minha namorada nessa situação me excitava demais. Maxi esticou-se para chupar uma teta e Ari se molhou um dedo e o meteu no cu sem problema. - Ah, sim! São três filhos de puta ! Vão fazer com que eu acabeaaaarr! Aaaaaahhh! Não aguentei mais e lhe enchi a use the word: vagina de leite. Agarrei-a forte para enterrar cada gota em seu interior. Gisele se levantou um pouco, deixando sair o meu cock e esperma a montos. - Guau! Como me encheste amor! Mas quero mais leite! Posso seguir? - Faze o que quiseres! Te amo! - E eu te amo a você! Olhou para Ari e Maxi e lhes soltou uma: - Gostariam de fazer-me a Booty? - Obvio! De um salto se pôs atrás dela, pronto para cravar. - Pára apressado! Precisa-se lubrificar primeiro! - Sim sim. A isso ia... Apoiou a cabeça em seus lábios vaginais cheios de meu leite e empurrou. Gi o freou. - Não. Minha use the word: vagina é para meu namorado nada mais. Sacala por favor! - Ok. Perdoa, não sabia! Mas então... como fazemos? - Deixa comigo (dije) Meti dois dedos na use the word: vagina e bem impregnados na mistura de jugos se os meti no cu. Minha namorada tem a Booty fácil e acaba muito forte com o sexo anal. Não fez falta trabalharla muito. - Tente agora Ari. (Lhe disse enquanto abria as nádegas de Gisele) Meu amigo não se fez rogar e pude sentir como meteu metade da cock de um único envio. Por sorte para ele, a calentura de Gi foi maior que o dor. - Aaay! Que besta você é! Agora não te fiques quieto! Cogeme! Ariel se acomodou e lhe deu o melhor que pôde durante alguns minutos. Acabou sem dizer nada. - Aaahh... estás enchendo meu cu de leite quente! Estirei minha mão e apertei suavemente as bolas do meu amigo. Palpitavam ao ritmo da sua ejaculação. Eu me dei conta que nunca havia pegado um cu em sua vida. Isso era muito para ele... Caiu sentado em uma cadeira que tinha atrás e ali se quedou olhando como quem acaba de receber um prêmio. - Me toca? (Perguntou Maxi com cara perversa) - Sim, mas deixe-me chupar essa bestia antes! Minha namorada se abalanzou sobre o pau de Maxi e quedou em quatro no sofá. Minha ereção já havia voltado, então me pus outro vez a pegá-la. - Metê-la no cu love! Abrimelo bem! Sem demora passei de um buraco para outro. Sentí como meu pau era devorado por aquele bumbum. Dei duro mas sem rompê-lo, justo como ela gostava. Uns minutos depois, me fez um gesto para que eu a sacasse. Me parei para olhar o que seguia enquanto me sacudia um pouco. Gisele subiu acima de Maxi como antes se havia subido acima meu. - Vos deixe-me a mim. Eu me ocupo. (Ela disse a ele) Foi descendo lentamente, muito lentamente, mas não conseguia fazer entrar mais que a ponta. Complicava-se no tronco, onde o pau de Maxi se tornava mais duro e grosso. Depois de vários intentos, minha namorada renunciou. - Não posso... é muito grosso para meu cu. Me matás! - Me vais deixar assim? - Mmm... poderíamos fazer uma exceção... Dirigi a cock gorda ao seu uso o palavra: pussy e me olhou de reojo. - Ou não love? - Sim. Claro. Sempre que não te esqueças de mim... - Jamais poderia! Se clavou o pau de Maxi até o fundo e algo nela se afrouxou mais ainda. - Aaaahhh! Cogeme por favor! Maxi a segurou pelas pernas e empurrando com sua cintura a fez rebolar sobre seu pau. Assim a teve um tempo até que começou a cansar e a mover-se mais lentamente. Esse foi o momento que aproveitei. Me pus atrás e abri-lhe o cu com uma mão, meti meu pau com a outra. A cum de Ari ajudou a lubrificar em segundos. Bombeie o ass para minha namorada com muito calor e vontade de deixá-la de cama. Entrava toda e saía até a cabeça, enquanto sentia como Maxi se a enterrava o mais que podia. Uns minutos depois os gemidos de Gisele eram... gritos e jadeos desesperados. - Aflojem... um pouco... filhos de puta ! Estou... estão me matando! Tirei-lhe o bumbum e olhei o cu aberto. Ela se correu e se recostou no sofá para recuperar o fôlego. - Não posso mais! - Mas estava por explodir! (Queixou-se Maxi) - Tira-me na bunda! Nós ficamos pajeando, vendo como o suor lhe descia pelo corpo e seu peito se inflava pela respiração agitada. Estava exausta, não podia mais e isso me excitava muito. Tirei-lhe o primeiro jato de leite, caiu nas tetas e no pescoço. Maxi subiu ao sofá e, apontando para a cara, pediu que ela abrisse a boca. Gi sacou a língua e ele meteu a cock na hora de eyacular. Ela engoliu o que pôde, mas se afogou um pouco. Sem dar-lhe tempo de recuperar completamente, Ari, que não aguentava mais, acabou em sua barriga e pubes. Seu leite, mais líquido que o meu, escorreu até sua dilatada use a palavra: vagem. Minha namorada ficou tirada, simplesmente espalhando o sêmen com as mãos por todo o corpo, inclusive acariciando seus lábios vaginais lastimados. Os três homens olhávamos para aquela mulher completamente satisfeita de sexo, contentes de ter cumprido seu desejo.