Matias, meu amado 4

Matías, meu amante 4

E a manhã seguinte, saímos os dois no carro em direção ao hotel, desjejamos quando chegamos, estava a quarenta quilômetros da capital da província em que estávamos, era verão, fazia calor, uma delícia, reservou uma só habitação, provavelmente ele não se quedava para dormir, nunca dormíamos juntos, não gostava. Eu disse que não havia trazido manta, que não sabia que íamos descansar também, ele precisava ir ao meio-dia. Assim, antes de me levar a comprar, comprei uma Booty less, que me deixava quase todo oculo ao descoberto, fomos para meu quarto, quando eu a provava, apenas nos apertamos um pouco e decidimos descer à pileta, me acomodei com o cu arriba ao bordo e pedi a Mati que me pusesse protetor solar na Booty, que não queria que se queimasse. Ele me acariciava suavemente a Booty e a temperatura dos dois começava a subir, ele precisava ir trabalhar em pouco tempo, então fomos para o quarto, eu me arrodillei diante dele e ele me chupou.

-Que puta você é... assim não leva a cum, pobre cara...

-Me encanta que você ache que sou uma garota inocente... que não sabe muito sobre sexo...

-Eu me pus em quatro na cama e corri a tira da malla para um lado...

-Eu vou fazer a tiny ass...

-Preferiria esperar até a noite... tenho alguns planos que você gostaria de saber... vamos beber uma cerveja junto à pileta e te conto...

Não entendia muito bem o que estava acontecendo, havia parecido que queria que fizéssemos isso. Nos instalamos, pedimos uma cerveja e Mati falou.

-Mirá estive gerenciando na empresa em que você se encarrega de dar alguns cursos de capacitação, você é super eficiente no que faz, e me parece que está bem que você se encarregue de formar gente, obviamente vai representar muito mais dinheiro para você, mas você terá que viajar mais...

-Não sei o que dizer... não posso acreditar... -ficamos em silêncio um tempo enquanto bebíamos cerveja.

-Por outro lado... e muito mais importante para mim... quero enfiestar você... viu o regional J... bom, a esposa está Enganando com alguém mais jovem, está zangado, procurando algo... você olhava para mim de uma forma descarada e eu pensei que era um bom momento para você abrir um pouco mais seus horizontes e expectativas. Não pode ser que apenas seja minha puta... nisso também tens muito talento... e há muitos gerentes regionais, funcionários, que estariam encantados de conhecê-los...

Me sentia estranha, estava pensativa, não sabia muito bem o que sentia.

-Separa o laboral... o trabalho é seu... me interessa para a empresa... mas mais me interessa que aflora essa puta deliciosa que você é... ainda um pouco reprimida... e descubramos cada vez mais como puta você é... -levantou sua taça para brindar. Ainda não reagia.

-Você não é meu amante... obviamente, quando eu viajar vou viajar com você... mas é momento que a seu marido cresça outros chifres... que outros os ponham... que descubra novos amantes... e se anima esta noite o convido para J... jantamos juntos e depois vemos... eu tenho que voltar amanhã para Buenos Aires, você fica um dia mais... arreglando os detalhes com J...

-Quer dizer que preciso me dar conta para que me deem o trabalho...

-Podes pensar com clareza... o trabalho é seu... esta noite vem J jantar conosco... se der... seguimos adiante com ele... Eu quero enfiestarte... se não queres... paramos... Amanhã de manhã você tem que ir à sucursal dele para ultimar os detalhes do trabalho, a terminar de dar forma... você tem a tarde livre... você verá se quer passar sozinha aqui no hotel... ou se quiser convidar J... me incomoda bastante que ainda não me conheças o suficiente em algumas coisas... Quero que você se desenvolva no laboral, porque você é uma gênese... e o resto são vícios pessoais...

Esse J... era meio careca, gordo, tinha a pele bem oleosa, mas a verdade é que sempre me haviam agradado os homens, de qualquer idade, sempre havia algo neles que me atraía, passei a tarde pensando no que Mati me disse e era cierto, nunca me forçara a fazer alguma coisa que eu realmente não quisesse... mandei um Mensagem dizendo que os esperava para jantar. Al meio-dia, quando Mati se foi, eu liguei para meu marido, -Hola amor... não sabes todas as novidades que tenho, o chefe me acabou de habilitar para dar cursos na sede regional, é dizer que teria que viajar um pouco mais, mas obviamente vamos a ganhar muito mais... além de hoje não trabalhar... a empresa me pagou um hotel a alguns quilômetros da capital, tem piscina e tudo... o chefe tem trabalho normal, então estou sozinha aqui... amanhã à manhã tenho que ir a uma entrevista com o regional aqui... a tarde livre no hotel e à noite volto para casa... o chefe volta amanhã à manhã... -Eu me dei conta que havia largado tudo de golpe, tinha uma mistura de sensações e liguei demais rápido sem filtrar o que dizia. -Nada mais...??? Eu bem graças... -Perdoa amor... é que são tantas coisas juntas... de golpe está bom que te valorem... que alguém reconheça o que fazes... perdoa... você está sem trabalho... -Não é isso... eu amo que vá bem... mas de golpe seu chefe valoriza tanto... que passo... é raro... -A claro... não posso ter talento... me valoriza porque me quer coger... e por isso se vai e me deixa trabalhando aqui com um gerente regional e ele volta a Buenos Aires, está fazendo méritos assim mais adiante me fuck, decis você? -Não digo isso amor... mas bem... tens razão... se me misturam muitas coisas... -Amor vamos a ir bem... creio que podem habilitar viajar para outras regionais dar cursos... e vai ser uma diferença importante de dinheiro... se você não trabalha pode viajar comigo... obviamente que o pagamos nós mas a quem importa... -Mas como vou viajar com você... que decides??? -Por quê não...? Enquanto fizer meu trabalho... e pague os gastos seus com meu dinheiro não tenho que explicar para ninguém, x pelo menos enquanto você não estiver trabalhando... nem quero que você sinta que não faz nada, quando encontrar um trabalho vamos ver o que fazemos... -Me encantaria viajar com você... mas... quero trabalhar... ganhar algo de dinheiro... -Dame um pouco de tempo... Vou falar com o senhor R... vou lhe dizer que vou precisar de um assistente quando viajar... e obviamente vais a ser vós... o único diferente é quando viajo com ele... me deixa que eu o faça?...
-Me encantaria... mais quero...
-Por outro lado... compre uma malla muito pequena... vou-me tomar sol... sei que você gosta da marca do bronzeado e a pele branca debaixo da roupa... mas é muito pequena a malla... muita marca não vai deixar...
-E não há lobos ao seu redor...
-Já te disse que eu sou uma senhora casada... e amante de seu marido... amo você...
Estive toda a tarde tomando sol, me dei um banho de imersão longo, usei creme, fiquei nua na cama e me acariciava suavemente minha coitinha, estava cada vez mais quente, escolhi cuidadosamente o lingerie, pus o vestido que havia posto no primeiro encontro com Mati, que me marcava culazo e escote generoso.

Nós nos encontramos para jantar, era muito falador e simpático J... realmente havia algo atraente nele. Depois de jantar, fomos dançar no mesmo hotel, uma música suave, J... me sacou a dançar, me apertava forte contra ele, sentia que começava a se excitar, apoiei minha bochecha em seu ombro, uma das suas mãos se acomodou e me acariciava o peito pelo lado, estava encantada, pensava que era verdadeiro, sempre havia sido infiel a meus namorados, mas sempre com Mati, nunca havia enganado alguém com outra pessoa. Sua outra mão se acomodou muito abaixo em minha cintura e de vez em quando, me dava suaves aperturas que me aqueciam muito, me apertei contra ele, e pareceu-me que algo grande estava por lá, disse para voltar à mesa. Ele sentou-se ao lado de Mati, eu fiquei parada.

-Porque não vamos para o quarto melhor? assim estamos mais confortáveis... -disse, a cara de J... um poema.

1 comentários - Matias, meu amado 4

Intriga esta inquietante historia. Se espera con ansias su continuación.