Minha nova vida, decidi me dedicar ao meu trabalho e ao meu filho. Em temas do amor, decidi não me enamorar mais, isso não queria dizer que não quisesse conhecer novas pessoas, apenas fazia para satisfazer minhas necessidades sexuais, sem envolver sentimentos. Esta vez vou contar sobre o sucesso que, segundo meu filho, viu e que o levou a ter incesto comigo, e claro também sobre o que me aconteceu para que ele o visse como um homem. Como havia comentado, decidi não envolver mais sentimentalmente, para desfrutar da vida que não havia feito em quase 15 anos, (por dedicar-me a ser uma boa esposa e meu filho) já não precisava me preocupar muito com meu filho, pois ele estava na sua etapa de adolescência e não precisava de tantos cuidados como quando era pequeno. Decidi recriar minha vida, vendi a casa onde vivia com meu ex-marido, comprei a casa que é onde moramos atualmente, comecei a me cuidar fisicamente, (tratamento para o rosto, lipo-escultura, marcação de abdome, etc.) e agora posso desfrutar da minha solteira. Saía mais frequentemente para festas com minhas amigas do trabalho, aceitava uma ou outra convidação de um homem (se eu gostasse, claro) ou mesmo eu buscava eles. Aqui está uma foto de como me via naqueles dias, após tudo que me fiz.
Isso não fazia com que eu desatendesse minhas obrigações como mãe e dona-de-casa, é mais até contratei uma senhora para me ajudar com as tarefas domésticas, ela é fundamental nesta história. Como não gostava de sair para festas, às vezes organizava-as em minha casa, convidava colegas do trabalho ou vizinhos. Não sei o que acontece, mas quando os homens se enteram que uma está solteira, divorciada ou despechada, todos correm atrás de ti. Nesse tempo eu tinha um namorado que nos víamos apenas para ter relacionamentos, ele era meu colega de trabalho. Também havia um vizinho que quase desde que me mudei para a nova casa começou a falar comigo, notava-se que se morria por andar comigo apesar de estar casado e ter filhos, mas isso é outra história. Certa semana, meu filho me disse que sairia com seus amigos e não voltaria até o dia seguinte. Como sou uma mãe muito permissiva, mais ou menos não nego nada a meu filho, então terminei por dar-lhe permissão, assim eu teria toda a tarde livre para organizar uma festa. Havia convidado colegas do trabalho entre eles com o que eu só fazia sexo. A festa foi organizada na sala de minha casa, havia bebidas, botanas, música, enfim, tudo pronto. Como sabem e para os que não sabem, gosto sempre de vestir-me com vestidos muito ajustados e pequenos que me chegam à metade da perna, geralmente de uma só peça, além disso, como estava em minha casa, animava-me a me vestir mais provocativamente (só faço isso em lugares onde tenho o controle da situação).
A festa começou muito bem, primeiro estávamos sentados na sala conversando, tomando, rindo, até que naturalmente a festa começou a animar mais. Como minhas colegas de trabalho não eram maiores de 30 anos, era natural que começariam a bailar com os colegas, e mais havendo álcool por meio. Eu não me quedava atrás, conforme avançava a festa, o baile era mais cachondo, quando comecei a bailar desde o início, cada vez que me tomavam da cintura, abriam mais a mão, rozando meu cu, nas voltas me roçavam os seios ou me pegavam muito no corpo. Com o colega que tinha sexo ocasional, eu dançava de costas, gostava de dar-lhe arrimões e sentir seu pau duro. Quando a festa acabou, apenas nos quedamos alguns, uma colega de trabalho e seu namorado, eu, meu colega de sexo, um amigo dele e outro garoto do trabalho. Como já estava quente, tomei da mão ao meu amigo e com a mirada lhes disse que nos seguiria, os levaria à minha recamara, lá começamos a beijar-nos, eu me virava para beijá-los enquanto me bebia com um, o outro já nu me acariciava a cintura e me dava arrimões com seu membro, como querendo cravá-la em meio das minhas nádegas. Tinha os dois para mim só, estávamos de pé, me tinham no meio sentindo seus pênis uma na linha da minha bunda e outra roçando meu clitóris, se divertiam beijando as minhas tetas, o pescoço, a boca, a espalda, enfim toda eu, só fechava os olhos com a boca aberta, gemendo, (sempre grito forte, sou de quem grita, não sei se isso me ensinou meu primeiro esposo e se me quedou ou já era assim) e creio que por culpa dos meus gritos o outro garoto surgiu pela porta. Estávamos os três na minha cama, eu estava em cima de um, montando enquanto lhe chupava a cock, enquanto o outro se despachava com meus peitos. Depois me pus em quatro (esta posição me encanta), um me estava bombando enquanto outro estava acostado chupando a cock, finalmente o terceiro se masturbava vendo, assim se turnavam. Eu estava na glória gritando e gemendo como puta. Foi a vez que, segundo meu filho, me viu tendo relações sexuais, é preciso mencionar que também foi a primeira vez que estive com três homens ao mesmo tempo e apesar disso, até então ainda era virgem do ânus.
Tempo depois eu me informei, por uma das minhas amigas, que não vou nomear no momento, que tinha um relacionamento com meu filho, desculpe, por ter abusado da minha confiança e coisas assim. Ao saber disso, tentei acalmá-la, tranquilizá-la ao ponto de dizer-lhe que nada estava acontecendo, que isso não afetaria nossa amizade, no início não me acreditou, se sentia muito incómoda todas as vezes que me via.
Certo dia fui à sua casa, pois ela havia me convidado a beber algumas cervejas, acabei aceitando, pois o dia seguinte não teria voo. Só estávamos nós duas falando de coisas sem importância, até que com o calor das cervejas, começamos a falar de coisas mais pessoais, até que saiu a conversa sobre a relação que ela tinha com meu filho, contou como foi, porque aconteceu e o que gostava dele tanto fisicamente quanto pessoalmente, inclusive disse que já havia tido relações sexuais com ele.
Nesse momento me senti orgulhosa por meu filho tratar bem dela, era um cavalheiro completo, embora não deixasse de sentir ciúmes normais de uma mãe. Deixamos esse tema e continuamos falando de mais coisas até a madrugada, quando eu precisava voltar para casa, no trajeto, como já estava bêbada, comecei a lembrar do que minha amiga me havia dito sobre meu filho, especialmente o que gostava fisicamente, por alguma razão comecei a me irritar, na verdade não me lembro de como cheguei em casa, o que eu me lembro foi que meu filho estava acordando no sofá da casa no dia seguinte. A partir daqui começou toda nossa vida de incesto.
Agora, se no próximo relato vocês vão conhecer nossa vida, eu vou dizer sobre nossos esposos. Deixo esta última foto, é a mais especial para meu filho, pois esse vestido usei aquele dia. Que venha regressar de ver minha amiga. Já saberão por quê.
Isso não fazia com que eu desatendesse minhas obrigações como mãe e dona-de-casa, é mais até contratei uma senhora para me ajudar com as tarefas domésticas, ela é fundamental nesta história. Como não gostava de sair para festas, às vezes organizava-as em minha casa, convidava colegas do trabalho ou vizinhos. Não sei o que acontece, mas quando os homens se enteram que uma está solteira, divorciada ou despechada, todos correm atrás de ti. Nesse tempo eu tinha um namorado que nos víamos apenas para ter relacionamentos, ele era meu colega de trabalho. Também havia um vizinho que quase desde que me mudei para a nova casa começou a falar comigo, notava-se que se morria por andar comigo apesar de estar casado e ter filhos, mas isso é outra história. Certa semana, meu filho me disse que sairia com seus amigos e não voltaria até o dia seguinte. Como sou uma mãe muito permissiva, mais ou menos não nego nada a meu filho, então terminei por dar-lhe permissão, assim eu teria toda a tarde livre para organizar uma festa. Havia convidado colegas do trabalho entre eles com o que eu só fazia sexo. A festa foi organizada na sala de minha casa, havia bebidas, botanas, música, enfim, tudo pronto. Como sabem e para os que não sabem, gosto sempre de vestir-me com vestidos muito ajustados e pequenos que me chegam à metade da perna, geralmente de uma só peça, além disso, como estava em minha casa, animava-me a me vestir mais provocativamente (só faço isso em lugares onde tenho o controle da situação).A festa começou muito bem, primeiro estávamos sentados na sala conversando, tomando, rindo, até que naturalmente a festa começou a animar mais. Como minhas colegas de trabalho não eram maiores de 30 anos, era natural que começariam a bailar com os colegas, e mais havendo álcool por meio. Eu não me quedava atrás, conforme avançava a festa, o baile era mais cachondo, quando comecei a bailar desde o início, cada vez que me tomavam da cintura, abriam mais a mão, rozando meu cu, nas voltas me roçavam os seios ou me pegavam muito no corpo. Com o colega que tinha sexo ocasional, eu dançava de costas, gostava de dar-lhe arrimões e sentir seu pau duro. Quando a festa acabou, apenas nos quedamos alguns, uma colega de trabalho e seu namorado, eu, meu colega de sexo, um amigo dele e outro garoto do trabalho. Como já estava quente, tomei da mão ao meu amigo e com a mirada lhes disse que nos seguiria, os levaria à minha recamara, lá começamos a beijar-nos, eu me virava para beijá-los enquanto me bebia com um, o outro já nu me acariciava a cintura e me dava arrimões com seu membro, como querendo cravá-la em meio das minhas nádegas. Tinha os dois para mim só, estávamos de pé, me tinham no meio sentindo seus pênis uma na linha da minha bunda e outra roçando meu clitóris, se divertiam beijando as minhas tetas, o pescoço, a boca, a espalda, enfim toda eu, só fechava os olhos com a boca aberta, gemendo, (sempre grito forte, sou de quem grita, não sei se isso me ensinou meu primeiro esposo e se me quedou ou já era assim) e creio que por culpa dos meus gritos o outro garoto surgiu pela porta. Estávamos os três na minha cama, eu estava em cima de um, montando enquanto lhe chupava a cock, enquanto o outro se despachava com meus peitos. Depois me pus em quatro (esta posição me encanta), um me estava bombando enquanto outro estava acostado chupando a cock, finalmente o terceiro se masturbava vendo, assim se turnavam. Eu estava na glória gritando e gemendo como puta. Foi a vez que, segundo meu filho, me viu tendo relações sexuais, é preciso mencionar que também foi a primeira vez que estive com três homens ao mesmo tempo e apesar disso, até então ainda era virgem do ânus.Tempo depois eu me informei, por uma das minhas amigas, que não vou nomear no momento, que tinha um relacionamento com meu filho, desculpe, por ter abusado da minha confiança e coisas assim. Ao saber disso, tentei acalmá-la, tranquilizá-la ao ponto de dizer-lhe que nada estava acontecendo, que isso não afetaria nossa amizade, no início não me acreditou, se sentia muito incómoda todas as vezes que me via.
Certo dia fui à sua casa, pois ela havia me convidado a beber algumas cervejas, acabei aceitando, pois o dia seguinte não teria voo. Só estávamos nós duas falando de coisas sem importância, até que com o calor das cervejas, começamos a falar de coisas mais pessoais, até que saiu a conversa sobre a relação que ela tinha com meu filho, contou como foi, porque aconteceu e o que gostava dele tanto fisicamente quanto pessoalmente, inclusive disse que já havia tido relações sexuais com ele.
Nesse momento me senti orgulhosa por meu filho tratar bem dela, era um cavalheiro completo, embora não deixasse de sentir ciúmes normais de uma mãe. Deixamos esse tema e continuamos falando de mais coisas até a madrugada, quando eu precisava voltar para casa, no trajeto, como já estava bêbada, comecei a lembrar do que minha amiga me havia dito sobre meu filho, especialmente o que gostava fisicamente, por alguma razão comecei a me irritar, na verdade não me lembro de como cheguei em casa, o que eu me lembro foi que meu filho estava acordando no sofá da casa no dia seguinte. A partir daqui começou toda nossa vida de incesto.
Agora, se no próximo relato vocês vão conhecer nossa vida, eu vou dizer sobre nossos esposos. Deixo esta última foto, é a mais especial para meu filho, pois esse vestido usei aquele dia. Que venha regressar de ver minha amiga. Já saberão por quê.
9 comentários - Sou Yanet e faço incesto com meu filho de 3 anos