Cristal, jovem modelo de 26 anos recém-completados, começou no modelismo desde os 14 anos, detentora de beleza única, olhos preciosos, cabelo longo e rosto fino com traços europeus, pois tinha ascendência do antigo continente, uma mulher de pele clara de 1,75m e seus enormes seios tamanho 36D e um traseiro que graças à sua genética e suas visitas regulares ao ginásio lucia belo e pernas muito bem torneadas. Além disso, a jovem adorava sair à tarde para caminhar no parque que estava perto de sua nova casa pois com os ganhos que havia juntado se havia tornado independente. Apesar de sua beleza, a jovem era solteira, os garotos apenas a viam como um troféu e os poucos que lhe gostavam resultavam ser patatos, então desde que se mudou se tornou adicta às páginas xxx, especialmente nas quais as pessoas relataban seus desejos mais baixos e aventuras pois a leitura era algo que ela desfrutava.
Em seguida começou a gostar mais de histórias que envolviam homens velhos, pouco agraciados ou mendigos, lia como algumas meninas tinham encontros com esse tipo de homem, muitas contavam que ao ser homens que ninguém lhes dava oportunidade resultavam ser excelentes amantes, famintos por sexo e com uma mente perversa, a jovem lia as experiências e recordava como desde que seu corpo desenvolvia na idade precoce os homens de todas as idades a desnudavam com o olhar, em todos os lados, no ginásio, na escola, no metrô, no ônibus e muitos deles mesmo se propasavam com ela, especialmente os velhos mañosos e feios. Desde então ela começava a fantasiar com situações semelhantes. Onde ela uma jovem e bela mulher era folla e usada da maneira mais vil por algum velho e sujo anciano desconhecido. Seus pensamentos ganharam mais força quando pela rua começou a se fixar com muito mais atenção aos homens que a miravam os quais mais lhe chamavam a atenção eram os velhos decrepitos, feios, pervertidos que lhe diziam e chiflaban coisas, com o tempo ela mesmo chegava a casa e se masturbava recordando essas miradas e essas sujas palavras que lhe gritavam na rua enquanto caminhava.
Pelo parque que frequentava não havia muitos homens assim, era raro, portanto geralmente eram famílias ou outros homens atléticos e varonéis que circulavam por aquele lugar, muitos se aproximavam, mas não lhe prestava muito atenção, quando algum vagabundo ou algum anciano solitário rondava ali, eles eram quem roubava a atenção da jovem moça mas descobriu que havia um velho pordiosero que sempre andava por lá, desde que se mudou para sua nova casa via o homem pela zona e a classe de homem com os quais fantasiava sempre, antes não lhe prestava atenção, mesmo sentindo asco e repulsão por esse tipo de homem mas agora tudo era diferente, seu nome era Patrício.
Patrício era um velho pordiosero de pele queimada pelo sol, passado dos 60 anos, de apenas 1.62 cm de altura, Que passava a mendigar dinheiro ou comida, pois fazia já alguns anos que havia se quedado na rua e perdera tudo graças às apostas, sua mulher o deixou e não tinha família que se preocupasse com ele, e devido ao seu aspeto sujo e ao cheiro que desprendia quase ninguém lhe dava nada, simplesmente o ignoravam, o velho se havia resignado a morrer sozinho em meio à rua um dia desses até que ocorreu algo que ele nunca imaginou.
Ele sempre via a modelo Cristal no parque, a primeira vez que a viu foi quando Cristal trotava pelo parque, usava um atuamento desportivo, que realçava a bela figura da garota, sua linda cara suada e a forma como seus enormes melões rebatiam, além dessas incríveis nádegas, era a mulher mais bela que havia visto, mas também recorda a cara de asco que ela lhe lançou a primeira vez que o viu pedindo algo para comer.
Aunque sem saber o que recentemente passava pela cabeça de Cristal, a vida de ambos mudaria radicalmente. Certa manhã, Cristal acordou mais lasciva do habitual, não havia podido dormir bem pois se masturbara com outro dos relatos e experiências que leu ontem sobre seu novo fetiche: os velhos verdes. Além disso, teve que acordar cedo aquela manhã para ir trabalhar porque faria uma seção de fotos de roupa esportiva, assim se arrumou e saiu para o trabalho. Depois determinadas as fotos, optou por regressar a sua casa com a roupa que trazia puesta da seção, uns shortes esportivos muito ajustados que marcavam suas enormes nádegas e um top esportivo com decote que deixava ver seus lindos peitos, e após receber sua paga em dinheiro, pois a marca que promovia era uma muito conhecida, lhe deram seu dinheiro num sobre e após contar, se retirou.
Enquanto esperava na esquina para pegar um táxi, sentia como as pessoas passavam e se lembravam de mim, ignorava os homens mais jovens, mas os idosos eu mirava de relance e observava como quase a devoravam com o olhar, uns olhavam suas enormes tetas, outros desviavam o olhar para seu imponente cu, também havia quem fazia isso disimuladamente e outros não tanto, inclusive houve alguns que se aproximaram de mim tentando estabelecer uma conversa comigo, perguntando meu nome, idade e coisas assim. Para Cristal isso me pôs sumamente nervosa, mas ao mesmo tempo algo quente, minha mente imaginava ir a algum hotel com algum desses velhos que me morboseavam e fazer todo tipo de loucuras e descarregar minha luxúria com eles, inclusive consegui jurar que houve um homem que tomava fotos das minhas nádegas com o seu celular, isso só fez começar a desesperar por chegar em casa e me despir para autossatisfar.
Afinal, um táxi parou para ela, infelizmente era um jovem taxista, mesmo algo atraente, mas isso não chamou sua atenção, o taxista tentou fazer conversa ou algo, mas ela se limitou a olhar seu telefone e ignorar ao jovem, sua atenção estava em outro lugar. Pediu ao taxista que parasse no parque, não queria que o homem intenso a levasse até a porta de casa, desde lá ela caminharia, era um dia quente assim que antes de ir para casa decidiu se refrescar comprando um helado em um posto do parque, a jovem, de repente, olhou para o velho Patrício pedindo esmola em uma parte quase ao outro lado do parque, isso acendeu novamente a chama da jovem que rapidamente se pôs a caminhar para se aproximar do homem sujo, caminho enquanto seu coração batia cada vez mais rápido, sabia perfeitamente que suas tetas brincavam e suas pernas torneadas se destacavam.
Aqui tem senhor -Dedicando-lhe um sorrisinho pequeno
-Muitas graças, senhorita
O idoso agradeceu o gesto e lhe devolveu o sorriso. A jovem notou a falta de dentes e os poucos que restavam estavam amarelentos. A menina se afastou balançando-se com sensualidade e sentindo como o velho a seguia observando, por seu corpo corria uma sensação de adrenalina e um morbo que nunca havia experimentado antes, pela sua cabeça apenas imaginava o velho devorando seus macios melões como um animal com essa suja e asquerosa boca, a garota não queria afastar-se do velho e se sentou em uma banca a apenas escassos metros do velho e entre sua luxúria decidiu jogar um pouco com o idoso que não lhe tirava os olhos da cara e começou a comer o sorvete de uma forma travessa.
Cristal lhe dava lambidas e chupava em sorvete de forma sedutora, imaginava que o sorvete que tinha na mão era a verga podre de algum velho horrível, isso fazia enquanto a mirada do anciano não dava crédito ao que via, Cristal continuava devorando aquele sorvete, passava sua língua por todos e fazia soar como luxúria, o vagabundo Patrício sua pêra estava como uma rocha entre suas sujas roupas enquanto observava a escultura jovem se comendo aquele sorvete, Patrício apenas se perguntava se era alguma classe de indirecta, se era algo intencional ou simplesmente era o excitemiento dele que lhe passava uma má jogada.
Cristal estava por acabar seu sorvete e até deixava cair um pouco de sorvete sobre seus enormes seios, e com o dedo o limpou e o levou à boca.
O homem não suportou mais e parou para se aproximar da jovem, nada perdia ao tentar se aproximar dela, mas era algo lento devido à sua idade e Cristal, ao ver o anciano passar, empreendeu a fuga do lugar assustada ao notar que o anciano poderia se aproximar de si. Tomou seu bolso rapidamente e saiu caminhando depressa.
A garota não estava segura se o anciano estava realmente presente para se aproximar dela ou se apenas se estava mudando de lugar, mas e se se aproximava ela, o que pretendia fazer? Tentaria seduzi-la? Acaso um velho toma o jogo como uma indirecta? Talvez eu fui demasiado longe? Todas essas perguntas rondavam a cabeça da jovem, apesar disso, quando chegou em casa, fez logo subir à sua habitação e despir suas roupas, ficando completamente nua.
Acomodou-se na sua cama e começou a tocar-se ela mesma, passava suas mãos por todo o seu corpo, seus seios, sua vulva, que já estava empapada por estar muito excitada. O simples recordar da situação e do que poderia ter acontecido se não tivesse saído fazia-a meter os dedos na sua vagina, jogando com eles e retorciono-se de prazer.
Jogava com o seu corpo e lembrava a cara do velho e seu fedorento cheiro, apenas a levariam mais ao limite até que, após minutos, teve um incrível orgasmo e correndo-se. Cristal só se perguntava por quê teve um intenso orgasmo pensando em um horrível velho.
Por sua parte, o velho mal chegou a parar quando viu a jovem rapidamente se levantar e caminhar embora dele, mas conseguiu ver como ela estava sentada na banca onde havia um sobre e um cartão de visita; em sua desesperação por sair correndo, Cristal não notou que o seu bolso não estava bem fechado e deixara cair o sobre com o pagamento de hoje e as suas carteiras de crédito e credenciais. Ao ver dentro do sobre e verificar a quantidade de dinheiro, se sentiu tentado a tomar e ir-se comprar comida, álcool e outras coisas, mas recordando um pouco do seu passado e como antes esse pensamento o levou para onde estava agora decidiu não fazer isso em vez disso mirou as carteiras de crédito e encontrou a direção da jovem que vivia apenas a dois quarteirões do parque e descobriu o nome da jovem.
- Com que Cristal, se chama essa preciosura? O que daria por comer essas enormes tetas, mas bem, embora seja voltar vê-la será suficiente para fazer uma boa paja depois jeje - Pensava o velho
Cristal nem notou que seu dinheiro não estava no bolso e em vez disso foi ao jardim para tomar sol, atividade que recentemente praticava e lhe agradava às vezes bronzear um pouco a pele, mesmo em ocasiões fazia isso sem roupa, tinha a segurança de que ninguém a veria pois sua casa era a última e seus únicos vizinhos eram uma jovem casada havia um espaço especial para tomar sol; Cristal colocou um creme bloqueador no seu corpo e os audífonos para escutar música enquanto tomava o sol.
Patrikiu após percorrer as casas da direção, finalmente encontrou a casa que estava na credencial. Era uma casa média de dois pisos, aproximou-se da porta e tocou a campainha algumas vezes, mas ninguém abriu. Cristal estava relaxada e não ouvia nada no pátio posterior, Patrikiu se desesperou e viu um corredor do lado direito da casa, onde ao fundo se via um jardim. Pulei a cerca de madeira que não era muito alta, pois consegui pulá-la de um salto, e caminhei muito silenciosamente até o fim do corredor, justo quando estava para entrar no jardim, me detive e, do lado esquerdo, perto da porta posterior, estava a jovem Cristal. Cristal estava deitada na boca para baixo, completamente nua, suas lindas algas estavam ao ar enquanto tomava sol.
O velho rapidamente recuou, mas se deu conta que a jovem não havia se dado conta da sua presença, apesar de estar a uns 4 ou 5 metros de onde a jovem estava, podia admirar com detalhe a anatomia da modelo jovem. O velho sacou a sua pêra dos seus pantalhões rasgados e começou a masturbar-se cuidadosamente enquanto observava a menina, enquanto o velho se masturbava.(mh=uo0hxq1x_cRfCwK1)32221721a.jpg "A modelo e o mendigo.")
Um gato passou correndo entre as pernas do velho e ato seguido lancei algumas garrafas de vidro, o que alarmou uma menina que saiu de sua tranquilidade e procurando a origem do som, Patricio correu rapidamente para trás da casa e saltou sobre a pequena valla de madeira, queria fugir do local mas estava seguro de que Cristal não havia notado sua presença, além disso, apenas desejava observá-la um momento mais e poder cruzar palavras com ela, embora fosse por alguns momentos, assim voltou a tocar a campainha. Por sua parte, Cristal notou que um dos gatos de algum vizinho estava andando pela casa dela e viu o vidro roto, quando escutou a campainha da casa dela soar duas vezes, pôs-se rapidamente uma bata e correu à janela onde viu o vago do parque parado em sua porta.
Seu coração começou a latir mil por hora, não podia acreditar que esse velho estivesse em sua porta, não sabia o que fazer, pensou em não abrir, mas supôs que este a havia seguido e que provavelmente sabia onde ela vivia agora, seu pequeno joguete se lhe havia saído das mãos ou assim pensava, então foi à porta ver o que queria o velho. Abriu um pouco uma de suas janelas e respondeu ao velho:
- Sim? Diga-me o que quer, digo-lhe desde já que não tenho nada para dar-lhe nem comida, por favor vá-se - Foi a ameaça de Cristal
- Ahhh boas tardes, é você a senhorita Cristal?
-Mmm, diga-me o que quer ou chamo a polícia - Contestou Cristal ameaçadora
- É você a senhorita Cristal? - Insistiu o velho
- Por quê precisa saber isso? Como sabe que há alguém nesta casa com esse nome?
- Porque encontrei essa coisa na banca onde estava você - O anciano mostrou a carteira e o sobre com o pacote de bilhetes dentro.
Cristal se surpreendeu, era seu pagamento do dia de hoje?
- Espere aqui, não se mexa
Cristal correu para ver sua mala e efeito, nem seu dinheiro nem sua tarjeta estavam lá
- Como é que tem isso você?
- Creio que lhe caiu quando se foi do parque Sra.
Cristal então entendeu que o homem apenas foi voltar a lhe dar o que era dela, isso a surpreendeu, mas ela ainda estava agradecida com ele, então desceu para tomar o que era dela. Estava um pouco nervosa porque veria novamente ao velho e então abriu a porta e o viu.
-Aqui tem sra., isso é de você, se gosta de revisar que nada faltou adiante –Disse Patrício à jovem enquanto lhe devolvia suas pertenências
-Muito obrigada, senhor, me salvou –Cristal não queria deixar ir o homem sem dar-lhe algo em troca.
-Gostaria de passar a comer alguma coisa? –Ofereceu a garota
Os planos de Patrício eram devolver as coisas e se retirar para se masturbar com a última imagem que tinha da jovem, mas ele aceitou.
-Certo, eu o agradeço.
A jovem lhe serviu um prato de comida quente ao velho, o qual desfrutou com prazer, ambos cruzaram algumas palavras e Cristal jogou um olhar sobre o envelope e sua carteira, tudo estava lá, o dinheiro completo e todas suas cartas intactas, o homem não havia tomado nada. De vez em quando o velho via de reojo a jovem lembrando da imagem que tinha dela no jardim, mesmo se perguntava se havia algo de roupa ou se estava completamente nua.
Pelo seu lado Cristal notava as miradas que o homem lançava a sua figura, provavelmente esperando algum descuido dela naquela bata. A jovem sentia certa curiosidade, tinha vontade de seguir jogando com o homem, levar suas fantasias muito mais além do que foi no parque, mas não estava segura.
-Desculpe, ainda não me diz seu nome, senhor...
-Patrício, senhora
-Senhor Patrício, agradeço novamente sua honestidade por devolver minhas coisas
-Não se preocupe, senhorita, você deve ter mais cuidado.
-Terei, é isso? Gosta de comida adicional? –Cristal tentava reter um pouco mais ao anciano, sentia pena por ele, provavelmente estava maravilhado com ela, então lhe daria o presente de passar um tempo mais com ela em sua casa.
Depois de um tempo, ambos estabeleceram uma conversa, ele lhe contaria como terminou na rua e pediu. Dinheiro fez que Cristal sinta pena por ele, mas teve a brilhante ideia de passar mais tempo com o velho, jogaria com ele durante um tempo. Ofereceu-lhe um trabalho em sua casa em troca de comida e um pouco de dinheiro, pois havia algumas coisas que ainda estavam desordenadas e dois quartos que precisavam ser pintados, além do banheiro. A jovem contou isso ao velho, os olhos de Patricio brilharam, teria comida, dinheiro e o mais importante, poderia passar mais tempo com a jovencita em sua casa, o que ele aceitou imediatamente, pois um dos seus antigos empregos era pintar casas, algo que fazia há mais de 15 anos não fazia.
Por sua parte Cristal sabia que o homem não apenas aceitava o trabalho por comida ou dinheiro, mas era para seguir estando perto dela, assim lhe daria esse prazer de a admirar por pelo menos uma semana.
Em seguida começou a gostar mais de histórias que envolviam homens velhos, pouco agraciados ou mendigos, lia como algumas meninas tinham encontros com esse tipo de homem, muitas contavam que ao ser homens que ninguém lhes dava oportunidade resultavam ser excelentes amantes, famintos por sexo e com uma mente perversa, a jovem lia as experiências e recordava como desde que seu corpo desenvolvia na idade precoce os homens de todas as idades a desnudavam com o olhar, em todos os lados, no ginásio, na escola, no metrô, no ônibus e muitos deles mesmo se propasavam com ela, especialmente os velhos mañosos e feios. Desde então ela começava a fantasiar com situações semelhantes. Onde ela uma jovem e bela mulher era folla e usada da maneira mais vil por algum velho e sujo anciano desconhecido. Seus pensamentos ganharam mais força quando pela rua começou a se fixar com muito mais atenção aos homens que a miravam os quais mais lhe chamavam a atenção eram os velhos decrepitos, feios, pervertidos que lhe diziam e chiflaban coisas, com o tempo ela mesmo chegava a casa e se masturbava recordando essas miradas e essas sujas palavras que lhe gritavam na rua enquanto caminhava.Pelo parque que frequentava não havia muitos homens assim, era raro, portanto geralmente eram famílias ou outros homens atléticos e varonéis que circulavam por aquele lugar, muitos se aproximavam, mas não lhe prestava muito atenção, quando algum vagabundo ou algum anciano solitário rondava ali, eles eram quem roubava a atenção da jovem moça mas descobriu que havia um velho pordiosero que sempre andava por lá, desde que se mudou para sua nova casa via o homem pela zona e a classe de homem com os quais fantasiava sempre, antes não lhe prestava atenção, mesmo sentindo asco e repulsão por esse tipo de homem mas agora tudo era diferente, seu nome era Patrício.
Patrício era um velho pordiosero de pele queimada pelo sol, passado dos 60 anos, de apenas 1.62 cm de altura, Que passava a mendigar dinheiro ou comida, pois fazia já alguns anos que havia se quedado na rua e perdera tudo graças às apostas, sua mulher o deixou e não tinha família que se preocupasse com ele, e devido ao seu aspeto sujo e ao cheiro que desprendia quase ninguém lhe dava nada, simplesmente o ignoravam, o velho se havia resignado a morrer sozinho em meio à rua um dia desses até que ocorreu algo que ele nunca imaginou.
Aunque sem saber o que recentemente passava pela cabeça de Cristal, a vida de ambos mudaria radicalmente. Certa manhã, Cristal acordou mais lasciva do habitual, não havia podido dormir bem pois se masturbara com outro dos relatos e experiências que leu ontem sobre seu novo fetiche: os velhos verdes. Além disso, teve que acordar cedo aquela manhã para ir trabalhar porque faria uma seção de fotos de roupa esportiva, assim se arrumou e saiu para o trabalho. Depois determinadas as fotos, optou por regressar a sua casa com a roupa que trazia puesta da seção, uns shortes esportivos muito ajustados que marcavam suas enormes nádegas e um top esportivo com decote que deixava ver seus lindos peitos, e após receber sua paga em dinheiro, pois a marca que promovia era uma muito conhecida, lhe deram seu dinheiro num sobre e após contar, se retirou.Enquanto esperava na esquina para pegar um táxi, sentia como as pessoas passavam e se lembravam de mim, ignorava os homens mais jovens, mas os idosos eu mirava de relance e observava como quase a devoravam com o olhar, uns olhavam suas enormes tetas, outros desviavam o olhar para seu imponente cu, também havia quem fazia isso disimuladamente e outros não tanto, inclusive houve alguns que se aproximaram de mim tentando estabelecer uma conversa comigo, perguntando meu nome, idade e coisas assim. Para Cristal isso me pôs sumamente nervosa, mas ao mesmo tempo algo quente, minha mente imaginava ir a algum hotel com algum desses velhos que me morboseavam e fazer todo tipo de loucuras e descarregar minha luxúria com eles, inclusive consegui jurar que houve um homem que tomava fotos das minhas nádegas com o seu celular, isso só fez começar a desesperar por chegar em casa e me despir para autossatisfar.
Afinal, um táxi parou para ela, infelizmente era um jovem taxista, mesmo algo atraente, mas isso não chamou sua atenção, o taxista tentou fazer conversa ou algo, mas ela se limitou a olhar seu telefone e ignorar ao jovem, sua atenção estava em outro lugar. Pediu ao taxista que parasse no parque, não queria que o homem intenso a levasse até a porta de casa, desde lá ela caminharia, era um dia quente assim que antes de ir para casa decidiu se refrescar comprando um helado em um posto do parque, a jovem, de repente, olhou para o velho Patrício pedindo esmola em uma parte quase ao outro lado do parque, isso acendeu novamente a chama da jovem que rapidamente se pôs a caminhar para se aproximar do homem sujo, caminho enquanto seu coração batia cada vez mais rápido, sabia perfeitamente que suas tetas brincavam e suas pernas torneadas se destacavam.Aqui tem senhor -Dedicando-lhe um sorrisinho pequeno-Muitas graças, senhorita
O idoso agradeceu o gesto e lhe devolveu o sorriso. A jovem notou a falta de dentes e os poucos que restavam estavam amarelentos. A menina se afastou balançando-se com sensualidade e sentindo como o velho a seguia observando, por seu corpo corria uma sensação de adrenalina e um morbo que nunca havia experimentado antes, pela sua cabeça apenas imaginava o velho devorando seus macios melões como um animal com essa suja e asquerosa boca, a garota não queria afastar-se do velho e se sentou em uma banca a apenas escassos metros do velho e entre sua luxúria decidiu jogar um pouco com o idoso que não lhe tirava os olhos da cara e começou a comer o sorvete de uma forma travessa.
Cristal lhe dava lambidas e chupava em sorvete de forma sedutora, imaginava que o sorvete que tinha na mão era a verga podre de algum velho horrível, isso fazia enquanto a mirada do anciano não dava crédito ao que via, Cristal continuava devorando aquele sorvete, passava sua língua por todos e fazia soar como luxúria, o vagabundo Patrício sua pêra estava como uma rocha entre suas sujas roupas enquanto observava a escultura jovem se comendo aquele sorvete, Patrício apenas se perguntava se era alguma classe de indirecta, se era algo intencional ou simplesmente era o excitemiento dele que lhe passava uma má jogada.Cristal estava por acabar seu sorvete e até deixava cair um pouco de sorvete sobre seus enormes seios, e com o dedo o limpou e o levou à boca.O homem não suportou mais e parou para se aproximar da jovem, nada perdia ao tentar se aproximar dela, mas era algo lento devido à sua idade e Cristal, ao ver o anciano passar, empreendeu a fuga do lugar assustada ao notar que o anciano poderia se aproximar de si. Tomou seu bolso rapidamente e saiu caminhando depressa.
A garota não estava segura se o anciano estava realmente presente para se aproximar dela ou se apenas se estava mudando de lugar, mas e se se aproximava ela, o que pretendia fazer? Tentaria seduzi-la? Acaso um velho toma o jogo como uma indirecta? Talvez eu fui demasiado longe? Todas essas perguntas rondavam a cabeça da jovem, apesar disso, quando chegou em casa, fez logo subir à sua habitação e despir suas roupas, ficando completamente nua.
Acomodou-se na sua cama e começou a tocar-se ela mesma, passava suas mãos por todo o seu corpo, seus seios, sua vulva, que já estava empapada por estar muito excitada. O simples recordar da situação e do que poderia ter acontecido se não tivesse saído fazia-a meter os dedos na sua vagina, jogando com eles e retorciono-se de prazer.Jogava com o seu corpo e lembrava a cara do velho e seu fedorento cheiro, apenas a levariam mais ao limite até que, após minutos, teve um incrível orgasmo e correndo-se. Cristal só se perguntava por quê teve um intenso orgasmo pensando em um horrível velho.Por sua parte, o velho mal chegou a parar quando viu a jovem rapidamente se levantar e caminhar embora dele, mas conseguiu ver como ela estava sentada na banca onde havia um sobre e um cartão de visita; em sua desesperação por sair correndo, Cristal não notou que o seu bolso não estava bem fechado e deixara cair o sobre com o pagamento de hoje e as suas carteiras de crédito e credenciais. Ao ver dentro do sobre e verificar a quantidade de dinheiro, se sentiu tentado a tomar e ir-se comprar comida, álcool e outras coisas, mas recordando um pouco do seu passado e como antes esse pensamento o levou para onde estava agora decidiu não fazer isso em vez disso mirou as carteiras de crédito e encontrou a direção da jovem que vivia apenas a dois quarteirões do parque e descobriu o nome da jovem.
- Com que Cristal, se chama essa preciosura? O que daria por comer essas enormes tetas, mas bem, embora seja voltar vê-la será suficiente para fazer uma boa paja depois jeje - Pensava o velho
Cristal nem notou que seu dinheiro não estava no bolso e em vez disso foi ao jardim para tomar sol, atividade que recentemente praticava e lhe agradava às vezes bronzear um pouco a pele, mesmo em ocasiões fazia isso sem roupa, tinha a segurança de que ninguém a veria pois sua casa era a última e seus únicos vizinhos eram uma jovem casada havia um espaço especial para tomar sol; Cristal colocou um creme bloqueador no seu corpo e os audífonos para escutar música enquanto tomava o sol.
Patrikiu após percorrer as casas da direção, finalmente encontrou a casa que estava na credencial. Era uma casa média de dois pisos, aproximou-se da porta e tocou a campainha algumas vezes, mas ninguém abriu. Cristal estava relaxada e não ouvia nada no pátio posterior, Patrikiu se desesperou e viu um corredor do lado direito da casa, onde ao fundo se via um jardim. Pulei a cerca de madeira que não era muito alta, pois consegui pulá-la de um salto, e caminhei muito silenciosamente até o fim do corredor, justo quando estava para entrar no jardim, me detive e, do lado esquerdo, perto da porta posterior, estava a jovem Cristal. Cristal estava deitada na boca para baixo, completamente nua, suas lindas algas estavam ao ar enquanto tomava sol.O velho rapidamente recuou, mas se deu conta que a jovem não havia se dado conta da sua presença, apesar de estar a uns 4 ou 5 metros de onde a jovem estava, podia admirar com detalhe a anatomia da modelo jovem. O velho sacou a sua pêra dos seus pantalhões rasgados e começou a masturbar-se cuidadosamente enquanto observava a menina, enquanto o velho se masturbava.
Um gato passou correndo entre as pernas do velho e ato seguido lancei algumas garrafas de vidro, o que alarmou uma menina que saiu de sua tranquilidade e procurando a origem do som, Patricio correu rapidamente para trás da casa e saltou sobre a pequena valla de madeira, queria fugir do local mas estava seguro de que Cristal não havia notado sua presença, além disso, apenas desejava observá-la um momento mais e poder cruzar palavras com ela, embora fosse por alguns momentos, assim voltou a tocar a campainha. Por sua parte, Cristal notou que um dos gatos de algum vizinho estava andando pela casa dela e viu o vidro roto, quando escutou a campainha da casa dela soar duas vezes, pôs-se rapidamente uma bata e correu à janela onde viu o vago do parque parado em sua porta.Seu coração começou a latir mil por hora, não podia acreditar que esse velho estivesse em sua porta, não sabia o que fazer, pensou em não abrir, mas supôs que este a havia seguido e que provavelmente sabia onde ela vivia agora, seu pequeno joguete se lhe havia saído das mãos ou assim pensava, então foi à porta ver o que queria o velho. Abriu um pouco uma de suas janelas e respondeu ao velho:
- Sim? Diga-me o que quer, digo-lhe desde já que não tenho nada para dar-lhe nem comida, por favor vá-se - Foi a ameaça de Cristal
- Ahhh boas tardes, é você a senhorita Cristal?
-Mmm, diga-me o que quer ou chamo a polícia - Contestou Cristal ameaçadora
- É você a senhorita Cristal? - Insistiu o velho
- Por quê precisa saber isso? Como sabe que há alguém nesta casa com esse nome?
- Porque encontrei essa coisa na banca onde estava você - O anciano mostrou a carteira e o sobre com o pacote de bilhetes dentro.
Cristal se surpreendeu, era seu pagamento do dia de hoje?
- Espere aqui, não se mexa
Cristal correu para ver sua mala e efeito, nem seu dinheiro nem sua tarjeta estavam lá
- Como é que tem isso você?
- Creio que lhe caiu quando se foi do parque Sra.
Cristal então entendeu que o homem apenas foi voltar a lhe dar o que era dela, isso a surpreendeu, mas ela ainda estava agradecida com ele, então desceu para tomar o que era dela. Estava um pouco nervosa porque veria novamente ao velho e então abriu a porta e o viu.
-Aqui tem sra., isso é de você, se gosta de revisar que nada faltou adiante –Disse Patrício à jovem enquanto lhe devolvia suas pertenências
-Muito obrigada, senhor, me salvou –Cristal não queria deixar ir o homem sem dar-lhe algo em troca.
-Gostaria de passar a comer alguma coisa? –Ofereceu a garota
Os planos de Patrício eram devolver as coisas e se retirar para se masturbar com a última imagem que tinha da jovem, mas ele aceitou.
-Certo, eu o agradeço.
A jovem lhe serviu um prato de comida quente ao velho, o qual desfrutou com prazer, ambos cruzaram algumas palavras e Cristal jogou um olhar sobre o envelope e sua carteira, tudo estava lá, o dinheiro completo e todas suas cartas intactas, o homem não havia tomado nada. De vez em quando o velho via de reojo a jovem lembrando da imagem que tinha dela no jardim, mesmo se perguntava se havia algo de roupa ou se estava completamente nua.
Pelo seu lado Cristal notava as miradas que o homem lançava a sua figura, provavelmente esperando algum descuido dela naquela bata. A jovem sentia certa curiosidade, tinha vontade de seguir jogando com o homem, levar suas fantasias muito mais além do que foi no parque, mas não estava segura.
-Desculpe, ainda não me diz seu nome, senhor...
-Patrício, senhora
-Senhor Patrício, agradeço novamente sua honestidade por devolver minhas coisas
-Não se preocupe, senhorita, você deve ter mais cuidado.
-Terei, é isso? Gosta de comida adicional? –Cristal tentava reter um pouco mais ao anciano, sentia pena por ele, provavelmente estava maravilhado com ela, então lhe daria o presente de passar um tempo mais com ela em sua casa.
Depois de um tempo, ambos estabeleceram uma conversa, ele lhe contaria como terminou na rua e pediu. Dinheiro fez que Cristal sinta pena por ele, mas teve a brilhante ideia de passar mais tempo com o velho, jogaria com ele durante um tempo. Ofereceu-lhe um trabalho em sua casa em troca de comida e um pouco de dinheiro, pois havia algumas coisas que ainda estavam desordenadas e dois quartos que precisavam ser pintados, além do banheiro. A jovem contou isso ao velho, os olhos de Patricio brilharam, teria comida, dinheiro e o mais importante, poderia passar mais tempo com a jovencita em sua casa, o que ele aceitou imediatamente, pois um dos seus antigos empregos era pintar casas, algo que fazia há mais de 15 anos não fazia.
Por sua parte Cristal sabia que o homem não apenas aceitava o trabalho por comida ou dinheiro, mas era para seguir estando perto dela, assim lhe daria esse prazer de a admirar por pelo menos uma semana.