Acordei-me à meia-noite com uma forte vontade de ir ao banheiro. Saí do banheiro e pude ver a luz no quarto da minha mãe, estar-se-ia tocando após o show pessoal que demos para minha avó e eu, ou apenas estaria se comendo a cabeça pensando no ato imoral que estava passando em sua casa. A verdade me dava pouco interesse em me aproximar para verificar, sabia que não alcançaria nada essa noite.
Voltei à minha sala, podia ver o corpo nu da minha avó pelo pouco de luz que entrava pela janela, puta, que ganas de acordá-la agora mesmo e dar-lhe um boa reviravolta novamente. Mas não, não queria atormentá-la e fazer com que se acabasse fastidiosamente.
Tinha que convencer minha mãe também, então eu me aproximei do seu lado pensando em minha mãe.
No dia seguinte, acordei com a porta da minha habitação bataindo muito forte - ¡Já levanta-te! Há que ir à missa... apressa-te!, era minha mãe, escutava-se irritada e os domingos irem à missa era sua costume.
Ainda na cama notei que minha avó não estava mais ao meu lado, o que me fez lembrar do que havia acontecido ontem vinha a minha memória cada detalhe do que eu experimentei também lembrei suas palavras após completar de pular sobre mim e cair exausta quando alcançou o orgasmo.
Acho conhecimento da tua mãe ela faz a dura, mas quando está muito quente com tudo isso e é quando morre por ter-te dentro dela como eu. - Se esforçares um pouco mais sei que terminará calando por completo.
Entendi muitas coisas minha mãe quando estava acorralada em sua calentura não media o tabu de que eu era seu filho, isso era o que a empurrava as outras vezes a ir um passo mais cada vez.
Agora tinha dois caminhos, um era dizer-lhe que rendia-me e isso colocaria fim a isso que havíamos começado e que eu havia desfrutado muito, faria-a sentir-se pior porque não era necessário o que fez vencendo seu pudor e costumes por me ajudar segundo ela.
E a outra era seguir a corrente acorralá-la em uma calentura mais e deixá-la sem poder escapar a todas minhas fantasias no sexo, assim seria a segunda opção.
Ao descer ao comedor estava minha mãe sozinha, já tinha o café preparado e estava lavando alguns pratos não me viu chegar usava um vestido de tecido fino colorido branco que marcava essas largas nádegas e enormes nádegas várias vezes o vi usar mas nunca a vi com luxúria que eu tinha nesse momento.
Me aproximei por trás dela e abraçai muito forte fazendo que sentisse minha ereção entre suas nádegas ela se sobressaltou não esperava isso.
- HIIIII, o quê você está fazendo? Deixa-me vamos ter que ir à missa... solta-me. - disse em um tom desagradável.
Mãe, ajude-me, por favor, eu tenho uma vontade agora e não encontro minha avó, só você pode me ajudar e parar isso com seu carinho...
- Sua avó saiu adiantada e foi à missa, não sei, penses confessar-se, mas já tem muitos pecados desde que chegou a esta casa.
Excelente estávamos sozinhos era minha oportunidade perfeita, minhas mãos esfregavam suas tetas sobre a tela do seu vestido e fazia o mesmo com seu cuca minha verga dura fazia que se inclinasse ligeramente mais sobre o lavatório seu corpo começou a tremer quis resistir mas não permiti agora eu era quem dirigia a situação.
Pensava nisso durante toda noite e o que aconteceu não devia ser procurar alguém para te ajudar, se quiser que seja tua avó já não me importa... isso é pecado qualquer mulher pode ajudar-te mas eu sendo tua mãe não assim que já... solta-me.
Desviei atenção do que ela dizia e fui subindo o vestido até a cintura já havia libertado minha verga que latejava agora se sobre essas duas deliciosas pedras de carne, ela continuava falando tentando fazê-lo entrar em razão mas quando mais me dizia que NÃO eu me excitava mais.
Nooo... não sigas, deixe-me... o melhor era que meu NO fosse apenas palavras; suas mãos já não faziam nada para deter as minhas.
Caiu de golpe o calção e comecei a meter minha verga no meio das suas nádegas. Não foi fácil assim tive que empurrá-la mais em direção ao lavatório, fazendo com que ela levantasse mais o bundo e finalmente consegui fazer que entrasse.
Ahhhhh... O que você fez… nãoooo
Tinha-a segura pelas suas nádegas, a respiração tornou-se rápida e já se havia rendido, agora deixava-me fazer como eu quisesse assim que a levaria à mesa para chupá-la melhor.
- Ponha um lado as xícaras, não se vão cair também os pratos...
Fiquei surpreendido com rapidez com que obedeceu, deixando a mesa vazia e apoiou-se nela agora via em toda sua dimensão aquele culazo que se manipulava subir mais o vestido até os ombros e terminou por tirá-lo em seguida seguiu sostenendo saltando suas tetas .
(Note: This is a translation of the text, please keep in mind that it may not be suitable for all audiences)
- Está bem se tanto deseias eu o cumpriria para que deixássemos de uma vez tudo isso atrás - Mas que fique claro que será apenas uma vez e já !
O que você disser, mãe... O que você disse - Dissei com um tom irônico
Ela começou a mover essas nádegas com movimentos circulares que me surpreendeu. Era toda uma caixa de Pandora tão inocente que se via e era toda uma máquina para foder.
Era bem segura nas suas cadeiras era fodida por mim, dei-lhe um par de chutes nas suas nádegas que a fizeram saltar mas não reclamou nada. Parecia uma dupla de animais presos em celo, quando ela começou a tremer e quase caiu no chão ao perder forças nas suas pernas e gritou quando começou a ter um orgasmo.
-! Ahhh.... uffff... ufff... Não pare agora.. Ohhh... sii quee ricoooo.. !
Esses movimentos de quadril também me levaram ao clímax do prazer e ejaculei grande quantidade de sêmen dentro dela.
-! Ohhh.... meu menino... mee enchente... todaa... siii... ohhh... !
Ahí ficamos todo suados e agitados sobre a mesa da sala de jantar, não tirei minha verga da sua concha até que ela perdeu a ereção já por completo, ela me quedou olhando de uma maneira diferente era a olhar de uma mulher ainda quente vendo o homem que a fizera gozar e chegar ao orgasmo.
- Depois de alguns minutos de recuperar o fôlego, disse: -! Bem, creo que já é hora de irmos, não vá ser que minha avó se esforce esperando e se incomode conosco. !
-! Não podemos ir assim, olhe como estamos todo suados e sujos precisamos tomar banho ... e por tua avó nem te preocupes que ela entenderá que uma mãe tem que atender primeiro as necessidades de seu filho .. - Me disse piscando o olho
- Posso me banhar com você?... - Digo, se não há problema em voltar a subir e apenas preciso ajudar outra vez.
Pensei por alguns segundos e sorriu - Jajaja , é que você não para até conseguir o que quer, verdade... Tá bem, vamos nos banhar
Já na ducha os dois nus vi minha verga completamente dura e começou a lavar-me, fazia como quando eu era um menino com a diferença de agora aquele menino era o homem que havia feito ela gritar e gozar como mulher.
- Ahora é meu turno de banhar-te! !
Minhas mãos percorriam sua espalda com o sabão e foi descendo até suas grandes e apetitosas nádegas que as agarrava enquanto as enxaguava.
-
Ei... Jajaja, o quão loucura agora tu me estás banhando como eu fazia contigo pequeno... Jajaja...!
Acabamos de tomar banho, escovar e enxaguar entre carícias.
- Vem, vamos para a sala! – segui-la até que estávamos na sua sala.
Entramos e ali estava sua cama, aquela cama onde anos atrás havia feito o amor com meu pai… Depois de tanto perseguir a com minha juvenil fervura, fiquei de pé, imóvel, sem saber o que fazer. Se sempre a havia atacado para acalenta-la e satisfazer minha lujúria perversa, agora se oferecia voluntariamente para ter sexo, um sexo perverso mas voluntário que me desarmava.
Ver como subia à cama fez que as minhas mãos se pousassem outra vez em suas nádegas e as abri para ver com mais detalhe sua vulva e cu.
-! Ahhh... ahhh... você é travesso... vejo que não cansa meu menino... oh.
Assim inclinada aproveite para voltar a meter-lhe o pau com suas mãos se apoiavam na cama e se agarrava das saias para poder suportar as investidas que já estava recebendo.
Ela gritava ao sentir como eu entrava e saía minha verga em sua vagina e um dedo meu acariciava no início e ao redor de seu cu por isso vi que ainda estava fechado e eu tinha que estreiná-lo como fiz com o do meu avô seja lá...
-! Não.. não, não vai doer muito para mim..por favor..não .. !
- Não tenhas medo, vou ter cuidado... vais ver que mais tarde vais gostar muito ou é possível que aquele culito tão rico esteja sem usar ..!
- ! Teu pai nunca o fez porque disse que isso apenas prostitutas faziam
- ! Isso não é verdade... Vou demonstrarte como vais passar bem..! Pus na entrada do seu ânus minha verga e fiz um pouco de pressão e em seguida fui empurrando com muito cuidado e lentamente e o glande entrou facilmente
- ! Uffff... ohhh... uffff... dói-meee..!
Tinha minha mãe inclinada e entregando-me seu olheto virgem para que eu o partisse, ela sempre foi muito complacente comigo desde que era um bebê quando pedia algo me dava (doces, brinquedos etc) e agora não era a exceção e estava desfrutando de um bumbum rico e bem apertado.
…
Meeeeee dói... melhor tira-o ai... mmmm... ouviu os meus pedidos e gritos de dor e vinha empurrando muito devagar, já tinha quase a minha verga espetada dentro dela, que rico apertava…
-! Uffff... uffff... pare… não sigas… não… uffff… sinto como se estavas me partindo em dois… aggg...
Vou libertar-me por um momento e houve um pequeno forcejeo, então eu me vi obrigado a dar um empurrão forte e entrou completamente no seu cu, fazendo minha mãe gritar um grito de dor alto e ficar imóvel nesse mesmo instante, resignada sua bunda já havia sido desflorada pelo seu filho.
Alguns segundos fiquei pregado nela para que se acostumasse a ter uma verga dentro, em seguida comecei a bombear com muito cuidado e carinho sabendo que era minha querida mãe que por primeira vez tinha sexo anal e tinha muito medo de tantas coisas ruins que seu ex-marido lhe havia dito.
- Ah! Assim... ohhh... assim...ohhh.... vais ver que rico se sente dentro do seu cu...
Agora minha mãe não diz mais nada, apenas se morda as sábanas com os dentes e com os olhos fechados suportava o dor das primeiras investidas em seu cu na vida, havia parado de reclamar e apenas respirovava agora ao sentir-se como se fosse uma égua em sua primeira vez montada pelo seu ginete.
Eu me aleirei muito quando ela finalmente soltou os primeiros gemidos leves de prazer, ai aumentou a velocidade e força da penetração em seu bumbum, abria a boca como se não tivesse ar para respirar e disse que começava a gostar. -! Ohhh... qué ricoooo... ohhh... meu menino... você tinha razão... eu gostoaaa... sigaee... ohhh... assim... así...
Eu estava fazendo todo o esforço para não terminar muito rápido meu objetivo era que ela o desfrute ao máximo e estive rolí-la quase 26 minutos, já não pude mais e terminei ejaculando uma boa descarga de sêmen em seu bumbinho quente e apertado.
-! Ohhh......prepara-te.. eeeeee... sua primeira leite em seu culooo... siii.... ohhh que ricooooo.. !
-! Ah vá-me, meu bebê... ohh... todo o meu menino... encherei todo o bundo... Ohh... ah vá-me!
Você é um diabinho desde pequeno sempre fez que te cumprisse todos os seus caprichos... !
- Ficamos rendidos na cama, já não importa ir à missa ou se minha avó ficasse zangada esperando tinha minha mãe escorrendo sêmen por seu cu a meu lado.
Começamos a ter uma conversa enquanto continuávamos absorvendo tudo o que havia acontecido e não era mais uma conversa de mãe-filho, era uma conversa de amantes...
Falamos sobre minha avó, a artífice de tudo
- Quando me propôs minha avó parecia uma loucura impossível de realizar, mas agora é o melhor que me aconteceu na vida.
- Tens razão, eu amo muito minha mãe, é minha confidente e minha melhor amiga, sempre está aqui quando a preciso e isso de agora é o melhor exemplo de até onde estava disposta a chegar para me ajudar - Disse minha mamã
- Eu também amo muito, graças a ela, é que estávamos agora onde estávamos - Além disso, eu sinto muita pena que ela fique sozinha lá - se propusermos viver agora com nós, com certeza aceitaria...
- Minha mamã, com risos, respondeu: Jajaja... Com certeza, porque agora tem aqui seu namorado... e a mim, se você quiser, não me importa compartilhá-la com ela, afinal ela foi quem a descobriu... Jajaja
Ao retornar minha avó da missa estava um pouco confusa por onde havíamos passado toda a manhã, minha mãe falou com ela contando tudo e fez a proposta, Minha avó não estava segura, ela tinha suas amigas no povoado e toda sua vida havia passado ali, minha mãe insistiu, acrescentando que havia sido ideia minha e que se não aceitava eu iria levar uma grande decepção.
Minha avó ante esse argumento cedeu e aceitou vir morar conosco...
A casa do povoado ficaria como estava e poderíamos passar alguns dias lá cada vez que quiséssemos...
Assim, como não podia ser de outra maneira, quando nos reunimos os três após almoçar, minha avó organizou tudo...
Durante o dia e sempre de forma intima e discreta, eu poderia ter sexo com as duas cada vez que nos apetecesse...
Nenhum caso haveria trios ou orgias, somos uma família não outra coisa, cobrimos nossas necessidades atrás das portas para dentro, não fazemos mal a ninguém e somos felizes…
E assim vamos convivendo Desde há muito tempo...
Minha mãe feliz, pois tem uma vida sexual normal...
Minha avó completamente feliz, porque tem de novo um homem para ela.
E então eu, pois podem imaginá-lo, com essas duas fêmeas à minha disposição......
FIM
Voltei à minha sala, podia ver o corpo nu da minha avó pelo pouco de luz que entrava pela janela, puta, que ganas de acordá-la agora mesmo e dar-lhe um boa reviravolta novamente. Mas não, não queria atormentá-la e fazer com que se acabasse fastidiosamente.
Tinha que convencer minha mãe também, então eu me aproximei do seu lado pensando em minha mãe.No dia seguinte, acordei com a porta da minha habitação bataindo muito forte - ¡Já levanta-te! Há que ir à missa... apressa-te!, era minha mãe, escutava-se irritada e os domingos irem à missa era sua costume.
Ainda na cama notei que minha avó não estava mais ao meu lado, o que me fez lembrar do que havia acontecido ontem vinha a minha memória cada detalhe do que eu experimentei também lembrei suas palavras após completar de pular sobre mim e cair exausta quando alcançou o orgasmo.
Acho conhecimento da tua mãe ela faz a dura, mas quando está muito quente com tudo isso e é quando morre por ter-te dentro dela como eu. - Se esforçares um pouco mais sei que terminará calando por completo.Entendi muitas coisas minha mãe quando estava acorralada em sua calentura não media o tabu de que eu era seu filho, isso era o que a empurrava as outras vezes a ir um passo mais cada vez.
Agora tinha dois caminhos, um era dizer-lhe que rendia-me e isso colocaria fim a isso que havíamos começado e que eu havia desfrutado muito, faria-a sentir-se pior porque não era necessário o que fez vencendo seu pudor e costumes por me ajudar segundo ela.
E a outra era seguir a corrente acorralá-la em uma calentura mais e deixá-la sem poder escapar a todas minhas fantasias no sexo, assim seria a segunda opção.
Ao descer ao comedor estava minha mãe sozinha, já tinha o café preparado e estava lavando alguns pratos não me viu chegar usava um vestido de tecido fino colorido branco que marcava essas largas nádegas e enormes nádegas várias vezes o vi usar mas nunca a vi com luxúria que eu tinha nesse momento.
Me aproximei por trás dela e abraçai muito forte fazendo que sentisse minha ereção entre suas nádegas ela se sobressaltou não esperava isso.
- HIIIII, o quê você está fazendo? Deixa-me vamos ter que ir à missa... solta-me. - disse em um tom desagradável.
Mãe, ajude-me, por favor, eu tenho uma vontade agora e não encontro minha avó, só você pode me ajudar e parar isso com seu carinho...- Sua avó saiu adiantada e foi à missa, não sei, penses confessar-se, mas já tem muitos pecados desde que chegou a esta casa.
Excelente estávamos sozinhos era minha oportunidade perfeita, minhas mãos esfregavam suas tetas sobre a tela do seu vestido e fazia o mesmo com seu cuca minha verga dura fazia que se inclinasse ligeramente mais sobre o lavatório seu corpo começou a tremer quis resistir mas não permiti agora eu era quem dirigia a situação.
Pensava nisso durante toda noite e o que aconteceu não devia ser procurar alguém para te ajudar, se quiser que seja tua avó já não me importa... isso é pecado qualquer mulher pode ajudar-te mas eu sendo tua mãe não assim que já... solta-me.Desviei atenção do que ela dizia e fui subindo o vestido até a cintura já havia libertado minha verga que latejava agora se sobre essas duas deliciosas pedras de carne, ela continuava falando tentando fazê-lo entrar em razão mas quando mais me dizia que NÃO eu me excitava mais.
Nooo... não sigas, deixe-me... o melhor era que meu NO fosse apenas palavras; suas mãos já não faziam nada para deter as minhas.Caiu de golpe o calção e comecei a meter minha verga no meio das suas nádegas. Não foi fácil assim tive que empurrá-la mais em direção ao lavatório, fazendo com que ela levantasse mais o bundo e finalmente consegui fazer que entrasse.
Ahhhhh... O que você fez… nãooooTinha-a segura pelas suas nádegas, a respiração tornou-se rápida e já se havia rendido, agora deixava-me fazer como eu quisesse assim que a levaria à mesa para chupá-la melhor.
- Ponha um lado as xícaras, não se vão cair também os pratos...
Fiquei surpreendido com rapidez com que obedeceu, deixando a mesa vazia e apoiou-se nela agora via em toda sua dimensão aquele culazo que se manipulava subir mais o vestido até os ombros e terminou por tirá-lo em seguida seguiu sostenendo saltando suas tetas .
(Note: This is a translation of the text, please keep in mind that it may not be suitable for all audiences)
- Está bem se tanto deseias eu o cumpriria para que deixássemos de uma vez tudo isso atrás - Mas que fique claro que será apenas uma vez e já !
O que você disser, mãe... O que você disse - Dissei com um tom irônicoEla começou a mover essas nádegas com movimentos circulares que me surpreendeu. Era toda uma caixa de Pandora tão inocente que se via e era toda uma máquina para foder.
Era bem segura nas suas cadeiras era fodida por mim, dei-lhe um par de chutes nas suas nádegas que a fizeram saltar mas não reclamou nada. Parecia uma dupla de animais presos em celo, quando ela começou a tremer e quase caiu no chão ao perder forças nas suas pernas e gritou quando começou a ter um orgasmo.-! Ahhh.... uffff... ufff... Não pare agora.. Ohhh... sii quee ricoooo.. !Esses movimentos de quadril também me levaram ao clímax do prazer e ejaculei grande quantidade de sêmen dentro dela.
-! Ohhh.... meu menino... mee enchente... todaa... siii... ohhh... !
Ahí ficamos todo suados e agitados sobre a mesa da sala de jantar, não tirei minha verga da sua concha até que ela perdeu a ereção já por completo, ela me quedou olhando de uma maneira diferente era a olhar de uma mulher ainda quente vendo o homem que a fizera gozar e chegar ao orgasmo.
- Depois de alguns minutos de recuperar o fôlego, disse: -! Bem, creo que já é hora de irmos, não vá ser que minha avó se esforce esperando e se incomode conosco. !
-! Não podemos ir assim, olhe como estamos todo suados e sujos precisamos tomar banho ... e por tua avó nem te preocupes que ela entenderá que uma mãe tem que atender primeiro as necessidades de seu filho .. - Me disse piscando o olho
- Posso me banhar com você?... - Digo, se não há problema em voltar a subir e apenas preciso ajudar outra vez.
Pensei por alguns segundos e sorriu - Jajaja , é que você não para até conseguir o que quer, verdade... Tá bem, vamos nos banhar
Já na ducha os dois nus vi minha verga completamente dura e começou a lavar-me, fazia como quando eu era um menino com a diferença de agora aquele menino era o homem que havia feito ela gritar e gozar como mulher.- Ahora é meu turno de banhar-te! !
Minhas mãos percorriam sua espalda com o sabão e foi descendo até suas grandes e apetitosas nádegas que as agarrava enquanto as enxaguava.
-Ei... Jajaja, o quão loucura agora tu me estás banhando como eu fazia contigo pequeno... Jajaja...!
Acabamos de tomar banho, escovar e enxaguar entre carícias.
- Vem, vamos para a sala! – segui-la até que estávamos na sua sala.
Entramos e ali estava sua cama, aquela cama onde anos atrás havia feito o amor com meu pai… Depois de tanto perseguir a com minha juvenil fervura, fiquei de pé, imóvel, sem saber o que fazer. Se sempre a havia atacado para acalenta-la e satisfazer minha lujúria perversa, agora se oferecia voluntariamente para ter sexo, um sexo perverso mas voluntário que me desarmava.
Ver como subia à cama fez que as minhas mãos se pousassem outra vez em suas nádegas e as abri para ver com mais detalhe sua vulva e cu.
-! Ahhh... ahhh... você é travesso... vejo que não cansa meu menino... oh. Assim inclinada aproveite para voltar a meter-lhe o pau com suas mãos se apoiavam na cama e se agarrava das saias para poder suportar as investidas que já estava recebendo.
Ela gritava ao sentir como eu entrava e saía minha verga em sua vagina e um dedo meu acariciava no início e ao redor de seu cu por isso vi que ainda estava fechado e eu tinha que estreiná-lo como fiz com o do meu avô seja lá...-! Não.. não, não vai doer muito para mim..por favor..não .. !
- Não tenhas medo, vou ter cuidado... vais ver que mais tarde vais gostar muito ou é possível que aquele culito tão rico esteja sem usar ..!
- ! Teu pai nunca o fez porque disse que isso apenas prostitutas faziam
- ! Isso não é verdade... Vou demonstrarte como vais passar bem..! Pus na entrada do seu ânus minha verga e fiz um pouco de pressão e em seguida fui empurrando com muito cuidado e lentamente e o glande entrou facilmente
- ! Uffff... ohhh... uffff... dói-meee..!
Tinha minha mãe inclinada e entregando-me seu olheto virgem para que eu o partisse, ela sempre foi muito complacente comigo desde que era um bebê quando pedia algo me dava (doces, brinquedos etc) e agora não era a exceção e estava desfrutando de um bumbum rico e bem apertado.…Meeeeee dói... melhor tira-o ai... mmmm... ouviu os meus pedidos e gritos de dor e vinha empurrando muito devagar, já tinha quase a minha verga espetada dentro dela, que rico apertava…
-! Uffff... uffff... pare… não sigas… não… uffff… sinto como se estavas me partindo em dois… aggg...
Vou libertar-me por um momento e houve um pequeno forcejeo, então eu me vi obrigado a dar um empurrão forte e entrou completamente no seu cu, fazendo minha mãe gritar um grito de dor alto e ficar imóvel nesse mesmo instante, resignada sua bunda já havia sido desflorada pelo seu filho.
Alguns segundos fiquei pregado nela para que se acostumasse a ter uma verga dentro, em seguida comecei a bombear com muito cuidado e carinho sabendo que era minha querida mãe que por primeira vez tinha sexo anal e tinha muito medo de tantas coisas ruins que seu ex-marido lhe havia dito.
- Ah! Assim... ohhh... assim...ohhh.... vais ver que rico se sente dentro do seu cu...
Agora minha mãe não diz mais nada, apenas se morda as sábanas com os dentes e com os olhos fechados suportava o dor das primeiras investidas em seu cu na vida, havia parado de reclamar e apenas respirovava agora ao sentir-se como se fosse uma égua em sua primeira vez montada pelo seu ginete.
Eu me aleirei muito quando ela finalmente soltou os primeiros gemidos leves de prazer, ai aumentou a velocidade e força da penetração em seu bumbum, abria a boca como se não tivesse ar para respirar e disse que começava a gostar. -! Ohhh... qué ricoooo... ohhh... meu menino... você tinha razão... eu gostoaaa... sigaee... ohhh... assim... así...
Eu estava fazendo todo o esforço para não terminar muito rápido meu objetivo era que ela o desfrute ao máximo e estive rolí-la quase 26 minutos, já não pude mais e terminei ejaculando uma boa descarga de sêmen em seu bumbinho quente e apertado.-! Ohhh......prepara-te.. eeeeee... sua primeira leite em seu culooo... siii.... ohhh que ricooooo.. !
-! Ah vá-me, meu bebê... ohh... todo o meu menino... encherei todo o bundo... Ohh... ah vá-me!Você é um diabinho desde pequeno sempre fez que te cumprisse todos os seus caprichos... !- Ficamos rendidos na cama, já não importa ir à missa ou se minha avó ficasse zangada esperando tinha minha mãe escorrendo sêmen por seu cu a meu lado.
Começamos a ter uma conversa enquanto continuávamos absorvendo tudo o que havia acontecido e não era mais uma conversa de mãe-filho, era uma conversa de amantes...Falamos sobre minha avó, a artífice de tudo
- Quando me propôs minha avó parecia uma loucura impossível de realizar, mas agora é o melhor que me aconteceu na vida.
- Tens razão, eu amo muito minha mãe, é minha confidente e minha melhor amiga, sempre está aqui quando a preciso e isso de agora é o melhor exemplo de até onde estava disposta a chegar para me ajudar - Disse minha mamã
- Eu também amo muito, graças a ela, é que estávamos agora onde estávamos - Além disso, eu sinto muita pena que ela fique sozinha lá - se propusermos viver agora com nós, com certeza aceitaria...
- Minha mamã, com risos, respondeu: Jajaja... Com certeza, porque agora tem aqui seu namorado... e a mim, se você quiser, não me importa compartilhá-la com ela, afinal ela foi quem a descobriu... Jajaja
Ao retornar minha avó da missa estava um pouco confusa por onde havíamos passado toda a manhã, minha mãe falou com ela contando tudo e fez a proposta, Minha avó não estava segura, ela tinha suas amigas no povoado e toda sua vida havia passado ali, minha mãe insistiu, acrescentando que havia sido ideia minha e que se não aceitava eu iria levar uma grande decepção.
Minha avó ante esse argumento cedeu e aceitou vir morar conosco...
A casa do povoado ficaria como estava e poderíamos passar alguns dias lá cada vez que quiséssemos...
Assim, como não podia ser de outra maneira, quando nos reunimos os três após almoçar, minha avó organizou tudo...
Durante o dia e sempre de forma intima e discreta, eu poderia ter sexo com as duas cada vez que nos apetecesse...
Nenhum caso haveria trios ou orgias, somos uma família não outra coisa, cobrimos nossas necessidades atrás das portas para dentro, não fazemos mal a ninguém e somos felizes…
E assim vamos convivendo Desde há muito tempo...
Minha mãe feliz, pois tem uma vida sexual normal...Minha avó completamente feliz, porque tem de novo um homem para ela.E então eu, pois podem imaginá-lo, com essas duas fêmeas à minha disposição......FIM
3 comentários - Calentando a mi mamá ( Final )