La pasajera del bus

Olá, vou contar outra anedota que vivi, é verdadeira, só escondo dados pessoais. Naquela época eu tinha 19 anos, estudava na universidade e acabavam de começar as férias, então ia voltar para casa dos meus pais (15 horas de autocarro) por isso viajava sempre nos caminhões mais econômicos que encontrava e nessa ocasião foi igual. O caminhão cheirava estranho e não parecia muito higiênico em geral, eu escolhi o último assento ao lado do banheiro até o fundo. Com medo de quem seria o passageiro ao meu lado vejo que se aproxima uma menina como de 1,50 metros, corpo juvenil, peitos formando-se e uma cintura estreita. Muito timidamente me perguntou se era o assento que lhe tocava mostrando seu bilhete e eu disse que sim. Eu comecei a conversar contando-lhe que não sabia onde tinha que descer porque era sua primeira vez viajando tão longe sozinha, ao que fui amável e tentei fazer com que se sentisse segura apesar de desde que se sentou seus músculos me roçavam eu trazia uma ereção brutal. Falamos pouco e decidi-me acomodar para dormir porque sabia que era um viaje longo, então sempre ia preparado com uma pequena manta para o frio do autocarro. Depois de um tempo, já era noite e o hot apenas trazia o foco do meio do corredor aceso, ouvia roncos e música do motorista Note que ela estava passando mal pelo frio assim que lhe ofereci que se cobrisse com minha manta também. Sentia-se certa tensão no início mas foi se acuracucando comigo até sentir que seu corpo estava suave, relaxado e livre de incômodo, fiz o dormido e fui aproximando a minha cara à sua até juntar os lábios e ela me beijava ligeiramente mas não sei se estava dormindo ou fingia. Depois de alguns beijos decidi rozar seu abdome, os ombros e desfrutar de toda sua pele acessível, não fazia movimentos de molesta ou desagrado, ao contrário podia notar como me beijava com maior dedicação. Serei sincero para este lado eu estava que me estavam saindo a cabeça do pênis e decidi Sacar mel com o mais discrição possível do short e começar a roçá-la com a ponta das minhas mãos, até que eu tome sua mão e a coloque no tronco da minha pija que estava cheia. Podia sentir como aquela mão tremia mas tocava com curiosidade, apertava justo na metade e até podia ver ela tentar medir com sua mão. Como ainda não fazia por falar ou se levantar de forma total, eu a deslizava até que pus seus lábios tão perto que sentia seu hálito e não foi necessário aproximá-la mais, ela mesma começou a lamber toda, tinha uma boquita pequena e notava-se que o grosor estirava ligeramente sua boca. Foram necessários ao máximo 7 minutos daquele mamada para eu virar na sua boca, sentia as bolas carregadas de cum de tanto cachondeo e nesse momento se a tomasse da cabeça com mais força não me permitiria sacá-la do mais profundo que podia e eu me vine, senti como se afogava e ali foi quando a soltei, sentia como me escurria uma mistura de sua saliva e meu cum. Apesar de tudo isso, ela não despertou até horas após mas em nenhum momento guardei a minha pija, cheguei a acomodá-la de lado, vendo para o corredor e lhe bajei o short que tinha e assim coberta de cum com saliva a deixei ir pouco a pouco, se fazia água a pobre menina, fiz outra descarga de cum e não me disse nada. Ao despertar, conversamos um pouco e resultou que acabava de completar 18 anos e viajava para ver sua avó. O que não sabe a avó é que esse viagem deixou sua neta nas mãos de alguém que se descarregou nela.

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