A amizade é o único que não se perde 5 Parte 5. Masturbando-nos no banheiro
Foto ilustrativa. Lena Paul Ambos nos havíamos deixado levar pela calor e não nos lembrávamos que Franco estava a metros da cama, dormindo no sofá. Por sorte, tem um sono pesado e até agora não se havia despertado. O que me parecia. Para verificar, decidi procurar meu celular que estava em algum lugar da cama, acendi a lanterna e apontei a luz para o sofá, para a cabeceira, para verificar se Franco continuava dormindo. Tinha a cabeça para o outro lado, como olhando para a janela, não para a cama, então pelo menos isso me tranquilizou. Apaguei a lanterna e olhei para Amalia Ela estava sorrindo. Me surpreendeu isso porque ela era quem havia dito sobre Franco - Por que sorris? - Porque me parece mais excitante que ele esteja perto - disse-me, aproximando seu rosto de mim. Agarrou minha cock novamente e continuou a me masturbar. Acima e abaixo. Abaixo e acima. A mim voltou a excitação em um segundo. Apesar de estar confundido com sua atitude, decidi deixar-me levar pela situação e voltar a tocar sua pele, seus seios, esses belos peitos, que apesar de não os ver, já me excitavam muito Amalia continuava a me masturbar, aumentava por momentos a velocidade e então voltava a baixá-la, a fazer lentamente. Lembrei minhas duas mãos debaixo da sua blusa e apoiei uma mão sobre cada um de seus peitos. Comecei a rodeá-los, manuseá-los, tocar seu pezão e voltar a rodeá-los. Claramente Amalia começou a se excitar, os olhos brilhavam, as suas faces tomavam uma coloração rosada e o seu corpo estava cada vez mais quente Voltou-se para meu lado e ambos ficamos de lado, nos olhando, permitindo-me tocar melhor seus peitos. Mas também permitindo que minha cock tocasse sua short acima da sua zona pública. Continuei a me masturbar e decidiu aproximar minha cock entre suas pernas. Se aproximou um pouco e quedou completamente entre suas pernas Estávamos nos tocando sexo contra sexo. Ela ainda com sua short, mas eu com a cock ao ar livre, sentindo como suas pernas rodeavam o meu sexo E começou Me mover. Para frente e para trás Estava me masturbando com suas pernas. Se alguém olhasse essa cena, pensaria que estávamos fazendo sexo, mas não, ela ainda conservava seu short Decidi baixar minhas mãos até sua cintura, toquei seu abdome e baixei mais, até suas cadeiras e com minhas mãos decidi guiar seus movimentos. Eu estava movimentando suas cadeiras, mas sempre acima do short Queria desnudá-la, fazer sexo com ela, realmente me estava excitando. Nós nos olhávamos e ambos estávamos muito quentes. Qualquer coisa podia acontecer Decidi baixar mais minhas mãos, ainda sobre seu short de tecido, e toquei seu cu Tenho as nádegas suaves, um cu grande mas não exagerado, perfeito, um cu com o qual qualquer pessoa sonharia. Não disse nada ao meu movimento assim que segui apertando suas nádegas, enquanto seguia coordenando seus movimentos de cadeiras, o que fazia seu corpo se mover para frente e para trás, pajeando meu cock entre suas pernas Era uma sensação muito excitante e em qualquer momento poderia virar-me Nesse momento, cara a cara, sentimos um leve ronco de Franco. Sem deixar de nos movimentarmos, olhamos para o sofá Não havia mudado de posição assim que seguimos com os movimentos Mas Amália decidiu parar - Me excitaste muito, bebê Eu sorri - A mim também me excitaste muito - Se nota - disse me olhando a cock que ainda estava entre suas pernas Voltei a sorrir - Mas não podes virar-te agora... já vi que era de virar-te com muita força - disse abrindo os olhos - assim que é melhor que termine no banheiro Eu me surpreendi mas retomei rapidamente o fio da conversa - Você vai me pajear no banheiro? - Não, eu vou me banhar porque estou muito quente - disse, e tocou com sua mão esquerda meu rosto Foi realmente algo muito tierno e excitante ao mesmo tempo - mas enquanto eu me banho, você pode se masturbar Abri muito meus olhos, mostrando minha surpresa pela proposição, mas antes de perguntar, ela continuou falando - Mas não vais ver-me nua. Em nenhum momento, prometes isso? Eu movi a cabeça Afirmativamente - Eu vou entrar no banheiro, vou me despirar e te vou avisar para que venhas terminar a masturbação - Sabes que poderia esperar até você sair do chuveiro, não? - disse eu - Sim, mas quero ouvir você se masturbando enquanto eu também me toco no banheiro, bebe - disse ela em um susurro Isso me aqueceu muito - Te parece bem minha ideia Moví a cabeça afirmativamente. A excitação não me deixava articular palavras - E quando terminas, sai do banheiro e vem até aqui na cama, tá? Voltou a assentir com a cabeça - E dormimos, ok? - disse ela sorrindo - Gosto da ideia - disse eu, voltando a ter voz Se afastou de mim. Parou. Voltou a me olhar. Sorriu - Siga-me - disse ela - mas espera até eu te dizer que entre no banheiro Eu subi um pouco o short e o boxer e me dirigi quase correndo atrás dela, para o banheiro Deixei que me avisasse Pensava que atrás da porta do banheiro estava Amalia, minha amiga, tirando a blusa, despirando-se. Tinha vontade de empurrar a porta e entrar, mas não fiz Sabia que nesse dia havíamos rompido muitos limites, e não queria destruir o momento com minha imprudência, então esperei Escutei que corriu a cortina do banheiro, que abriu a ducha Deixou que corresse água, e em seguida se pôs debaixo da água - Já pode entrar, bebé - disse ela Estava muito nervoso e com o cock para fora Empuxei a porta Vi que saía certo vapor da ducha, mas a cortina dupla não me deixava ver nem a silhueta de quem estava dentro dela Fechei a porta e vi algo em cima do tampo do vaso - Deixei algo para te ajudar a se masturbar, bebé - disse Amalia - É isso que está no tampo do vaso? - perguntei - Sim, você gosta? Estava sua roupa interior, uma calcinha azul, com alguns detalhes à frente, sem chegar a ser lingerie Me excitou muito mais ver isso e imaginar que essa calcinha esteve tocando seu sexo, aquele sexo excitado Agarrei. Olori. Olhei que havia um pequeno brilho na zona de contato com seu sexo. Se havia excitado Muito - Não me respondeste - Me tirou a frase Amália - E... não sei o que responder. É super emocionante isso Pus seu sutiã ao redor do meu pau e comecei a masturbar-me - Mas, você gosta? - perguntou novamente - Estou me masturbando com seu sutiã rodeando o meu pau. Não gostei. Eu amo!! Ela riu um pouco. E eu continuei me masturbando E comecei a escutar sua voz agitada também, sua mão molhada roçando seu corpo molhado, mas eu sabia que não apenas seu corpo, especificamente, se tocava - Isso me excitou mais, então acelerei minha masturbação Comencei a me agitar mais, ela também. Ouvia Passaram alguns minutos mais, e eu cheguei ao clímax. Meu orgasmo foi como nunca - Ahhh - suspirei quando terminei - Aaaaaaaahhhhh - ouvi que ela também terminava, com um suspiro mais agudo - Bem - disse - creio que vou dormir - Está bem - disse em voz baixa Limpei um pouco minha mão e meu pau e saí Foi um momento muito emocionante Me acostei e comecei a lembrar de tudo o que havia passado esse dia E pensar que supostamente iria ver Caro - Caro - disse Me esqueci de enviar-lhe um mensagem dizendo que não ia. Amanhã teria que explicar esse esquecimento Peguei meu telefone e enviei um mensaje para Caro. E me quedei acostado olhando o teto Passaram 20 minutos mais (Amália é de banho longo) e apagou a ducha Demorou 5 minutos mais para sair Com o cabelo molhado parecia mais linda Se aproximou da cama. Deitou-se ao meu lado. Me deu um beijo na face. Disse boas noites e fechou os olhos para dormir Eu me virei, olhando a parede. E fechei também meus olhos, sabendo que esse dia havia sido dos melhores mas sem saber que era o primeiro de muitos nos quais os limites da nossa amizade iam se borrando
Foto ilustrativa. Lena Paul Ambos nos havíamos deixado levar pela calor e não nos lembrávamos que Franco estava a metros da cama, dormindo no sofá. Por sorte, tem um sono pesado e até agora não se havia despertado. O que me parecia. Para verificar, decidi procurar meu celular que estava em algum lugar da cama, acendi a lanterna e apontei a luz para o sofá, para a cabeceira, para verificar se Franco continuava dormindo. Tinha a cabeça para o outro lado, como olhando para a janela, não para a cama, então pelo menos isso me tranquilizou. Apaguei a lanterna e olhei para Amalia Ela estava sorrindo. Me surpreendeu isso porque ela era quem havia dito sobre Franco - Por que sorris? - Porque me parece mais excitante que ele esteja perto - disse-me, aproximando seu rosto de mim. Agarrou minha cock novamente e continuou a me masturbar. Acima e abaixo. Abaixo e acima. A mim voltou a excitação em um segundo. Apesar de estar confundido com sua atitude, decidi deixar-me levar pela situação e voltar a tocar sua pele, seus seios, esses belos peitos, que apesar de não os ver, já me excitavam muito Amalia continuava a me masturbar, aumentava por momentos a velocidade e então voltava a baixá-la, a fazer lentamente. Lembrei minhas duas mãos debaixo da sua blusa e apoiei uma mão sobre cada um de seus peitos. Comecei a rodeá-los, manuseá-los, tocar seu pezão e voltar a rodeá-los. Claramente Amalia começou a se excitar, os olhos brilhavam, as suas faces tomavam uma coloração rosada e o seu corpo estava cada vez mais quente Voltou-se para meu lado e ambos ficamos de lado, nos olhando, permitindo-me tocar melhor seus peitos. Mas também permitindo que minha cock tocasse sua short acima da sua zona pública. Continuei a me masturbar e decidiu aproximar minha cock entre suas pernas. Se aproximou um pouco e quedou completamente entre suas pernas Estávamos nos tocando sexo contra sexo. Ela ainda com sua short, mas eu com a cock ao ar livre, sentindo como suas pernas rodeavam o meu sexo E começou Me mover. Para frente e para trás Estava me masturbando com suas pernas. Se alguém olhasse essa cena, pensaria que estávamos fazendo sexo, mas não, ela ainda conservava seu short Decidi baixar minhas mãos até sua cintura, toquei seu abdome e baixei mais, até suas cadeiras e com minhas mãos decidi guiar seus movimentos. Eu estava movimentando suas cadeiras, mas sempre acima do short Queria desnudá-la, fazer sexo com ela, realmente me estava excitando. Nós nos olhávamos e ambos estávamos muito quentes. Qualquer coisa podia acontecer Decidi baixar mais minhas mãos, ainda sobre seu short de tecido, e toquei seu cu Tenho as nádegas suaves, um cu grande mas não exagerado, perfeito, um cu com o qual qualquer pessoa sonharia. Não disse nada ao meu movimento assim que segui apertando suas nádegas, enquanto seguia coordenando seus movimentos de cadeiras, o que fazia seu corpo se mover para frente e para trás, pajeando meu cock entre suas pernas Era uma sensação muito excitante e em qualquer momento poderia virar-me Nesse momento, cara a cara, sentimos um leve ronco de Franco. Sem deixar de nos movimentarmos, olhamos para o sofá Não havia mudado de posição assim que seguimos com os movimentos Mas Amália decidiu parar - Me excitaste muito, bebê Eu sorri - A mim também me excitaste muito - Se nota - disse me olhando a cock que ainda estava entre suas pernas Voltei a sorrir - Mas não podes virar-te agora... já vi que era de virar-te com muita força - disse abrindo os olhos - assim que é melhor que termine no banheiro Eu me surpreendi mas retomei rapidamente o fio da conversa - Você vai me pajear no banheiro? - Não, eu vou me banhar porque estou muito quente - disse, e tocou com sua mão esquerda meu rosto Foi realmente algo muito tierno e excitante ao mesmo tempo - mas enquanto eu me banho, você pode se masturbar Abri muito meus olhos, mostrando minha surpresa pela proposição, mas antes de perguntar, ela continuou falando - Mas não vais ver-me nua. Em nenhum momento, prometes isso? Eu movi a cabeça Afirmativamente - Eu vou entrar no banheiro, vou me despirar e te vou avisar para que venhas terminar a masturbação - Sabes que poderia esperar até você sair do chuveiro, não? - disse eu - Sim, mas quero ouvir você se masturbando enquanto eu também me toco no banheiro, bebe - disse ela em um susurro Isso me aqueceu muito - Te parece bem minha ideia Moví a cabeça afirmativamente. A excitação não me deixava articular palavras - E quando terminas, sai do banheiro e vem até aqui na cama, tá? Voltou a assentir com a cabeça - E dormimos, ok? - disse ela sorrindo - Gosto da ideia - disse eu, voltando a ter voz Se afastou de mim. Parou. Voltou a me olhar. Sorriu - Siga-me - disse ela - mas espera até eu te dizer que entre no banheiro Eu subi um pouco o short e o boxer e me dirigi quase correndo atrás dela, para o banheiro Deixei que me avisasse Pensava que atrás da porta do banheiro estava Amalia, minha amiga, tirando a blusa, despirando-se. Tinha vontade de empurrar a porta e entrar, mas não fiz Sabia que nesse dia havíamos rompido muitos limites, e não queria destruir o momento com minha imprudência, então esperei Escutei que corriu a cortina do banheiro, que abriu a ducha Deixou que corresse água, e em seguida se pôs debaixo da água - Já pode entrar, bebé - disse ela Estava muito nervoso e com o cock para fora Empuxei a porta Vi que saía certo vapor da ducha, mas a cortina dupla não me deixava ver nem a silhueta de quem estava dentro dela Fechei a porta e vi algo em cima do tampo do vaso - Deixei algo para te ajudar a se masturbar, bebé - disse Amalia - É isso que está no tampo do vaso? - perguntei - Sim, você gosta? Estava sua roupa interior, uma calcinha azul, com alguns detalhes à frente, sem chegar a ser lingerie Me excitou muito mais ver isso e imaginar que essa calcinha esteve tocando seu sexo, aquele sexo excitado Agarrei. Olori. Olhei que havia um pequeno brilho na zona de contato com seu sexo. Se havia excitado Muito - Não me respondeste - Me tirou a frase Amália - E... não sei o que responder. É super emocionante isso Pus seu sutiã ao redor do meu pau e comecei a masturbar-me - Mas, você gosta? - perguntou novamente - Estou me masturbando com seu sutiã rodeando o meu pau. Não gostei. Eu amo!! Ela riu um pouco. E eu continuei me masturbando E comecei a escutar sua voz agitada também, sua mão molhada roçando seu corpo molhado, mas eu sabia que não apenas seu corpo, especificamente, se tocava - Isso me excitou mais, então acelerei minha masturbação Comencei a me agitar mais, ela também. Ouvia Passaram alguns minutos mais, e eu cheguei ao clímax. Meu orgasmo foi como nunca - Ahhh - suspirei quando terminei - Aaaaaaaahhhhh - ouvi que ela também terminava, com um suspiro mais agudo - Bem - disse - creio que vou dormir - Está bem - disse em voz baixa Limpei um pouco minha mão e meu pau e saí Foi um momento muito emocionante Me acostei e comecei a lembrar de tudo o que havia passado esse dia E pensar que supostamente iria ver Caro - Caro - disse Me esqueci de enviar-lhe um mensagem dizendo que não ia. Amanhã teria que explicar esse esquecimento Peguei meu telefone e enviei um mensaje para Caro. E me quedei acostado olhando o teto Passaram 20 minutos mais (Amália é de banho longo) e apagou a ducha Demorou 5 minutos mais para sair Com o cabelo molhado parecia mais linda Se aproximou da cama. Deitou-se ao meu lado. Me deu um beijo na face. Disse boas noites e fechou os olhos para dormir Eu me virei, olhando a parede. E fechei também meus olhos, sabendo que esse dia havia sido dos melhores mas sem saber que era o primeiro de muitos nos quais os limites da nossa amizade iam se borrando