Minha amiga Lau e a senhora parte 1

As imagens ou gifs que decoram este post, são meramente ilustrativas, para ajudá-los a compreender a leitura. Obrigado. Devido a complicações com meu veículo e meu posto de trabalho em uma cidade que não era a minha residência, eu tive que tomar um micro todos os dias às 6 da manhã, recorrer uns 70 quilômetros e assim chegar ao meu local de trabalho. Era inverno, o micro que ocupava sempre estava um pouco descuidado, então imaginei que o frio era um motivo para desanimar-se e querer renunciar, mas apenas foi momentâneo, então decidi suportá-lo. A primeira semana da minha odisseia transcorreu com normalidade, sem sobressaltos nem nada que destacar. Mas o lunes seguinte tudo mudaria. Diante da disponibilidade de assentos devido ao horário, éramos poucas as pessoas que frequentavam aquele micro e a grande maioria adultos mais velhos, não era meu caso, eu tinha 26 anos na época, então ficava um pouco fora de qualquer conversa que surgisse. Os adultos são assim, pensei, enquanto me colocava os auriculares e ia despertando lentamente. Sonava em meus ouvidos CINEMA VERITÉ, sumido na canção, olhos fechados, sentindo que me tocavam o ombro... Levanto minha vista e uma garota não maior de 20 anos me fazia gestos e falava. Detive a música, a leitura de labios nunca foi minha coisa, e a ouvi com clareza. -Não te importa se eu sinto aqui com você? - Não para nada, sente-se, respondi sério mas cortês, na minha cabeça pensei E se, olhe se vai querer sentar com esses velhos chatos que passam o tempo presumindo as doenças que têm Antes de voltar a colocar meus auriculares, a escutei se apresentar. -Sou Laura, um prazer, entre sorrisos e um toque de sonolência... - Sou Mariano, muito prazer, Laura, com uma breve sorrisa, para corresponder à sua. Lá ficou a coisa. O silêncio deve ter se apoderado do interior do micro, enquanto em meus auriculares sonava 11 e 6 de Fito Paez. Desfrutava da canção quando Laura volta a tocar-me. Sorriente exclama: -Es um tema de Fito, tens os ouvidos re contra altos, estou o escutando! Gosta? Respondi surpreso, considerando pouco normal para alguém da sua idade. -Me encanta, é um temaço, prestas um ouvido? Se sim, obviamente respondi. A escutamos juntos, pus a de novo para compartilhar a experiência. Ambos sentados, quase colados, com os olhos fechados, de minha parte posso dizer que às vezes os abria para ver ela sorrir enquanto susurrava parte da letra... Próximo tema: Cunt de outro poço dos cavaleiros da queima... Pensarão, se rompeu o climax? Todo o contrário, nos miramos e vejo que estira a mão... Queria bater os 5, em sinal de aprovação. -Boludo, tema após tema, aguenta um pouco, disse entre sorrisos... Já mais entrados em confiança e com a música como desculpa nos começamos a perguntar coisas, o típico... Qual é a sua idade? Para onde vais? O que é da sua vida? Etc. Tinha 22 anos, estava no seu segundo ano de universidade, estudava medicina e bla bla bla, o típico. Contei sobre mim, do meu trabalho, das complicações etc. Ela das suas, dos caminhos difíceis que um escolhe recorrer às vezes. Uma coisa estava clara, íbamos a nos ver todas as manhãs, ao menos enquanto eu seguir viajando em micro... Não sei os vou negar, isso me alegra, ter uma companheira de viagem, longe dos adultos grunhentos, dava outro sentido ao recorrido. Entre canções e conversas chegamos à terminal, descemos juntos, ela se despede sorrindo. -Nós nos veremos amanhã não? Entre carcajadas... -Lamentavelmente sim, respondi, estiveste re densa todo o viagem, mamita, a que me espera... Influo os cachecos, disse malo,acomode seu bolso e se retirou no sentido contrário ao que eu me dirigia... O dia transcorreu normal, sem sobre saltos, não a veria de volta para casa, por um tema de horários... No dia seguinte creio que foi a manhã em que mais frio fazia, esperei na terminal, meus olhos a buscavam, mas não rastro dela. Subo ao micro, vou-me aos assentos do final, afastado de todos e me disponho... A fazer o meu... Estávamos prestes a partir quando ouvi seu grito para o motorista -ESPERE, ESPERE! como se querendo deter o micro, o que finalmente consegui... A vi subir, desgrenhada, muito dormida, ainda assim sorrindo.. Olheava os assentos, como procurando algo, até encontrar comigo... -boludo, não podias mais atrás não? pensei que não viajarias hoje! Parecia ter chegado correndo, por isso se notava agitada. -uff, pensei que não chegaria boludo, que dormida me pegue, quero-me matar. Nada acontece, digo-lhe, todos nós já tivemos uma vez... Uma vez relaxada perguntou como eu andava, o que havia sido do meu dia anterior e vice-versa. Falamos uns minutos e disse que hoje apenas trabalharia meio dia e voltaria para o povoado às 2... -boludo, vou sair às 1, esperas-me e comemos algo antes de voltar? Fiquei surpreso com sua proposta, mas disse que sim, podia dar errado? As horas passaram sem eu me dar conta, e ao chegar à terminal, estava lá, sentada, esperando. O que fazes, menina, tudo bem? disse quando cheguei.. Hey mar, como está? respondeu sorrindo. Cruzamos o café da frente e tomamos algo Querés? Faltava uma hora para irmos... Assim, sem mais demora, cruzamos, como se fossemos amigos desde sempre... Enquanto almoçávamos, falávamos de tudo um pouco, nos conhecendo melhor. Nos fazíamos piadas, nos zombávamos amistosamente, enfim, sem nos darmos conta estávamos flertando. Chegou a hora de irmos, montamos no micro e assim acabei o nosso dia juntos. Antes de despedirnos na terminal passamos o WhatsApp para estar em contato se surgisse outra oportunidade em que ambos terminássemos as nossas tarefas cedo, um beijo na bochecha e um até amanhã com sabor a não vá embora ainda... Cheguei à casa, com seu perfume na minha roupa, ao qual cheirei de modo absurdamente romântico, antes de entrar na ducha. De perfumes não sei nada, mas não é o caso, além disso, ela tinha um aroma especial que despertava cada um dos meus sentidos... Algumas horas depois recebi um ... Mensagem dela... -companheiro de viagem, olha o que eu encontre entre as coisas da mãe, seguido de uma foto. O primeiro álbum de Serú...pule da cadeira, estava em perfeito estado...-Nah, que hermosura atiné a decirle, uma capa tua mãe. -Ah viste? Meus gostos foram transmitidos por ela jajaja... -Esse teu se você vier buscar. Estás me jodiendo? Respondeu incrédulo... -Não tonto, te o regalo, sei que te re gosta e nada, toma como um detalhe por comportar-se tão bem comigo... Se sim, eu quero. -Ok, te espero, seguido de sua localização. Duas décadas separavam a casa dela da minha, é incrível, nunca nos havíamos visto... Estou muito perto, da que caia em uns 20 minutos? -Sim, venha apenas, te espero, emoji sorrindo... Pouco tarde em aparecer-me ao seu lar, e após tocar a campainha me atende uma senhora de uns 40 anos de idade. -Olá, em que posso ajudar? -Olá, boas tardes, encontra-se Laura? Não alcanço a responder-me que retumbou sua voz. -Mãe, se é Mariano faça-o passar, é um amigo.. A mãe me olhou de cima para baixo, mas atendeu à solicitação da filha. -Muito prazer, Mariano, sou Mercedes, mãe de Laura... Muito prazer senhora, respondi meio envergonhado.. Tomo a frente, dando-me a espalda, então vi o céu. Um belo cu redondo, pulposo, visivelmente duro, dividido por um fio dental negro que se transluzia debaixo da leggins... É um caminhão pensei, enquanto caminhava, contoneando seu firme cu pelo corredor que conduzia a Laura...-amigo, passa, o que fazes? Se abalanzou Lau me dando um beijo na face, sentei-me, ponho a lenha e tomamos uns mates... Vinil de Serú em meio da mesa, nos pusimos a falar sobre ele enquanto Mercedes andava na cozinha lavando uns pratos, mas parando o ouvido. É MIO, gritou a senhora, fizemos silêncio e Lau exclamou -era ma, estava jogado por ali e se lo regalei a Mariano, entre risos nervosos. A mãe se pôs rígida ao ouvir isso, se voltou e apoiando suas mãos sobre a mesa... - o que regalaste que? Surpresa.. Ao apoiar-se sobre a mesa me deixou ver com clareza um decote demasiado pronunciado, uns peitos que se viam firmes apesar de sua idade, e que com cada movimento pareciam querer escapar da sua prisão...Se ma,respondi Lau,estava esticado no garagem,juntando terra,para que você queria? A mãe estava meio irritada,mas talvez para não contrariar sua filha diante de mim,aceitei. - espero que você o trate bem,he,veja que é um tesouro.. O que você disse dona,respondi envergonhado,e sua resposta foi... -perdo? Dona? Olho querido he,tengo 45,nada de dona,melhor mery e ponto.. A isso asenti mais envergonhado,enquanto Laura se ria à gargalha... Continuamos a conversar,mas era inevitável desviar meu olhar para a cozinha,aquela mamãe estava limpando algo,o movimento do seu bundo se via espetacular desde minha perspectiva... Como seria posar minhas mãos sobre aquele bundo?as ideias morbosas tomavam conta da minha cabeça,apesar que pude manter a compostura. Depois de algumas horas me despecei das duas e fui para casa,com meu prêmio.Apesar do destino ter preparado outros planos para mim. Mais tarde à noite,charlando com Lau deslizei algo que me deixaria perplejo. -amigo, gostaste da minha mãe,jajajaja.O quê?Jodeme? Respondi anonadado.Sim, bolo,acima se quedou re encascada por que lhe disse dona,a teria que ter escutado após você sair.. Dá-lhe 2 horas ao garoto para que veja como está a dona jajajaja Os áudios de Lau morta de rir diminuíam a tensão,mas era estranho que algo assim me acontecesse,convengamos que nunca fui tão feliz... Encontramo-nos no outro dia foi risas e mais risas,enquanto me contava tudo.Medio envergonhado lhe dizia a Lau que não joda mais com isso,não estava bom,fazendo-me o dolobu,pelo dentro já a havia posto em 4 apoiada na mesa do comedor à velha.. Os dias transcorreram e ela continuava me falando coisas de sua mãe,me perguntava quando iria visitá-la novamente etc,uma espécie de Celestina em cada viagem,e eu declinava qualquer coisa que saía da sua boca... A tudo isso o mês se foi voando,recuperei meu carro,deixei de viajar de micro,mas a boa onda e amizade com Lau seguiram,nos enviavam mensagens todos os dias,vinha a Casa, eu estava indo para a sua, no fim, um vínculo inesperado se havia gerado entre nós. Proseguiram as constantes intenções de querer me aproximar da sua mãe, os chistes, a música etc. Chegou a data do meu aniversário, 11 de setembro, Lau além de me saudar por todas as redes sociais, enviou um WhatsApp muito cursi e carinhoso, e uma convidação... -venite após o meio-dia se quiserem, vamos comprar um presente com mamá. Bom, respondi, mais tarde vou passar... Me deixaram pensando, que me iam dar um presente? Embora não lhe prestasse muita atenção, nunca me dão coisas fodas, as pessoas são uma merda jaja.. Cheguei à sua casa, ambas se saudaram com um beijo, bons desejos, uns mates com faturas, mas do presente nem notícias... já me o darão, pensei por dentro. Charla vai, charla vem, Lau recebe um chamado e ao cortar nos diz que precisa sair de urgência, que iria atrasar menos de meia hora.. -bom Lau, eu vou saindo então, digo levantando-me -não, não vá, ma, você faz o aguante um pouco mais e volto? -sim, filha, vai tranquila, ficamos tomando mates, seguido de uma sonrisa estranha... deixei passar, Laura se foi, e após um par de mates se para da mesa e diz: -agüente um cachito que já volvo chiquitín. Bom, respondo, quedando-me sozinho no living, revisando o telefone, matando o tempo. Depois de uns 10 minutos, ouço sua voz. -volvi chiquitín, me extrañaste? Excessivamente pícara.. Sim, obvio disse, jodiendo ao ver o celular, mas ao levantar a vista... estava apoiada no marco da porta, no corredor, me olhando fixamente. As portas do céu se abriram para mim. Tacos altos de agulha, meias negras, um baby doll preto com transparências desmedidas, e debaixo dele, uma lingerie de encaixe negro que acentuava suas curvas incríveis...-Que aconteceu, pequenino? Você ficou mudo? A senhora o surpreendeu? Parece que ainda estava com isso na cabeça... -Sim, sim, o que é isso? Respondo entre tartamudeios, por nervosismo... -É seu presente de aniversário, pensou que havíamos nos esquecido? Exclamou luxuriosa. Fiquei congelado, enquanto via que se aproximava lentamente em direção a mim. O som dos seus saltos no chão pareciam querer partir a terra em dois. Ao chegar à minha frente, deu um beijo na minha testa, voltando para me felicitar, expunha seus peitos firmes na minha cara. Não sei o que fiz para merecer algo assim, tampouco pude pensar muito... Me agarrei na nuca e ela colocou a cabeça toda entre os meus seios.. Tan duras, de forma perfeita, as restregava em minha cara confusa enquanto se lamia os lábios.. -Você gosta das tetas da senhora? Eh? Susurrava entre jadeos.. -Eu adoro, são incríveis, respondi como pude, pois não parava de me apertar contra elas... -Mmmm, que bom, sabia que você gostaria, pequenino... -Toca-las, bebê, é seu aniversário, pode fazer o que quiser com elas. Não terminei de dizer quando a separei um pouco de mim e comecei a massajar as suas, as apertei, as lami, ela não parava de contonear-se, serpenteando à minha frente, voltava a se lamiar os lábios, enquanto acariciava meu pescoço suavemente...Num rapto de cordura frene e disse que isso não estava bem,que Laura poderia chegar em qualquer momento, etc. -não passa nada, bombón, aproveite ou talvez você não goste? -sim, eu adoro, mas a situação... -a situação é perfeita, bebé, susurro colocando um dos seus dedos na minha boca para me calar.. Enquanto se dava volta exposta para mim esse precioso culinho firme, grande, separava os cantos com as mãos mostrando-me tudo... -olhe bem, bombón, aprecie, deseje, todo meu corpo pode ser seu se quiser.. Presumindo elasticidade, tocava a ponta dos sapatos com os dedos, mostrando-me em detalhe como estava nu... thong que, por sinal, não era do seu tamanho, ficava muito apertada e pequena, o movimento que fez logrou que seus lábios vaginais, rosadinhas, se comessem esse cachinho de tecido que tinha...Perdi a cordura,meu desejo ganhou-me parei rapidamente,fui atrás dela,ajudei-a reincorporar-se e dediquei-me a acariciar seu corpo... Suas pernas,subindo lentamente até sua cintura,para apertá-la com loucura suas tetas turgentes... Tudo isso enquanto lhe susurrava ao ódio que me encantava,lamindo seus lobos,metendo-os dentro da minha boca. -Ah, se bebe,assim,meu encanta,decia com respiração entrecortada,enquanto echava bum para trás, tentando frotar-me com a minha pelve... -Ah, papi,e eu te pus assim?,meu jeans estava prestes a explodir,já me fazia mal,parece que se percatou imediatamente da minha dureza... Deu volta rápida e meteu sua língua na minha boca, compartilhando sua saliva,a mesma vez que apertava o meu cu,llevando-me bem para ela... Chupava o meu pescoço,um pouco afastada do meu peito,e a sua mão esquerda se transferiu para frente,mirando-me fixamente nos olhos,começou a apertá-la na minha cock. -Uy,que duro bebé,que há ali?mmm,posso provar?com cara de puta extrema.


-obvio que podés,respondí ya jugado,es mi cumpleaños,acaso vos SOS mi regalito?,pregunté haciéndome el inocente

-adivinaste,está doñita es tu regalito,y algo muy duro me está contando que te guste,grito sonriendo...

-tu cumple recien empieza Papito,dijo entre jadeos...

Comprendí que la fiesta estaba por comenzar,y que no iba a ser yo quien soplase la vela...


Si llegaste hasta acá se agradecen tus comentarios favs o puntos,la comunicación con ustedes es lo que motiva a seguir compartiendo contenido,un abrazo y espero que haya Sido una lectura agradable.

Si querés date una vuelta por mi anterior relato.

https://m.poringa.net/posts/relatos/4435718/Marce-la-amiguita-de-mi-mujer-parte-1.html

https://m.poringa.net/posts/relatos/4435841/Marce-la-amiguita-de-mi-mujer-parte-2.html

https://m.poringa.net/posts/relatos/4436119/Marce-la-amiguita-de-mi-mujer-final.html

Saludos a todos 🤗🤗🤗