A prima timida

Saludos gente hermosa. Ésta é a primeira vez que publico algo aqui e espero não aborrecer com isso que me passou há algum tempo. Minha história passou durante uma festa familiar, já sabem essas festas grandes onde vai família que às vezes nem conhecias, era um dezembro exato celebrávamos uma posada. A festa foi em casa de um dos meus tios, a qual é bastante grande com um jardim amplo e uma casa com bela, lembro que de menina eu gostava muito ir e correr no jardim. Já tinha vários anos que não visitávamos e nesta ocasião eu já havia crescido um pouco. Chegamos cedo à festa e fomos os primeiros, saiu meu tio que vou chamar Carlos. Ele nos recebeu muito contente, minha mãe lhe disse - irmão, você sempre igual não envelhece Os dois riram e disseram que é o dom da família. E sim, o que passa é que muitos de meus parentes aparentam menos idade. E a mim ao saudar-me disse: -Dianita, quanto você cresceu há tanto tempo que não te vejo, agora você é toda uma senhora, já pronto vêm seus XV e os celebraremos aqui. Eu como sou muito tímida só assenti com a cabeça e lhe disse obrigada e me sorri. Carlos é irmão de minha mãe e é o mais jovem de 4 irmãos, apesar de ser meu tio, ele é jovem então tinha 35 anos mas aparentava menos e a verdade é que eu achava muito bonito por isso quando me sonrou eu me pus como um jitomatito. Passamos para a sala e platico com meus pais e esperamos que cheguem os convidados. Enquanto eu falava, às vezes levantava o olhar e parecia-me tão bonito, mas isso me dava uma sensação de culpa. Depois de algum tempo foram chegando os demais entre elas minhas primas (fanny e Ale), elas sempre as vejo assim que nos conhecemos bem. Elas não eram nada timidas e assim que falavam com todo mundo. Lembro que fomos para um canto do jardim posterior a jogar verdade ou reto e chegou um momento em que começaram a dizer quem gostava, elas rapidamente responderam sem qualquer problema, e quando foi minha vez em lugar de apenas mentir preferi o reto, o qual Elas com alguma malícia já tinham preparado por quê sacaram um vaso com álcool e disseram o reto é que eu tomasse. Eu como não queria dizer meu segredo bebi, só fiz uma cara de asco e senti que me queimava por dentro. Depois de um tempo comecei a me marear além de sentir calor, ainda estava consciente do que fazia mas caminhava estranho, elas me miravam e riam e eu me pus disse inibida coisa que lhes pareceu surpreendente e graciosa. Seguimos jogando e escutamos que se havia a porta que da ao jardim onde estávamos e era Carlos que ia tirar uma bolsa com lixo. Ele nos viu e disse que fizessem aqui vão com os demais. -Fanny, tio é que Diana se le ocorreu tomar e agora está assim, vela e se a veem assim a vão reganhar. -Carlos, mas o que fizeram! Vocês não devem andar tomando essas coisas e quem lhe deu isso? Eu disse que ninguém, que eu quis provar e que minhas primas ainda que se negaram eu tomei, isso eu disse para que não as reganhassem. -Carlos, quem te viu Dianita, se você é a mais tranquila. Vão-la levará arriba para que esperem a que esteja bem sua prima. Carlos se fezco a mim me agarrou do braço e me levou, coisa que fez latir meu coração muito rápido e eu aprovechei e me peguei a seu corpo. Quando íamos subindo as escadas, virei e minhas primas já não estavam, eu me senti melhor e agradeceu em silêncio que nos deixassem. Meu tio também se percebeu de que já não nos seguia mais, mas não disse nada. Abriu a porta de uma das recamaras e me ajudou a subir, me pôs uma coberta. -Carlos, não vás fazer isso novamente, faz mal, descansa. -Eu disse tio, não te vá, quédate um tempo por favor. Nunca lhe havia dito isso, mas aceitou, sentou-se ao lado e eu me incorporei e o abracei, nem eu acreditava que fizesse isso, mas ajudava o álcool que tomei. Ele também me abraçou e disse que passava? Despegue um pouco dele e nossas caras estavam muito próximas, tinha medo de ver os seus olhos assim, então minha mirada estava para baixo e sem pensar lhe dei um beijo. Meu subconsciente me dizia Que estava louca, como podia fazer isso, mas outra parte que me dizia: 'Não pare, não pare', essa parte que começou a seguir após beber. Ele ficou quieto alguns segundos e então o soltei e o olhei com surpresa e ele disse: 'Dianita!! O que você está fazendo? Você é uma menina boa'. - Eu, tio Carlos, é que eu gosto muito de você, mas normalmente sou muito tímida e sei que não está bem, mas nesse momento não pude evitar beijá-lo. - Carlos, nunca pensei que você pensasse isso, Dianita, a verdade é que para sua idade você está bem desenvolvida e tem um corpo lindo, mas não está bem que você goste de mim. - Eu sei, tio, mas eu gosto de você e quero abraçá-lo e beijá-lo, não me importa se estiver mal. Sentia que não era eu quem falava, mas gostava que dissesse o que realmente pensava pela primeira vez. Fiz que ele viesse e o beijei, ele não evitou o beijo e como se estivesse meditando ao final cedeu e começou a beijar-me. Ele disse: 'Dianita, vou te ensinar a beijar' e é que eu só lhe dava pequenos beijos. Ele me abraçou forte e me beijou de forma diferente, senti sua língua entre a minha, isso me pôs a mil, meu coração e o calor subiram e isso que eram apenas beijos. Depois de um tempo, ele me fez deitar de costas e se subiu em cima de mim. Sentí seu bulto pegando entre minhas pernas. - Carlos, você é uma beleza, Diana, agora vai ser sua culpa se não parar. Eu só deixei que continuasse, ele começou a beijar meu pescoço e sua mão correu entre minha cintura e meus peitos, que ainda não eram prominentes. Sentia como uma electricidade que me corria quando me beijava o pescoço, sentia tudo quente, minha cara, minhas orelhas e especialmente meu vão genital estava a mil. Depois ele começou a desabotoar o botão de gins, eu só via que sua cara não era mais a mesma e já não o mirava como sua terna sobrinha, mas sim como uma mulher que lhe daria prazer. Eu baixei meus gins até as pernas e fiquei com apenas as minhas calcinhas de coraçãozitos, ele parou um pouco para acariciar-me sobre minhas calcinhas, que já estavam molhadas, e então me tirei completamente dos gins e das calcinhas - Carlos, que linda bunda você tem, Dianita! Mentanto separava os meus lábios e deixava à descoberto minha vulva, já parecia como se meu tio fosse outro, saciado pelo prazer, eu estava tremendo desde a cabeça até as pernas, era a primeira vez que sentia algo assim e obviamente vivia essa experiência. Me dobrou as pernas e abriu-se minha entreperna à sua disposição e começou a fazer o primeiro oral da minha vida, foi uma sensação extrema quando senti sua língua entre minha vagina, a movia de tal modo que me retorcia na cama e fazia movimentos involuntários de tanto prazer que estava sentindo, não sei quanto tempo passou mas sentia que ia urinar. -Eu tio sinto que vou fazer xixi, detente por que sinto que se eu fizer... -Carlos não importa tua haste e verás que sientes algo muito delicioso. Me agarrou da cintura e começou a lamber com vigor, não suportava mais e arrojei em abundância o que eu pensei que era urina, estava tremendo e quando saiu soltei um gemido algo forte, ele me tapou a boca imediatamente e disse que guardasse silêncio. Me tome da cintura e me virei, pôs-se em quatro e disse -Carlos nunca pensei ver minha sobrinha mais tierna assim, Dianita eu adoro o teu cu, és a sobrinha mais linda. Eu ainda um pouco mareada sentia bonito que gostasse de mim. Escute como se desabrochava seu cinto e vi como ficou à descoberto sua pene, a vi muito grande e pensei ainda não estava pronta. -Eu tio ainda não estou pronta para isso, creio que dói. -Carlos está bem Dianita, mas deixe-me frotar-te enquanto estás assim em quatro, e eu aceitei. Sentia como sua pene estava muito dura e a frotava desde meu ânus e passava entre meus lábios e fazia um pouco de pressão nos meus dois olhos, me agarrava da cintura, depois começou a frotar no hueco entre minhas duas pernas e minha vagina e eu só apertava meus músculos. Quando já ia terminar disse que me voltasse, eu rápido girei e me quedo seu membro frente de mim palpitando o agarrei com sua mão e começou a masturbar-se um pouco e sem aviso justo no momento em que iria terminar... Lançou seu cú em minha cara, entrou em um dos meus olhos, caiu na minha cabeleira, na testa, nos lábios, as faces. Subi minha visão apenas com um olho aberto e vi sua cara de profunda satisfação e sorri, disse que Dianita, você é um amor de sobrina, eu te quero muito. Agarrou minha cara com ternura. Disse que gostaria que fizéssemos mais coisas, mas já levamos tempo aqui sozinhos, vou voltar para a festa. Deu-me toalhas e um beijo na testa e foi-se. Eu me quedei na recâmara nua de cintura pra baixo limpando o cú que me deixou na cara e o que tinha na vulva e nos músculos, tirei o edredom da cama que se manchou e pus outro. Não podia acreditar que ele também gostaria de mim e que me fez coisas assim estava super feliz e não via o momento de estar sozinha novamente, e claro, se houvesse outras oportunidades.

4 comentários - A prima timida

Esperamos más, ojala sea pronto, me gustaría ser tu tío y chuparle ese culito