Começo com Andrea, ex-profe minha.

Bom para quem não me conhece, tenho 20 anos, prestes a completar 21 e sou de Argentina.

Eu comecei a trabalhar mais ou menos aos 14/15 anos. Quando percebi que estava ganhando dinheiro suficiente, não dei muita bola para a escola, então terminei em um empa (ou escola nocturna).

Bom, enfim, me inscrevi no empa com a ideia de que ele tinha menos exigência que uma segunda-feira comum, para assim poder ter o título e continuar trabalhando mais tranquilo ou inclusive mais.

Já na primeira semana de aulas, havia chamado muito minha atenção uma professora de história do 4º ano. Era uma mulher de cerca de 40 anos, seus seios eram comuns (não muito grandes nem muito pequenos) mas estavam bem marcados. Tinha um traseiro razoavelmente grande, redondo e formado, mas também tinha uma cintura razoavelmente pequena que fazia ressaltar demais essa parte.

A mim, em geral, não tenho complicações para aprovar ou eximir, apenas dei prioridade a outras coisas e, somando-se ao fato de gostar muito de História, sua matéria era muito fácil para mim. Por isso, nas aulas dela, fazia pouco e nada, as provas que ela dava ou o que escrevia no quadro-negro sempre terminava em um período para ter o outro período livre.

Outra coisa era que eu me sentava à frente porque, como disse antes, não tenho complicações para aprovar, portanto, durante a hora de aula estava muito relaxado e isso me levava a perder tempo, então sempre estava nas primeiras filas. O bom é que à frente havia o banco do professor, portanto, com ela eu tinha acesso fácil à conversa.

Nesse empa, era cursada o 4º e 5º anos todo em um mesmo ano (meio ano 4º e outro meio 5º).

Justamente essa professora, cujo nome era Andrea, apenas a íamos ter no 4º e ia ser substituída no 5º por outra professora.

Da casualidade que, ao final, a tivemos porque a outra docente estava passando um momento difícil e estava internada, o que Andrea iria ser seu reemplazo.

Faltavam cerca de dois meses para que as aulas terminassem e... Eu me mudo para uma nova casa, o que me leva a tomar outro coletivo para voltar. Lembro-me de que a primeira vez que fui à nova parada estava Andrea lá porque precisava tomar o mesmo coletivo que eu. Graças a encontrá-la na parada do coletivo 4 ou 5 dias que ia cursar, consegui falar mais com ela e aproximar-me mais.

Sinceramente nunca a havia visto com olhos para coxeá-la, mas quando comecei a voltar-me com ela tudo mudou. Já começava a me aquecer, às vezes imaginava situações com ela até mesmo fantasiar com ela enquanto me masturbava.

Obviamente que em horários onde assistia ao instituto não me aproximava tanto nem demonstrava um mínimo de confiança, mas eu sabia que quando subíamos no coletivo conversávamos bastante (o recorrido era de uns 35/40 minutos e o coletivo muito raramente ia cheio) e era um tratamento diferente.

Já como uma semana diretamente notava que me mirava mais, que me tratava com um pouco mais de carinho, demonstrava mais contato físico... a mim isso me aqueceu muito mas ao mesmo tempo temia que apenas fossem coisas que eu estava imaginando.

No entanto, aos dias seguintes tínhamos uma saída de estudo para um museu e ali era justamente onde eu pensava dar um passo mais para ver o que poderia acontecer, me havia mentalizado e inclusive estava bastante confiado. No final do dia, à tarde, Andrea e outra professora se quedaram no museu até que todos se foram. Eu a propósito fui e comecei a sacar-lhe conversa às duas em momento onde todos já haviam saído até que me ficasse sozinho com Andrea.

Em resumo estávamos falando de besteiras até que vamos para um setor onde é similar a um pátio mas contava com banheiros, salas de estudo, etc. Minha ideia era levá-la para essas salas, beijar-lhe e ver se no futuro poderia me foder. Para a maior parte das minhas sortes quando entramos nessa sala diretamente a levei à mesa e já apoiados lá fazia massagens, acariciava, elogiava enquanto ela se fazia... Difícil, mas ao mesmo tempo ela ria porque gostava. A minha situação estava me aquecendo demais, portanto não passaram muitos minutos até começarmos a estar... Enquanto mais passava o tempo, era mais intenso o beijo e mais nos desesperávamos para tocarnos assim. Ela surpreendia-me dizendo que estava muito quente comigo, que era o primeiro cara que se agarrava e que precisava deixar tudo em segredo para que ela me desse um presente... Assim prometi que tudo seria entre nós dois e ela sentou-se numa cadeira, eu baixei os calções e comecei a chupá-la toda. Andrea me chupava muito bem, em questão de segundos, meu cock estava duro, cheio de baba e com as veias marcadas... Em fim, a situação para mim era perfeita porque me dava muito morbo foder escondido num lugar público, portanto, após alguns minutos, comecei a gozar e tirei toda a gozada na cara. Andrea se comportava como uma puta muito boa, passava toda minha cock pela cara, me olhava muito provocativamente e não parava de me falar como uma verdadeira puta. Eu estava muito quente e não queria que o momento passasse, então baixei os calções para masturbar a ela e meter os dedos com uma mão, enquanto com a outra mão a agarrei pela nuca para assim a mirar fixamente na cara da puta que fazia, essa cara de foxy cheia de sêmen gemeindo e pedindo-me que não parasse. Escutamos um barulho e era o senhor de segurança se aproximando da sala onde estávamos, ela estava toda com a cara gozada, ambos muito quentes, eu com os dedos molhados e o cock muito duro, então lhe propus continuar no banheiro, mas não limpar a cara até que chegássemos lá porque me aquecia que estivesse cheia de sêmen e que as vissem com toda a cara gozada. Ela foi para o fundo do salão e eu fiquei na mesa ao lado da porta. Quando entrou o senhor de segurança, nos avisou que... Nós tínhamos que sair do setor porque outra escola ia ocupar o espaço. Ambos assistimos e nos fomos para o banheiro, mas quando ela passou o se ficou olhando e eu acho que ela se deu conta da situação...no entanto não nos disse nada nem tampouco voltou a aparecer.

Já descendo ao subsolo, entramos nos banheiros para deficientes para continuar, o que fizemos e desesperadamente nos beijávamos enquanto nos masturbávamos por baixo do calção. A intensidade sexual ia aumentando a cada minuto que estávamos fechados lá. Eu não aguentava mais, tirei toda a roupa também para tirar da ela e sentá-la no vaso sanitário com o objetivo de gozar-lhe a boca. Depois de um tempo, Andrea parou, sentou-se onde estava ela e começou a me fazer um baile sexual enquanto me dizia coisas: vou sacar toda a sua cum olha como é dura que tens o cock pervertido masturbador quer dar cock para sua professora etc.

Com todas as coisas que me estava dizendo e como se movia, agarrei seu braço, a tirei contra a parede e comecei a penetrá-la muito devagar e suavemente. Poco a pouco aumentava a velocidade e ia introduzindo-a mais profundamente até que começou a gemir, novamente me dizia grosserias se tornando muito pervertida e em um ponto não me importava nada, então comecei a dar-lhe bem forte, como eu queria cojê-la. Queria gozar-lhe de uma maneira bem brusca, muito animal e selvagem, queria dar-lhe com tudo e estava fazendo isso, Andrea contra a parede e eu envestindo-a uma e outra vez sem parar. Enquanto ela tratava de não gemir forte, eu fazia um barulho demais quando metia toda a cock até o fundo, mas não podia controlar mais quando com uma mão a abraçava atrás e enquanto se dava, tocava toda a use the word: pussy molhada que me estava cojendo. Estivemos um tempo mais cojendo com essa intensidade até que ela parou e então fez-se arrodillar para receber toda a cum da minha parte...o que fiz novamente em toda a cara e, para colmo, pedi-lhe de novo Não se limpe. Assim, simplesmente agarre um bom punhado de papel, nos vestimos e saímos em direção à parada do coletivo. Repito... le acabe a cara pela segunda vez e ainda assim com a cara manchada de cul cum subimos ao toque, pois não esperamos muito pelo bondi, nos fuimos para trás, contando com a sorte de sempre que não havia muita gente dentro, Andrea me saca a vagina e enquanto me olha fixamente com a cara cul me pajeia até que tenha que descer (esclareço que não acabe uma terceira vez). Antes de descer se limpa com o papel que havia agarrado, me beija com um beijo e se vai. Assim terminei minha tarde que para mim foi quase perfeita porque consegui cumprir uma fantasia de cojer-me a uma professora e tive mais experiências com ela posteriormente... A história é real e tenho mais para contar sobre Andrea, atualmente a sigo vendo e segue sendo tudo à escondidas, mas o mais importante é que ela continua sendo igual de puta. Obrigado aos que leram todo se vocês quiserem posso contar mais sobre Andrea ou contar outra experiência diferente. Um abraço!