Colegiala orteada

Eu sou Carla e, após os doze anos, comecei a me desenvolver, hoje tenho 18 anos e todos dizem que eu sou uma garota bonita, 1,68 metros, olhos cinzentos, cabelo loiro, peitos grandes para minha constituição, magra mas com quadrilas largas e um traseiro que faz os meninos do meu bairro e até os não tão meninos perderem a cabeça. Minha família não é deliciosa, então como são muitos e eu sou a última (somos seis irmãs e um irmão), a roupa que chega a mim já foi usada por todas minhas irmãs e só eu tenho as formas que mencionei, então sou um espetáculo para todos os meninos e não tão meninos do meu bairro. Quando vou ao colégio, a blusa mal fecha na frente e a saia chega a tapar até onde começam minhas nádegas, então por onde eu passo, todos me dizem coisas que antes me soavam odiosas, mas agora gosto de escutá-las e até caminho de maneira que a saia se levante um pouco e tenham um prêmio todos os que me veem, assim são minhas manhãs e à tarde, ao chegar em casa, eu me ponho uns shorts tão pequenos que mais parecem fios porque meu traseiro os engole e conserva dentro. Bom, foi uma tarde quando estava indo ao supermercado comprar cigarros para meu pai quando um amigo dele me saudou e perguntou por ele e eu dei um jeito de provocá-lo um pouco assim quando foi beijar minha bochecha eu movi a cara e o beijo terminou na metade da boca e não estava satisfeito com isso, então continuei meu caminho, parei mais para mostrar meu traseiro e comecei a andar mexendo minhas nádegas de modo que quase podia sentir seus olhos fixos em meu traseiro e fiz como se estivesse recolhendo algo do chão para que tivesse uma vista panorâmica mais precisa de meu traseiro. Assim continuei até o supermercado, escutando com atenção todas as coisas que me diziam e imaginando que todos podiam fazer realidade assim que cheguei ao supermercado e comprei os cigarros e comecei a voltar e mais devagar para mostrar meu traseiro a todos e quando cheguei em casa, foi minha surpresa encontrar o amigo do meu pai falando com ele. Pensei que talvez... Me havia dito a meu pai como estava andando, mas ao ver que minha púber não me repreendia, supus que não o havia feito e com algo de pena me retirei para fazer meus negócios, agora que minha mãe e minhas irmãs não estão (minha mãe deixou meu pai e todas minhas irmãs já fizeram sua vida) são muitos. Estando fazendo meus negócios, pude ouvir que minha púber e seu amigo estavam bebendo assim quando terminei pude ver que os dois já estavam muito bêbados. Minha púber mandou-me dormir e disse que fecharia a porta quando saísse seu amigo, Rafael, assim me fui dormir e como às 12 horas da noite eu despertei e vi a luz do salão acesa e ao me aproximar vi que minha púber estava dormindo no sofá. Verifiquei se a porta estava fechada e se estava, então me preparei para abraçar meu pai e quando o estava fazendo, qual foi minha surpresa ao ver seu pau parado lutando por sair de sua calça. Não sei o que aconteceu, mas esqueci que ia tapá-lo e mais bem a tirei da roupa e fiquei vendo como era longa não tão grossa mas sim longa e com uma cabeça rosada e deliciosa. Isso eu sei porque não pude aguentar as vontades e beijei-a, lembrando de tudo o que me disseram na tarde que me fariam no Booty e comecei a palpitar pedindo tudo isso assim ao ver meu pai profundamente dormido após chupá-la um pouco. Em seguida, tirei o short muito preso entre minhas nádegas e com um pouco de saliva comecei a meter meus dedos em meu buraco e quando vi que já não aguentava mais as vontades, comecei a sentar-me na bunda de minha púber, sentindo como estava entrando lentamente dentro de mim, abrindo meu Booty assim como me diziam os meninos que me queriam fazer e uma vez tive tudo dentro, comecei a subir e descer como uma puta, queria sentir toda e queria saber como era ser gozada por um homem. Agora que conto, lembro-me de que em um momento enquanto minha púber se corria dentro de meu Booty me pareceu sentir suas mãos segurando-me com força para poder enterrá-lo mais fundo e profundo, embora no dia seguinte minha púber me disse que se quedou. Dormindo e não despertei até o dia seguinte. Bom, o único bom de tudo isso é que agora minha concha toma todos os dias e fica profundamente dormida e eu me acordo à meia-noite e a encontro pronta para visitar as profundidades da minha bunda pequena e deixar-me experimentar todas as guarradas que me dizem na rua e no colégio os meninos.

1 comentários - Colegiala orteada