Infidelidad precoz

INDEPENDEŃCIA PRECOCALNossa lua de mel foi celebrada em fins de março e, portanto, apenas fazia dois meses que estava casada. Antes eu vivia e trabalhava em uma cidade do norte da Espanha, mas ao casar-me tive que mudar-me para a Costa Branca onde trabalha meu esposo. A verdade é que a mim não me importou mudar de ar para uma temporada.

Alfonso, meu esposo, é informático e trabalha para uma grande empresa de engenharia. Ao levar pouco tempo nessa empresa, suas condições laborais não são muito boas, e com isso quero dizer que faz duas horas extras todos os dias. No entanto, ele gosta muito desse trabalho e sempre diz que está aprendendo um monte e claro, que agora seu salário é a hostia.

Aunque sou feliz ao lado dele, a triste verdade é que não vejo meu esposo mais que no café da manhã e na ceia. Isso fez que nossa sexualidade se ressentisse. Como de segunda-feira a quinta-feira ele chega exausto para casa, agora só fazemos sexo nos fins de semana. E sim, os sábados pela manhã nos desquitamos e recuperamos o retraso acumulado durante a semana, mesmo houve dias em que estivemos toda a manhã metidos entre as sábanas.

O resto da semana é Olá e Tchau. Menos mal que eu também consegui trabalho como professora de apoio em um colégio concertado. Foi pouco tempo após chegar e tive muita sorte, pois o consegui graças a que nosso senhorio é precisamente o chefe de estudos desse colégio.

Em Benidorm está genial. Em quanto eu chego do trabalho, o primeiro que faço é mudar de roupa. Desde que cheguei aqui, nunca levo sutiã em casa, pois estou muito mais fresca e confortável sem ele. E sim, não se engane, quando saio para a rua vou bem disfarçada para como vão algumas mulheres aqui. Aunque me agrada arrumar-me e combinar os acessórios com a roupa, é verdade que procuro não chamar atenção nem dar que falar em nenhum sentido.

Lembrei que aquele dia eu me sentia especialmente quente, não sei se seria devido ao calor sofocante ou a que me encontrava nos dias de... Efevidência mensal. Já era sexta-feira e, durante meus minutos livres no trabalho, havia estado pensando no que ia pedir a Alfonso que me fizesse no dia seguinte...

Essa tarde, após tomar o café, decidi descer ao supermercado para fazer a compra para os próximos dias. Eu me vesti. Uma saia vaporosa, uma blusa branca um pouco ajustada, sapatos de tacão e saí em busca de algum capricho.

A verdade é que só me dei um capricho, o vinho. No entanto, tanto preenchi o carrinho que ao colocar a compra sobre a cinta da caixa compreendi que não poderia com tudo. Seriam pelo menos quatro sacos grandes, incluindo o capricho das duas garrafas de vinho.

Duvidava como me organizar para levar tudo para casa pois, embora eu morasse perto do supermercado, era muito peso para mim.

Afortunadamente, nesse momento não havia quase ninguém comprando e o encarregado ofereceu que um dos funcionários me ajudasse. Evidentemente, não me teria feito esse grande favor se eu não fosse cliente habitual da loja.

Em fim, entre o funcionário do supermercado e eu mesma subimos a compra para casa em um único viagem. Durante o trajeto até a porta, Alberto, que era o nome do rapaz, perguntou sobre meu trabalho. Eu contei qual era meu modo de viver e ele me explicou que embora tivesse começado a trabalhar para se tornar independente, estava no equador dos seus estudos de medicina.

Quando se abriu a porta do elevador, colocamos todas as sacolas dentro e então, disse a Alberto que não fazia mais falta que me ajudasse.

― Ah, isso sim que não, senhora! O serviço à domicílio é até a porta ―disse com uma grande sonrisa.

Ri incapaz de contrariar um rapaz tão simpático e porque não dizer, tão bem feito. Embora apenas tivesse vinte anos, Alberto era um mulato relativamente alto e forte. É mais, entre o espaço que ocupava ele e o que ocupavam as sacolas, quando eu entrei no elevador ficamos apertados.

Eu seria dez ou doze anos maior que aquele rapaz, mas seu imponente... Proximidade me pôs algo tensa. Ao vê-lo frente a mim não pude evitar sorrir pensando que havia voltado para casa com um capricho muito melhor que duas garrafas de vinho. Os braços de Alberto nada tinham a ver com os do meu marido, e seus olhos escuros eram simplesmente fascinantes.

― Você quer?

― Ah, claro, desculpa!

Tive que girar para apertar o botão do elevador e quando este partiu perdi o equilíbrio. Menos mal que Alberto estava atento, senão me teria caído de bunda em cima das bolsas. O problema foi que ao segurá-lo o rapaz agarrou os peitos, e quando digo os peitos quero dizer as tetas, pois não vestia sutiã.

― Desculpe! Não queria... ―tentou se desculpar mudando rapidamente suas mãos para a minha cintura.

― Foi culpa minha. Não devia ter me posto esses sapatos ―sublinhei.

O elevador continuou seu caminho até o 17º andar sem mais contratempos, mas o rapaz me manteve presa nele. Nesse momento devia ter-lhe pedido que me soltasse, mas me sentia bem assim.

Um pequeno seísmo com epicentro entre minhas pernas sacudiu toda minha feminilidade e, em vez de afastar-me, atsei meu cabelo longo para disfarçar e apertei discretamente o meu traseiro contra sua entreperna.

Eu não estou muito magra, então o meu traseiro envolveu seu pacote. Então pude notar como sua hombridade começava a despertar entre minhas nádegas.

Que morbo!

Ainda que o elevador parasse de forma tão brusca quanto havia partido, não ocorreu o mesmo com o aumento da minha temperatura corporal.

Ainda que o rapaz me tivesse pedido desculpa, a contundência de sua ereção atrás contradizia suas palavras. Além disso, a sonrisa do rapaz não deixava lugar a dúvidas de que o muito sem-vergonha havia me sobado com levita.

Acompanhei-o à porta e lhe ofereci alguma propina. Ele não quis aceitá-la, mas eu insisti com o bilhete na mão.

― Coga e beba uma cerveja com um amigo ou... com sua namorada ―deixei essa última palavra no ar.

― Muito obrigado senhora, mas... Não tenho namorada e tampoco tem por que me dar nada.

― Já sei que não tenho por que, mas quero fazer isso, então pegue-o de uma vez ―insistí para deixar claro a aquele rapaz que estava diante de uma mulher com caráter.

Alberto me olhou com intensidade. Ele não queria pegar o dinheiro, mas foi pronto.

― Aceito sua propina se você aceitar tomar essa cerveja comigo.

O descaro de Alberto não parecia ter fim. Em outro tempo, ouvir uma oferta assim de lábios tão carnudos me teria feito perder as bragas, mas agora era uma mulher casada, embora apenas desde há um par de meses.

― De acordo ―respondi― Quando tiver dez anos mais.

O resto da tarde passou sem pena nem glória. Depois de colocar a compra li um pouco e em seguida comecei a preparar a ceia para essa noite.

Infelizmente, Alfonso chegou muito mal-humorado. Parece que um cliente importante havia sofrido um erro no sistema informático da sua empresa e ele teria que ir resolver pessoalmente na manhã seguinte. Vamos, que ao final a ceia não transcorreu nem um pouco como eu havia imaginado.

O lunes à tarde fazia calor horrível que uma mulher do norte como eu apenas poderia aguentar em uma piscina olímpica.

Não gostava de ir à piscina da minha urbanização, preferia a piscina de um clube privado por duas razões. A primeira é a tranquilidade, sobretudo entre semana, e a segunda razão é a discrição, pois ali posso tomar o sol em topless e thong sem que minhas vizinhas me critiquem por ir semidesnuda.

Como digo, estava tomando o sol, mas de vez em quando precisava banhar-me para mitigar o calor opressivo. Cada vez que me levantava da tumbona um grupo de homens, provavelmente tão casados quanto eu, me devorava com a mirada. Como toda artista, eu desejava gustar ao meu público e para isso não escatimava contoneos de quadris nem posturitas sugerentes. Me encanta sentir-me desejada, como todo mundo, e além disso me diverte ver como se põem a cock dura sob o banho.

E assim... Usava óculos de sol grandes para evitar que meu olhar se cruzasse com o de algum dos meus admiradores e que isso pudesse dar início a qualquer situação incômoda. Ao regressar à casa, preparei-me para beber uma cerveja gelada na varanda. Por alguma razão, estando ali deitada, começaram a surgir ideias um tanto perturbadoras. Concretamente, lembrei-me de Alberto, o empregado apetecível do supermercado, e da ereção que teve no elevador. Estava pensando nisso quando, de repente, comecei a acariciar-me por cima do bikini. Fiquei surpresa muito, masturbar-me na varanda não era algo que eu costumasse fazer. De fato, foi a primeira vez. O certo é que me excitou a ideia de alguém poder estar me vendo desde um edifício ainda mais alto. Meu clitóris estava fervente e rezei para que aquela noite Alfonso me dedicasse um pouco de atenção. Infelizmente, Alfonso chegou tarde e com um humor insoportável, então novamente fiquei com as vontades frustradas. Estava começando a enfadar-me daquela situação. Embora pareça inaudito, nunca havia me masturbado tão frequentemente como desde que me casei com Alfonso. Estive tentando conciliar o sono sem sucesso algum. No final, a monotonia e o silêncio fizeram voar minha imaginação. Lembrei-me novamente do rapaz do supermercado, de seu corpo musculoso, de seu cabelo negro e sua tez morena, das faces marcadas e traços mestiços que realçavam sua mirada enigmática. Alberto estava se tornando o protagonista da minha recorrente fantasia de autocomplacência. Quanto mais pensava nele, mais quente eu ficava. No final, essa umidade tão familiar ultimamente brotou espontaneamente do meu interior. Por segunda vez nesse mesmo dia, repeti os mesmos movimentos circulares sobre meu clitóris incandescente. Me excitou muito masturbar-me imaginando como Alberto me foderia enquanto meu marido não parava de roncar. A tarde seguinte saí em busca de uma varanda onde poder tomar um café enquanto lia O silêncio da cidade. branca de Eva Gª Sáenz de Urturi. De regresso à casa entrei no supermercado a comprar algo. Obviamente, não é que precisasse de nada, só queria ver se Alberto estava trabalhando. Me apetecia muito vê-lo. Ao vê-lo repondo as prateleiras, não pensei duas vezes. Carreguei o carrinho com várias caixas de cervejas com a intenção de que o menino me levasse para casa.

Outra tarde mais, cheguei à caixa do supermercado com o carrinho cheio e, após pagar, perguntei a Manolo se podiam subir as minhas compras para casa. O homem respondeu amavelmente que não precisava se preocupar. Alberto levaria em seguida de acabasse de colocar o pedido que haviam recebido do armazém.

Saí da loja nervosíssima, perguntando-me freneticamente o que faria quando o menino fosse para casa, qual roupa devia vestir, qual atitude devia tomar. Morria de ganas de fazer sexo, isso estava claro, mas como reagiria ele se eu tomasse a iniciativa... Pesaría mal de mim...? E que se fizesse! Eu só queria dar um jeito, por amor de Deus!

Estava afogando-me em um mar de dúvidas e a verdade, em nenhum momento me parei para pensar que estava prestes a enganhar Alfonso.

Ao chegar à casa, vesti uma camiseta branca e um short vaquero muito curto. Depois, peguei uma cerveja bem gelada do frigorífico e saí para a varanda para esperar que Alberto chegasse com as compras.

Passou um bom tempo, na verdade, ou pelo menos assim me pareceu. De todas formas havia tempo de sobra, eram apenas quatro e vinte. Faltavam por isso cerca de quatro horas para Alfonso voltar do trabalho, e isso se não chegasse atrasado. No entanto, duvidava que Alberto pudesse passar toda a tarde fora sem ser despedido do Supermercado.

Quando soou o portão da rua foi como se soasse a alarme de incêndio, meu coração desbocou. Olhei para baixo e ali estava, meu repartidor favorito. Então respirei fundo e tentei me calmar, tinha claro o que ia fazer.

Quando soou o timbre abri a porta e ali estava Alberto. Alto, moreno e guapísimo. Com esse Cuerpo até ao uniforme do supermercado lhe ficava de morte. Sorria de orelha a orelha. Acompanhei-o até a cozinha para que deixasse ali as caixas que essa vez havia trazido com um tipo de carrinho. Indiquei-lhe o canto onde devia deixá-las, e observei-o sensualmente enquanto fazia isso. Saquei da minha carteira um bilhete para dar-lhe como propina, mas ele imediatamente me disse que não, que voltar a ver-me já era suficiente propina. Senti-me lisonjeada, não esperava um cumprimento tão bonito. Agradeceu por ser tão amável comigo e fiquei olhando-o de cima para baixo apoiada sensualmente na bancada da cozinha. Tinha os braços e os ombros estendidos para trás para realçar assim a forma dos meus seios sob a blusa. No entanto, foram as marcas dos meus mamilos que atraiu todo o protagonismo e atenção do rapaz. Alberto havia mordido o anzol, mas eu devia continuar com meu plano. Pelei desculpas por ter rejeitado sua convidação alguns dias antes e em seguida perguntei se ele gostava de tomar uma Coca-Booty ou qualquer outra coisa. Alberto sorriu de maneira encantadora e finalmente disse que se tivesse uma cerveja gelada, muito melhor. Abri a porta do frigorífico e perguntei se queria a cerveja com ou sem álcool. Mal havia terminado de formular essa pergunta quando suas mãos me tomavam pela cintura e senti sua respiração atrás de mim. ― Me da igual ― susurrou. Um arrepio me percorreu toda. Havia muito tempo que não sentia aquela sensação, mas então Alberto pôs suas grandes mãos sob os meus seios e me agarrou com força. No final foi ele quem tomou a iniciativa. ― ¡OOOGH! ― jadiei entre seus braços. A energia e a paixão de Alberto me paralisaram. O rapaz aproveitou que eu continuava jadeando para meter-me seu dedo polegar na boca e, presa da luxúria, comecei a chupá-lo de forma lasciva. Quando me dei a volta para ver-lhe, Alberto segurou meu queixo e, muito lentamente, aproximou sua boca à minha. Em quanto seus Lábios rozaram os meus compreendi que aquele rapaz sabia muito bem o que fazia. Nesse mesmo momento renunciei a tomar as rédeas e optei por entregarme a ele.

A mirada de Alberto atravessou meus olhos assustados e de repente retirou suas mãos, soltou-me. Então, voltou a se aproximar lentamente seus lábios aos meus, dando-me essa vez a oportunidade de retirar-me. No entanto, eu voltei a abrir a boca para sentir por segunda vez como me devoravam seus lábios.

Aquele rapaz havia se tornado repentinamente o melhor amante que eu havia conhecido.

No início me deixei beijar, mas luego fui eu quem usou a língua para saborear sua boca e assim, entre beijos e carícias nos entregamos aquele desejo inexorável mutuo.

Alberto abraçou-me com tanta furia que aplastou meus peitos contra ele. Sentiu sua mão se deslizar por minha espinha, acariciando-me pouco a pouco até agarrar meu cu, finalmente. Naturalmente, eu imitei, verificando o firme e redondo que ele o tinha.

Sem deixar de me beijar em nenhum momento, Alberto desceu a mão e a meteu sob meu calçãozinho. Assim, pôde acariciar diretamente a pele de meu traseiro. Seguiu com essa estratégia habilidosa, comendo minha boca ao mesmo tempo que explorava minha zona íntima.

Estava fora de mim. Não recordava a última vez que havia estado tão cachonda. Deixei que Alberto introduzisse um dedo dentro de meu sexo e se desse conta de como eu estava molhada. Ele sorriu com picardia e ainda mais excitado, se é possível.

Para não me atrasar, desabrochei a hebilla da sua cintura e baixei a cremallera dos jeans. Meti a mão sob seu boxers para poder fazer-me com seu cock e tirá-lo de sua guarida. Seu membro me pareceu impressionante, como era de esperar. Aquel alto e corpulento rapaz tinha um bom pollón que não desmerecia em nada ao resto de sua magnífica anatomia. Não pude resistir-me a mexer-lhe arriba e abaixo imediatamente. O cabronazo a tinha dura como uma pedra.

Por sua parte, Alberto continuou acariciando meu chochito, encontrou meu clítoris E então começou a me acariciar em pequenos círculos. A essa altura meu sexo parecia já um autêntico manancial. Tanto era assim que meu lubrificante íntimo chorria e molhava o interior dos meus muslos.

Já não podia mais, eu me retorcia como uma serpente, separando as pernas para facilitar suas carícias alborotadoras. Estava a ponto de correr.

Então Alberto me pegou da cintura e me subiu à encimera da cozinha. Se desfez dos meus shorts sem nenhuma delicadeza e então se relamiu contemplando meu sexo suculento.

― ¡AAAAAAAAAGH! ―me estremeceu apenas começou a passar a língua por mim. Me quedava alucinada, nunca havia tido um orgasmo assim, tão de supetão.

― ¡OOOOOOOOOGH! ―soluçava sem parar.

Alberto continuou me devorando. Menos mal que eu havia me afeitado o coito uns dias antes, porque o menino relamia com ansiedade tanto minha vulva inflamada como meu clítoris hipersensível.

― ¡AAAGH!

Estava a ponto de correr quando Alberto se incorporou, tomou sua bela pene e, segurando minha cara com suas mãos, me obrigou a olhar para ele enquanto entrava em mim. O muito bandido se regozijava em meu estupor.

Acabei mordendo uma de suas mãos presa de um feroz instinto de sobrevivência e orgulho.

― ¡JODER! ―gritou de dor.

A marca dos meus dentes não ficou impune. Alberto me castigou cravando sua enorme pene com um golpe furioso que me deixou sem respiração.

― ¡AAAAAAH! ―não pude reprimir um intenso alarido de prazer.

Então, o menino me segurou no bordo da encimera e começou a me embestir como um animal.

¡CLACK! ¡CLACK! ¡CLACK! ¡CLACK!

Seguiu me follandando sem deter suas investidas em nenhum momento, demonstrando de que era capaz. Meu sexo rezumava ao redor da sua pene. Clavei minhas unhas nos seus braços, mas ele sabia que não devia parar, não antes de levar-me a mim ao orgasmo, e assim o fez.

― ¡OOOOOOOOOGH! ―jadeei finalmente.

Obrigada a Deus, Alberto se manteve imóvel dentro de mim, permitindo-me desfrutar plenamente do intenso clímax. Permanecemos assim, nos olhando, jadeando e empapados. En suor um bom tempo. Então Alberto meteu os dedos entre meus cabelos com insólita ternura. Seu rosto refletia um amor infinito, e nesse momento foi quando Alberto me deu seus melhores beijos.

Finalmente explodimos em uma carcajada simultânea que não era mais do que o reconhecimento da loucura que acabávamos de fazer.

Continuamos nos beijando e acariciando livres de qualquer remorso. Só éramos uma mulher e um homem compartilhando um belo pedacito das nossas vidas.

Ainda parece incrível, apenas haviam transcorrido vinte minutos desde que entramos pela porta, então terminamos de nos despir e o conduzi de mão ao quarto de banho.

Felizmente a ducha da casa é o suficiente para duas pessoas. Lá dentro eu lhe enxaguei de cima a baixo. Minhas mãos repassavam a pele do meu primeiro e jovem amante, restregando com meticulosidade cada centímetro de seu imponente físico.

Ele ainda não havia corrido, então você pode imaginar como era o estado de seu membro.

Enquanto a água caía sobre nós, Alberto me beijou as tetas novamente e começou a chupar os meus pezones. Eu nunca fui uma mulher passiva, então pus-me a enxaguar seu membro com minhas mãos nuas, e pouco a pouco o fogo foi reavivando-se dentro de mim.

Não há mulher sobre a terra capaz de resistir a uma tentação assim. Morria de vontade de ter sua tremenda cock na boca, então pus-me a gatinhar. Então olhei para Alberto nos olhos e decidi jogar um pouco com ele.

Em vez de meter-lhe na boca, comecei a lamber, primeiro passando a língua ao longo do tronco e em seguida chupando um pouquinho o hinchado capítulo.

― Coma-a ― disse com desesperação.

Sorri. Você vai se dar conta, pensei. Primeiro, eu a engoli até a campainha e em seguida comecei a chupar adiante e atrás, sugando com todas as minhas forças.

¡SLUPS! ¡SLUPS! ¡SLUPS!

A mamé como uma autêntica promiscua, sorbiendo propositalmente para fazer esses indecentes sons que tanto gostam dos tíos. Lamei todo seu Pollón com prazer, desde a base até o ponto do seu glande inchado, chupando o glande como se fosse um gordo caramelo de cereja. Também me o traguei, ou melhor dito, tentei tragá-la, mas as minhas lágrimas começaram a escorrer pelas arcadas. ¡SLUPS! ¡SLUPS! ¡SLUPS! ¡SLUPS! Não sei exatamente em que momento comecei a me masturbar, mas de repente o fulgor no meu próprio coito me incitou a chupar seu cock com mais gula ainda. ¡SLUPS! ¡SLUPS! ¡SLUPS! De repente percebi o leve amargor do líquido pre-seminal e compreendi que Alberto ia correr em qualquer momento. Havia posto tanto ímpeto na minha mamada que havia levado ao limite demasiado cedo. Sempre me havia gostado de chupá-la aos tíos, pois essa prática me parecia especialmente pecaminosa, e não há melhor afrodisíaco para uma mulher do que fazer coisas indecentes. O morbo te conduz à euforia, e a euforia te faz mamar pollas como uma louca. ¡SLUPS! ¡SLUPS! ¡SLUPS! Continuei chupando decidida a fazer que aquele deus descarregasse toda sua fúria em minha boca. Não me fez esperar, na verdade. Alberto se estremeceu e começou a convulsionar adiante e atrás como se estivesse copulando em minha boca. Olhei fixamente para os seus olhos e espoleei meu clitóris com raiva. Enquanto ele gesticulava com espanto, eu saboreava seu sêmen com insano prazer e então… ¡UMMM! ¡UMMM! ¡UMMM! ―me corri com um gemido agônico e surdo, ―¡TRÁGATELO, PRECIOSA!― me convidou ao mesmo tempo que vertia suas últimas e agonizantes doses. Certamente, eu tinha a boca quase cheia de sêmen. Alberto havia bombado uma boa quantidade e, embora normalmente não faça isso, eu o traguei todo para não desagradá-lo após o polvazo que acabávamos de echar. Nem seria a primeira vez. Depois de vestir-nos, tomamos essa cerveja que nem sequer havíamos sacado do frigorífico. Saí também algo para picar para que Alberto repusesse energias antes de voltar ao trabalho. Depois, o rapaz se despediu de mim com um forte beijo nos lábios e foi embora. Pus-me a fazer coisas para tentar me acalmar. Enquanto planqueava, na minha cabeça aglomeravam-se as censuras. No entanto, embora fosse consciente de ter enganado meu marido, não me arrependia de nada. Sinceramente, mesmo me sentia pletóyummy por ter sido capaz de seduzir um rapaz tão atraente.

Nunca havia sido uma mulher promíscua e tampouco pensava ser agora que estava recém-casada. Infelizmente, uma semana após, uma colega do colégio se rompeu o braço e “infelizmente”, assim que conheci seu jovem e atraente substituto, algo me disse que os chifres de meu esposo não tardariam em crescer um pouco mais.

FIM