Tentaciones de una mujer casada

Anto

Quem leu relatos anteriores sobre mim, sabem um pouco da minha história. E meu pequeno problemita. Desde garota, eu tenho dificuldade em ser fiel. A todos meus namorados meti os bifes, era algo que não podia conter. Pija que me aquecia, pija que me pegava. Tudo mudou há alguns anos, quando me casei. Depois de uma
Saida de SolteiraA pouco sarpada, não voltei a meter os cuernos para o meu marido.

Mas tudo começou a mudar nos últimos meses. Durante a quarentena, fiz uma vida muito sedentária, e digamos... aumentei uns quilos. Então, esse ano decidi começar a ginástica. Tudo ia bem até que alguns meses atrás entrou um professor novo. Ezequiel, um pendejo de 24 anos (não é tão pendejo, mas para os meus 33 anos ele é) dos típicos que se fazem o langa com todas as minas do ginásio.

Olha culos sem disfarçar e ajuda muito, demasiada predisposição às suas alunas. O pendejo está re fuerte, não vou negar, além de ser professor, joga futebol e se nota todo o treinamento em um corpo super contorneado que não hesita em presumir.

Até aqui, não passava de um pajero mais, ao qual não dava bola. Até que começou a formar uma relação mais próxima. Conversamos um pouco mais, com ele e outros garotos e meninas do ginásio, começamos a criar um vínculo um pouco menos frio.

Assim chegamos a um dia que mudou tudo. Pelei ajuda para fazer algumas sentadillas e ele se põe atrás para me ajudar. Eu baixo e quando levanto ele agarra a cintura. Eu baixo e ele volta a agarrar a cintura, mas mais abaixo, quase onde começa o rabo.

Ah, bem Anto, bem... eu disse, dando-lhe ânimo. No espelho noto o bulto do professor sobre seu calção. Pendejo de merda, se para a pija ajudando-me a levantar uma pesa, pensei e não dei muito bola para ele. Tudo isso, a relação com meu esposo, após mais de 2 anos de casados, entrou em um estancamento notável. Não nos peleamos nem nada, mas como que não nos demos muita bola. Isso também cai na parte sexual, que se tornou monótona e como para cumprir (e às vezes). Ele se coloca atrás de mim. Mas essa vez mais perto. Quando subo, noto sua perna muito próxima da minha cola. Com disfarce, tiro o corpo um pouco mais para trás e subo roçando seu muslo contra minhas nádegas.

Muito bem me diz quando eu saio da barra. Outra vez, o bolo do professor estava notável sobre as calças. Sim, vejo que você gostou, lhe digo sinalizando com a mirada para sua verga. Ele ri e se ajusta sua ereção com disfarce para que não se note.

A partir daí, começamos uma sequência de coqueteo e franeleo que não fazia desde há muito tempo. E não pude manejar.

Minha cabeça explodiu de calor. Garchava com meu marido fechando os olhos e imaginando-me ser submissa pelo pendejo. Além disso, um dia chega solicitação no Instagram do pibe. Não tive dúvida. Adicionei.

Um fim-de-semana, de mau estado que estava, fui tomar sol na sacada sozinha. Armee uma lista dos melhores amigos onde estava só ele e me saí com a foto com o bumbum para cima. Nem 1 minuto, e reagiu. E sim, já foi. Não posso com minha essência.

- Tudo é teu - lhe escrevi
- Se?? meu?? uff que lindo
- Por rotina, digo... mal pensado
- Ahhh eu estava me iludindo!
- Nãoooo cheee... sou uma mulher casada... o que você se pensa?

Continuamos conversando um tempo, mas minha concha estava tão empapada que não pude seguir. Voltei para o apartamento e me encerrei no banheiro. Abri a ducha e mordendo-me a mão para que não se escutasse meu gemido, me fiz uma paja até acabar.

Pelo lado dele, o pendejo se obcecava mal. Já me convidava descaradamente a sair, que viesse ao gimnásio quando ele estivesse saindo... Mas se havia aprendido em todos os meus anos de pirata, era não agir por calentura. Ou seja, agia por calentura mas fazia bem. Nunca me descobriram.

Senti que voltei à minha época de pendeja calenta pija. Como se revitalizou tudo em minha vida de repente.

Minha calentura aumentava cada vez mais e os polvitos por compromisso em casa não faziam mais que me empurravam para o pendejo. Não aguentava mais. Meu coração acelerou quando começaram as convidações para... A despedida de ano no do ginásio. Era ir-se fazer um sábado à noite, num bar. O meu instinto de loba caçadora se aguçou sabendo que esse dia, algo ia acontecer. E eu não me enganei.

Fui com um vestido comprido até as coxas, mas com um decote até a metade do estômago. Eu me sentei à mesa com outras meninas que conhecia do ginásio, e notava o olhar do professor para mim sentada. Em um momento, ele se aproxima e já sem qualquer tipo de disfarce me abraça pela cintura para me dizer ao ouvido como estava forte. Correu o cabelo da minha orelha e aproximou os lábios e quase sussurrando me falava bem suave. Aproximei meu joelho à sua perna para roçar sua verga que já se sentia crescer.

A essa altura eu estava muito quente. Não podia aguentar mais. Calma um pouco, não posso mostrar isso, estou comprometida. Você veio em automóvel? perguntei já sem rodeios. Felizmente o pai lhe havia prestado o automóvel. Saí disimulado, eu vou atrás de você. Me indicou onde estava estacionado e saí tratando que me visse a menor quantidade de gente possível.

Respirava muito agitada, como se fosse a primeira vez que ia se mandar uma. Subi ao automóvel e por um instante os dois nos quedamos imóveis. Eu tomei a iniciativa e me joguei em cima sacando as minhas ganhas de comer o professor. Ele respondeu com suas mãos entrando sob o vestido e manuseando meu traseiro, como vinha desejando desde meses.

Te garcho toda... te garcho toda repetia ele com voz claramente descomprometida. Não não não, hoje aqui não... disse eu fazendo a difícil, enquanto desabotoava o calção. Mas um presente você leva, disse isso e me joguei sobre a verga.

Sua pija não defraudava nem um pouco. Acompanhava o lomozinho re partível que tinha. Uma pija venosa e bem grossa que, mesmo sem estar dura, não podia rodear com a mão. Ai professor, tudo isso é seu? dizia sacando a verga da boca e voltando a meter. Ele se jogou para trás (com sorrização de agrandado) e apoiou suas mãos em minha cabeça acompanhando meu movimento.

Algum tempo mais tarde, já estava dura Como uma rocha e cheia de saliva. Subia minha cabeça e descia até onde dava minha garganta. Com uma mão rodeava o tronco e a outra desfrutava tocar aquele abdome duro de atleta. Acelerei o ritmo até sentir que estava para acabar. Quando notei que tensionou suas pernas levantando as nádegas, sabia que explodia. Meti apenas a cabeça na minha boca e com a língua dava pequenos golpes na ponta, até que largasse toda a lechita para dentro.

Enquanto acabava, tragava o que podia. Mas o filho da puta vinha super carregado e a capacidade de minha boca não deu conta, rebalsando por meus lábios. Tentei agarrar o que caía mas era demais. Uff profe, como vinha carregadito eu disse quando finalmente terminou de sair tudo. Sua verga continuava dura e dando saltitos. Eu sabia que eras uma puta petera me disse e sorri para o elogio (?).

Te quero coger... te quero coger repetia o pendejo, desesperado, mesmo com a poronga duríssima. Não posso negar que essa vitalidade me tornava louca. Eu também me queria coger, mas não ali. Sabia que havia outra oportunidade para fazer melhor. Pedi que esperasse um pouco e eu voltei primeira ao bar. No caminho, percebi que tinha leite escorrendo pelo braço. Me limpei contra uma árvore e continuei o caminho. Mordia os lábios da calentura que eu sentia e por sentir-me (outro vez) tão puta.

Depois de um tempo, escrevi para meu esposo para que me viesse buscar (tão como havíamos acordado). Já na cama, me garchei com toda minha força, mas nada me tirava da cabeça que queria ser cogida pela verga do profe.

O lunes, no ginásio, não parou um segundo de propor ideias para encontrarmos para coger. Escutem uma coisa. Estou casada, não posso fazer as coisas assim apenas. Deixe-me organizar a mim e eu te aviso quando, ok? E disimule um toque porque senão se suspende tudo. Depois disso, o profe se calmou.

Minha cabeça não deixava de pensar e procurar oportunidades. Sabia que iria precisar de ajuda, assim, chamei as minhas amigas e contei toda a situação. A ideia era simples. Um Almoço ou jantar algum fim de semana, para justificar as horas de ausência.

Tudo se acelerou um dia que meu esposo me contou que o sábado (depois do seu partidito de futebol incontável com os amigos) iam-se quedar a comer um assado para despedir o ano. Ah genial... as meninas da secundária estávamos tratando de organizar algo para este fim-de-semana, mas não sei se é à meia-noite ou à noite ainda.

Zorra, obviamente que ia ser no mesmo horário. O meu coração se acelerou como fazia tanto tempo que isso não acontecia. O cheiro de armadilha e sexo voltava a subir a adrenalina. Meninas... sábado às 12h estamos juntas, ok? lhes mandei para confirmar e que estivessem atentas a qualquer coisa. Igual não me preocupava muito porque meu marido não tem tanta relação com elas, raro que lhe escreva. Mas não ia deixar cabos soltos.

O que também não me preocupava era o professor. O pendejo estava re calor e sabia que iria renunciar a qualquer coisa para estar com ela. E não me enganei. Assim que lhe disse, se prendeu. Infelizmente, ainda mora com seus pais, então tivemos que ir a um hotel.

A plena luz do dia não gostava muito da ideia, mas a calentura era mais forte. Além disso, nenhum dos dois tinha carro, então pior. Taxi, escondida o mais possível, direto a um dos telos da Circunvalação. Ele me esperava na esquina e quando cheguei, entramos.

Nos despiramos enquanto nos comíamos a boca com desespero. Sua língua penetrava-me com paixão enquanto suas mãos tiravam a roupa de mim. Eu fazia o mesmo e ficamos desnudos caídos na cama. Vamos ver o trabalho de ginásio dizia ele pondo-me de costas. Mmmm, como trabalham no ginásio repetia subido sobre meu corpo amassando meu rabo.

Sim, não sabes... o problema é o professor que me toca quando faço sentadillas e se para a pija olhando para mim, lhe respondi. Mas como não vai parar a verga, mamãe, olha o que é isso! disse metendo sua boca em minha cola. Meu ele chupou o culo com vontade, provavelmente reprimida desde que nos conhecemos. levantou-se e sentou-se em cima de mim, apoiando sua verga no meuculo. Eu estava sendo chupada enquanto ele beijava o meu pescoço. 'Coge-me... dale, nene, coge-me' supliquei. Abri as pernas e eu mesma agarrei a poronga e a guiou até minha concha. Levantei um pouco as cadeiras para me acomodar e comecei a chupar a ponta sobre a entrada de minha concha, já toda molhada.

Depois de um tempo de chupar, empurrou e meteu. Obviamente, ia custar-lhe entrar. Havia muito tempo que eu não me garchava com uma verga tão larga. 'Uy, que cerradita estás' repetia enquanto empurrava com vontade. Eu estava tão molhada que sentia que minha concha cedia facilmente à sua pija.

'Ayyy... há muito tempo que não tenho uma verga tão grossa... dale'. Quando terminou de meter toda, começou a levantar e baixar as cadeiras me dando a garchada tão esperada. 'Siii, profe, siii' gritava eu desencajada todas as vezes que o seu corpo chocava contra o meu.

Acomodei-me em quatro e continuou me dândo com vontade. Me pegou um chirlo, mas o frenei. Isso está proibido. Uma lástima. Eu amo, mas nestas situações não se pode. Nunca parou de me garchar. Mantinha um ritmo maravilhoso. Tirava quase metade da verga e a enterrava toda. A força com que me cogia fazia que nossos corpos se fossem movendo da cama.

Tanto que terminei com os braços apoiados no chão para não caírem. 'Ay, pendejo, você é uma besta' gritava eu, enquanto ele parecia não importar que estivesse prestes a cair. Justo o que precisava. Um macho que me usasse como uma puta regalada à sua pija.

Quando parou por um instante, subi de volta para a cama. O acostei e sentei-me em cima dele, penetrando devagar sua poronga em minha concha. Já estava acostumbrada, totalmente dilatada e lubrificada da calentura que tinha. Moveu-se um tempo sobre o pijão do profe até que acabou.

O forro estava explodindo de leite. Enquanto eu ficava admirando tal acabado do meu macho, ele com a poronga ainda dura me pôs de costas, abrindo minhas pernas para continuar me cogendo. O pendejo me garchou novamente como uma besta. ' Afuou meus músculos e ele empalhou a minha concha até o fundo com bombadas frenéticas.

- Ah, menina, você é uma besta - repetia enquanto ele não parava nem um segundo.
- Você gosta de puta... você gosta - disse ele, chocando mais violentamente contra meu corpo.
- Ah, sim! faz muito tempo que não me estavam assim
- Precisavas disso, puta? - disse ele ao retirar-se enquanto acelerava o ritmo ao máximo das suas forças
- Sim, sim, por favor, dê mais
- Toma, puta, tona - repetia ele cada vez que sua verga destroçava o fundo de minha concha
- Não pare nuncaaaaaahhhh - Quando finalmente parou, ficou admirando o buraco que havia deixado em minha concha
- Reabriu como você gosta - disse ele enquanto me masturbava. Supliquei para que me chupasse e muito obedeceu fazendo com que eu acabasse com sua língua.
- Vai acabar? - perguntei, mostrando-lhe os dedos inteiramente molhados do meu fluxo. Me levantei e comecei a chupá-los desesperadamente. Depois, segui com sua verga.

Enterrou-a como pude na boca, enquanto ele se jogava na cama para disfrutar da mamada. Lento, recortei com a língua todo o comprimento da pija desde a base até a ponta. Abri a boca e fiz desaparecer o tronco em minha garganta. Subiu lentamente deixando escapar saliva no caminho para lubrificar tudo. Com a mão, desparramava a saliva para luego voltar a baixar.

Chupala como outro dia, pediu ele, lembrando-se do pete no carro, onde se chupou desesperada e o fiz acabar ao toque. Sorri e comecei a mamá cada vez mais rápido. Com uma mão o pajeava e com a outra amassava suas bolas. Tire tudo nas tetas disse eu e sem dúvida mudamos de posição.

Ele sentou-se sobre minha barriga e eu esticando a mão agarrei a poronga para pajear-lo. Acabou como corresponde a um pendejo machoso, pijudo e cogedor animal como era ele. Um jato me atingiu direto na cara, e em seguida um mar de esperma brotava da verga saltando sobre minhas tetas. Uy menina, todo o que você tem... você é uma bestia para acabar também disse eu sem soltar a pija.

Descansamos um tempo e por sorte se... Parou bem rápido. Outra vez, me pôs em 4, desfrutando da sua bunda. Ela estava igual de dura que no início e continuava com as mesmas energias como se tivéssemos começado recentemente. Eu, um pouco fora de estado, aguentava como podia, mas nem se me passava pela cabeça pedir que freasse. Já está. Era sua puta e como tal, me deixava pegar como ele queria.

Começou a abrir minhas nádegas, procurando o que sabia que iria pedir para coroar a tarde.

- O quê buscas ali? - perguntei quando senti um dedo ensalivado penetrar meu ânus.
- Rompe o culinho
- Não, você está louco... está desacostumbrado e vai doer muito -
- Dale, puta, eu sei que você gostava... vou fazer devagar - tudo isso, sem parar de penetrar minha concha
- Mas lubrifica bem -
- Bom, a ideia era resistir um pouco mais mas... puta

Quando me casei, prometi deixar para trás meus anos de pirata e ter uma relação sem cuernos. Me sentia muito puta por não ter conseguido, e mais ainda ao ver-me completamente entregue a um puto que estava prestes a romper meu ânus, sem que eu pusesse o mínimo de resistência. E gostava da ideia.

O puto me chupou com vontade o cu e me jogou metade de um sobrecito de lubrificante, deixando a outra metade para toda sua poronga. Apontou e realmente estava muito fechada. Custou entrar. Mas ele não se importava. Firme, empurrou até que meu ânus cedeu ao seu pijão e me desgarrou a colita sem piedade.

- Uff, você está muito fechada, puta... o seu marido não lhe faz a cola? - sabia que para ele significava um morbo extra ser casada... e a verdade para mim também é assim que segui o jogo.
- Pouco... igual, você tem um pijão super grosso, puto, obvio que ia custar
- Gosto de você vir buscar uma pija de verdade que te rompa o cu - disse isso, cravou a verga até onde minha anatomia não deixou entrar mais. E me rompeu o cu sem piedade.

Agarrou-se às minhas nádegas e começou a meter e sacar a verga quase por completo. Primeiro, suave, procurando que minha colita se adaptasse ao novo corpo estranho. Depois, Cuando meu culo havia cedido, acelerou o ritmo e foi cada vez mais violento. Aqui sim, tive que pedir que saísse. A falta de costume, o pijão enorme do nene e sua violência nas embestidas me fizeram suplicar que freasse.

O pendejo nem bem sacou a poronga me banhou a espalda de leite. Estavas muito fechada me disse como justificando ter acabado tão rápido. Eu estava morta e sorteava o turno estar por finalizar. Mas ele não lhe importava. Se mudou de forro, e assim com a verga chorreando e meio flácida, me gochou selvaticamente.

Eu seguia em 4 mordendo a almohada, minha concha rebalsava de fluxos da calentura que me dava esse pibe fazendo-me gozar tanto com a pija morta. Me seguiu coger até que se durmiu por completo a verga e a sacou.

Eu aproveitei e fui limpar. Entrei na ducha, não podia voltar para casa bañada em sêmen como estava. Enquanto me tirava toda a leite colado no corpo, o professor entrou na ducha comigo. Não podia crer que tivesse outra vez a pija parada.

- Ai pendejo, basta... - disse agarrando o mastro duro que apoia minha cola.
- Dale, um mais rápido - era uma besta o pendejo
- Você quer que eu me envieça e tenha que te coger seguido, puta mãe - disse resignada.
- E se, você é minha putita agora... - mordi os lábios, porque sabia que era verdade. Já está, era inútil lutar. Estava regalada à verga do pendejo e agora não ia poder parar.

Sorrindo, me acomodou contra a parede sacando cola, e me penetró. A água molhava nossos corpos enquanto ele me cogeria como se fosse a última vez.

- Você quer que eu tragás a lechita? - perguntou sacando o pijão de dentro de mim. Sem dizer nada, me arroeirei diante dele
- Você quer preencher minha boca de leite e assim beijar meu marido quando ele voltar? - ele se riu ao ver que descobriu o objetivo que perseguia, o muito morbosito.

Dale, respondi enquanto abria a boca grande e sacava a língua. Ele apoiou a ponta da pija na boca enquanto se masturbava freneticamente. Dale... dale me incitava Ei, eu estava massajando as bolas. O telefone começou a tocar, indicando que o turno havia finalizado. Mas nenhum dos dois lhe prestava atenção.

Coloquei o pico da verga na boca, enquanto ele não parava de se masturbar. Até que com um grito libertador me agarrou pelos cabelos, metendo a poronga bem adentro e me largou uma quantidade impressionante de leite na boca. Outra vez, fui incapaz de engolir tudo.

Tanto vais acabar, filho da puta eu disse após terminar chorando semen novamente pela cara toda.

Ele me deu um par de tapas com a pija (sim, ainda dura) e foi mudar-se. Me deixou arrodillada e cheia de leite novamente. Não podia mais da calentura ao me sentir tão puta e usada por um pião lechero.

Terminei de limpar-me e saímos como entrámos. Taxi e cada um para casa. Quando cheguei, meu esposo já estava assistindo televisão. Me sentei junto a ele e, como havia prometido, beijei-o apasionadamente, metendo minha língua bem adentro da boca. Essa língua cheia de leite de um pião que me havia garchado como uma besta toda a tarde. E que certamente, não vou resistir a um segundo encontro.
Não posso ter namorado- Férias com amigas em Gesel- Aquela puta de todas as pajas- Antônio visita o quartel dos bombeiros- Despedida de solteira

(Note: The text seems to be a blank space with an emoji, so I kept it as is since there was no actual text to translate.)
Índex