Festa com meu namorado, seu pai e minha amiga 4

Um dia de sexta-feira cheguei à casa do meu sogro porque ele me havia mandado um mensagem dizendo que tinha algo para me ensinar, eu supus que era sua grossa pene porque sempre que ia à sua casa era para ser usada por tão apetecível membro viril. Armando não sabia dessas visitas porque seus pais se haviam separado e não o visitava com frequência.

Don Octavio e eu mantínamos esses encontros privados em segredo; Armando acreditava ter o controle de nossos coitos, pois até onde ele sabia seu pai só pegava comigo quando montávamos o trio filho, namorada e pai. A realidade é que pelo menos uma vez por semana era duramente penetrada por seu pai, e mesmo me cheguei a quedar a dormir com ele, bom, não exatamente dormir.

Esse sábado como sempre cheguei à casa do meu sogro com meias e uma blusa tipo polo, nada muito atrevido, mas abaixo trazia um conjunto de lingerie em cor vermelha e uns saltos amarrados ao tornozelo do mesmo cor. Quando toque imediatamente abriu a porta e passou, apenas a fechei nos beijamos como dois amantes necessitados.

-Que é isso que você queria me ensinar?- perguntei

-Vem, vamos caminhar para a cozinha e lá começou a revisar seu celular, enquanto o fazia disse que eu me pusesse confortável, mas em nosso idioma que havíamos ido desenvolvendo após horas e horas de fornicar como maníacos, isso significava que eu me pusesse sexy.

Comecei a tirar a roupa para ficar no conjunto e saltos. Nisso estava quando Don Octavio se aproximou mostrando-me seu celular e o pôs, o vídeo do meu professor Andrés pegando comigo naquela prática. Eu me sentia entre furiosa e apenada

-Armando é um cara! Gritei preocupada levando a mão à face

-Fanny! Venha, você não tem nada de que se envergonhar, eu fico fascinado ao ver você desfrutar plenamente, sabe que eu não vou te julgar e o sabes perfeitamente...

Obviamente não me ia juzgar. A razão por que continuava tendo sexo com o pai do meu namorado era o morbo de pensar em meu sogro compartilhando meu corpo e a outra razão é que havia resultado um depravado sexual com quem tinha a oportunidade de fazer tudo o que nos vinha em gana, era sempre diferente, sempre depravado e sujo o que acontecia entre nós.

Octávio me abraçou

- É um cara! Para que me pede o vídeo se vai estar divulgando! - gritei

- Só me deu a mim, ele queria compartilhar comigo o emocionante que é ver você desfrutar. Mas só é entre nós, jamais faríamos algo mau, você é nossa garota - disse

- Não te preocupes, apenas foi uma noite - disse abraçando-o, não queria que pensasse que eu me dava a qualquer um.

- Atravesso desde que vi o vídeo, preciso que me desfres toda a noite - me disse deseoso

- Em serio, não posso acreditar em nós - disse passando a língua por seus lábios - se você quiser desleixar suas testas úsese-me

Então não começamos a beijar delicioso, eu era acariciada por todo o corpo, especialmente pelo abdome e pelas nádegas. Eu subia todo seu pité por cima de sua calça, assim permanecemos uns minutos até que me tomou e fomos para seu quarto, era o lugar onde havíamos vivido tantos momentos de prazer e depravação sexual. Entrando, começou a tirar toda a roupa e sem mais me acostou, subiu sobre mim, apenas nos beijamos um pouco fez um lado meu thong e me meteu. Eu me quedasse assombrada e o vi com minha cara vermelha devido à falta de jogo previo

- Não mames já te urgía! - disse vermelha e fazendo esforço para manter a compostura

- Te disse que já a trago escurriendo! Ohhh! Que delicioso - me disse segurando-me com verdadeira desesperação

- Te excitou ver como me faziam sua?! - não podia acreditar que estivesse feito um touro ao ver como outro me havia feito sua

- Quase arranquei a cock com as vezes que me a jale viendo seu vídeo puta! Ohhh!

- Podes! Desleixa, cabrão! Ahh! - eu gemia escandalosamente mas mantinha a pose e o contato visual com ele, era minha oportunidade de levá-lo ao limite

Batem meu pussy se de verdade você é um homem! Ah!

Assim seguimos, ele não falava mais Sólo se manteve metendo seu pau com muita energia. -Você gostaria de ver-me gozar?! Eh?! Você se excitaria ao me ver jadeando enquanto outro me penetra?!- disse entre jadeos e o provocava -Quero que vejam como eu a estou penetrando! Quero que vejam a puta que é minha! - disse jadeando, estava no limite -Pois convida alguém e faça-o ver o espetáculo! Ahh! Que veja sua verga entrando em mim!- lhe disse para que já viesse, mas também me excitava ao dizer isso Então já gritando eu a saquei e ele veio em minha calcinha, ainda a puxava e gemia, retirou-a e meteu-a na boca. Depois disso, ele se deitou respirando profundamente enquanto eu o via com admiração, nunca havia vindo tão rápido. Eu me sentia orgulhosa por ter dominado um amante tão potente, então me sentei na cama e enquanto meu sogro me via, eu retirei a calcinha da minha boca para começar a passar-lhe a língua até limpá-la. -Você gostaria de verdade que nos víssemos fazendo sexo?- perguntei -Com apenas imaginar-me pôs duro outra vez- Então o abracei e lentamente fui descendo minha mão até tomar sua grossa ferramenta, estava meio flácida mas comecei com uma masturbação lenta enquanto chupava os peitos. -Hoje vou dormir contigo, se você consegue alguém podemos fazer isso- eu disse Eram as 6 da tarde, então supus que havia tempo, mas era pouco provável que alguém quisesse apenas observar. -Pássemi meu celular- me pediu- o tomei da mesa de noite e lhe dei Empezou a escrever e após 5 minutos aproximadamente disse-me que um amigo seu se havia animado e que já vinha em caminho -Tudo o que fazem fazer- disse com uma sonrisa -Não posso saber o que estou fazendo com minha sogra e do resto menos, vamos dizer que eu a conheci no ginásio- Don Octávio -E por que não dizes que sou de seu trabalho?- perguntei -É que este canalha é do trabalho, se chama Manuel, tem mais ou menos minha idade, é casado e tem dois filhos- Don Octávio Minha sorte com os homens maduros parecia clara. -Enquanto for confiável Não há problema, eu. Nos banhamos e aproveitei para fazer um enema, pois meu sogro estava muito excitado e metia-o por onde podia. Saí de banhar-me e Octávio disse que eu ficasse com o conjunto e saltos, Manuel estava a par, eu me vesti e, após uns 10 minutos, ambos entraram na habitação. Manuel era um homem gordo, como um corpo largo mas não definido, tinha cabelo rapado e uma barba de candado que fazia-o parecer varonil. Meu sogro havia escolhido bem -Manuel apresenta a Jessi, Jessi apresenta o Manuel- eu mudei meu nome no momento para o da minha amiga -Muito prazer!- dissemos ao mesmo tempo o que nos fez graça, nos cumprimentamos naturalmente embora eu estivesse em roupa interior e ele havia ido ver-me copular com seu amigo -Lhes parece se começarmos?- perguntou Octávio começando a tirar a roupa -Perfeito- disse Manuel enquanto começava a fazer o mesmo Se tivesse sabido a brutal gozada que me iam dar provavelmente teria pensado duas vezes mas ingênua crei que Manuel apenas iria ver. Já nu, Manuel tinha um pênis razoável sem chegar à altura do meu sogro, seu corpo largo e sua barriga me fizeram sentir que era um urso haha Desnudos nos pusimos a jogar na cama Octávio e eu, enquanto em uma cadeira Manuel começou a masturbar-se lentamente -Vocês façam como se não estivesse- disse Manuel -O chiste disso é ver e nós sabermos- respondi -Ufff!- disse Manuel Então meu sogro se pôs de pé na cama e eu comecei a mamá como uma puta bem pagada, golpeava com seu glande minha língua e fazia muito barulho especialmente quando escupia para lubrificar bem sua poderosa macana. A verdade ter público me mantinha muito animada, me sentia com a capacidade para dominar dois homens que quase me dobravam a idade -Te gusta cómo te la chupo?- perguntei -Lo haces bien, se nota tu práctica- disse provocando -Pois eu encontrei um homem que me tem praticando todos os dias- disse-lhe -mas preciso variar de hsghft!- Dije o último mamando sua macana Assim Foi aproximadamente por 10 minutos um triângulo de prazer, eu em uma ocasião tive curiosidade de voltar para onde estava Manuel, mas me resiste, então Octavio disse que já queria penetrar. Eu me acomodei de missionário, ele tirou minha thong e começou a preencher seu pau com minha lubrificação passando-a por toda minha vulva e massageando meu clitoris com seu glande. Eu estava quente como uma puta começando a voltar para um lado e outro até que terminei de voltar para ver Manuel se masturbava, desfrutando do espetáculo, o que me fez mais quente. Ter dois homens pendurados em mim e desfrutando comigo me manteve úmida e mais porque eram dois maduros - Já quero que me cojas, mostre como se destrói uma garota - susurrei no seu ouvido - Faz-me como se fosse uma puta - Eso você quer?! Toma! - disse ele, metendo toda sua carne até o fundo em um único golpe. Começou um metesaca brutal, eu apenas fazia um esforço para ver seus olhos enquanto o segurava de suas antebraços. Na sala se ouvia claramente plaf plaf plaf! Cada vez que me metia de golpe toda sua hombridade, fora haviam apenas os testículos, mas esperava que tentassem meter-se - Dale! Dale! Ahhh - gemia - Ahhh! Que boa vagina você tem! - disse ele, excitado - Úsame! Mmm! Deslechate Octavio! - Te gusta como te se me para?! Tenho mais sangue no meu pau do que em todo o corpo! - disse Octavio - A sinto! Gosta como te abro as pernas tão somente com ver?! Mmm! Ehh? - Toma! Tragatela toda! Ohhh! Que delicioso é seu corpo! - gozava do membro ereto de meu sogro - Então eu a saco, me lembro das cadeiras e sabíamos o que fazer, horas e horas de prática nos mantinham alinhados com os ademanes do outro durante o sexo, coloquei-me de perrito vendo Manuel e meu sogro continuou com sua desesperada ansiedade de me cober - Eu me sentia muito excitada, a vergonha havia ido com as primeiras metidas da tarde. Meu corpo se balanceava violentamente pela força com que era penetrada, eu me senti exageradamente quente ao ponto que comecei a suar e meu cabelo pegava na minha pele morena, meus gemidos ficavam mais fortes e meu contato visual com Manuel fez começar a dizer coisas de uma mulher depravada pelo sexo -Você gosta como eu estou metendo? Se escuta como batem nossas partes?!- perguntei a Manuel muito provocativamente -Vê-se que você está riquíssima da sua pussy!- disse Manuel -É das vaginas mais deliciosas onde eu a meto, quente e molhada a puta- disse Octavio com um tom que parecia ensimesmado Voltei a ver o membro de Manuel e estava escorrendo exageradamente, a mão com que se masturbava estava escorrendo de líquido pré-seminal. Voltei a ver Octavio e ele estava absorto em ver como seu pau se perdia entre minhas nádegas então, regressei a mirada para Manuel e olhando-o nos olhos disse quase num susurro -Sigues tu -Que gostoso você vê! Ahh! Já viu como está escorrendo no espetáculo! Mmm! Ayyy! Assim méteme, meu amor! Octavio me tomou dos seios e começou a preencher com mais desesperação minha vagina, enquanto eu me pus a gritar como uma puta -Dale!! Preencha tua puta! Llene-me profundamente! Eu o desejo! Então Octavio começou a gritar e dar metidas secas e profundas, cada metida de pau era um jato de sêmen diretamente em meu útero. Enquanto eu estava sendo preenchida por Octavio daquele jeito, Manuel e eu mantínhamos as miradas acompanhadas pelas sacudidas violetas do meu corpo resultado de cada metida. Na sala os gritos de Octavio eram terríveis, só se podia escutar isso. Octavio se recostou sobre minha espalda, ambos respirávamos de maneira agitada, enquanto eu mantinha a mirada com nosso voyeurista convidado, sabendo que o pau de Manuel ia terminar bem metido em mim. Manuel parou e se ofereceu para trazer-nos água, eu fazendo um esforço para me levantar disse que o acompanhava, para todos era óbvio o que ia passar mas Octavio apenas se limitou a dizer que nos tomássemos nosso tempo Bajamos e nos fomos em direção à sala, ele sentou-se e eu me coloquei acima. -Queres que eu vá buscar um preservativo?- disse-lhe masturbando-o. -Eu não tenho problema, gosto mais ao natural- Manuel. -A mim também, mas estou suja, não uso preservativo com Octavio-. -Melhor assim, já te resbala melhor-, disse. Então dirigi seu pênis rígido para a entrada de minha vagina, fui descendo lentamente até que o tivesse todo dentro. Começou a beijar-me e eu me movia suavemente, chupava os seios e nos acariciávamos com calma, parecíamos um par de namorados, gostei de variar, estava acostumbrada ao sexo duro. -Por que os homens gostam de se masturbar na mesma garota?- -Acho que é quente se masturbar em uma que seja tão aberta- Manuel. -Não te da asco remover a cum?- perguntei e então me pus a lamber seu ouvido. -Não, é o mesmo que nos sai a todos-, respondeu-me tomando meu rosto para beijar-nos. -Quero que você faça isso anal-. Pus-me de pé e sobre o descansabrazos do sofá me recostei, ficando meu cu todo exposto, abri minha bunda com minhas mãos e ele se pôs a dar um oral em meu ânus, a limpeza que havia feito resultava mais agradável sua labor e não notava as ganas que lhe dava. Escupía nele e meti um dedo, num desses passou sua língua ao longo de toda minha vulva até meu ânus, o que me fez gemir e ele começou a alternar sua língua entre minha vagina e meu ânus com seus dedos que pareciam um pulpo metendo-se por onde encontravam espaço. Seguiu fazendo oral durante uns 10 minutos até que lhe pedi seu cock. Ele o tomou e enquanto eu abria meu cu, ele o foi metendo, quando a tive toda dentro me incorporé um pouco com meus braços e lhe pedi que me desse. Tomando minhas cadeiras começou a se mover lentamente, cada vez que seu cock ficava fora era escupia para lubrificar bem o sexo e começar a me coger mais rápido. -Gostas do meu corpo?- perguntei. -Ohhh! Estás riquíssima!. -Pensei que não te dava asco da cum de outros-. Entendeu o que queria dizer e me sacou do ânus para meter-se em mim. vagina, eu o vi novamente e me mordi os lábios. O continuou alternando meus orifícios para o gosto de ambos -Quero que me des pelo ânus, mas dê-me com todas as suas forças, quero que Octávio ouça- eu pedi gemendo Então ele começou a me dar como um adolescente e se escutava o som do nosso coito como se estávamos aplaudindo plaf! Plaf! Plaf! Eu comecei a gritar e foi quando Manuel me deu uma palmada que certamente Octávio ouviu -Ayyyy! - gritei - yaaa! Lo empecé a empurrar com uma mão, mas ele me segurou da outra e continuou culeando uns minutos mais até que visivelmente cansado saco seu membro e me libero. O tomei da mão e sem dar oportunidade para sentar-se o levei ao quarto de Octávio onde ele seguia nu e com uma ereção em pleno, certamente de ter estado escutando a pitisa que eu dava. Sentei Manuel e vendo-os lhes disse -Quero coger com os dois ao mesmo tempo. Eles se animam? Certamente foi música para seus ouvidos escutar uma jovem de 25 fazendo-lhes uma proporção tão bonita. -Sim!- Responderam em uníssono -Mas antes quero ver vocês se masturbando- eu pedi para incrementar a excitação do momento Ver dois adultos fazer o que lhes digo e machacar seus cocks era uma visão que me fazia sentir quente e poderosa. Ia ver quanto podia sacar daquela luxúria enervante, então pedi que fizessem uma tesoura para poder mamar os dois membros melhor, eles fizeram, juntaram suas bolas e suas mãos se roçavam enquanto masturbavam suas salchichas veteranas. Então eu subi à cama e pedi que se deitassem para desfrutar do meu blowjob. Juntei seus pênis e os lambia ao mesmo tempo, esforçando-me por meter ambos os glandes na boca, escupo e passo minha língua pela uretra de cada um. De vez em quando os volto a ver e eles estavam desfrutando do meu trabalho oral sem nenhuma vergonha de ter seus membros escorrendo fluidos juntos e sentindo a dureza do outro enquanto eram mamados por uma jovem muito puta mulher. Por isso Creio que me gustam mais os maduros, por alguma razão estão mais dispuestos e sentem menos pudor do que homens mais jovens.

-Han dado doble penetración alguma vez?- Perguntei
-Sim!- Responderam
-Quieres que te enches por os lados?- Octávio
-Tenho curiosidade, gostaria de saber o que se sente- disse enquanto se desacoplavam
-Pois anima-te, já estamos esperando para que te animes. Vamos-te a coger bem gostoso, vais gritar até ficardes afónica?- Manuel
-Mas e se me dói?
-Pois paramos e te cogemos um ao outro, anima-te! Ve como nos tens sabrosa- Octávio
-Esta bem, mas Manuel atrás e tu à frente vai?- disse
-Vais escurrir com a mamãe!- Manuel
Octávio se deitou e tomou seu pau convidando-me a montá-lo, passei meu muslo sobre sua cintura e me encontrei seu delicioso camote enquanto o via com uma sonrisa de luxúria, então Manuel me empurrou ligeiramente em direção a Octávio e quando estava recostada tremendo do obsceno ato que estava prestes a realizar, Manuel começou a empurrar sua macana lubrificada através de meu recto quente. Torci a cara e abri os olhos como um prato enquanto via Octávio, estavam me partindo dois homens ao mesmo tempo, além de minha calentura aumentar ao sentir-me tão vulgar, comecei a perder o pouco juízo que me restava.

Ambos permaneceram quietos com suas respectivas pés enquanto meu corpo fazia um esforço para se acostumar a uma sensação assim forte.

-Tu nos dizes quando estiveres pronta puta?- Manuel
-Dale... devagar, por favor- disse com muito esforço

Começaram a se mover lentamente mas com profundidade, sentia como me removiam tudo por dentro, era uma sensação de náuseas e prazer. A visão daquela sessão creo que teria resultado alucinante para um observador, três corpos unidos pela carne sendo eu o ponteiro, os três se movendo com seus pés sentindo o movimento do outro, os gemidos, as carícias, a puta e suas males.

Comecei a gritar e a encadejar orgasmos como nunca havia imaginado que se podia, sentia uma Espécie de calor exagerado em toda a zona baixa da minha pubis, tanto calor me fazia suar gotas que escorriam por minha frente, no peito e no cu, eu me sentia escorrendo de suor. E ao aumentar a velocidade das suas metidas, já perdi a consciência. Só sei o que Octávio e Manuel me contaram depois. Octávio disse que comecei a gritar tanto que não fechava mais a boca e notei que a saliva começou a escorrer, então ele começou a meter a língua de forma obscena ao mesmo tempo em que amassava as minhas tetas à sua vontade.

-Vamos mudar-, disse Manuel enquanto sacava seu membro inchado do meu reto

-Não me deixem pegar, não parem chinga-, eu disse com desespero

-Tranquila puta, agora você segue sendo manipulada-, Octávio

Então Octávio montou sobre mim de costas para ele e me empalou.

-Ayyy! Que gorda, me parte!-, eu queixei-me

Manuel ficou olhando por um momento o meu corpo nessa posição, com minhas pernas abertas e a vagina disponível, os meus peitos escorrendo de suor ao mesmo tempo que todo o meu ventre e minha cara de degenerada. Para ele foi um afrodisíaco disse depois. Ele se acomodou e me meteu de golpe essa vez o coito foi intenso desde o início.

-Te gusta puta?!-, Manuel

-Ahhh! Ahhh! Não parem! Ahhh!-, eu gritava pedindo mais

-Que cu!-, Octávio

Estivemos assim por cerca de 10 minutos nos quais não parei de gritar, coisa que Manuel aproveitou para admirar como pouco a pouco estava colocando meus olhos em branco enquanto eu estava perdida num mundo de interminável éxtase, minha vagina estava muito contraída e ahí foi o princípio do fim para meus vigorosos vergões, quise dizer verdugos.

-Me vou virar! Ohhh!-, Manuel

-Aguanta! Mira como a temos ahhh!-, Octávio

-Asi se fuck uma puta bem pagada! Ahh! Ayyy! Manuel tem você bem venuda!-, eu gritava

-Já não aguento, me está apertando muito a cock!, Manuel

-Não é por acaso Manuel, te juro! Ah! Ah!-, eu gritava como pedindo desculpa enquanto com uma mão apertava um peito com todas as minhas forças

-Llénala! Que sinta cum na Vagina! - Octavio
-Ahhh! Estou me vindo! Ahhh! Toma meu cú cum puta!! Ahh
Manuel começou a preencher minha vagina com sua semente de vida, o puxei para mim e comecei a beijá-lo enquanto sentia cada potente jato enchendo meus ovários, seu corpo suado se fundiu ainda mais com o meu. A ação parecia ter perturbado a concentração do meu sogro Octavio porque começou a jadear no tom que conheço bem, um tom de eyaculação iminente. Dois minutos depois me tomou pelas cadeiras e com o espasmo da sua eyaculação me levantou com a força da sua cintura enquanto vazava uma carga inicial do conteúdo dos seus pesados ovos.
-Ahhh! Ahhhh!- gritava Octavio enquanto se vazava dentro de mim
Foi baixando o ritmo e sua cintura, ficando os três ainda naquela posição mas já sem movimentos. Dentro de mim podia sentir suas morcillones pênis ainda com contrações do orgasmo. Manuel saiu e eu me acostei no meio de ambos.
-Isso lhes agrada, puta? - perguntei
-Se te digo que é preciso repetir- Octavio
-Claro que sim, só deixem-me avisar que vou chegar atrasado- Manuel
-E se melhor não chegas e te quedas comigo- susurrei-lhe
Total que Manuel falou com sua esposa e lhe disse que não chegaria essa noite de sexta-feira, pedimos pizza e comemos nus, a intenção era recuperar forças e seguir adiante com nosso coito.
-Podias cumprir um sonho para mim, Fanny?- perguntou Manuel enquanto comíamos
-A ver, digo- disse
-Podria me masturbar frente a ti enquanto comes e venir-me em tua comida?- Manuel
-Sim, faz isso- aceitei, se Manuel soubesse tudo o que fiz com Don Octavio nem sequer pediria permissão
Para minha surpresa ambos se puseram a se masturbar frente a mim, eu seguia comendo e lhes sorria. Tomei o pênis de Manuel e o chupé, em seguida o de Octavio e continuei comendo, chegou o momento e eyacularon deixando minha rebanada de pizza coberta de espesso e branco jugo de homem. Comi com certa calma para dar-lhes um bom prazer.
Terminando de comer nos fuimos para a habitação e continuamos a fazer sexo Aquela sessão foi intensa e longa porque o Viagra que meu sogro guardava foi de uso comum. Vinham para minha boca, meus seios, pés e vagina. Não lhes importava beijar-me após terem enchido minha boca, desde que eu já a tivesse comido. Meu sexo era usado mesmo com sêmen do outro. A cama ficou feita merda igual a mim, de seus cocks só saíam gotas mas sua excitação os mantinha com vontade de meter-se. Às vezes um deles me pegava nada mais, enquanto o outro descia para a cozinha um tempo, outras vezes os dois me davam por onde podiam. A dupla penetração repetimos 2 vezes mais essa noite, quando finalmente não podíamos seguir copulando eram as 2:47 da manhã. Despertamos às 10 da manhã do domingo, nos levantamos e nos banhamos os três, na regadora fiz um oral até que eles vieram como mostra de agradecimento.

Manuel foi-se e eu fiquei com Octávio. Já não houve sexo, conversamos sobre vários temas entre eles a possibilidade de fazer uma dupla penetração com meu namorado, seu filho. Eu já não tenho remorso por isso, creo que me excita sexualmente ter relações sexuais com dois homens ligados sanguíneamente tão diretamente e se a eles não importava menos para mim.

Beijos.