A bunda de Mili 15

Aclaração 1: este relato não é da minha autoria, foi escrito pelo AdrianReload que já não está aqui em P!, o resubiu porque também gostei muito nele no seu momento
Aclaracao 2: todos os personagens são maiores de idade

Acurrucados no toldo, esperamos que as pessoas abandonem as giradas, que o barulho se dissipe e nos daije entender que não há moros na costa. Adormecidos, quase acalambrados mas felizes, nos prodigávamos beijos e carícias sem imaginar o que passaria depois.

- Dany já saiu todos, acho, já não ouço barulho...
- Se precisar de sair melhor antes que fechem o coliseo e nos deixem encerrados...

Nos acicalamos como pudemos e saímos discretamente pela porta debaixo da grade, entre jogos carinhosos, abraços e beijos... felizes nos creíamos as únicas pessoas no coliseo até que...

Escutamos risadas estrondosas a poucos metros do nosso, vi as luzes acesas dos camerinos... Diabos! Esqueci que após os partidos, os jogadores iam mudar-se, lembrar as ocorrências do jogo, gastar piadas e exagerar as façanhas conseguidas... até que entre as risadas e gritos escutamos...

- Hey... e Dany onde está?... nosso arqueiro estrela que nos salvou... era a voz de Guillermo
- Ese desgraçado me deve... era a voz, a voz, de Javier, maldita seja, nos jodimos.

Mire a Mili seu rosto de prazer e alegría pura se tornou pálido e assustado... congelada como estátua... reaccione o mais rápido que pude e lhe disse:

- Mature que me vão sair a buscar... não devem ver-te...

Não reagiu, só escutei Guille dizer:

- Creio q vi a Dany nas tribunas, espera q busco...

Ao não ver reação em Mili a tomei dos ombros e a samequei...

- Vamos reacciona matured... matured caraj...

Só assim reagi e começou sua fuga, lenta com o ânus adolorido, como escaldada... à merda... ou a deixo convalescente após romper-lhe o cu ou está assim pelo susto, mas deve se mover mais rápido... deví dizer-lhe que se meta debaixo das gradas, mas já era muito tarde...

- Hey Dany... venha celebrar com os caras, vamos rir-nos às expensas de Javier...
- Ah... Sim... sim... vamos... disse colocando-me à frente de Guille para evitar que ela visse o penoso andar de Mili, mas não funcionou...

- Oi... essa não é Mili?... mas o que lhe aconteceu? Nada meio estranho... e essa malha está manchada...

O primeiro que faria qualquer pessoa ao ver uma garota como Mili em malha seria ver seu traseiro, Guille não foi alheio a isso... Depois de estar muito tempo debaixo das gradas, minha visão não era muito boa e não me havia percebido que a malha de Mili estava manchada com meu cúm...

- Isso é... e o rosto de Guille mudou... você estava, então não... Guille estava deduzindo tudo.

- Ah bem, o garoto que incomodava debaixo das gradas, fui procurá-lo e... tentava explicar...

- Sim, mas ela desapareceu... e agora...

O rosto de Guille mudou entre serio e brincalhão, por mais amigos que éramos, obviamente há certos códigos de grupo, mas sobre meter-se com as namoradas dos amigos... não sabia que tão cucufato pudesse ser Guille... eu me preparava para o pior, porque a apenas metros no camerino estava todo o time de Guille e do de Javier... vinha um linchamento terrível...

- A merda... não seas guy... você se atirou?... jajaja... sentença de Guille

- Carra... Cale-se... que te vão ouvir... disse eu

Mili deteve momentaneamente seu andar, o escutei... se ele o escutou, talvez o resto nos camerinos também... diabos...

- Deixa-me em paz, mas vais contar tudo para mim e volta rápido senão a gente sai...

- Já está bem, mas regressa rápido antes que saiam... agora te alcanço... disse eu

Dá-lhe um tempo para ir atrás de Mili, lhe dei uma chompa para que se tapasse a vergonhosa mancha do meu cúm em sua malha, se Guille se deu conta à distância, qualquer pessoa fora do coliseo notaria...

- O que ele disse? Escutei que ria e senti que me mirava... perguntei assustada Mili.

- Nada, mais te comento, só cúbrete... não podemos sair juntos... vou distrair os caras no camerino, então te chamo... disse eu e voltei presuroso para evitar que alguém mais saia do camarim e nos veja juntos. Já no camarim fui vítima de piadas pesadas, sobretudo de Javier, queria se desquitasse mal comigo por ter impedido seu triunfo. Note que suas piadas tentavam me provocar para algo mais, talvez que perdesse a paciência e agarrássemos a golpes, imagine se assim se pusesse por um partido de futebol, que seria se soubesse que lhe andava rompendo o ass da sua namorada, bom ex... em realidade descobriria pouco tempo depois... O assunto é que não prestava muita atenção ao que dizia Javier ou os outros, minha mente estava mais em Mili e suas curvas. Para minha sorte Guille calmava as coisas quando as piadas se tornavam muito toscas, calmava a situação, creio que queria fazer méritos para que lhe conte tudo... Terminado o cotorreo nos camarins o bom Guille nos convidou para uma de suas festas habituais em sua casa após os campeonatos as fazia para celebrar ou simplesmente para confraternizar. Guille tinha uma casa enorme, cheguei a crer que seu velho era narco... logo me arrependeria de ter assistido. Já em minha casa exausto, me preparava para dormir quando Mili me liga, expliquei a situação... primeiro erro, dizer a verdade a uma mulher... -          O que vais contar?... disse meio surpreendida e enfadada -          Guille foi meu amigo há um tempo e nunca contei minhas coisas pessoais para ele, só lhe contarei o mínimo para não incomodar, além convém ter como aliado ademais Javier tampouco é santo de sua devoção... disse calmando-a. -          Mas não dirás que eu me meto por lá?... verdade?... disse meio pudorosa e avergonhada -          Jajaja... não, então, jamais lhe diria isso a ninguém... é nosso segredo... você se lembra?... -          Ok... olha que confio em ti... disse risueña... e... o que farás mais tarde?... Esta golosa já queria outra saída pensei, e foi ali que cometi o segundo erro de sinceridade, lhe disse que iria à festa de Guille, ao não escutar sua voz, argumentei que devia ir para guardar as aparências, mas essa resposta não foi do seu agrado…

- As festas de Guille são conhecidas porque vão as garotas mais fáceis da faculdade e dos institutos próximos… você vai para guardar as aparências ou vai à caça?... sentença molesta novamente.

- Wow… de onde saiu tudo isso?... comigo basta e sobra, após o que aconteceu pela manhã eu te espremi tanto que tenho suficiente para o fim de semana… disse algo brusco mas sincero como um elogio.

Sorriu e se desculpou por me celar, então continuei a conversa e em tese tudo estava bem, nos veríamos no dia seguinte. Mas mulher é mulher… apesar de ter um corpo de infarto, vestir-se coquete, ou seja, que poderia ter o homem que quisesse sem necessidade de sentir ciúmes, melhor eu deveria ser o que esteja em guarda… mas não gostava da ideia de ver-me com outras garotas…

Nunca falamos sobre ser parceiro... estaríamos nos enamorando... se assim fosse... o que sentia eu?... me gustava e mais, sobretudo romper-lhe o bumbum... mas nunca pensei bem que seguiria... bom essas coisas não se pensam, se sentem... e aparentemente com todo o trajín não estava seguro... deixaria as coisas fluir e ver o que acontece... enquanto ninguém soubesse (iluso eu, já sabia Guille e mais tarde...)...

Dormi algumas horas, despertei reposto embora com dores nas pernas pelo partido, me aliste para a festa, não tinha muitos ânimos de ir, despertei com alguns desejos de ver Mili e possuí-la novamente, cavalgá-la novamente, era meu vício... talvez esteja na festa um tempo e logo busque-a, pensei e se cumpriria como não me imagine.

Cheguei pouco mais das onze à festa e estava armado a rumba, como Mili suspeitava havia rapazes e garotas de caça, mulheres com roupa muito sugestiva... minifaldas, shorts ajustados, mallas, era para se tornar louco... vi Javier em uma esquina com um peito grande do escote (a succiona cocks pensei), enquanto este entretenido sem me importar, que aproveite...

Até que me tomaram do ombro... era Guille, me... Ofereceu uma cerveja... - Agora sim, cara... conte tudo e exagere... Disse Guille com uma sonrisa mórbida complice. Soltei o rollo... disse-lhe que graças ao trabalho de grupo nos conhecemos melhor e gostamos um do outro, uma coisa leva à outra... Que ela deixou Javier por isso estava empinado no partido, que ela veio apoiá-lo com a malla como distração, etc, etc. - Mas você se excedeu, cara, você a tirou sob as gradas com toda a gente acima... Hahahaha... Meus respeitos... sem me joder muito, esse bosta está para outras coisas... É um suertudo. - Algum dia, mas já me deu a entender que não gosta disso... Disse-lhe mentindo, como mudando de tema... Mas o tema voltaria ao tapete nesse instante. Apareceu uma loira em um micro-short infartante, que para ser de pele clara tinha um traseiro que nada tinha para invejar a Mili... Era Vanessa, uma garota que eram chamadas de creída por ter pais acomodados (a diferença de Guille, que criavam que seu pai era narcotraficante), estava no meu curso com Mili, mas raramente socializava conosco e era a primeira vez que a via vestida assim... Mas não foi a única que apareceu... Detrás dela, com um vestido vermelho curto (minifalda) colado ao corpo, deixando pouco para a imaginação... Era ela, se ela... Que merda... Havia Mili aqui em essas fachas, todos os homens da festa perderam os olhos com ambas: uma loira e uma morena... De quando acá eram amigas?.... Para que lhe disse que vinha, entrou com ciúmes, por essa tolice nos íamos a pôr em vitrina... - Uy te jodiram a caça... Vem tua senhora... Disse Guille sorrindo em voz baixa. Ambos monumentos de mulher se aproximaram de nós, surpreendidos, especialmente porque note que Vane se me pegou, o que não lhe fez muita graça a Mili, enquanto de reojo via Javier no fundo que não sabia como se desfazer da sua grande busto para vir conosco e cair em Mili seguramente. Conversamos besteiras sobre os cursos e demais, até que Guille ofereceu trazer uns tragos e brillantemente levou Vane para deixar-me com Mili para conversar. -          O que faz aqui?... vais-nos colocar em evidência… increpe disimuladamente. -          Não foi minha culpa, Vane insistiu muito... ela, essa regalona... disse rabiando. -          Por que dizes isso... -          Há um tempo me perguntou... bem... disse algo envergonhada. -          Perguntando o quê?... -          Me perguntou sobre ti pois... os homens não se dão conta... és um tolo... As meninas mais codiciadas da faculdade, não eram tão amigas mas conversavam e levaram várias matérias juntas assim que havia algo de confiança. Vane manifestou algum interesse por mim, mais ainda após formarmos grupo com Mili, mais ainda após o partido em que me viu participar. Depois que Mili me chamou, Vane chamou também a Mili, e à muito tonta escapou-se que eu vinha para a festa de Guille, então Vane disse que era sua oportunidade para insinuar-se comigo. Isso despertou os celos furibundos de Mili que não ia deixar que Vane as coisas fáceis. Assim que Mili decidiu usar sua roupa mais provocativa para que não me esquecesse que seu traseiro me fazia louco. -          Tonta... eu estava aqui por um tempo para cumprir, então te buscava... disse. -          Sério?... disse Mili sorrindo com brilho nos olhos. -          Mas agora tudo se malogrou, não podemos ir juntos... -          É que não ia deixar que você fosse com ela... -          Cuidado, aqui vêm... disse vendo Guille e Vane perto. -          Bailamos?... disse Vane decidida tomando-me da mão. Não pude negar e obviamente os olhos de Mili mudaram, com essa mirada quase calcina a Vane, à qual eu creo que não lhe agrada a proximidade com que falava com Mili, as mulheres não são de compartilhar. Não sou um grande bailarino mas me muevo e com o cansaço após o partido estava quase tão duro como Van Damme, assim que não se façam ilusões... Vane conversava comigo, eu respondia cortesmente e brincava para salvar a situação, enquanto via Mili tomar Guille para bailar cerca de nós e ver o que estava acontecendo... Quando colocaram uma música para dançar mais próximos e acaramelados, já lhe havia feito sinal para que se aproximasse e aproveitar em mudar de parceiros, é claro que um baile assim só com Mili não, eu não me negaria suas curvas bons tempos... Mas vamos, somos homens e entre gitanos não nos enganhamos, cara... uns segundos pensei, e que tão mau seria que Mili me deixasse, não tínhamos nada sério, terminei com Viví pelo traseiro de Mili, mas não sabia o que aconteceria em seguida, como disse o taxista essas fêmeas não têm dono são coquetes... por outro lado, Vanesa, uma garota de boa família, simpática sem muita coqueteria que me tornasse ciumento, mas Vane deixaria que se metesse por trás com a mesma paixão que me deleitava Mili?... Essos breves segundos de indecisão foram aproveitados por outro... Em habilidosa manobra, Javier largou a big breast com Guille e se aproximou de Mili, que não sabia como escapar... enquanto Vane me dava todas as suas curvas e me abraçava, Guille me olhava desculpando-se, Mili queria me matar e eu queria destrozar Javier que bêbado lutava por baixar suas mãos pelas curvas de Mili que o mantinha a reboque... - Se quiseres, podes baixar as tuas mãos mais... disse-me ao ouvido Vane, me dando permissão para explorar suas formas na semi-escuridão da pista de dança, enquanto eu fervia em ciúmes de ver Mili nos braços de Javier. - Ah, não se desculpe... não quero que vejam os outros e te tomem a mal... disse pretendendo cuidar sua imagem ou reputação. - Sabia que eras um cavalheiro, por isso me gustas... te disse porque vejo que Mili não tem problemas em que Javier a toque... - O quê?... disse disimulando minha fúria e voltando para ver como Javier posava suas mãos no traseiro que considerava meus domínios. Pensé que Mili mais ciumenta da conta por ver minha proximidade com Vane permitiu a Javier tocá-la para se desquitarse... mas na realidade foram poucos segundos os que Javier teve sua mão nas nádegas de Mili à quem vi forcejar para libertar-se... em minha raiva ia intervenir e bater em Javier, justo quando Mili consegue se libertar e lhe propina uma sonora bofetada a Javier...

A festa parou por alguns segundos, essa ação chamou a atenção de todos, o tempo parou até que Mili notasse que todos a viam, saiu correndo e Javier envergonhado não sabia onde se esconder... por momentos, em sua embriaguez, parecia que fez um gesto de devolver o golpe, mas se contido... isso aproveitei para me aproximar com Guille e evitar que ele faça algo...

- O que aconteceu?... disse Guille.

- A cague... eu me apressei... caralho... Dany, você é amigo dele, pode falar com Mili, diga-lhe que não se invente nada... disse Javier nervosamente, enquanto Guille o levava para um trago com Vane e a festa retomava seu ritmo entre risos e cochichos.

Aproveitei isso para sair rapidamente atrás de Mili, senti uma mirada, virei e era Vane, via-se nos seus olhos o reproche por ter deixado quando se me oferecia, ego de mulher ferido e talvez suspeitando do que estava acontecendo com Mili... logo o comprovaria.

A casa de Guille era grande, uma sala ampla que dava para um jardim posterior onde haviam instalado recentemente uma piscina, razão pela qual as festas se haviam mudado do jardim frontal para o jardim posterior com a piscina. Mas o jardim frontal amplo ainda conservava dois banheiros habilitados pelas acostumbradas festas de Guille, seus pais não queriam que fizessem um desastre nos banheiros da casa, mas fazendo as festas na piscina, estes banheiros frontais estavam quase sempre vazios.

Depois de buscar por toda a casa, sem encontrar Mili, decidi passar por esses banheiros, havia uma luz tenue no banheiro feminino, dentro um soluço. Sem pensar duas vezes entrei e era Mili... com o maquiagem corrido, estava frente ao espelho do lavabo, em vez de se alegrar por me ver, enfureceu...

- Eres um maldito... já vi como você se agarrava com essa louca... disse, dando-me uma bofetada, aparentemente mais que chorar pelo manuseio Javier e a vergonha, chorava de ciúmes por ver-me com Vane.

- O que te acontece?... disse eu, segurando suas mãos contra o meu peito para evitar outro golpe, enquanto sentia seu peito inchado de raiva subir e descer, aqueles melões que já havia visto nus antes pulando enquanto a possuía.

- Nunca mais vou ter você... disse ela desafiante, talvez adivinhando meus pensamentos.

- Ah sim?... você é minha mulher... disse eu, segurando-a contra o lavabo, virando bruscamente para lembrar daquela vez que a penetrei no banheiro da faculdade...

- O que fazes?... replicou ela, forcejando por se libertar.

- Sentes isso... disse eu, passando todo o meu peso entre suas nádegas, a curta e delgada minissaia não era obstáculo.

- Uhmmm... senti-a resoplar cedendo, mas não seria fácil...

- Vês?... você me põe assim... apenas você... susurrei ao ouvido.

- Mentiroso... solta-me...

- Agora verás o que é bom... disse eu, enquanto com uma mão apertava suas duas mãos contra o vidro à nossa frente, e com a outra mão subia a curta minissaia vermelha e baixava sua pequena roupa interior do mesmo cor.

- Não te atrevas a gritar... vociferei, enquanto libertava meu cock endurecido, que queria vingança após ter visto Mili apachurrada por Javier.

- Grita então... retei-a enquanto meu cock escarbava entre suas nádegas, e ela se movia como uma lombriz tentando evitar que a penetrasse, qualquer que entrasse no banheiro pensaria que era uma violação.

- Deixa de besteiras Dany... não te vais a... ahhh...

Não terminou sua frase, vociferei ao sentir que meu cock fazia alvo em sua vagina, que surpreendentemente estava úmida, não dei tempo para reagir, já tinha metade do cock dentro e o meu ânus fazia pressão contra o lavabo e suas carnosas nádegas... suas mãos fizeram punhos e cederam, agarrou-se aos bordos do lavabo, seu rosto mostrava dor, arqueando-se... não o desfrutava, sofreu, logo baixou o rosto, apenas... Viajava uma marana de cabelo...

- Eres uma puta...

- Agora não vais gritar... vais gemir... disse provocando-a e inserindo toda minha pinga com pressão.

- Isso crem?... disse desafiante, enquanto eu começava a bombear-la grosseiramente... uff... uff caralho... auuu puta...

- Deixa de falar que tua vagem faz água... disse com ironia, enquanto via suas nádegas vibrarem com meus golpes, entre a marana de cabelo via saltar seus seios...

Minhas mãos que haviam apreendido sua cintura para que não fugisse rapidamente tomaram os bordos superiores do vestido vermelho e o tiraram para baixo mostrando seu sutiã onde seus melões rebatiam...

- Ahhhh... Exclamo surpreendida pelo movimento que fiz, sem dar espaço a maior reação, desabrochei seu sutiã e seus seios livres começaram a retumbar ao meu ritmo...

Ela embobada com uma mueca de surpresa via saltar seus seios, enquanto sua espalda espontaneamente se havia arqueado para receber melhor minha pinga que taladrava sem piedade sua vagem... eu forcei mais esse quebra de espalda e lancei meu torso para trás, tomando parte do seu sutiã e do seu vestido como freio enquanto a cavalgava.

Até que Mili pouco a pouco foi levantando seu rosto... surpreendida de como seu corpo se havia acomodado a essa bestial foda que lhe estava dando, vendo como seus seios estremeciam...

- Dannyyy... você está me violando!... uhmmm... gemeu surpreendida, estava desfrutando e sua garganta não podia contê-lo mais, havia sido submetida e a ideia lhe alimentava o morbo.

- Te lo mereces por deixar que esse inseto te toque... disse recriminando a Javier, enquanto a tomava agora do cabello e a puxava para trás arqueando-a mais.

Nesse momento em que a possuía salvajemente aproveitei para terminar de submeter-a... um beijo no pescoço, que a fez estremecer de cabeça a pé...

- Eres um maldito... exclamo excitada.

Depois voltando mais e busquei meus lábios, enquanto me beijava e nossas línguas se uniam em calientes beijos, suas... Mãos apartavam meu corpo e tomavam meu pau, dirigindo-o para seu ânus... -          Faze isso... por favor... metemelaaa... praticamente imploro. -          Você vai gritar?... me atrevo a zombar de sua ansiedade. -          Não vou apenas gemer, prometo... mas clava-me já.... Ahhhh... Não deixe que termine e eu insira bruscamente meu pau no ânus, treme e olhe para mim com os olhos e boca bem aberta... -          Ayyyy.... Graças... dizia com os olhos chorosos enquanto começava a penetrá-la.... Ohhh.... Uhmmm... Comecei a gemir como uma louca possuída, dirigindo minhas mãos para seus seios para que os apertasse... de vez em quando a tomava do cabelo para trás como se fosse montura e a cavalgava sem piedade, parecia desfalecer, que o ar não lhe faltava... daquela mini-falda apenas restava uma faixa arrugada na cintura, com suas nádegas ao ar e seus saltos... -          Ai... me partes.... Ahhhh.... Uhmmm... dizia no tempo em que inclinava o rosto contra o espelho, os resopliados empanzavam o vidro, com uma careta entre dor e gozo... Eu agarrava suas nádegas como asas e martelava seu ânus com todas minhas forças, era fenomenal ver sua estreita cintura, suas nádegas carnudas, sua pele bronzeada, essa boquita carnosa e suas faces rosadas, submissa, desfrutando como uma puta que a cojam pelo ânus... -          Ouuu... uhmm.... Gemiu desfalecendo por última vez chegando a um orgasmo descomunal que fazia tremer suas pernas enquanto meu pau escupia ardente esperma em seu ânus palpitante. Quase se desparrama diante do lavabo, se jogou sobre o móvel, meu pau ainda ereta era parte de seu suporte, suas pernas arqueadas com dificuldade a sustentavam, assim que pus minhas mãos sobre sua cintura fazendo pressão para baixo para que não deslizesse. Com sua cabeça contra o vidro continuava desfrutando esse orgasmo contraindo-se com cada jato novo de cum que meu pênis descarregava... Eu olhava meu rosto satisfeito e feliz, tendo o cu mais apetitoso da faculdade atordo e desfalecido por minha causa, havia voltado a esta morena espectacular quase minha escrava anal. Nem o mais experimentado de Javiera havia conseguido isso com todas suas manhas... mas o simples fato de lembrar foi quase uma invocação...

Enquanto Mili e eu desfrutávamos desses momentos gratificantes após o orgasmo... ouvíamos passos silenciosos... risadas... e sua voz...

- É por aqui..., dizia, dizia Javiera a alguns metros do banheiro.

Mili girou o rosto desde baixo para me ver assustada... vinha-se a noite.