hermosa locura

Linda loucura -Agora é sua vez! Disse-me isso quando se retirava meu membro da boca após ter feito como sempre as melhores sessões de sexo oral que eu tenha tido na minha vida, não sou um superperito, mas já está correndo bastante água debaixo do puente para ter com o que comparar, e o destaco porque ela mesma disse, que em seu momento se ocupou de brindar um sexo oral excelente a quem estavam em sua vida, do meu lado apenas prazer, delírio quando parece querer fazer desaparecer dentro da boca, e ao instante parece que vai largá-lo novamente até o mais profundo ao mesmo tempo que joga com a língua, como descrever? Uma guerra por não ejacular!!!!. Mas voltemos ao momento, ela estava no bordo da cama, despida da cintura para baixo e com uma musculosa, eu parado diante dela, fiz um gesto, levantei os braços e finalmente estávamos ambos completamente desnudos, comecei a agachar-me, beijei seu pescoço de forma lenta mas com beijos longos, passava lentamente a língua por seu longo, provocador e excitante pescoço, fechou os olhos , acusei o golpe e mais quando continuei descendo até chegar ao seu peito direito, não são grandes, são muito atraentes por sua sensibilidade por como a calentam e como demonstram que eles e sua dona estão quentes, fiquei um tempo tratando de devorá-lo enquanto o outro era acariciado, apertado, todo o tempo pela minha mão, causando esse dor-citoplacentero que tanto descreveu e a faz começar a jadear, por agora lentamente, mas longo e profundo. Continuo descendo passo a passo pelo seu umbigo e com meus dois dedos sinto-a mais ao bordo, fica totalmente exposta à minha boca, com o fim da língua trato de tocar apenas o clítoris, consigo, a toco, retiro, a toco, retiro, até que chega o momento em que ela demonstra que hoje tem o papel de diretora, não sempre é assim, é mais, disse que comigo descobriu que a calenta meu toque bruto, tosco, primitivo em alguns casos ela joga a ser a puta Complacente entregada a meus desejos, mas hoje não! Hoje manda ela, hoje o rei e deusa do momento, afirma sua mão em minha cabeça e me obriga a não poder retirá-la, levo seu clitóris à boca, recorro seus lábios de ponta a ponta, volto a engolir seu clitóris fazendo força com meus lábios, ela já se nota muito excitada, como quando ela me estava devorando, agora ela é a devorada, com a palma de uma mão faz força e se despega o Booty do colchon, aprovecho logo rapidamente e me instalo com minha língua em seu Booty!

- Aaaaahhh! Isso é armadilha!. Hmmm, segui! Diz ela.

Sigo em seu Booty como querendo entrar em seu Booty, a dilato, volto a seus lábios, já está muito excitada, começo a jogar com seu Booty com meu dedo gordo mas não para meter-se, para fazer-lhe pressão em todo seu esfíncter, como lhe agrada, ao mesmo tempo que com seu clitóris apertado por meus lábios dou eletricidade com minha língua, seus jadéos já são muito entrecortados e rápidos, após o sexo oral que recebi estou absolutamente pronto e igualmente desesperado que ela.

- Não posso mais!, confesso,

- Quero te pegar agora!

- Vamos fazer como eu quiser, me responde, retomando a direção.

- Pare e fique absolutamente quieto até que eu te diga, se não o fizeres perdes o prêmio.

Parei como se fosse um adolescente, não me movia nem caíssem raios, ela se incorporou, pôs-se em quatro ao bordo da cama, começou a retroceder até que nossos sexos se tocasse, agarrei-me, retrocedeu outro pouco e foi metendo por adiante sem retroceder, sem movimentos, só sentindo quando cheguei ao topo, saiu e apoiei meu membro na entrada de sua coluna, começou uma pressão linda, lenta, interminável mas sem interrupções enquanto estávamos completamente fundidos, disse ela.

-Agora sim! Cogeme! Movete!

Aquilo era loucura, os dois agitados respirando curto e rápido, tocando acariciando, enquanto não parávamos, cada vez mais rápido e mais profundo, mas! Mas! Mas! O orgasmo era inevitável, eu fazia força para me assegurar Elesujo, quando senti que seus músculos internos da inglu se moviam como conelétrica, supo que era inevitável, me relaxe, nesse instante demorte, prazer e vida me deixe ir dentro dela, ela ao se relajar apoie sua cabeça no colchão e assim quedamos recuperando a respiração, até poder movimentar-nos, recostar-nos e abraçar-nos.