Pou então chegou o dia, após quase seis meses íamos sair à noite, eu e minha melhor amiga. Ela se chama Alejandra, eu sou Marcela, as duas temos 38 anos e nos conhecemos desde os 13. Éramos inseparáveis durante a escola em que cursávamos juntas, passávamos dias sem dormir, de festa em festa, então o tempo e as circunstâncias nos afastaram, não tanto, mas o suficiente para sentir que nos reunirmos era uma necessidade.
Alejandra se casou e teve dois filhos, segue casada, eu em vez disso me casei e me separei pouco tempo após, tenho um único filho Ignacio, é minha vida. Falamos muito pelo telefone mas nos complica sair para algum lugar, o marido dela é muito pesado e não a deixa, menos sair à noite como antigamente.
Mas um dia os planetas se alinharam, seu marido ia sair do país por uma semana por motivos de trabalho e levaria consigo seus filhos, para deixá-los com a sogra, com quem ela não falava há anos. Que melhor circunstância para nos reunirmos como fazíamos na nossa adolescência.
Ele me chamou pelo telefone e me contou sua sorte, também me propôs que saíamos uma noite, eu lhe digo que sim imediatamente e que podíamos aproveitar uma festa que organizavam após uma convenção de relações diplomáticas organizada na embaixada onde trabalho. Tive sorte no laboral, trabalho desde anos atrás em uma embaixada como tradutora, o que me ajudou economicamente e a não depender do meu ex-marido.
Ela aceitou com agrado minha proposta, só tínhamos que comparecer à convenção vestidas formalmente e dali sairíamos para a festa que organizavam num barco amarrado na costa. Sabíamos que tudo era gratuito e podíamos beber toda noite sem que alguém nos controlasse. Alejandra ficou em passar a buscar-me em casa, mas iríamos com meu carro, para irmos juntas à convenção, tínhamos que ir cedo, por volta das seis da tarde, mas isso não nos importava.
Aas cinco e meia bate a porta de casa, eu ainda não havia terminado de mudar-me, então foi recebê-la à porta Ignácio.
-Olá Ignácio, como é grande você, tua mãe?
-Ainda não terminei de mudar, está na sua sala.
Suba para minha sala onde eu estava me preparando. Abra a porta sem bater, eu estava de roupas íntimas, uma thong branca de encaixe, fazendo jogo com o corpete do mesmo tom.
-Olá Ale, como estás?
Bom Marce (me dá um beijo na face, enquanto me abraça forte)
-Quem é linda estás (eu digo enquanto a procuro com o olhar)
-Obrigado, eu quero infartar. E você, olha para mim assim (enquanto me lambe e faz girar em um pé e me olha como se fosse comprar um escravo)
Quando estava de costas, sinto sua mão entre minhas nádegas, com um dedo procurando o buraco. Aperto o bumbum e afasto-o da sua mão.
-hahaha o que fazes?
Vem cá, isso te agrada, eu me lembro quando éramos garotas como você se colocava quando você era toquada.
-Shhhh, o que pode ouvir Ignácio.
Era verdade o que eu dizia, até ao dia em que fiquei grávida e casei quase à força, éramos muito unidas, como muitas amigas, mas pensávamos todo o dia em sexo, quando estávamos na minha casa ou na dela, fechávamo-nos na sala com a desculpa de estudar e nos masturbávamos juntas pensando em homens, pijas, pornos, cocks, qualquer coisa com forma de falo. A calentura levava-nos a fazer sexo mutuamente, eu estava louca pelas suas tetas, chupava os peitos e deixava-os pontiagudos, sobressaíam duros enquanto passava a língua neles, até tanto chupar muitas vezes tirava-lhe um cúm. Em vez disso, ela era fascinada pelo meu cu, podia-se passar horas passando a língua pelo esfíncter, não me posso esquecer como eu corria, jatos fortes que molhavam tudo. Fomos incontroláveis, após a vida nos foi apagando, pelo menos é isso que pensei.
Ignácio. Jajajaja, está para chupá-lo a bunda.
-O que você diz? É meu filho.
-Vamos, Marcê, você vai me dizer que nunca passou pela sua cabeça em chupá-la, com esse corpo que ele tem. Seguro é longa como a tua ex.
-Você está louca.
-Lembro-me como você chupava aquele filho da puta.
-Você está muito quente hoje
Novamente não mentia, minha ex tem um cock gigante e eu o conheci graças a ela. Alejandra me vi chupar seu cock e também se o chupou, na verdade tivemos sexo os três, eram tempos descontrolados mas que levaram ao meu estado de gravidez. Ela, embora não creiam, formei uma família muito normal, duas meninas e um pai ultra católico. Eles se dão relativamente bem, pelo menos no econômico ela lhe da uma boa vida, no sexual não se pode dizer o mesmo.
-Sim, a verdade estou muito quente e hoje vamos quebrar a noite. Vamos conquistar dois negros e vamos tirar toda a cúm.
-Shhh, não fale tão forte. Vamos, pois faz-se tarde. Ajude-me a vestir.
Vesti formal, um roupão cinza claro, como uma executiva. Alejandra estava um pouco mais ousada com uma saia curta colorida e uma blusa branca, alguns botões desprendidos deixavam aparecer suas grandes e bronzeadas tetas. Estávamos prontas, descemos as escadas como modelos na passarela. Meu filho estava embaixo e Alejandra o surpreende ao pedir sua opinião.
-Como estamos? Lindas?
-Sim
-Não é isso? Não gosta de como ele fica na roupa da sua mãe, como ela assina o bumbum ou não tem bunda bonita?
-Sim, mas...
-Deixe-o tranquilo e vamos, pois fazemos tarde.
-hahahaha, bem vamos
Saimos para a convenção como quando éramos adolescentes e íamos a alguma aula pesada de contabilidade, a ideia não era ouvir senão estar juntas e reir dos outros, enquanto passávamos as horas até a festa no barco.
A convenção foi chata como pensávamos, mas foi a oportunidade de Alejandra ver os homens que iriam à festa, a maioria conhecidos meus, lamentavelmente muitos casados e quase todos com suas mulheres. Depois da convenção saímos em direção ao barco onde se realizava a festa. Chegamos esperando loucura descontrolada, mas não foi assim, música e baile sim, mas quase como em um tímido baile de formandos se formaram grupos de casais que conversavam sob o ruído da música, golpeados pelos feixes de luz intermitentes que marcavam um ritmo inexistente. Alejandra bailava sozinha, como possessa diante de mim, contorcionando sua figura para atrair algum homem. Depois de uma hora saímos para a coberta do barco para tomar ar e alguma decisão para terminar a noite.
Contemplávamos o mar com a música de fundo e uns copos nas nossas mãos.
-Aí, já eu quero ir, estou entediada.
-Eu também, não há um só homem livre ou são todos maricões. Lembra-se como a passávamos nos bailes da escola.
-hahahaha, sim eu me lembro, sempre terminávamos bêbadas.
-hahahaha, sim e quando você se fez a bêbada e nós nos deitamos com sua ex.
-Por tua culpa, termos apanhando com esse filho da puta.
-Sim, mas eu gosto de lamber essa buceta, puta.
-hahahaha, por quê a ti não?
-Claro e repetiria novamente. Por que não fazemos o mesmo?
-Quem é?
Com qualquer masturador da festa.
-Nem louca, são todos colegas de trabalho, casados ou namorados, não quero ter problemas, eu os tenho que ver na semana.
-Vem, estou quente, quero uma noite para mim, quero foder com outro homem, não aguento o doente do meu marido, ele me trata como se eu fosse a Virgem Maria. Quero me divertir. Por que não vamos para tua casa e excitamos o Ignácio?
-Você está louca? É meu filho.
-Dá, não vamos a fazer nada com ele, o aquecemos um pouco como fazíamos com os meninos.
-Não, nem louca.
-Mas vamos, é um jogo, eu quero rir um pouco, você faz a bêbada e manipulamos um pouco quando nos ajuda, um jogo inocente.
-Não, eu conheço você, quando você começa com alguma coisa não pode parar.
-Vamos, aqui não passa nada e não quero perder toda a noite.
-Bom vamos, mas não quero fazer de bêbada.
Descemos do barco, caminhamos pela costa enquanto a música desvanecia-se e nos aproximávamos ao meu carro. Queria dirigir Alejandra, eu a deixei, não me importava, ao contrário havia tomado algo de álcool e era melhor se ela se sentisse mais lúcida para dirigir.
Estávamos a uma hora de casa, eu estava cansada e no viagem entre entrei em um sono profundo, só me despertei quando o carro parou. Abro os olhos e não vejo ninguém ao volante, miro pela janela e ali estava Alejandra, falando na porta da minha casa com Ignacio. Gesticulava com as mãos como se estivesse explicando algo, agarrou-o do braço e se aproximou falando alto para que ela o ouvisse bem claro.
-Olhe para ela! Não pode se mexer, eu bebo demais, mas assim é sua mãe quando começa não pode parar.
Não podia acreditar que lhe estava a dizer ao meu filho enquanto me piscava um olho. Não sei por quê razão lhe sigo a corrente, uma decisão que tomei em segundos breves. Já não podia tirar-me atrás, senão estaria mentindo ao meu filho, não poderia mostrar recuperada por arte de magia de uma tremenda bebedeira. Fecho os olhos e deixo-me levar pela situação.
-Vamos Ignácio! Ajúdame. Eu a agarrarei dos pés e você dos ombros.
Um pouco exagerada minha amiga, mas assim é ela, não me restou outra opção senão morrer. Era muito tarde para a madrugada, sabia que não haveria nenhum vizinho que pudesse ver meu estado, então não sentia vergonha de fazer o ridículo. Posso sentir as mãos da Alejandra quando me toma dos pés e os saca para fora do carro, eu estava sentada e ela faz girar, por lógica não me restou outra opção senão deitar sobre minha espalda simulando minha inconsciência. Ela enquanto tira das minhas pernas eu deslizo para fora do carro, antes de ter todo o corpo fora as mãos de Ignácio rodeiam minha espalda e elas me tomam desde minhas axilas.
Por sorte não pesa muito, entram em minha casa e me jogam literalmente sobre um sofá do living, enquanto Alejandra começa a dar instruções a Ignácio.
-Give it to Ignacio while I'm going up to prepare the bathroom, take off his shirt and blouse.
Fiquei gelada, não podia acreditar que havia me metido, não sabia como Ignacio reagiria, não disse nada. Eu permanecia com os olhos fechados simulando inconsciência, tinha apoiado a cabeça sobre um dos apoios de braço, escutava os passos da Alejandra subindo as escadas.
Súbito sinto as mãos do meu filho começam a desabotoar minha camisa, continuo imóvel, ajusto o meu corpo e tira-a, em seguida, abaixa o fechamento lateral da minha blusa e começa a deslizar sobre minhas pernas, deixa-me com roupa interior. Minha roupa interior não deixava muito a imaginação, era um encaixe branco muito pequeno e de lycra transparente, meu filho havia me visto várias vezes em roupa interior, mas não como a que eu estava usando aquele dia, eu estava preparada para excitar algum homem, este resultado ser meu filho.
Noutra vez ouço os passos nas escadas, Alejandra se aproxima ao meu filho e diz-lhe.
-Vamos a levar para cima, podes levantá-la ou ajudo-te?
-Eu, posso só
-Seguro?
-Sim, posso sozinho.
Ela me levanta nos seus braços como uma noiva recém-casada. Me dirige pelas escadas para o banheiro, que Alejandra havia preparado não sei para quê coisa. Chegamos e me põe de pé ao lado da banheira. Me agarra dos meus ombros para me manter de pé, eu simulava estar bêbada, abria os olhos a meio e via minha amiga com uma sonrisa desenhada na sua cara, enquanto meu filho estava vermelho como um tomate.
-Vou tirar a roupa e vais ajudar a colocá-la na banheira.
Completamente nua, deixa-me em pé diante do meu filho, em seguida eu entro na banheira, não podia acreditar o que estava acontecendo.
-Bom, Ignácio eu volto em seguida. A podes enxaguar ou te dá vergonha?
-Sim, posso
-Vejo que és um homem todo, não tenhas medo que não se dá conta de nada. Enquanto vou-me vestir algo mais confortável, não quero molhar a roupa.
Ela foi-se, ficou nas mãos do meu filho. Sustinha-me com uma mão enquanto com a outra abria a ducha até que a água começou a cair sobre a minha cabeça, comecei a balbuciar algo ininteligível para demonstrar minha embriaguez, isso serviu para que tomara coragem.
Con torpeza me encheu a cabeça de sabonete líquido que começou a escorrer pela minha cara, em seguida com uma esponja comecei a me enxaguar pela parte superior da espalda, eu sacudia a cabeça para os lados, como se não pudesse manter a cabeça ereta, em seguida largou a esponja e continuou com as mãos mas logo foi às minhas tetas, acariciava-as enquanto os mamilos ficavam duros, parecia apressado, talvez não quisesse que o visse Alejandra quando voltasse. Mas ela demorava em chegar e ele aproveitava, eu continuava a dizer coisas incoerentes em voz baixa e ele me respondia em voz mais baixa, quase não podia escutar, mas não podia crer como me tratava, talvez por estar muito excitado.
-Vamos, puta, você gosta?
Apenas ele me diz isso, coloca a sua mão direita na minha barriga e mete os seus dedos na minha vagina, eu não podia mais de excitada e por isso que via ele também estava, um bulto impressionante formava uma carpa em seu pijama. Depois faz girar com violência e mete a mão no meu cu, com um dedo procura o meu agujerito fechado, o sabão facilitava a tarefa. Nesse momento ouço a voz de Alejandra e para de golpe.
-Você gosta?
-Sim
-Olha como eu parei. Você se importa que eu este assim? Não encontrei nada para me vestir.
Era em tetas, essas lindas tetas balançantes ao ar e uma pequena thong branca.
-Você gosta do traseiro que ele tem, é lindo?
-Sim.
-Olha como ele tem.
Tomam-me do braço e apoia-o na parede, em seguida o outro. Eu não podia ver nada, mas sinto quando Alejandra mete a cara no meu cu e começa a sugá-lo o ânus, então para.
-Dê o que você me ajude com isso (ele diz a Ignácio)
Eu estava de costas mas ouço como ele sucçãoava o pênis, fazendo um barulho escandaloso.
-Vamos, Ignácio, levemos-a para sua sala e vamos-la a provar os dois.
Meu filho envolveu-me em uma toalha e me agarrou com os seus braços, levou-me à minha sala, ele estava completamente nu com o pênis ereto e escandalosamente grande, como o do seu pai. Eu estava entregue, só queria que fizessem o que quisessem com meu corpo.
Quando chego à minha sala eu joga sobre a cama e deixa-me nua.
-Aqui está ela, é tudo seu. Faz o que você quiser.
-Mas é minha mãe, não quero pregar-lhe.
-hahahaha não sejas burro, para que tem esse cu, dale vamos, põe-la de bunda para baixo.
Não tardou um segundo em fazer-lhe caso, enquanto ela se deitou ao lado da cama para não perder-se nada.
Eu esperava o ataque e foi isso, seu pau entra em meu ânus com força, sinto seu calor entrando nas minhas entranhas, enquanto ela escupia para lubrificar a entrada. Começa a se mover com força, um mete e saca que me fazia puxar pequenos gritos.
-Para, para (dá a ordem e tira o pau longo, sinto como se estou cagando uma anaconda)
Depois eu ouço como ele acha, até que lhe diz.
Agora é sua vez para ela
Entre os dois põem-me de bunda para cima com a cabeça pendurada por um lado da cama. Alejandra segurava minha cabeça enquanto Ignácio começava a meter a porca na minha boca.
Give her all of it.
Começava a balançar com força seu pau na minha boca, saía e entrava cada vez mais forte, o que o animava.
-Vem! Vem! empuxe, pois tudo entra!
Casi não podia respirar mas eles continuavam empurrando, de repente sinto que chega à minha garganta e tenho arcadas, mas ele parecia mais obstinado em meter-lha até o fundo e empurra mais, sinto que estou engolindo-a e de repente sai um jato de sêmen que inunda minha boca.
Alejandra tira e mete-a na boca, chupa com força e logo começam a fazer sexo ao meu lado. Eu já era um acessório, estiveram fazendo sexo como uma hora em todas as posições possíveis, eu me fiz dormir. Depois me deixaram e foram para o quarto de Ignacio.
Fiquei sozinha, ainda doía o meu ânus e a garganta, podia ouvir os gemidos de Alejandra, então fiquei adormecida.
O outro dia eu me levanto cedo para preparar o café da manhã à meia-hora chega Ignácio.
Olá Ma ?Como estás?
-Bem, dói-me a cabeça, mas bem.
-Deve ser porque tomaste muito ontem à noite.
-Sim, pode ser.
Não sei se sabia que eu não estava bêbada, mas vê-se que os dois decidimos continuar o jogo e fizemos como se tudo tivesse sido um sonho.
A tarde eu sou chamada por Alejandra e essa é outra história.
Alejandra se casou e teve dois filhos, segue casada, eu em vez disso me casei e me separei pouco tempo após, tenho um único filho Ignacio, é minha vida. Falamos muito pelo telefone mas nos complica sair para algum lugar, o marido dela é muito pesado e não a deixa, menos sair à noite como antigamente.
Mas um dia os planetas se alinharam, seu marido ia sair do país por uma semana por motivos de trabalho e levaria consigo seus filhos, para deixá-los com a sogra, com quem ela não falava há anos. Que melhor circunstância para nos reunirmos como fazíamos na nossa adolescência.
Ele me chamou pelo telefone e me contou sua sorte, também me propôs que saíamos uma noite, eu lhe digo que sim imediatamente e que podíamos aproveitar uma festa que organizavam após uma convenção de relações diplomáticas organizada na embaixada onde trabalho. Tive sorte no laboral, trabalho desde anos atrás em uma embaixada como tradutora, o que me ajudou economicamente e a não depender do meu ex-marido.
Ela aceitou com agrado minha proposta, só tínhamos que comparecer à convenção vestidas formalmente e dali sairíamos para a festa que organizavam num barco amarrado na costa. Sabíamos que tudo era gratuito e podíamos beber toda noite sem que alguém nos controlasse. Alejandra ficou em passar a buscar-me em casa, mas iríamos com meu carro, para irmos juntas à convenção, tínhamos que ir cedo, por volta das seis da tarde, mas isso não nos importava.
Aas cinco e meia bate a porta de casa, eu ainda não havia terminado de mudar-me, então foi recebê-la à porta Ignácio.
-Olá Ignácio, como é grande você, tua mãe?
-Ainda não terminei de mudar, está na sua sala.
Suba para minha sala onde eu estava me preparando. Abra a porta sem bater, eu estava de roupas íntimas, uma thong branca de encaixe, fazendo jogo com o corpete do mesmo tom.
-Olá Ale, como estás?
Bom Marce (me dá um beijo na face, enquanto me abraça forte)
-Quem é linda estás (eu digo enquanto a procuro com o olhar)
-Obrigado, eu quero infartar. E você, olha para mim assim (enquanto me lambe e faz girar em um pé e me olha como se fosse comprar um escravo)
Quando estava de costas, sinto sua mão entre minhas nádegas, com um dedo procurando o buraco. Aperto o bumbum e afasto-o da sua mão.
-hahaha o que fazes?
Vem cá, isso te agrada, eu me lembro quando éramos garotas como você se colocava quando você era toquada.
-Shhhh, o que pode ouvir Ignácio.
Era verdade o que eu dizia, até ao dia em que fiquei grávida e casei quase à força, éramos muito unidas, como muitas amigas, mas pensávamos todo o dia em sexo, quando estávamos na minha casa ou na dela, fechávamo-nos na sala com a desculpa de estudar e nos masturbávamos juntas pensando em homens, pijas, pornos, cocks, qualquer coisa com forma de falo. A calentura levava-nos a fazer sexo mutuamente, eu estava louca pelas suas tetas, chupava os peitos e deixava-os pontiagudos, sobressaíam duros enquanto passava a língua neles, até tanto chupar muitas vezes tirava-lhe um cúm. Em vez disso, ela era fascinada pelo meu cu, podia-se passar horas passando a língua pelo esfíncter, não me posso esquecer como eu corria, jatos fortes que molhavam tudo. Fomos incontroláveis, após a vida nos foi apagando, pelo menos é isso que pensei.
Ignácio. Jajajaja, está para chupá-lo a bunda.
-O que você diz? É meu filho.
-Vamos, Marcê, você vai me dizer que nunca passou pela sua cabeça em chupá-la, com esse corpo que ele tem. Seguro é longa como a tua ex.
-Você está louca.
-Lembro-me como você chupava aquele filho da puta.
-Você está muito quente hoje
Novamente não mentia, minha ex tem um cock gigante e eu o conheci graças a ela. Alejandra me vi chupar seu cock e também se o chupou, na verdade tivemos sexo os três, eram tempos descontrolados mas que levaram ao meu estado de gravidez. Ela, embora não creiam, formei uma família muito normal, duas meninas e um pai ultra católico. Eles se dão relativamente bem, pelo menos no econômico ela lhe da uma boa vida, no sexual não se pode dizer o mesmo.
-Sim, a verdade estou muito quente e hoje vamos quebrar a noite. Vamos conquistar dois negros e vamos tirar toda a cúm.
-Shhh, não fale tão forte. Vamos, pois faz-se tarde. Ajude-me a vestir.
Vesti formal, um roupão cinza claro, como uma executiva. Alejandra estava um pouco mais ousada com uma saia curta colorida e uma blusa branca, alguns botões desprendidos deixavam aparecer suas grandes e bronzeadas tetas. Estávamos prontas, descemos as escadas como modelos na passarela. Meu filho estava embaixo e Alejandra o surpreende ao pedir sua opinião.
-Como estamos? Lindas?
-Sim
-Não é isso? Não gosta de como ele fica na roupa da sua mãe, como ela assina o bumbum ou não tem bunda bonita?
-Sim, mas...
-Deixe-o tranquilo e vamos, pois fazemos tarde.
-hahahaha, bem vamos
Saimos para a convenção como quando éramos adolescentes e íamos a alguma aula pesada de contabilidade, a ideia não era ouvir senão estar juntas e reir dos outros, enquanto passávamos as horas até a festa no barco.
A convenção foi chata como pensávamos, mas foi a oportunidade de Alejandra ver os homens que iriam à festa, a maioria conhecidos meus, lamentavelmente muitos casados e quase todos com suas mulheres. Depois da convenção saímos em direção ao barco onde se realizava a festa. Chegamos esperando loucura descontrolada, mas não foi assim, música e baile sim, mas quase como em um tímido baile de formandos se formaram grupos de casais que conversavam sob o ruído da música, golpeados pelos feixes de luz intermitentes que marcavam um ritmo inexistente. Alejandra bailava sozinha, como possessa diante de mim, contorcionando sua figura para atrair algum homem. Depois de uma hora saímos para a coberta do barco para tomar ar e alguma decisão para terminar a noite.
Contemplávamos o mar com a música de fundo e uns copos nas nossas mãos.
-Aí, já eu quero ir, estou entediada.
-Eu também, não há um só homem livre ou são todos maricões. Lembra-se como a passávamos nos bailes da escola.
-hahahaha, sim eu me lembro, sempre terminávamos bêbadas.
-hahahaha, sim e quando você se fez a bêbada e nós nos deitamos com sua ex.
-Por tua culpa, termos apanhando com esse filho da puta.
-Sim, mas eu gosto de lamber essa buceta, puta.
-hahahaha, por quê a ti não?
-Claro e repetiria novamente. Por que não fazemos o mesmo?
-Quem é?
Com qualquer masturador da festa.
-Nem louca, são todos colegas de trabalho, casados ou namorados, não quero ter problemas, eu os tenho que ver na semana.
-Vem, estou quente, quero uma noite para mim, quero foder com outro homem, não aguento o doente do meu marido, ele me trata como se eu fosse a Virgem Maria. Quero me divertir. Por que não vamos para tua casa e excitamos o Ignácio?
-Você está louca? É meu filho.
-Dá, não vamos a fazer nada com ele, o aquecemos um pouco como fazíamos com os meninos.
-Não, nem louca.
-Mas vamos, é um jogo, eu quero rir um pouco, você faz a bêbada e manipulamos um pouco quando nos ajuda, um jogo inocente.
-Não, eu conheço você, quando você começa com alguma coisa não pode parar.
-Vamos, aqui não passa nada e não quero perder toda a noite.
-Bom vamos, mas não quero fazer de bêbada.
Descemos do barco, caminhamos pela costa enquanto a música desvanecia-se e nos aproximávamos ao meu carro. Queria dirigir Alejandra, eu a deixei, não me importava, ao contrário havia tomado algo de álcool e era melhor se ela se sentisse mais lúcida para dirigir.
Estávamos a uma hora de casa, eu estava cansada e no viagem entre entrei em um sono profundo, só me despertei quando o carro parou. Abro os olhos e não vejo ninguém ao volante, miro pela janela e ali estava Alejandra, falando na porta da minha casa com Ignacio. Gesticulava com as mãos como se estivesse explicando algo, agarrou-o do braço e se aproximou falando alto para que ela o ouvisse bem claro.
-Olhe para ela! Não pode se mexer, eu bebo demais, mas assim é sua mãe quando começa não pode parar.
Não podia acreditar que lhe estava a dizer ao meu filho enquanto me piscava um olho. Não sei por quê razão lhe sigo a corrente, uma decisão que tomei em segundos breves. Já não podia tirar-me atrás, senão estaria mentindo ao meu filho, não poderia mostrar recuperada por arte de magia de uma tremenda bebedeira. Fecho os olhos e deixo-me levar pela situação.
-Vamos Ignácio! Ajúdame. Eu a agarrarei dos pés e você dos ombros.
Um pouco exagerada minha amiga, mas assim é ela, não me restou outra opção senão morrer. Era muito tarde para a madrugada, sabia que não haveria nenhum vizinho que pudesse ver meu estado, então não sentia vergonha de fazer o ridículo. Posso sentir as mãos da Alejandra quando me toma dos pés e os saca para fora do carro, eu estava sentada e ela faz girar, por lógica não me restou outra opção senão deitar sobre minha espalda simulando minha inconsciência. Ela enquanto tira das minhas pernas eu deslizo para fora do carro, antes de ter todo o corpo fora as mãos de Ignácio rodeiam minha espalda e elas me tomam desde minhas axilas.
Por sorte não pesa muito, entram em minha casa e me jogam literalmente sobre um sofá do living, enquanto Alejandra começa a dar instruções a Ignácio.
-Give it to Ignacio while I'm going up to prepare the bathroom, take off his shirt and blouse.
Fiquei gelada, não podia acreditar que havia me metido, não sabia como Ignacio reagiria, não disse nada. Eu permanecia com os olhos fechados simulando inconsciência, tinha apoiado a cabeça sobre um dos apoios de braço, escutava os passos da Alejandra subindo as escadas.
Súbito sinto as mãos do meu filho começam a desabotoar minha camisa, continuo imóvel, ajusto o meu corpo e tira-a, em seguida, abaixa o fechamento lateral da minha blusa e começa a deslizar sobre minhas pernas, deixa-me com roupa interior. Minha roupa interior não deixava muito a imaginação, era um encaixe branco muito pequeno e de lycra transparente, meu filho havia me visto várias vezes em roupa interior, mas não como a que eu estava usando aquele dia, eu estava preparada para excitar algum homem, este resultado ser meu filho.
Noutra vez ouço os passos nas escadas, Alejandra se aproxima ao meu filho e diz-lhe.
-Vamos a levar para cima, podes levantá-la ou ajudo-te?
-Eu, posso só
-Seguro?
-Sim, posso sozinho.
Ela me levanta nos seus braços como uma noiva recém-casada. Me dirige pelas escadas para o banheiro, que Alejandra havia preparado não sei para quê coisa. Chegamos e me põe de pé ao lado da banheira. Me agarra dos meus ombros para me manter de pé, eu simulava estar bêbada, abria os olhos a meio e via minha amiga com uma sonrisa desenhada na sua cara, enquanto meu filho estava vermelho como um tomate.
-Vou tirar a roupa e vais ajudar a colocá-la na banheira.
Completamente nua, deixa-me em pé diante do meu filho, em seguida eu entro na banheira, não podia acreditar o que estava acontecendo.
-Bom, Ignácio eu volto em seguida. A podes enxaguar ou te dá vergonha?
-Sim, posso
-Vejo que és um homem todo, não tenhas medo que não se dá conta de nada. Enquanto vou-me vestir algo mais confortável, não quero molhar a roupa.
Ela foi-se, ficou nas mãos do meu filho. Sustinha-me com uma mão enquanto com a outra abria a ducha até que a água começou a cair sobre a minha cabeça, comecei a balbuciar algo ininteligível para demonstrar minha embriaguez, isso serviu para que tomara coragem.
Con torpeza me encheu a cabeça de sabonete líquido que começou a escorrer pela minha cara, em seguida com uma esponja comecei a me enxaguar pela parte superior da espalda, eu sacudia a cabeça para os lados, como se não pudesse manter a cabeça ereta, em seguida largou a esponja e continuou com as mãos mas logo foi às minhas tetas, acariciava-as enquanto os mamilos ficavam duros, parecia apressado, talvez não quisesse que o visse Alejandra quando voltasse. Mas ela demorava em chegar e ele aproveitava, eu continuava a dizer coisas incoerentes em voz baixa e ele me respondia em voz mais baixa, quase não podia escutar, mas não podia crer como me tratava, talvez por estar muito excitado.
-Vamos, puta, você gosta?
Apenas ele me diz isso, coloca a sua mão direita na minha barriga e mete os seus dedos na minha vagina, eu não podia mais de excitada e por isso que via ele também estava, um bulto impressionante formava uma carpa em seu pijama. Depois faz girar com violência e mete a mão no meu cu, com um dedo procura o meu agujerito fechado, o sabão facilitava a tarefa. Nesse momento ouço a voz de Alejandra e para de golpe.
-Você gosta?
-Sim
-Olha como eu parei. Você se importa que eu este assim? Não encontrei nada para me vestir.
Era em tetas, essas lindas tetas balançantes ao ar e uma pequena thong branca.
-Você gosta do traseiro que ele tem, é lindo?
-Sim.
-Olha como ele tem.
Tomam-me do braço e apoia-o na parede, em seguida o outro. Eu não podia ver nada, mas sinto quando Alejandra mete a cara no meu cu e começa a sugá-lo o ânus, então para.
-Dê o que você me ajude com isso (ele diz a Ignácio)
Eu estava de costas mas ouço como ele sucçãoava o pênis, fazendo um barulho escandaloso.
-Vamos, Ignácio, levemos-a para sua sala e vamos-la a provar os dois.
Meu filho envolveu-me em uma toalha e me agarrou com os seus braços, levou-me à minha sala, ele estava completamente nu com o pênis ereto e escandalosamente grande, como o do seu pai. Eu estava entregue, só queria que fizessem o que quisessem com meu corpo.
Quando chego à minha sala eu joga sobre a cama e deixa-me nua.
-Aqui está ela, é tudo seu. Faz o que você quiser.
-Mas é minha mãe, não quero pregar-lhe.
-hahahaha não sejas burro, para que tem esse cu, dale vamos, põe-la de bunda para baixo.
Não tardou um segundo em fazer-lhe caso, enquanto ela se deitou ao lado da cama para não perder-se nada.
Eu esperava o ataque e foi isso, seu pau entra em meu ânus com força, sinto seu calor entrando nas minhas entranhas, enquanto ela escupia para lubrificar a entrada. Começa a se mover com força, um mete e saca que me fazia puxar pequenos gritos.
-Para, para (dá a ordem e tira o pau longo, sinto como se estou cagando uma anaconda)
Depois eu ouço como ele acha, até que lhe diz.
Agora é sua vez para ela
Entre os dois põem-me de bunda para cima com a cabeça pendurada por um lado da cama. Alejandra segurava minha cabeça enquanto Ignácio começava a meter a porca na minha boca.
Give her all of it.
Começava a balançar com força seu pau na minha boca, saía e entrava cada vez mais forte, o que o animava.
-Vem! Vem! empuxe, pois tudo entra!
Casi não podia respirar mas eles continuavam empurrando, de repente sinto que chega à minha garganta e tenho arcadas, mas ele parecia mais obstinado em meter-lha até o fundo e empurra mais, sinto que estou engolindo-a e de repente sai um jato de sêmen que inunda minha boca.
Alejandra tira e mete-a na boca, chupa com força e logo começam a fazer sexo ao meu lado. Eu já era um acessório, estiveram fazendo sexo como uma hora em todas as posições possíveis, eu me fiz dormir. Depois me deixaram e foram para o quarto de Ignacio.
Fiquei sozinha, ainda doía o meu ânus e a garganta, podia ouvir os gemidos de Alejandra, então fiquei adormecida.
O outro dia eu me levanto cedo para preparar o café da manhã à meia-hora chega Ignácio.
Olá Ma ?Como estás?
-Bem, dói-me a cabeça, mas bem.
-Deve ser porque tomaste muito ontem à noite.
-Sim, pode ser.
Não sei se sabia que eu não estava bêbada, mas vê-se que os dois decidimos continuar o jogo e fizemos como se tudo tivesse sido um sonho.
A tarde eu sou chamada por Alejandra e essa é outra história.
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