Mi prima mi martirio Capítulo 8.1

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Capítulo 8: O que acontece com Fer?
 Apesar de eu ter um personagem recorrente nos meus sonhos... sim ela mesma, a verdade é que dormi como um lirón, se não fosse o despertador, teria passado longe, o que me surpreendeu foi não sentir Fer, que é um furacão em suas inícios de manhã e não deixaria dormir nem Morfeo. Face of question like wanting to know about my health, I just pointed up one finger. The class passed slowly and quite boring, so I started thinking about the discussion of beautiful harpies and what I would do with Coté... I felt a real worm!, in truth I had to end it with her, but I wondered how? Finished the first round of classes, we ate together with Coté, she showed herself caring and worried about me, which produced that despite my hunger, she only allowed me to eat roasted chicken with rice, refusing to let me eat something more substantial. Coté: How do you feel, heart? I: fine it must have been something disordered, maybe the sandwich at breakfast that I put mayonnaise onCoté: Or maybe it was Fer who wants to poison you, hahaI: Come on, she's not that bad...Coté: I think so, haha, besides I know from good sources that she's angry with you, hahaI: Roro?... Coté: Yes, hahaWe left the dining hall holding hands as usual, we gave each other some kisses in the campus gardens. While doing it, I felt like a worm again... but a very hot worm, since I got excited by so many caresses.... So many that I took my girlfriend's round butt and pulled her towards me, was so much my hot passion that she, more modest than me, stopped me saying we should go to her apartment in the afternoon to make love. Coté: Take it easy, don't rape me in front of the whole campus, hahaI: I've dreamed about you...Coté: Only about me?I: Yes, only about you (big lie).Coté: Better let's go to class, then we'll have time for ourselves later.I: Okay, let's go, but promise me that we'll spend the afternoon together.Coté: Yes, of course, if you behave until the end of classes. With Coté's promise I calmed down a bit, still pending with the other girls, but fortunately during my whole stay at the campus I didn't run into Fer or Nora, despite Fer being missed... Anyway Nora was also a good substitute when Fer wasn't around, ¡no! Sou capaz de entender por quê queria vê-las!, e, se possível, conversar com elas. Finalmente, não as vi, e com Coté fomos para a casa delas, então procuramos minha moto na frente da inveja de muitos homens, a verdade é que ver o melhor cu da universidade em uma delícia o que não posso me enfadar com eles, além disso, este precioso cu seria meu… O pensamento de possuir um cu assim me acalmou por um momento, mas à medida que a observava, minha libido subia, e mais cedo ou tarde comecei a pensar em como lhe partiria esse cu! Estava tão quente que ofereci a Coté dirigir minha moto, o que ela aceitou inocentemente de imediato... A verdade é que queria colocar meu pacote no seu cu, o que, apesar de estar vestido com uma calça jeans ajustada como uma segunda pele, me provocava e podia sentir através de todas essas camadas de tecido. Coté se arranjou para montar a moto ainda com saia, pois sabia dirigir desde os 15 anos, dado que seu pai era um fã delas, e ela se sentia em sua salsa ao dirigir. Subi atrás dela e sem empacho apoiei meu pau nesse portento de cu que me fazia delirar, a saia obviamente subiu e podia sentir o calor do seu bumbum no meu pau, ou assim imaginava. Já fora da universidade, subi minhas mãos que estavam aferradas à sua cintura para suas tetas, ela se sobressaltou um pouco, mas aguentou minha ousadia, mesmo em um dos semáforos não se inmutou porque eu não baixasse minhas mãos, só quando chegamos ao destino me comporte um pouco melhor. Coté: Uy, estás louco por me foder... Eu: para ser sincero, sim!Coté: Então subamos, jejeje, mas compórtate no elevador... Eu: Okey, farei, disse pensando apenas em romper o seu cu.Llegamos rapidamente ao apartamento, felizmente Bea não estava, então nem curto nem preguiçoso, fui buscar ela. Coté me olhou com cara de menina má e abriu os braços em uma atitude como se desejasse que a abraçasse. Ainda vestida, tomei seu cu e a levantei em vilo colocando meu pau em contato com sua vulva... O sentir minhas mãos Esse portento de cu da me ponia muito quente, apesar de ter passado folland com Nora, mas após um longo fim de semana sem ter um cu assim nas minhas mãos eu enlouquecia. Eu havia me convertido em um “sátiro”, a verdade é que nem eu me reconhecia, Coté quis dizer algo, mas eu o acalie com um beijo... burra, ante esse tremendo estímulo, eu começava a fazer também... Estávamos alcançando o céu quando se abre a porta da rua e uma avergonhada e nervosa Bea entra, nos olha e passa correndo para seu quarto... Não sei o que me aconteceu? Mas o sentir-me morbosamente surpreendido fez que eu corresse profusamente e preenchesse o pussy de minha garota em uma verdadeira erupção de cum que saía sem controle. Perguntar-lhe o que era o que ela queria me dizer?, e assim como estava eu saí, compus-me o melhor que pude no corredor do edifício, e regressei para casa com um sentimento de culpa por ter feito passar Coté pelo predicamento de sua companheira de quarto ver-me ligada a ela, mas já era tarde para chorar pela cúm derramada. A conta de que era o que eu queria minha bela amante, a convidada a sentar-se, quando nos sentamos ficou olhando para mim e disse mais tarde: ¿O que está acontecendo entre vocês?Eu: ¿Entre quem?Nora: Não te faças o tonto… entre tu e Fer, ¿quem mais!?Eu: Não entendi... a verdade é que nos damos bem...Nora: Ai que bruto, agora entendi por que ela te chama de pardillo... eu me refiro a por que ela se preocupa tanto com você. E ao mesmo tempo está furiosa com você.Yo: Não sei por que ela está furiosa, respondi mentindo descaradamenteNora: Algo aconteceu, pois novamente disse diretamente que eu devia manter distância de ti...Eu: Nora, não sei!, ela se comporta tão estranho como sempre.Nora: ¿Fizeste algo com ela? Ou declaraste seu amor por ela?Eu: ¡Somos primos!, não fiz nada... meu avô me mataria se lhe acontecesse algo, jajaja.Nora: Uhmm, não entendi... não há nada entre você e ela?Eu: Eu menos entendo... e não há nada, não sei o que pensa minha prima...Nora: Meu pardillo precioso, jajaja, vou explicar-lhe com peras e maçãs, jajaja! Pensei que eras mais inteligente!, mas vejo que és homem... enfim...Eu: Oi, sou inteligente...Nora: Jajaja, apenas em aulas, jajaja.Eu: Em quase tudo, apenas que não entendo Fer...Nora: Creio que minha prima está louca por você e está sofrendo um ataque de celos terrível... seria o único que me explicaria a furia contra você e o fato de ela fazer tudo para afastar as garotas de você... é mais agora sei que odeia sinceramente sua namorada, como se chama?Eu: Você sabe... Coté... e segundo você, ela não é rival para vocês, jejejejeNora: Agora não sei, pois estava furiosa que você fosse com Coté da Uni...Eu: Por quê você diz isso?Nora: Porque os viu, e de ela não disse nada bom, especialmente quando iam montados na moto, jajaja.Eu: ¡Ah! Entendi...Nora: Sim, não gostou como você montou a moto, jajaja, pardillo degenerado, jajaja.Eu: Mas é minha namorada...Nora: Pardillo tenha presente que desde agora toda garota que se aproximar de você será odiada. Comigo já está desde o momento em que pus meus olhos em ti... Fer mudou...Eu: Saberá sobre isso?Nora: Ai pardillo inocente, não acredito, se soubesse... Me saca os olhos, mas desde o Karaoke já desconfia de mim, ou não te deram conta…. Se fez todo o show do garoto… Eu: Ah! O garoto … Nora: Sim! Esse mesmo, jajajaEu: Mas celos?... se somos primosNora: Para nós essas coisas são evidentes, e o que você seja seu primo parece não importar, jajaja… sua prima quer algo com você, disso não tenho nenhuma dúvida, jajajaEu: Nunca me havia imaginado (era uma mentira grosseira, se me a havia imaginado, sonhado, pensado, desejado, etc.)Nora: Em todo caso te deram conta que eu também sinto algo por você?Claudio: Sim claro!… mas o nosso é apenas uma relação de amantesNora: Sim, mas… as relações evoluemEu: Eu sei, mas não sei como vai o nosso… te encontro linda, inteligente, simpática e passamos bem, mas tenho namorada…Nora: Te disse que terminasses com ela, não a faças sofrer…Eu: É que não sei…Nora: Dime a verdade, você a mudaria?Eu: Para ser sincero… creo que sim… (claro que não adicionei que a mudaria por Fer)Nora: Te ajudarei a mudar, jajaja, disse e se atirou ao meu pescoço para me beijar com um beijo francês tão quente como nunca me o haviam dado, ¡uf que tigresa!!Eu: Mas ainda não a deixo e Fer pode vir… alcancei a dizer quando me deixou respirar.Nora: Já a deixarei, Fer está estudando… Querias fazer amor comigo ou não, pardillo?Eu: Ontem nos salvamos por pontos e por uma boa desculpaNora: Pensa em uma enquanto fazemos amor, jajajaPor um momento pensei que era uma brincadeira, que não podia estar passando. Em minha vida pensei que meu amante, uma das Deusas da Uni, me pedisse sexo sem medir os riscos de um escândalo. Me levantei como pude do meu assento com ela pendurada no meu pescoço, ainda sem saber o que fazer. Bem como aquecer um garoto como eu. Tratava de pensar em Nora, mas meu pensamento voltava para Fer, é claro que meus olhos continuavam cravados na bela tigresa, que se descobria a delicada peça que ainda se prendia ao seu coño úmido; tão úmido que um fino fio de fluxo ficou preso entre a thong e os lábios vaginais. Enquanto eu achava que estava morrendo e meu morbo me atacava novamente, tentei pensar em uma saída se Fer chegasse, mas a confusão reinava em minha mente... Nora tirou os sapatos, os jeans e a fina thong para deixá-los de lado, agora a viajava apenas com o sutiã ainda posto, sim, era mesmo uma deusa! Sem mediar palavras me empurraram sobre a cadeira onde antes estava sentado e se arrodilhou à minha frente. Eu não saía das minhas tribulações tentando idear um plano, enquanto ela sabia como proceder para atrair-me à candente situação que vivíamos... Nem mesmo tentei ajudá-la tirando meu pau do calção, a quem apenas livre beijou, lambeu e engoliu com sua boca linda de lábios carnudos e belamente coloridos com um labial candente. Quando começou a me comer o pau com uma paixão animal que me lembrava do tigre que lucia em sua camiseta, apenas gemi como um cervo ferido, quase sem pensar comecei a baixar o sentimento de culpa e medo de ser descoberto por Fer e quis que parasse pelo que disse: Pronto chegará Fer e... Nora: Não creio, vamos deixe convencer, disse interrompendo a faena apenas alguns instantes. Meu pau duro como ferro se entregava ao deleite dos lábios sensuais e da língua experiente de Nora, a verdade é que meus medos e culpas estavam anulados pela paixão, excitação e morbo do ilícito. Nora: Vamos para o seu quarto, não quero que você erre sozinho na minha boca, quero sentir essa preciosura em meu pussy, disse sem qualquer tapujo. Eu: Sim, foi minha única resposta. Recolheu sua roupa e me seguiu ao meu quarto, uma vez dentro a deixou ordenadamente em uma cadeira e se despiu do sutiã, logo subiu à minha cama ficando em quatro como um cachorro, a imagem em minha mente quedou gravada a fogo. Nora é preciosa e sensual, mantendo sua olhar felina, separou as pernas esperando receber meu pau como uma puta... mas que puta! Nora, o que espera?... Você vai me foder ou não? Eu: Mas... minha namorada... Fer. Nora: Já vais terminar com tua namorada e assim que a Fer, eu não me importo um caralho! Quero que me cojas!... Se você faz bem, pode partir meu cu como você gosta... Não disse mais nada, minha libido governava meu corpo e obscurecia minha consciência, já estava completamente convencido de que a foderia até o cansaço chegaria Fer ou não, tivesse namorada ou não. Increíblemente Nora estava tão ansiosa para ser furada, então quando me pus atrás dela, tomou meu pau e o pôs enfilado em seu chorreante cu, que se abriu com facilidade inusitada à pressão de minha glande. Não era que estivesse desbocado ou que meu pau fosse pequeno (que, a meu juízo, não é com meus 20 centímetros), era que ela estava mais que molhada! Estava úmida, minha amante era a mulher mais quente com quem eu tenha estado alguma vez. Quando já a tinha emvergada até a empunhadura, começou a gemir e me pediu que lhe desse caña, o que fiz enquanto a tomava de suas cadeiras e começava um frenético mete-saca. Nora se excitava cada vez mais e mais, tanto que já não apenas gemia, mas também me dizia coisas sujas à viva voz, entre outras que eu lembro: 'Uy como preenches o pussy!... Dale homem, dale meu use the word: pussy é tua!... Mmm estou repleta de carne... Que prazer!' A verdade é que suas palavras, gemidos e vozes de alento me excitavam e enchiam de paixão, se eu fosse um time de futebol, ganharia todos os campeonatos com esse apoio. Nora era uma mulher que sabia como estimular seu homem e fazer-o se sentir um homem real, nunca havia experimentado algo assim com outra garota, incluindo a Coté! Por isso comecei a pôr toda minha atenção em sacá-la e enterrá-la no fundo. Em cada oportunidade sentia como o pussy me apertava em cada envestida. Sentia... como nos dávamos prazer!, era alucinante... E efetivamente com Coté nunca havia logrado algo. Assim, apesar de que no fazia muito tempo nos entregávamos um ao outro com grande paixão. No calor da nossa folação perdi a noção do tempo, só sei que ela se corria três vezes e eu uma vez que senti até La Pepa del Alma!! Depois de descansar um pouco fazendo carícias doces começamos um novo assalto, não tão cheio de paixão como antes, pois a paixão havia sido transformada em doçura. Minha amante Nora era uma garota com muitas facetas e nessa era realmente extraordinária. Em um momento ela mudou de posição me deixando abaixo, ajustou as almofadas e me deixou comer suas tetas enquanto ela suavemente, mas sem parar de ser passionaria começava a mover seu bumbum tão desejado por metade da universidade... sentia aquele doce turbilhão enquanto desfrutava de tetas preciosas, grandes, duras, com peitos proporcionais ao tremendo manjar que eu tinha nas minhas mãos que mal podiam abraçar. Estávamos nisso quando senti como Fer entrava em casa jogando coisas na sala e gritava meu nome. Nora me olhou com uma cara entre travessa e diabólica e continuou me dando caña, eu a duras penas respondi: Olá Fer... Estou no meu quarto mudando-me...!!Fer: Bom, vou tomar banho, lembre-se de que hoje você cozinha...!!!Eu: Okey... Embora fosse a oportunidade para Nora sair... Continuamos follandos tratando de não fazer o menor barulho, Fer estava em casa, então devíamos fuck em silêncio! Uff, mão que morbo! Acredito que nos corremos os dois ao unísono ante a adrenalina gerada pelo risco de ser descobertos. Novamente Nora se adjudicava uma pequena vitória sobre Fer e sobre mim pela debilidade que demonstrava ante ela, fazendo-me cair em uma infidelidade tácita aos meus reais sentimentos... Depois com o mesmo silêncio com que nos corremos, nos olhamos com malícia e nos demos conta de escapar da situação perigosa, então nos vestimos apressados, deixando seu bumbum descansar para outra oportunidade. Antes de sair me assegurei de Fer estar na ducha, uma vez claro disso, Nora se esgueirou silenciosamente enquanto sua amiga não Sai do banheiro, claro que ela me olhava e ria em silencio, pensando ou imaginando meus pensamentos. Para evitar suspeitas de parte de Fer, eu me lavei com toalhas molhadas, usei muito desodorante enquanto abria as janelas para ventilar e tentar eliminar o cheiro de traição do meu quarto. Sim, esse era meu sentimento, o fuck a Nora fazia eu traír meus afetos não declarados por minha prima, a verdade é que eu havia me tornado uma má cópia da mesma Fer. não dei oportunidade de expressar minha resolução. Cheguei à Universidade e comecei a procurá-la, mas me deparei com a surpresa de que havia chegado à Uni cedo, mas posteriormente havia partido por um motivo que ninguém soube me dizer, enfim, procuraria-a após as aulas. Enquanto passei quase toda a jornada sendo evadido por Fer e ao mesmo tempo evitando Nora, o que se simplificou para todos, pois elas andavam juntas em todos os lados, às 3 da tarde quando apenas me restava poucas aulas optativas, de matérias das quais confiava nos meus conhecimentos, decidi ir ver Coté pois não respondia meus chamados. Subi minha moto e tentei cobrir a distância reduzida que separava a Uni do apartamento de Coté, em tempo recorde... não sei exatamente por que corri em sua busca... chegando ao seu apartamento, toquei a campainha... ninguém respondeu, desci e falei com o porteiro... Este me olhando estranho disse que subisse, pois uma das senhoritas estava lá. Assim, regressei e me pendurei na campainha, após vários chamados à porta finalmente abriu Bea... Bea: Coté não está... Eu: Mas onde está? Bea: Não sei... Eu: Lhe aconteceu algo? Bea: Não sei... Eu: Bem, esperarei... Bea: Não acho que seja conveniente... Eu: Por quê? Bea: Não regresará hoje... Eu: Como? Bea: É que não quer ver você... Eu: Mas por quê!? Bea: É que não se atreve a ver você... Eu: Não entendo... Explique-me! Bea: Deve ser porque terminaram... Eu: O quê?... Em resumo, ¡já não tinha namorada!, perguntei a Bea se era por causa de ontem, mas ela negou, em vez disso me contou algo que me deixou desconcertado, resumindo Bea disse-me: Que Coté durante o recesso se havia encontrado ou reencontrado com um antigo amor do seu viagem às ilhas gregas, e que apenas pôde tratá-lo de dizer-lhe, coisa que não conseguiu, pois eu a follei à bruta, por isso me expulsou de sua casa. Durante essa confissão, Bea jurou-me que Coté não me havia posto os bifes fisicamente, nem nas ilhas gregas, nem agora, mas nesse reencontro havia chegado a se conectar espiritualmente com seu ex-namorado. Besado, mas eram alguns 'beijos de felicidade' pelo reencontro. Em outras palavras, eu era um quase-cuco, o que me incomodou, mas obviamente não podia jogar a primeira pedra, se acreditava no que Bea me dizia. Me ocorreu pôr uma das minhas mãos sobre a coxa do meu consolo... ela não reagiu, nem fez nada em particular, apenas guardou silêncio, mas continuei com suas carícias no meu cabelo. Dado que o silêncio outorga, subi as minhas mãos uns centímetros, acho que nunca em minha vida havia sido tão ousado e agora minha mão estava na perna sobre a coxa, ela continuava em silêncio com suas carícias, ao ver que não havia rechaço, enfiei a minha cabeça no seu peito e agora a minha boca se apoiava no seu peito diretamente sobre um dos mamilos. Bea: ¿Claudito, o que pretendes? Eu: A verdade é que preciso da tua ternura e carinho, Bea, disse subindo ainda mais a mão. Bea: A tens, mas é que estás com a tua mão nas minhas pernas!... Eu: É que quero sentir-te completa, Bea, como a outra vez, é que a tua ternura é o que preciso agora, disse subindo a minha mão pelo seu muslo até tocar o limite das suas calcinhas... Bea: Mas ¡qué pasa com Coté!? Não penses em reconquistá-la? Eu: Coté tomou sua decisão, eu tomo a minha, terminamos... agora se você permitir, podemos ver o que passa, disse metendo suavemente a mão por baixo das calcinhas para parar no seu cu. Bea: Mas eram namorados, isso não está bem... Cláudio: Difiro de ti, és linda, solteira e eu agora sou um rapaz sem nenhuma relação, podemos consolar-nos mutuamente, disse acariciando com suavidade o terço e duro bunda. Bea: Mas eu não estou triste, e não quero enredos... Cláudio: Consuélame e deixa-me se assim você quiser, farei o que você quiser... A minha aparente dor passou a ser uma louca fervura, Bea de repente se rendeu às minhas carícias, por isso deixou de ser a garota suave e simples para transformar-se em uma leoa que queria devorar-me, nossas mãos não faziam mais do que nos despir, ¡não sei como! mas aos dois minutos estávamos completamente nus e descobri um segredo do adorável Bea, que nas penumbras do carro não havia podido apreciar quando Coté me fez foder-la. No início a aparentemente inocente Bea não disse nada quando comecei a comer-lhe as tetas por sobre sua roupa. Agora que se... Entregava a mim sem intermediários, seguimos sem freios, acariciando aquele corpo precioso nascido para o sexo... sem pensar muito me levantei do sofá e me pus em frente, beijei-a apasionadamente e logo abri as pernas ainda com sua parte de roupa puesta. A acariciava com paixão as tremendas tetas a meio libertar, notando nos duros mamilos... ¿Algo que não me calçava todo!?... Ela ao notar minha curiosidade me olhou com olhos afiados e imediatamente começou a se retirar o sutiã... logo levantando o cuca se baixou as calcinhas. Bea, tinha piercing nos mamilos e no umbigo, coisa surpreendente, pois nunca havia topado com uma garota que os usasse nas tetas (bom, não conhecia muitas garotas, como tampouco muitas tetas). Isso me pôs bastante quente ou, para dizer claramente, ardia, por isso me dediquei a brincar com eles com minha boca enquanto eu tocava seu coninho. Indubitavelmente Bea queria mais, então me pus de pé para baixar o calção com sua ajuda, meu cock ereto e duro saltou como resorte e sem dizer uma palavra a pus na entrada do seu coninho. Os lábios vaginais foram se abrindo lentamente e inexoravelmente enquanto a ia penetrando, agora um piercing no coninho se revelava em plenitude, ¡Uhmm, outra surpresa! Apesar de estar bem situado e não me incomodar, ela o metia devagar... A facilidade com que entrou me disse duas coisas, a primeira é que ela estava muito quente, e a segunda é que se notava que tinha experiência nessas lides, muito ao contrário do que eu sempre havia imaginado. Bea: Ahh, é grande... Au... au... Disse, mas a verdade é que não acreditei em momento algum, pois tudo fluía mais do que havia acontecido com Nora ou CotéYo: ¿Te dói algo, Bea?Bea: É que está grande... não sei por quê você mudou para outro garoto...Eu: Espero que você não me mude agora, disse e segui lhe dando.Estava tão excitado e quente, que notei que não poderia aguentar muito tempo, então mudei o ritmo... não sei por quê pensei em Coté fudendo com outro garoto, mas ao contrário de O imaginável, eu me excitei ainda mais (inclusive me perguntei se isso iria acontecer). Tratava de foder ela lentamente sem roçar meu freio atacando seu botãozinho de prazer muito devagar, estirando como seja o momento de correr, mas acredito que já estava perdido. uma pizza... Bea: Ideia boa e após comermos seguimos... O único que consegui tirar-lhe durante o jantar além da roupa, é que ela estava com vontade desde que fizemos o trio sob a condução de Coté, além de sentir como ela me folgava a Coté, desde que comecei a fazer sexo com ela no apartamento a toda hora e em todo lugar. Ela me contou que seu cu se enchia de água ao nos ouvir e agora foi o fim quando nos surpreendeu na sala fazendo sexo. Era sério com ela como um namoro, pois sua prioridade era terminar a universidade e conservar sua amiga. Quando cheguei e entrei finalmente em casa, na sala eu me deparei com minha prima... sim, a mesma que me havia evitado todo o dia, mas agora além de um quase monossilábico cumprimento, notei que sua cara era de dois metros por dizer suavemente... Fer estava muito zangada, pois havia cozinhar para os dois e eu não me havia apresentado, além disso, pela hora já estava mais do que preocupada... Não sei o que lhe passa?, antes passava de mim e me fazia sofrer, e agora resultava que eu a fazia sofrer a ela por não me preocupar com suas coisas ou passar da vida dela. Chamou e pedi para conversarmos, ela não deu sinais de vida. Agora que chegou a viver aqui, eu me dei conta que não podíamos seguir... Eu: Entendo, pudeste dizer-me cara a cara... Cote: Tentei, mas acabamos fodendo à louca... É muito difícil para mim ver-te e não me dar uma calentura insana... É que nos últimos dias você me mantinha mais do que satisfeita... Diria louca por ti... tanto que a última vez, mesmo quando estava decidida a evitá-lo, não pude. Eu: Desculpe... Cote: Não tens que pedir desculpa, sou eu que não me resisti. Eu: Queres um café e galletas?... Cote: É só isso? Eu: O que tu quiseres... Fomos à cafeteria e conversamos, era estranho que não fôssemos de mão, mas havia uma nova realidade. Sentamo-nos e começamos a conversar sobre os estudos e outras tolices até que passamos a falar do que nos reunia... Ah, soube que se tinha ido das aulas um par de dias e até agora se esquivava das que tínhamos em comum, pedi-lhe que não o fizesse mais, pois não é muito bom fazer isso. Conversamos, rimos e por um tempo voltamos a ser o que éramos há apenas uns dias atrás: amigos, companheiros e ao vê-la tão linda queria que continuássemos sendo amantes, por isso disse-lhe com toda sinceridade que possuía: Eu: Foi um momento muito agradável, seria maravilhoso selar nossa nova relação fodendo. Cote: Eres um safado... Não entendeste nada... Como me pedes isso? Eu: Pois te agrada foder comigo e pareceu-me bem... Cote: Mas estou em uma relação com outro. Eu: Sei, entendi, mas quando estavas comigo já querias, só que agora te sinceraste com o teu coração... e como disse, apenas se sincera com o teu desejo e foda comigo, não quero que penses que é por amor, apenas pelo teu desejo e meu. Cote ficou muda, chamei a garçonete, paguei a conta e, pegando-a pela mão, levei-a ao bendito banheiro de deficientes do terceiro andar com a esperança de que estivesse livre. Ela seguia-me sem opor resistência alguma, mas ainda estava muda, eu lhe falava sobre qualquer coisa, mas ela não me respondia, apenas me seguia... Entramos no banheiro com o sigilo de costume, ela primeiro e ao minuto eu... Cote Estava parada frente ao tocador, levou uma mão para baixo para tocar o seu pussy, ela gemeu em silencio, era o primeiro som que emitia nesse tempo todo, senti como o seu pussy estava molhando a sua thong e pressionando um pouco, eu meti um dedo com thong e tudo no calor e úmido túnel, nos beijamos em silencio. O cu... Aparentemente, Coté não dava mais de calor. Já que empurrava para trás com o seu cu quando eu me meti nele e comecei um angustiante mete-saca, ela gemia e chorava frente ao espelho, pensei em seu novo namorado, talvez se sentisse como eu quando fazia amor a Nora sendo ela ainda minha namorada. Não passaram mais de dez minutos quando, de repente, lhe chegou o ansiado orgasmo...... sua corrida foi tremenda, mas eu ainda queria correr-me e conhecendo-a como eu a conhecia, um único orgasmo não seria suficiente. Se foi... Olhei para ela e disse: Estudaste a carreira errada, devias ser atriz, jejejeCoté: Sim, atriz pornô, jejejeBem fodida, puta, e muito feliz, Coté disse que devíamos sair daqui para não tentar a sorte, então empregamos a técnica já aprendida. Outra vez saímos tão subrepticiamente como havíamos entrado, em seguida nos juntamos em um dos corredores onde nos despedimos. Agora eu me dirigia a procurar minha prima para voltar para casa, enquanto pensava no que estava acontecendo com Coté e o que ela estava passando comigo... No caminho que cruza o pátio central até a área de estacionamentos encontrei Nora: Nora: Onde estavas?Eu: ¡Ehh!... Falando com um professor... Por quê?Nora: Eu precisava de ti para esclarecer algumas dúvidas do projeto e em seguida irnos para casa…Eu: !Pe, mas eu procuro Fer!…Nora: Sua prima se foi…Eu: !Ah!, claro, nesse caso vamos a um estudo da biblioteca.Terminadas as explicações sobre o tema disse a Nora que iria para casa, o que ela acrescentou se podia me deixar em sua casa de passagem... Nora: Obrigada, talvez possamos sair hoje…Eu: Bem, perguntarei a Fer se também lhe apetece.Nora: Pardillo não me entendeu, ela se foi para casa, volta no domingo à noite.Eu: Ah, havia esquecido, disse mentindo, pois não sabia.Deixei Nora em sua casa e prometi vernos às 20:00 para sair, em seguida liguei para casa para tentar encontrar Fer, que segundo Nora se havia ido o fim de semana sem me dizer nada... O que confirmei no chamado que fiz à minha mãe, que inicialmente alegre pela surpresa de ouvir minha voz, pensava que apenas fazia isso por ela, em seguida ao perguntar por Fer, ela mudou o tom: Mamá: ¡Claudito!, O que você fez?Eu: O que eu fiz o quê?Mamá: O que passou com Fer?Eu: Não sei de que você está falandoMamá: Sua tia me chamou e perguntou sobre o que estava acontecendo entre você e sua filha, a que chegou de surpresa…Eu: Nós apenas tivemos um mal-entendido, mas nada mais...Mamá: Ai, meu filho, eu te disse para te manter longe dela...Eu: Eu tento, mamãe, mas vivemos juntos...Mamá: Já te disse que o tema é que tão... Juntos a ela, estão seus sentimentos... Eu: Não sei, mãe... Mãe: Ai, meu filho, o que posso dizer? Espero que não sejam muito profundos. Conversé com Mamá por uma hora, onde terminei reconhecendo que eu gostava dela, que tudo começou como um jogo de parte dela, mas algo mudou e agora ela me evade.