El hermano gemelo de mi padre (IX)

Anteriormente: Enviada pelo álcool e uma pílula duvidosa que me dão homens mais velhos, amigos do meu tio termino enviada e contida por meu tio. Escondida atrás de um disfarce de colegiala e um antifaz, terminamos na cama da sua quarto de hóspedes. Esta vez sim meu tio me tira a virgindade que ostento aos 18 anos, tudo provocado por minha inocência, minha calcinha branca de algodão molhada e minha colegiala. Mas sobretudo pelo antifaz que esconde minha identidade. Depois de uma noite de desenfrenar sexual onde ambos nos quedamos dormidos e eu com o pau do meu tio dentro de mim, eu me desperto. Está recém amanhecendo. Ainda há luzes da casa acesas. Eu me levanto com cuidado evitando que meu tio se despierte. Me dói muito a cabeça, ainda tudo me dá voltas, mas preciso sair dessa casa de perversão. O medo e a culpa me invadem, se meu pai que está seguro em outra sala se entera do que passei, pode armar um grande problema. Só tenho minha colegiala, e lamentavelmente nem sequer tenho minha calcinha branca, porque meu tio a guardou como um troféu e não lembro onde a deixou. Saio do quarto vestida com a saia curta de colegiala, o sutiã que tem um fecho roto, não me perco que quando meu tio me o saca, ele a rompeu. A blusa transparente tudo, mas pelo menos me cobre de não andar sozinha com o sutiã roto. Enquanto descia as escadas com cuidado, vou-me pondo o antifaz, não quero que ninguém me reconheça. Ao mesmo tempo, ajusto o sutiã que não pode ficar no lugar falta de um fecho. Quando tento ajustar, corta-se o outro fecho, evidentemente meu tio não foi muito cuidadoso ontem e eu nem percebi de sua rudeza. Terminei tirando-o. Fiquei só com a saia escocesa curta e a blusa ao corpo que transparente tudo. Não há rastro das meninas, nem do meu pai, nem dos homens mais velhos. Os homens devem ter levado um par de meninas cada um para suas casas vizinhas, meu pai seguro com Lorena e alguma outra puta em sua sala. E as outras que ficaram sem nada para esperar a próxima festa.

Havia muitas garrafas por todos os lados, muito champanhe, muitos restos de sushi e finger food.

Não encontro a bolsa com minha roupa, só minha carteira e meu telefone celular. Alguém deve ter achado que minha roupa era boa para alguém e que era da ex-namorada do meu tio e levou.

Sai fora da casa, saio da quinta. Meu telefone não tem bateria. Caminho errante por algumas quadras vazias. De milagre passa um táxi e antes que eu decida parar, freia ao meu lado.

Bebota, vou te levar para onde você quiser -me disse.

Me assustei, mas não tinha muito dinheiro para voltar.

Assim, com má vontade, sorri e bebo dizendo que havia apenas um pouco de dinheiro, mas não poderia pagar mais.

Ele disse que não havia problema, mas que subisse adiante.

Ao subir no táxi, minha primeira perna elevada mostrou que eu não usava calcinha. Sua mirada e expressão contavam isso.

É um homem mais velho, com pelo menos 60 anos, grande de corpo, uma camisa manga curta com os botões da frente desabotoados. Se vê o peito peludo, uma corrente dourada com um crucifixo pendurado. Tem bigode desprolijo e barba incipiente também desprolija. Algo de canas.

No caminho, me pergunta o que eu faço, se estudo ou trabalho, quantos anos tenho, se tenho namorado, etc. Me diz que sou muito linda, que vindo atrás, venho bem e que os homens como ele gostam das meninas mais magras não tão... pulposas.

Me pergunta como eu gosto dos homens a mim, e descrevo tudo o que é oposto ao que ele é, e ele toma isso em brincadeira, a tudo o que digo, diz ah, como eu.

Chegando à metade do caminho, me pergunta como vou pagar o resto do viagem.

Também faço piadas, sorrio muito, digo que lavo o carro, etc. Mas ele para de sorrir e me pergunta com seriedade como vou pagar.

Enquanto se faz a um lado do caminho.

Desce o cinto do calção e deixa sair uma bunda grossa e cabeçona, não tão longa pero se vê muito larga, por baixo sai muito pêlo. Eu agarro a mão dele, sua mão é o dobro de grande que a minha e leva para que eu toque seu aparelho reprodutor.

Começo a masturbá-lo, ele começa a dizer grosserias com uma voz grave e gutural, me diz que sou uma bebota, uma girl slut , que isso me passa por não estar dormindo com meu osito de peluche em casa. Ele me diz que se nota que eu gosto de provocar, ser uma slut .

Com sua mão, toma o meu pescoço e se aproxima de mim metendo sua língua dentro da minha boca, seu bigode me pega, sua língua quente com sabor a pastilhas de mentol e café me desagrada. Sua boca começa a beijar a minha, enquanto eu continuo a massagear seu membro. Sua mão livre, vai pelas minhas pernas e mete seus dedos sem permissão dentro da minha vagina.

Ele tem anéis nos dedos, sinto como os metais frios entram dentro de mim. Sinto asco, tremeo, mas gosto da sensação de me sentir desejada, slut .

Deixa de beijar-me e leva a minha cabeça para seu cock. Sem preâmbulos, abro a minha boca e como. É horrível, é larga, e tem muito cheiro. É tão forte o cheiro que me dá arcadas só de provarla. Ele aperta com sua mão a minha nuca para que eu não saia da minha boca, a minha saliva cai ao redor dela. Sinto seus guys longos entre a minha boca e a minha língua.

O taxista desde essa posição levanta a minha saia e bate nas minhas nádegas, deixando-as vermelhas, joga com o meu ânus e vagina. O escuto escupir os dedos e aproximar um dedo ao meu ânus. Sinto como faz força para vencer a resistência natural do esfíncter.

slut , saia sem calcinha e tenha o bum fechado, chupa, chupa bem slut me diz o homem mais velho taxista.

Sinto como seu dedo vence ao fim a resistência e entra fazendo-me doer e arder, eu quejo, mas ele não para de pressionar a minha nuca contra seu cock. As minhas mãos começam a procurar um apoio, em suas pernas e barriga. Começa a entrar e sair seu dedo grosso com anel dentro do meu ânus, dói muito, nunca havia sentido algo assim.

Nesse momento sinto que alguém bate na janela do táxi. uma mão que pressionava minha nuca levanta minha cabeça para fora. O dedo dentro do meu ânus sai imediatamente.

Já recompuesta vejo que a polícia pede que abramos a janela.

O taxista pede desculpas, diz que sou sua parceira. O policial me olha nos olhos esperando uma confirmação. Duda um par de segundos, o que bastou para que pedisse que saíssemos do automóvel.

Está proibido ter relações sexuais na via pública, também a prostituição. O taxista buscava que tudo ficasse entre eles, sugere uma propina.

E como parece que não ia ser subornado termina dizendo que eu pedi o táxi e que no caminho pedi pararmos e que queria fazer o que estávamos fazendo e o pobre caiu na tentação. Acudiu a uma complicidade entre males.

Quando parecia que estava afrouxando chega outro móvel, essa vez com pessoal feminino, o policial homem volta então à sua dura postura e lhe labra um ato.

Enquanto a mim queriam levar-me por prostituição, pus-me a chorar como a menina de casa que sou, dizendo-lhe que meus pais me matariam, que havia saído de uma festa sozinha e que volvia para casa, que só queria voltar para casa e esquecer tudo.

A mulher policial toma o meu caso e ela decide que me levará ao meu domicílio e que apenas tomará os meus dados para deixar assentado que nos acompanhou por segurança.

Já em casa, entro rapidamente e vou direto ao banheiro. Dou-me uma ducha enquanto entro em razão de tudo o que passou essa noite, chorei desconsoladamente em silêncio para que não escute minha mãe.

Depois vou à minha cama e durmo todo o dia, minha mãe acha que é apenas por uma bebedeira de festa adolescente, não se preocupa. Só me diz que tenho comida caseira quente quando eu desejar.

A noite seguinte já me levanto e ceno com minha mãe, passam uns dias e já tudo parece ter cicatrizado.

Uma noite encontro-me com que toda a situação vivida em lugar de me dar asco, me erotiza, assim termino me masturbando.

A noite seguinte o mesmo, e assim um par de noites, até que da calentura decido escrever para meu tio. Com a desculpa de saber como estava meu pai, de como o via ele e de agradecer por hospedar-lo pude quebrar a barreira que havia posto comigo por ter 18 anos e ser virgem. (Sem saber que ele me havia desvirgado algumas noites antes com o antifaz posto). Charla vai e charla vem, começo a contar coisas que fazia, adiciono-o a uma rede social onde posso filtrar as histórias, coloco uma lista para que apenas eu o veja, sem saber que é exclusivo. Lá, começo a subir fotos em pose sexy, saias curtas, decotes, beijos, tomando sol, em roupa interior, etc. Meu tio com o correr dos dias pica e começa a reagir às minhas fotos e me dizer que cada dia estou mais linda. Começo a perguntar-lhe qual foto ele gosta mais e começo a tirar fotos de acordo com seus gostos. As conversas começam a ficar quentes e digo-lhe que gostaria de fazer isso com ele por primeira vez. Duda um instante, demora para responder, mas logo a calentura o vence e diz que poderia passar por sua casa um miércoles, dia em que meu pai está todo o dia no trabalho e volta tarde. Peço-lhe que compre roupa para mim e que esteja cedo na minha casa. O miércoles chega, o Uber me busca, vou vestida de forma recatada, para minha mãe, vou à casa de uma amiga. Finalmente chego à casa do meu tio, entro tremendo de nervos. Por mais que já havíamos feito isso, ele não sabia, em certa forma era como a primeira vez. Me recebe com um beijo na face, sem mostrar o que ia acontecer em seguida. Tomamos algo fresco, o dia estava quente. Me convida a passar para seu quarto, lá tem roupa para mim. Uma roupa interior fina de encaje caríssima de cor rosa, um vestido cortísimo branco e sapatos divinos. Novamente me sinto uma rainha graças ao meu tío. Saio do vestidor, a luz natural do sol reflete minhas pernas douradas dos dias de bronzeado. Meu tio está com uma camiseta celeste da marca e bermudas bege. O espera por mim e me diz que eu deva ir Andando em direção a ele.

Desfile andando, me aproximo até que minhas mãos pequenas acariciam seus bíceps.

Por sua parte, sua mão toma meu pescoço e a outra mão minha cintura.

Nos aproximamos como dois namorados, abrimos nossas bocas fechando os olhos e começamos a nos beijar, nossas línguas brincam com ternura, com doçura.

Sinto como ele me trata com cuidado, como me beija com masculinidade, mas com delicadeza.

Sua mão em meu pescoço me segura com firmeza, sua mão em minha cintura marca que ele leva o ritmo.

Nós nos beijamos com paixão, nossas línguas brincam e se enredam, nossos lábios se apertam entre si.

Minha pele suave adolescente se fricciona com sua pele curtida madura deixando-me irritada.

Sua mão do pescoço desce lentamente puxando um botão do vestido para baixo, isso libera a vista de um dos meus seios sem sutiã.

Seus dedos indicador e maior me acariciam desde o homem descendo por meu peito descoberto.

O jogo havia começado.

Continuará.