Já lhes contei minha primeira vez com um homem que não foi minha primeira vez no sexo óbvio.
E me perguntaram tantas vezes se foi a única (que não estive com quatro rapazes na minha vida) e o que lhes contaria as outras, que hoje me animo a contar a segunda.
Tenho um amigo, um bom amigo ao qual entre outras coisas contei minha primeira experiência com outro amigo (conhecido de ambos) e eu sei de todas suas relações novas e touck and go.
Quando terminei com a toxicidade que teve da última namorada, esteve bastante baixo e sem muito protocolo sem muita volta me pediu como favor ter sexo comigo.
Dissse que não, pois gosto de mulheres, coisa que sabe muito bem. Mas como sabia que havia me acostado com um homem e que em verdade não havia passado mal, insistiu.
Me ajudou mil vezes em mil coisas, não me pareceu que me pedisse demais e não me deixou muitas opções.
Nos juntamos em casa e disse que sabia o que queria, mas não queria forçar-me, que me o pedia de favor. (Mais difícil dizer que não) Comprei bastante álcool. A primeira vez estava muito bêbada e creio que isso me ajudou.
Assim pensei em repetir a experiência. Comemos em casa, tomei bastante e estava tudo muito tranquilo, nos tiramos na cama como mil vezes antes para ver algo na televisão. Mas não era como sempre me estava acariciando. Coisa que nunca havia feito. Primeiro a perna e como não lhe disse nada subiu à minha entreperna.
Me deu um pouco de vergonha, um pouco de medo e um pouco de vontade de fugir, mas o meu corpo reagiu bem às carícias e o deixei que continuasse.
Pouco a pouco me fui soltando e me deixei levar se isso ia passar fosse o mais placentero possível. Me levantei com uma desculpa e quando me virei a acostar com ele, o fiz em cucharita apoiando meu Booty nas suas partes (estávamos vestidos ainda) mas podia sentir e estava duro.
Nessa posição começou a beijar o pescoço de forma mais tierna e romântica possível. Eu havia feito uma ideia muito sexual, mas isso era muito afetivo. E não demorei em ceder meus últimas resistências. Quando me mudei por algo, me deu um bom beijo na boca e não fizemos sexo em um tempo razoável até eu estar completamente entregue. Iria ter sexo comum novamente e estava gostando. Estava de costas para cima e não demorei para estar entre minhas pernas, que não podia fechar embora quisesse, meu corpo o desejava ou era o álcool, não estou segura. Me tirei da roupa e fiquei sob a nudez, desfrutando. Quando senti o contato do sexo com o meu, senti algo de medo e o abracei forte. Me tranquilizei dizendo que não me faria mal e assim foi. Eu já estava muito úmida e sentia subir e baixar por minha entreperna sem entrar até eu mesma apertá-lo e fazê-lo entrar dentro de mim.
Mas minha surpresa. Não o havia visto nu, tudo foi sob as sabanas e se sentiu muito, muito em verdade e não é que fosse brutal nem nada, é que a tinha enorme. Mas também se via que tinha muita experiência. Isso não parecia sexo, era muito carinhoso, quase romântico, mas em cada movimento entrava mais e em cada movimento sentia como me abria mais e mais, aparentemente para não terminar nunca.
Eu já não dava mais de excitação, nunca havia sentido tanto e isso que tenho um dildo de 22cm, isso sem dúvidas era muito mais. O abracei com as pernas e entrei completamente. Pensé que morria, doía já a vez era belo. Sentia até em minha barriga. E recém começávamos. Seguimos um tempo assim devagarinho até não dar mais e subi sobre ele. Recém ali saí e vi suas partes eram impressionantes. Como de filme pornô. De fato me deu medo, mas já havia estado dentro e estava que não dava mais. Me sentei sobre ele e comecei a entrar dentro de mim. Não podia sentar-me completamente, tocava fundo adentro. Ele tomou da cintura e foi ajudando. Finalmente consegui me sentar bem sobre ele, mas também cheguei a um orgasmo terrível e as minhas pernas tremiam e custava respirar. Quis seguir, mas não podia mover-me. Não dava mais. O que não me soltou da cintura se movia e como se movia. Cheguei com 3 vezes mais acima. Com muita facilidade.
Finalmente notei que ele não dava mais e eu não podia me mover mais. Me pôs de costas para cima, abriu bem e entrei de uma vez. Todo de uma vez. Foi o mais selvagem que senti. Era como se o vácuo estivesse me atingindo embora estivesse bem acostada e muito bem sujeita. Eu ali teria terminado tudo. Simplesmente não dava mais. Mas ele não havia chegado e não pensava parar, nem eu podia fazer nada para evitar que ele me pegasse muito, muito mais. Não sei quanto tempo passou, talvez meia hora em que não parei de entrar e sair com força, estava me matando, fez-me chegar 5 ou 6 vezes mais e estava entregue, rendida e muito bem cogida. Finalmente, levantei as pernas, entrei completamente dentro dele e acabei muito, sentia seus líquidos em meu interior. Não dava mais. Fora o pó mais brutal e mais longo da minha vida também um dos mais carinhosos e românticos.
Saí, fui ao banheiro quase caindo e volti a dormir. Me disse ao ouvido que era a primeira mulher que podia suportar tudo que sempre se quedava com vontade. Não entendi se foi um elogio se me chamou tremenda puta ou ambos.
E me perguntaram tantas vezes se foi a única (que não estive com quatro rapazes na minha vida) e o que lhes contaria as outras, que hoje me animo a contar a segunda.
Tenho um amigo, um bom amigo ao qual entre outras coisas contei minha primeira experiência com outro amigo (conhecido de ambos) e eu sei de todas suas relações novas e touck and go.
Quando terminei com a toxicidade que teve da última namorada, esteve bastante baixo e sem muito protocolo sem muita volta me pediu como favor ter sexo comigo.
Dissse que não, pois gosto de mulheres, coisa que sabe muito bem. Mas como sabia que havia me acostado com um homem e que em verdade não havia passado mal, insistiu.
Me ajudou mil vezes em mil coisas, não me pareceu que me pedisse demais e não me deixou muitas opções.
Nos juntamos em casa e disse que sabia o que queria, mas não queria forçar-me, que me o pedia de favor. (Mais difícil dizer que não) Comprei bastante álcool. A primeira vez estava muito bêbada e creio que isso me ajudou.
Assim pensei em repetir a experiência. Comemos em casa, tomei bastante e estava tudo muito tranquilo, nos tiramos na cama como mil vezes antes para ver algo na televisão. Mas não era como sempre me estava acariciando. Coisa que nunca havia feito. Primeiro a perna e como não lhe disse nada subiu à minha entreperna.
Me deu um pouco de vergonha, um pouco de medo e um pouco de vontade de fugir, mas o meu corpo reagiu bem às carícias e o deixei que continuasse.
Pouco a pouco me fui soltando e me deixei levar se isso ia passar fosse o mais placentero possível. Me levantei com uma desculpa e quando me virei a acostar com ele, o fiz em cucharita apoiando meu Booty nas suas partes (estávamos vestidos ainda) mas podia sentir e estava duro.
Nessa posição começou a beijar o pescoço de forma mais tierna e romântica possível. Eu havia feito uma ideia muito sexual, mas isso era muito afetivo. E não demorei em ceder meus últimas resistências. Quando me mudei por algo, me deu um bom beijo na boca e não fizemos sexo em um tempo razoável até eu estar completamente entregue. Iria ter sexo comum novamente e estava gostando. Estava de costas para cima e não demorei para estar entre minhas pernas, que não podia fechar embora quisesse, meu corpo o desejava ou era o álcool, não estou segura. Me tirei da roupa e fiquei sob a nudez, desfrutando. Quando senti o contato do sexo com o meu, senti algo de medo e o abracei forte. Me tranquilizei dizendo que não me faria mal e assim foi. Eu já estava muito úmida e sentia subir e baixar por minha entreperna sem entrar até eu mesma apertá-lo e fazê-lo entrar dentro de mim.
Mas minha surpresa. Não o havia visto nu, tudo foi sob as sabanas e se sentiu muito, muito em verdade e não é que fosse brutal nem nada, é que a tinha enorme. Mas também se via que tinha muita experiência. Isso não parecia sexo, era muito carinhoso, quase romântico, mas em cada movimento entrava mais e em cada movimento sentia como me abria mais e mais, aparentemente para não terminar nunca.
Eu já não dava mais de excitação, nunca havia sentido tanto e isso que tenho um dildo de 22cm, isso sem dúvidas era muito mais. O abracei com as pernas e entrei completamente. Pensé que morria, doía já a vez era belo. Sentia até em minha barriga. E recém começávamos. Seguimos um tempo assim devagarinho até não dar mais e subi sobre ele. Recém ali saí e vi suas partes eram impressionantes. Como de filme pornô. De fato me deu medo, mas já havia estado dentro e estava que não dava mais. Me sentei sobre ele e comecei a entrar dentro de mim. Não podia sentar-me completamente, tocava fundo adentro. Ele tomou da cintura e foi ajudando. Finalmente consegui me sentar bem sobre ele, mas também cheguei a um orgasmo terrível e as minhas pernas tremiam e custava respirar. Quis seguir, mas não podia mover-me. Não dava mais. O que não me soltou da cintura se movia e como se movia. Cheguei com 3 vezes mais acima. Com muita facilidade.
Finalmente notei que ele não dava mais e eu não podia me mover mais. Me pôs de costas para cima, abriu bem e entrei de uma vez. Todo de uma vez. Foi o mais selvagem que senti. Era como se o vácuo estivesse me atingindo embora estivesse bem acostada e muito bem sujeita. Eu ali teria terminado tudo. Simplesmente não dava mais. Mas ele não havia chegado e não pensava parar, nem eu podia fazer nada para evitar que ele me pegasse muito, muito mais. Não sei quanto tempo passou, talvez meia hora em que não parei de entrar e sair com força, estava me matando, fez-me chegar 5 ou 6 vezes mais e estava entregue, rendida e muito bem cogida. Finalmente, levantei as pernas, entrei completamente dentro dele e acabei muito, sentia seus líquidos em meu interior. Não dava mais. Fora o pó mais brutal e mais longo da minha vida também um dos mais carinhosos e românticos.
Saí, fui ao banheiro quase caindo e volti a dormir. Me disse ao ouvido que era a primeira mulher que podia suportar tudo que sempre se quedava com vontade. Não entendi se foi um elogio se me chamou tremenda puta ou ambos.
4 comentários - mi segunda vez con un hombre (soy lesbi)