Flagrada em... 7, 8, 9...?

Este mês se cumpriu o 50º aniversário da empresa em que trabalhou meu marido antes de se dedicar à adega. Lhe chegou uma convidação de luxo, com detalhes personalizados, embora ela apenas a viu e a partiu em dois, sem chegar a abri-la sequer.
Para não acrescentar mais lenha ao fogo, não lhe perguntei nem disse nada, pois parecia estar ainda ressentido com seus ex-empregadores.
Quem leu os relatos daquela época, estarão a par do problemas que teve, não só com a Empreza em si, mas também com seus colegas de trabalho, entre os quais estava Bruno.
Não vem ao caso voltar a contar todos esses inconvenientes, apenas dizer que um bom dia se arrependeu de tudo, apresentou a demissão e decidiu dedicar-se à enologia, uma antiga paixão que tinha algo apartada.
Nunca mais voltou a ver com ninguém da Empresa. Eu sim manteve o meu contato com Bruno, que é o pai do meu filho, produto de uma das minhas tantas metidas de corno.
Sim, já sei, com os amigos e colegas de trabalho do seu marido nunca, mas bem, a carne é fraca, pois Bruno não foi o único com quem eu me deitei, também estive com Fernando, que foi quem veio ocupar seu posto na Gerência.
Definitivamente, não apenas lhe serraram o chão, senão também lhe pegaram na mulher e além disso um a deixou grávida.
Pero como não há mal que por bem não venha, de essa relação nasceu o Rô e meu marido é muito mais feliz na adega que em seu trabalho anterior, assim todos saímos ganhando.
Assim, visto e considerando, que não íamos assistir ao evento, decidi chamar Bruno para que soubesse da nossa ausência.
-É uma pena, estávamos com vontade de os ver-me assegura após lhe dar a notícia.
-Já sabes como é M..., ainda não se esquece de algumas coisas que passaram- reconheço.
E se soubesse que um dos seus declarados inimigos me fez um filho, a coisa seria muito pior, penso.
-Acreditamos que tudo isso já estaria esquecido, por isso lhes enviámos a convite-

(Note: I translated from Spanish to Portuguese as requested)

-Conto-te que para ele é como se tudo tivesse passado ontem-
-Que pena, eu...- fico em silêncio um momento, e quando penso que já vai se despedir, me propõe: -Olha, o dia antes da festa, alguns vamos nos reunir para beber uns copos, para fazer nosso próprio festejo, você gostaria de passar um tempinho?-
Claro que eu sabia que tal oferta lhe havia sido sacada da manga, mas justamente isso era o que sempre me havia agradado dele, que nunca se dava por vencido. Insistiu, insistiu e insistiu, até que me engravidou.
-Não sei..., onde se encontram?-
-Em... Anchorena, o departamento de Fernando, você já o conhece-
Claro que o conhecia, já havia estado duas vezes nesse búlly, uma com Fernando e outra com os dois juntos.
-Talvez eu dê uma volta, mas não te prometo nada-
Um único gole, pelos velhos tempos - me insiste.
-Qualquer coisa eu vou chamá-lo, é igual vou mandar essa convidação para alguém mais-
-Ok, obrigado por avisar-
A medida que se aproximava a data do evento, eu ia-me tornando cada vez mais ansiosa. Um reencontro com Bruno e Fernando me resultava por demais tentador. São dois tipos espetaculares, re cogedores, deles com os quais gostaria de ficar em uma ilha deserta.
O dia em questão ainda não havia me decidido a ir, mas por volta da uma, após terminar um seguro novo e apenas o flamante sócio se retirava, mandei um mensagem para Bruno:
¿A invitação segue em pé?
Atrasou em responder pelo que eu pensei que já havia perdido a oportunidade, mas então chega sua resposta:
Claro bela, você está sendo esperada.
Ok, em um instante estou.
Fecho a loja e vou direto para Juncal e Anchorena. Quando estou na porta, Bruno desce para me buscar. Subimos juntos ao departamento que, embora seja propriedade de Fernando, figura em nome de um terceiro, para que não apareça no registro das suas propriedades. É o típico bulin de tipo casado, o lugar onde leva suas amantes e onde, de vez em quando, organiza alguma festa, como a que estive com eles dois.
-¿Está Fernando?- pergunto a Bruno enquanto subimos no elevador.
-Sim, também estão Marcos e Esteban, você se lembra deles, não?-
Claro que me lembrava, costumava cruzá-los nas festas de fim de ano. A eles e suas esposas, inclusive com uma, a de Marcos eu acho, um ano saímos juntas fazer compras de Natal. Me surpreendeu não as ver, mas não disse nada.
-O que você gostaria de beber? - pergunta Bruno, enquanto eu cumprimento os outros.
Sempre teve um bar muito bem abastecido, então peço um chupito, para me animar.
-Uma rodada para todos então!-
Nós bebemos o licor de um único gole, batendo em seguida os copos sobre a mesa. Enquanto serve uma nova rodada, tocam a campainha. São Gastón e Lisandro, aos quais também conheço. Fará coisa de seis ou sete anos, havíamos assistido ao casamento do primeiro.
Ao saudá-los eu percebo que Bruno está enviando mensagem após mensagem, enquanto Fernando conversa animadamente com os outros.
Claro que eu começo a perguntar o que está acontecendo. Acreditava que haviam me convidado para me pegarem entre os dois, mas a presença dos outros me desorienta.
Aos poucos soma-se um Fernando que não conheço, quem, segundo me contam, entrou na Empresas há um ano.
We continue with the rounds of shots, trying different drinks.
-O que estão tramando? -, perguntei a Bruno em algum momento. -Será que as esposas estão todas ocupadas, então nenhuma veio ou não as convidaram?
És nossa convidada especial, Mary, as festas da Empresa já não são as mesmas sem você - me responde.
-É uma pena que não vão amanhã, sê-los extranha- acrescenta Fernando, o que conheço.
-Eles estranham meu marido ou eles estranharam comigo? - pergunto em geral.
-¡¡¡To you...!!!- respondem em coro, erguendo seus copos.
-Você vê? É unânime - confirma mesmo Fernando.
-E essa reunião é apenas para compartilhar uns tragos e nos mantermos atualizados, ou há algo mais? Quero saber.
-Isso é sua decisão, se quiseremos tomar alguma coisa, contamos algumas anedotas e cada um volta ao trabalho, senão além dos tragos podemos fazer algo mais-
-Já me imagine o que deve ser isso mais para vocês-
-O mesmo que para você, ou estou errado?-
Eu sorrio. Não, não sei errar.
-Com licença, vou ao banheiro, acho que a mistura de bebidas fez um pouco mal - desculpe-me.
Na verdade o vértigo que sinto na barriga não é pelo álcool, sim pela situação em que me encontro. Em um apartamento, que na verdade é um bairro, com sete tipos que parecem ter uma só ideia na mente. Sim, a mesma que vocês.
Conheço o local, então entra no banheiro e fecho a porta para dentro. Olho-me no espelho e inalo profundamente.
E agora o que vais fazer?, pergunto a mim mesma. Há sete tipos lá fora que querem meter-te em confusão, e não digas que não sabias, porque tu mesma entraste nisto.
Bom, mas eu achava que apenas iam ser Bruno e Fernando, defendo-me.
Não me desagrada tanto quanto os outros, o que sim me constrange é a quantidade. Se fossem apenas três ou quatro, mas... São sete!
Vou-me enchergar os pulmões com ar novamente, e relaxando um pouco, apenas um pouco, começo a tirar a roupa.
Se meu esposo ainda trabalhasse na empresa, não o faria, mas sendo que sua relação com todos eles é completamente nula, por que não me permitir um pequeno festejo?
Sáio do banheiro de roupa íntima e tachos altos.
Não tenho que dizer nada, tão sólo ver-me é que me vêm todos em cima como uma horda de vikings enfurecidos.
E então eu percebo que há mais gente, Osvaldo e outro mais que não estavam antes de entrar no banheiro. Nem posso perguntar porque eles começam a me beijar logo em seguida, uma boca por aqui, outra mais ali, enquanto as mãos me despiram primeiro do sutiã e então da calcinha, deixando-me completamente nua, apenas com os sapatos calçados.
Sinto dedos que me penetram por frente, por trás, mãos que me esmagam os seios e deslizam-se por todo o meu corpo, apropriando-se de cada centímetro de pele.
Quando se começam a baixar os calções, manoto a um e outro lado, mexendo o que estiver ao meu alcance, sentindo como se encharcam e endurecem rapidamente.
Ajoelhando-me no meio desse tumulto, sinto-me cercada por uns cocks fenomenais. Acaso é um requisito estar bem dotado para trabalhar nessa empresa?
Eu adoro essa junção entre pelos, lampiões e caretos. Na variedade está o gosto, dizem, e eu tenho um catálogo masculino mais amplo e extenso.
Deixo as que já estão bem paradas, e começo a chupar as que ainda estão a meio levantar. Quando já estão todas emparelhadas, começo a dar a volta, chupando um e outro, enquanto com as mãos pego os outros.
Todas estão molhadas, vibrantes, entorpecidas, embora não consiga contar quantas são em total, já que se vão sobrepondo tanto nas minhas mãos como na minha boca.
Um homem me faz sair e logo outro me faz entrar, mantendo minha boca ocupada o tempo todo. Eu já nem sequer bebo, não posso, eles me seguram pela boca, afogando-me em carne bem dura e pulsante.
Bruno me resgata quando estou prestes a sufocar. Os afasta e me levanta, prodigando-me carícias mais do que suaves e deliciosas.
-Estamos bem...?- perguntou e por sempre estarei grata por isso.
-Vamos bem...- eu digo com uma sorrisa.
Leva-me então para a mesa onde estão as bebidas, e sentando-me no bordo, põe-se entre minhas pernas.
-Você decide até onde vamos - me diz, protetor, solidário.
-Tudo bem...- eu digo em um suspiro, com a mandíbula ainda latejante de tantos golpes.
Aceitando o meu consentimento, eu a meto e eu entro para dar como se viesse de passar por uma longa abstinência. As mãos agarradas à mesa, minhas pernas abertas pendurando sobre os seus braços, e ele no meio, me gozando entre os gritos dos demais.
Todos estão rodeando-nos, alguns tocando-me as tetas, outros mantendo suas ereções apenas por movimento, mas todos esperando sua vez.
Em uma situação normal já teria tido meu orgasmo há um tempo, mas estou passada de calor, num estado febril e demoníaco.
Depois de Bruno vem outro, e outro, e outro mais, todos me agarrando lá, sentada sobre a mesa, dando-me como se deviam experimentar com os outros os bons gozadores que são.
Alguns me beijam, outros me chupam o pescoço, alguns me oferecem a língua para eu a lamber.
A parte dos nossos gemidos e jadós, ouve-se o tilintar das garrafas e copos, que se entrechocam por causa das investidas brutais.
Peguei novamente a conta das putas que me entram, sobretudo porque, no meio do geralizado fuck, e quando já parecia ter certa ideia, chegam dois convidados mais. Estes sim não os conheço de nada, e até me dão a impressão de que não trabalham na mesma empresa.
Eles mesmos se apresentam, somando-se diretamente à festa. Ariel e Leandro.
-¡¡¡Mariahhhh...!!!- I'm trying to introduce myself, but the first one is already getting it up, avoiding me from saying anything more.
Meu peito, deixando meu nome suspenso pela metade, quando o sinto se envolver dentro de mim com um envolvimento certero e inapelável.
Seguem-se os outros dois, ambos os mais jovens do grupo. Se forem da empresa devem ser cadetes ou estágios, pois têm idade para estar estudando ainda.
O último está tão entusiasmado que não me solta, segue me dando apesar dos reclames dos outros de que já passou seu turno.
Quando finalmente se desvencilha, não sem certa resistência, alguém propõe passar para o quarto de dormir, para estarmos mais confortáveis.
-Sim, se seguiremos assim vamos a terminar quebrando a mesa de tanto sacudão - brinca um.
Pior quebrarmos a cama - lhe corresponde outro.
Eu tirei os sapatos, que era o único que eu tinha posto, e assim, descalça e nua, direi-me à sala, com todos eles atrás, como um bando de lobos famintos.
Eu me joguei de costas na cama, as coxas cravadas no colchão, a bunda em bomba, abrindo-me as nádegas para mostrar-lhes meus orifícios lubrificados e palpitantes.
Um se sube quase às corridas e eu entro a bombear como na guerra, enquanto os outros fazem fila atrás dele.
De um para mim vão fucar, assim em quatro, terminando cada um seu turno com um forte bumbum que ecoa entre os gemidos.
Se houver alguma mulher lendo, recomendo-lhe que ao menos uma vez na vida permita-se experimentar algo como isto. Desfrutar dos diferentes tamanhos, ritmos, texturas é uma experiência insuperável, que nenhuma outra coisa pode proporcionar.
Os que já me gozaram passam-se à frente, para que sejam lambuzados enquanto os outros desfilam pela minha retaguarda.
Não sei quem é o primeiro que me mete pelo ânus, mas dou graças a ele por dar um breve descanso ao meu pussy. A partir de então todos começam a alternar, embora alguns escolham entre um e outro orifício. Sem importar por qual eu entre, em ambos são bem-vindos.
Há um que se acha ator pornô, que me quer fazer gozar nas posições mais recortadas, trato de satisfazê-lo nas que posso, mas para algumas não sou tão flexível. A outro gosta de me dar palmadinhas, e embora eu saiba que vai me deixar pequenos arranhões, não posso negar-lhe esse prazer adicional.
Marcos..., ou era Lisandro? Sim, Marcos tem uma cocks terrivelmente gorda, com uma cabeça mais gorda ainda à qual eu gostava de morder como se estivesse saboreando uma fruta.
Não é o mais big cock, pois outros lhe ganham em comprimento, mas devido ao seu grosso, comparável ao de um punho fechado, todos prestam atenção especial quando chega a hora de meter-lha pelo cu.
Já havia entrado a usar o termo: puta para mim se havia entrado apertadíssima, com uns roçados que os outros não me haviam provocado, assim que imagineiem por trás.
Antes eu estava a chupá-la durante um bom tempo, enchegando-a de saliva, tentando lubrificá-la o suficiente para que não me resultasse tão incómodo. Já uma vez dentro meu ânus faria o resto, mas para isso precisava superar o pico inicial.
Ainda tenho o bumbum já bem dilatado pelas culeadas anteriores, quando me põe entre as nádegas, eu me dou conta da sua imensidade em contraste com meu buraco mais pequeno. Quem visse um e outro, pensaria: Nah, não entra nem a pau. A outra não entraria, mas a mim, com tudo que recebi por aqui, não há cock que se me resista.
A princípio escorrega entre os meus glúteos, por estar tão molhada, mas uma vez que consegue encaixar-se, não há mais volta atrás. Empurra, mas sem ênfase. Peço-lhe que me dê mais força, que não tenha medo, que não vá a romper-me mais do que já me romperam seus amigos, e embora tente, não consegue meter-me mais que a ponta do glande. Uma puntação, não uma puntinha.
Tomo então uma decisão. Faço que se lance de costas e sobe-me sobre ele, de costas, agora eu sou quem tenta penetrar.
Coloco-me com o bumbum justo na altura do seu pau, faço que o glândio escorregue por entre minhas nádegas e empurro para baixo com todo meu corpo. Num primeiro intento se resiste, mas eu escupo nos dedos e untando saliva em torno do bunda e na cabeça do pau, volto a sentar-me.
Empurro com força, sentindo agora sim como a cabeça se abre caminho, provocando-me um ardor que denuncia uma abertura muito mais larga do que as anteriores.
Todos estão atentos a esse avanço, como se fosse um ataque da Seleção Argentina no último minuto da final do mundo.
Me dói mas eu continuo empurrando, pois não quero decepcionar ninguém.
Bem afirmada em braços e pernas, a boca aberta, exalando suspiros de prazer e dor, eu me agarrei pouco a pouco nessa barra de carne que parece engrossar seu volume quando se afunda em mim. Sinto como meu corpo desce cada vez mais, apoderando-se de cada pedaço, até que chegando quase ao fim... ¡PRAC!... algo que se resistia termina cedendo e caio de golpe, quedando sentada sobre seu ventre.
Quando os outros eclodem em aplausos e silvos, dou-me conta de que tenho toda essa gordura dentro do cu.

(Note: I translated from Spanish to Portuguese as requested)

-Dê campeão, dade campeão...!- coream alguns abraçados, celebrando o triunfo daquela virilidade desbordante sobre minha estreiteza anal.
Reponho-me sobre o corpo de Marcos, exausta pelo esforço, também um pouco doída, disposta a descansar um momento, mas eles têm algo muito diferente em mente.
Marcos abre minhas pernas, mostrando-a a todos essa penetração total e absoluta, mas não só essa parte do meu corpo fica exposta, senão também a brecha que está acima, que se encontra aberta e pegajosa, enrubescida, devido às fricções recentes.
Eu sou Fernando, o original, o primeiro em montar sobre nossos corpos, para preencher esse espaço que reivindica ser ocupado. Agora os tenho a dois dentro de mim, enchendo-me, desmoronando ambos os orifícios.
Depois de Fernando vêm todos os outros, um atrás do outro, fazendo-me um sanduíche, sempre com Marcos cravado no meu cu.
Deixando-me furar por ambos orifícios, eu lanço a cabeça para trás, e abrindo a boca, os incito a preencher também com cock.
Não consigo ver quem é, só vejo uma perna peluda à minha frente e um pênis bem-feito que despenca na minha garganta.
Os que me agarram, passam-se para meter-me-na na boca e vice-versa, por isso estou sempre a saborear o meu próprio fluxo impregnado em cada uma dessas impressionantes pornôs.
A algum momento eu me dou ou me dão a volta, porque apareço montada em cima de Marcos, de frente, olhando-o direto ao rosto. Agora tenho seu cock bem metido na minha fela. Me muevo sobre ele para me adaptar ao seu tamanho, que por adiante também sinto como se fossem duas bolas em uma.
Novamente eles me seguem atrás, entrando agora em mim pelo ânus, cada um ao seu ritmo, alguns fortes, outros devagar, mas todos meteram-na até os cabelos.
Submersa como estou entre os corpos não me dou conta de quem acaba primeiro, mas sinto um leite chegando até a nuca, escorrendo sua efusividade por toda minha espinha.
O seguinte na fila não chega a meter-lha a tempo e enche o meu cu de líquido. O que está atrás na fila não tem problema em meter-lha onde parou o anterior e me dá com um entusiasmo renovado, como excitado por estar culeando-me sobre o pó do seu companheiro. Obviamente também acaba dentro.
onde param dois, param três, e até quatro, então os outros também me fazem bombear cú com safadeira pelo bundo
Marcos, que está embaixo, faz tempo que se esgotou, portanto meus dois buracos transbordam esperma até morrer.
Quando me levanto tenho os membros e as pernas escorrendo a essência íntima de... quantos?... Quatro ou cinco homens?
Pela névoa do prazer, parece-me distinguir alguns que não haviam estado antes, como se seguissem caindo ao departamento ainda após começado o gangbang.
Talvez disso fosse sobre isso que os mensagens que Bruno enviava para a direita e esquerda convidavam seus demais colegas a se juntarem à festa.
Os que ainda não acabaram tratam de agarrar-me para seguir me dando, mas nesse momento não posso mais, e como se estivesse em um dos jogos que jogávamos quando éramos crianças nos recreios do Colégio, levanto uma mão e com os dedos cruzados, reclamo uma trégua:
-Peço, peço, por favor...!
Nem bem se afastam, vou correndo para o banheiro. Sinto-me no vaso sanitário e descarto uma mistura abundante de urina, fluxo e... Muito cúm.
Fico sentada um momento, tentando ordenar a catarata de emoções que me envolvem.
Quantos me pegaram? Quantos me chuparam?
Trato de contar, mas logo perco a conta, embora estou certa de algo, é a vez que estou com maior quantidade de homens.
Agora está, eu digo, estou metida no balcão, tenho que continuar dançando. Me lavo a cara, seco e volto ao ringue.
Os tipos continuam ali, enraivecidos. Os vejo e parece-me uma multidão, quase nem entram na sala, tanto que alguns esperam na porta ou no corredor.
Echo-me para trás na cama e abrindo as pernas, convido-os a continuar com o que havíamos interrompido.
O que vem é Bruno, quem se deita em cima de mim e me penetra com uma ternura que até então não mostraram os demais. Rodeio seu corpo com braços e pernas, movimentando-me com ele num coito que parece um oásis no meio do deserto.
Pode ser uma legião de males, mas quando te fuder o pai do seu filho resulta demasiado especial. Por um momento é como se fossemos apenas nós dois, os pais do Ro, nos amando, sentindo aquilo que alguma vez sentimos quando gerámos o nosso filho.
Claro que o feitiço se quebra quando outro ocupa seu lugar, e o que era tenro, romântico, vira novamente frenético, arrebatado.
Em seguida, arremolham-se em torno de mim, colocando suas pias ao redor da minha boca. Chupo um e outro lado, enquanto entre minhas pernas as pias vão se alternando. Sai uma e entra outra, quase sem pausa. Não há um único instante em que não tenha algum dos meus orifícios rebentando carne masculina.
Em meio ao rebolo, o que tenho em cima não aguenta e acaba. Saca-me justamente para pintar as tetas e a barriga de cum. Talvez incitado por essa imagem, a do tipo acabando-me em cima, o da direita cruza a cara com um leitão. O da esquerda faz o mesmo. Quando outro se aproxima, agarro-lhe a cocke e meto-a na boca, recebendo no meu palato toda sua descarga potente. Dali vêm dois mais para acabar-me também na boca.
Mentanto eu me trago a cúm de esses dois, sinto como se produz um tumulto e vários correm para acabar-me em cima. Alguns escolhem minha boca, outros a cara, os peitos... Um coloca-se entre minhas pernas, mete-a e após algumas penetraciones, acaba dentro.
Não sei quantos me teriam acabado com o termo: pussy, mas quando por fim pude levantar-me a cúm me saía a borbotões.
Termine desabando, já não na cama, mas no chão. Não sei como cheguei ali, mas encontro-me toda coberta por uma substância láctea pegajosa, pura cúm de homem.
Assim como haviam aparecido, quase todos desapareceram, se esfuminharam, tanto é assim que em algum momento cheguei a perguntar-me se não havia sido uma ilusão. Mas era tal a quantidade de guasca que não cabia tal possibilidade.
O único que permanece ao meu lado é Bruno. Com sua ajuda eu me levanto e vou para o banheiro. Doeu-me todo o corpo, como se tivesse feito uma rotina extrema de exercícios físicos.
A queimar-me a parte interior dos coxas devido à fricção, e por entre meio das mamelas, quando começaram a fazer um campeonato de chutes turcos.
O Bruno compasivo prepara um banho de imersão com sais e óleos para mim. Ali, mergulhada, relaxando após a festa que eles me deram, ele me conta que não é a primeira vez que fazem uma festa dessas. Embora, esclareça, as vezes anteriores foram com mulheres que trabalham como prostitutas, profissionais do sexo.
-E como lhes ocorreu meter-me-lhe à mim?- pergunto-lhe.
Pelo que me diz, uma tarde, após uma dasquelas já habituais partidas, e enquanto compartilhavam uns tragos, começaram a fantasiar com possíveis candidatas para o gangbang. Nombravam atrizes, cantoras, estrelas pornô, até que um disse:
-A mim aquela com quem gostaria de passar um tempo é a esposa de M...-
Pelo que Bruno alega, todos os outros estiveram plenamente de acordo. Por suposto ninguém mais que nós sabemos que meu filho é seu, pelo que foi Fernando quem revelou que juntamente com Bruno me haviam enfiestado alguma vez.
-E posso garantir-lhes que todas as cuties com quem estávamos são meninas de peito em comparação-, disse Fernando, despertando o entusiasmo da totalidade da concorrência.
Depois, o aniversário da Empresa, meu chamado para comunicá-lo nossa falta, tudo conspirou para que pudessem fazer realidade seu desejo.
-Quantos haviam? Quantos me chuparam?- pergunto em algum momento.
-Sempre somos cinco ou seis fixos, mas quando se descobriu que você estava convidada, alguns mais quiseram se juntar-
A cifra permanece na nébula, acho que nem ele mesmo sabe com certeza quantos tipos passaram pelo departamento. Mas foram muitos, demais...































33 comentários - Flagrada em... 7, 8, 9...?

Espectacular relato!!! ya me quedo corto con los calificativos y esta vez te pasaste,superaste a alguien que dijo que estuvo con todo un plantel de futbol,creo que vos tuviste con todo un departamento de una empresa y sin dudas todas al lado tuya son nenas de pecho
Gracias, lástima que no pude saber cuántos fueron, para sacar pecho... Jajaja...
Pero sinceramente no necesitas saber bien cuantos fueron para sacar pecho,con todo lo que hiciste ya tenes para sacar pecho sin ningun problema y para mi llevaron uno por cada 2 años de la empresa
Uffff con tanto lío una camarita tranquilamente pudo sacar fotito sin flash marita, podes estar media al horno si alguno quiso sacar un recuerdo.
Eso mismo pensé, ¿y si hay un poringuero y aparece un post? Jajaja... Fuera de broma Bruno me dijo q eso estaba hablado de antemano, nada de fotos ni videos, el q no cumple lo expulsan del grupo....
@maritainfiel si alguien que no conoces como yo te cumplió guardando tu error espero esas personas que tuvieron el lujo de cojerte también lo hagan.
Terrible el relato y que buena idea tuvieron para festejar el aniversario de la empresa
Me parece que festejaron otra cosa ... Jajajaja.... !!!!
Uffff marita que calientes que son tus relatos estaba esperando con ancias este y no defraudaste. Sos la reina de poringa
Gracias....!!!!
Sos tremenda, no dejas títere con cabeza.
Y no salgas diciendo en un nuevo relato que estas embarazada jaja
Me estoy cuidando, no solo con anticonceptivos, sino tmb con la píldora del día después, así que no creo.... Aunque nunca se sabe...
Mientras leo tu relato y nos volcas tu experiencia,con tanta claridad,te confieso no se q adjetivo calificativo esbozar.Lo q si tengo claro ,es q tu valor agregado es q no te volves repetitiva y como lector a mi eso me atrapa.Excelente Relato.saludos.
Muchas gracias....!!!!
y yo con 4 o 5 me parecía un quilombo!!! 🙈 terrible aguante para todo eso!
Jajajaja... Y que lindo quilombo...
juuli88 +3
mal no la pasaste! imagino varios dias de recuperacion jaja ahora... como disimulas esa terrible destruccion en casa??? 😶
Que placer leer tus relatos... Siempre es una maravilla... Cada vez me sorprende más!!! SALUDOS DESDE CÓRDOBA PRECIOSA, Y ojalá alguna vez te cruzara por acá!!!! Besos
Besos....!!!!
batiendo tu propio record felicitaciones
Sí, lástima que no supe cuántos eran... Jajajaja....
Sute41
Que placer es leer tus relatos. Ya no hay palabras para expresar lo que me pasa cada vez que los leo. Van puntos.
Diosa total!!! Una linda mancha de humedad apareció en mi bóxer. Donde está el botón para 100 puntos?
Marc_2
Excelente así me gusta Marita. Fueron 10.
pururi
Excelente relato Marita, la próxima un gangbang de 20 asi superas a una poringuera que ya no está más 😏
Tus relatos Marita son un elixir, me encantas como mujer y me encantas por lo liberal que eres, simplemente un deleite de mujer.
Por dios !!!! Que belleza de relato !!!! Decime que aunque sea hay una foto !!!!
+10 por la vuelta. extrañando a Marita Mode : ON