Mili 5's Ass

Aclaração 1: este relato não é da minha autoria, foi escrito pelo AdrianReload que já não está aqui em P!, o resubiu porque também gostei muito nele no seu momento
Declaração 2: todos os personagens são maiores de idade

Depois desses recordações e os sentimentos de culpa que me afligiram, não apenas a mim, também a Mili por o que via. Era evidente que devíamos falar. Sentamo-nos na sala e iniciei a conversa que nos havíamos evitado.

Parece que essa situação está se nos escapando das mãos... disse eu, mas não podia apartar meu olhar do escote da sua blusa.

Sim, creio que sim... respondeu ela.

Mais além dos encontros que tivemos e de uma recente amizade, nunca tivemos um aproximação mais romântico, por dizer assim, como um casal normal... acrescentou, tentando não olhar seus seios, pareciam imãs.

Parece que o nosso baseia-se em isso... disse ela, fazendo referência ao sexo e confirmado minha teoria.

Quieres a Javier?... perguntei para resumir a ideia.

Sim, bem, se não fosse assim não seria sua namorada... respondeu e me devolveu a pergunta: Quieres a tua namorada?

Sim, a quero, é a primeira relação que realmente me dóleria perder... disse eu e a olhei fixamente.

Estás seguro?... disse ela, mirando-me intensamente.

Há alguns minutos no táxi estava seguro de que era o correto, agora com ela frente a mim, não estava seguro de nada, tentava estar. O corpo de Mili, sua forma angustiada de perguntar, esse brilho em seus olhos... mas Viviana não merece isso, eu me repetia ingenuamente esquecendo minha condição mortal, de ser imperfeito.

Sim, estou seguro... respondi friamente, e acrescentei: Talvez encontres que permitindo a Javier fazer-te (pelo ânus)... desfrutes tanto como comigo...

Talvez seja verdade... talvez se tu o fizeres da mesma forma à tua namorada, encontres isso que lhe falta à tua relação... disse ela com certa resignação, devolvendo-me o golpe.

Bem, aclarado isso, creio que poderei trabalhar tranquilamente... disse eu, mentindo mais do que a conta. Preferia chamar um táxi... Dudava da minha força física diante de seus atributos físicos.

Sim, está bem, mas... poderia me emprestar seu banheiro?, acho que preciso uma ducha... disse um pouco envergonhada.

Levei-a ao banheiro do segundo andar, estava perto da minha sala e do quarto de lavado. Não queria arriscar-me a que meus pais, se voltassem cedo de sua reunião, nos encontrassem com essas caras.

Bom, era óbvio que nossos encontros no banheiro da faculdade haviam deixado mais do que uma marca em suas intimidades, assim como em sua roupa. Ofereci meter sua roupa e a minha na máquina de lavar.

Pela porta do banheiro me alcançei sua roupa. Caminhei para o quarto de lavado imaginei que Mili estaria nua, com seu corpo fenomenal sendo acariciado pela água da ducha.

Me tirei da roupa, pus algo mais leve, um short e um t-shirt, em seguida, meti a roupa de Mili com a minha na máquina de lavar. Em segundos pude ver como nossas roupas se revolviam na água... talvez era um presságio do que aconteceria com seus donos.

Danny... me alcanças uma toalha... ouvi gritar para Mili.

Vai, tão rápido ela tomou banho, geralmente as mulheres demoram mais tempo nesses trabalhos... pensei enquanto lhe levava a toalha. Quis deixar a toalha sobre a porta, para evitar a visão e a tentação de suas curvas firmes... mas...

Está aberto... passa...

Haveria intuído minha dúvida na porta do banheiro. Ainda escutava o barulho da ducha, então entrei pensando que ela ainda se banhava. Assim era, através do vidro opaco pude ver parcialmente distorcidas suas formas. Até seu reflexo é digno de armar uma ereção... pensei enquanto sentia meu membro crescer.

Deixa-a sobre o sanatório... disse e me dispus a fugir.

No meu caminho de volta observei uma toalha limpa no colgador, me detive um tempo. Certamente Mili não havia visto essa toalha? Ou se?, se é assim, por que me faria trazer essa outra?. Muito breve obtendría algumas respostas.

Escutei o som da porta da ducha deslizando, virei instintivamente. Mili com seu corpo bronzeado banhado pela água... Água, sem se cobrir completamente, seus deliciosos melões ao ar, me dando um bem-vindo, seu pubis ainda enxaguado e velloso. Obrigado... disse sorrindo-me coquetamente. Eu noto a reação que sua imagem causou em mim. Não há por quê... eu disse, dei meia-volta e retomei minha fuga. Só mais uma coisa... Se? Ajude-me com minha costas... não chego... disse mostrando o sabão. Como não reagi, ela se virou um pouco para enfatizar seu pedido, sua costas não estavam enxaguadas, tampouco seus fortes joelhos, aquela deliciosa fenda... Vamos... você não vai me morder... disse animando-me. Devolvi a sonrisa que ela me oferecia, o problema era que eu sim poderia mordê-la... Sentiu que havia voltado a Mili coquete, a garota provocativa que conhecia, aquela menos desinibida, a que inspirou nosso primeiro encontro. Havia enterrado a Mili dubitativa das últimas horas que me deixava as decisões para mim, agora ela queria igualar as ações. Estendi a mão oferecendo o sabão, eu o tomei e ela se pôs de costas. Tentei não baixar meu olhar para não cair na tentação, sabia como luciam as nádegas da Mili... apenas que... Um pouco mais abaixo... disse joguetonamente. Maldição!, Está me tentando, seguro quer me pôr à prova. Averiguar se aquela negativa minha a continuar com nossa relação era realmente certa, talvez seu ego feminino não podia entender como eu poderia resistir-me a seus encantos atraentes. Talvez estava tomando uma revanche por o que lhe fiz no banheiro da universidade, ou simplesmente queria usar-me para vingar-se de Javier por seu descuido com ela. Tentei não me distrair mais com esses pensamentos que faríam que eu permanecesse mais tempo perto dela e do seu jogo de sedução. Assim, finalmente aceitei seu pedido, deslizando o sabão pela sua costas, enxaguando mais do que a conta e tratando de manter meu olhar sobre seus ombros. Até que o sabão não pôde baixar mais, tão grandes são suas deliciosas nádegas?... pensei, não resisti, quis verificar. Vai se que são... as Contemplei, redondas, carnosas e firmes… fui-se o ar devido… e também o sabão... terminei no chão da ducha.

Mili se deu conta, talvez sorriu ao notar o que havia acontecido. Seu joguinho estava surtindo o efeito esperado em mim.

Não te preocupes, eu o recojo… disse ela.

Depois se inclinou completamente, me dando as costas, em 4, suas nalgas suculentas se abriram permitindo-me ver seu pequeno ânus. Ficou naquela posição tempo que julgou necessário para fazer-me sucumbir. Depois lentamente voltou à sua posição original… girei lentamente e me deu o sabão.

Ahh... mira-te... a água está te espirrando... estás todo molhado...

Bem... sim... disse eu, dando-me conta, mas por sobre tudo tinha uma vigorosa e atraente ereção.

Ven… banha-te comigo… disse ela sorrindo e me fazendo um espaço para entrar.

Atônito por aquela proposta audaz não atinei a reagir... claro que enquanto a enjabonava havia fantasiado com essa ideia. Quem não faria?... mas não que ela me propusesse.

Vamos… já disse que não te vou morder… insistiu joguetonamente puxando-me de um braço.

Isso bem...

Não digam nem pensem nada, eu sei...

Me quite o short, o t-shirt, minha endurecida bunda apontava meu caminho... tinha a estúpida esperança de que a água fria da ducha terminasse por submeter essa rigidez...

Já vez... isso melhor assim… disse ela coquetemente.

Novamente me ofereceu o sabão. O tomei e segui enjabonando sua espalda, minhas mãos guiadas por meu morbo, passaram por debaixo de seus braços, até seus seios... endureceram... me aproximei quase abraçando-a por trás, minha endurecida bunda se desviou em sua espalda... senti sua respiração agitada, logo visiblemente excitada disse:

Não, ahí não… continua na espalda... mais abaixo... pediu ela.

Segui sua sugestão, a estas alturas nem saindo água gelada da ducha se ia poder amainar minha ereção. Não me cohibi de mirar suas volumosas nalgas, agora as tocava com mais liberdade, tanto que ela se estremeceu, me fez soltar novamente o sabão.

Outra vez me aproximei a Mili, pensando que já não... Tinha sentido emjaboná-la, queria lubrificar suas intimidades. A abraçou por detrás, não me rejeitou. Ainda de costas, voltou um pouco o rosto para me ver, beijou-me com ansiedade desde sua posição incômoda, eu acariciei seus hinchados seios. Sentiu novamente meu cock em sua espalda, era evidente que queria senti-lo em outro lugar... mais abaixo.

Não te preocupes, eu o recojo... disse ela em clara alusão ao sabão.

Intuía o que vinha, aquela sugestiva manobra que jogou para baixo minha moral, mandou minhas férias para a minha consciência. Me afastei para dar-lhe espaço à sua provocativa ação.

Aquela inclinação sedutora punha fora de combate qualquer atisbo de remorso. A apreciei desde suas bem formadas pantorrilhas, seus muslos carnudos, suas nalgas abultadas mas firmes... não havia marcha atrás, apenas em frente.

Sem pensar, a tomei da cintura. Ela sabia o que vinha, então deu de lado a absurda busca do sabão. Assim, inclinada abriu mais as pernas e suas mãos se apoiaram nos bordos da ducha. Estava pronta para suportar minha incursão.

Aponte meu cock em seu ânus, que impacientemente latecia. Empurrei, seu esfíncter se abria placidamente enquanto ela tremia de prazer...

Ohhhh... siiii...

Segui empurrando, notando como ela tercamente resistia desde sua posição, não retrocedia. Continuei empurrando sem avançar muito... até aqui me permite sua estreiteza, pensei... a partir daqui precisamos de ajuda... pensei.

Lado meu havia um pequeno altillo com xampus e esses óleos especiais para jacuzzies, tomei o que me pareceu mais jabonoso e o untei em nossos genitais...

Não me digas que já... gemeu de maneira de protesta, pensando que havia ejaculado precoçamente.

Não, é apenas um pouco de ajuda... disse eu.

Sentiu que emitia um suspiro de alívio, queria acalmar esse cosquilleo em seu interior. Ao perceber minha nova arremetida, um temblorcillo recorreu sua coluna, sentindo dito líquido escorrer, lubrificar seu estreito buraco. Sabia que agora se meu cock iria entrar até a... raíz… Sim, agora sim… pediu ansiosa. Assim foi, sem maior oposição de seu anel arrugado eu fui inserindo toda minha tesão. Uma vez que a teve toda dentro arquei a espinha, seu corpo se contraiu saboreando esse empalamento. Seu ânus gulosinho late em meu pênis, degustando sua dureza, comendo cada centímetro de sua musculatura rígida. Ai que prazer… exclamei agradecida. Não teve que dizer mais, iniciei minha cavalgada, afastando e atraindo seu abultado traseiro. Impunha meu ritmo com minhas mãos segurando sua estreita cintura. Parecia que ela sentiu que não era suficiente para seus apetitos, que a gentileza de meus movimentos suaves e armónicos não estava acalmado sua picazão. Mais… mais… méhotel mais… mas duro… pediu luxuriosa. Incrementei minhas arremetidas, com a água banhando-nos o som dos seus traseiros rebotando em meu inguinal era cada vez forte. Plosh... ploshhh... Al parecer ela gostava do eco que isso produzia em minha ducha, o morbo a invadia, seus gemidos se misturavam com esses sons. Ahhh… ahhh… ahhh... Já não tinha que segurar-la da cintura, com uma mão sobre sua espinha a guiava, ela mesma ia e vinha com maior rapidez, encontrando-se sempre com minha recia resposta que a alejava, obrigando-a a empurrar seu novamente seu prominente traseiro contra meu inguinal. Me deliciava vendo seu corpo estremecer, suas nádegas tremerem com cada penetração, escutando seus gemidos e pedidos, quase rogados: Assim… assim… mais forte… pediu enlouquecida de prazer. Hasta que sentiu que sua posição era incomoda: agachada, com suas mãos aferradas aos bordos da ducha. Meu ímpeto a havia feito avançar, sua cabeça quase chocava com a parede. Então, conhecendo que não faltava muito para seu orgasmo, decidiu desfrutá-lo em uma melhor posição, que lhe permitisse profundizar essas emoções. Se levantou um pouco, arqueando a espinha, seus braços agora se apoiavam nas manivelas da ducha (aquelas que controlam a água). Abriu mais as pernas, para que também suas redondas nádegas se abrissem e me... Permitiriam castigar seu ano com maior veemência.
Meu cock agora entrava até a raiz, só faltava que eu o inserisse...
Sim... sim... assim... Danny assim... Ohhh... ahhh... ahhh...
Não sabia se eu estava usando ela para satisfazer o apetite sexual que seu corpo me despertava, para colmar meus instintos carnales, ou se ela estava usando-me para acallar os seus, para vingar-se de Javier e seu desinteresse por ela, ou para vingar-se de mim, para provar que não podia resistir-me a seus atributos... invadido por esses sentimentos comecei a cavalgá-la com fúria... estava partindo e ela estava sentindo...
Não tão forte... Não... ahhh... uhmmm... ahhhh...
Aferrei-me à sua cintura, atraiendo-a para mim o mais que pude, suas deliciosas nádegas também se abriram o mais que puderam. Toda minha raiva foi desaparecendo à medida que meu cock expulsava seu líquido branco. Este torrente a preencheu completamente, alcancei-me que meu cum sairia pelo outro lado, pela sua boca... boca que mantinha aberta, seu corpo em rigor extremo saboreava este novo orgasmo.
Uhmmmmm...
Sus mãos em violento espasmo se agarravam às manivelas do água, com cada borbotão de esperma, sua coluna se contraía. Até que um tremorcillo final indicava que já havia passado, seu corpo o havia desfrutado, e agora exausto não podia manter-se em pé.
Tentei apoiar-me nas manilhas, mas estas cediram, sua mão resbalou, fazendo girar a chave do água quente...
Auuu... exclamei adolorida ao sentir o água queimando-a.
Quizás era uma sinalização, um aviso de que merecíamos arder no inferno por nossas continuas infidelidades... por nossa deslealdade para com nossas parceiras formais...
A jalei para mim, com meu cock semiduro ainda dentro dela foi algo doloroso a que não prestei maior atenção, pois o água quente também me estava salpicando.
Nós nos refugiaramos no outro extremo da ducha. Só então pude desencajar-lhe minha maltrecha e adolorida cock.
Lo siento... disse carinhosamente.
Eu não... disse eu. Arrependia-me de aquele prazeroso encontro, Mili me deu um beijo saboroso. Depois eu abracei, apoiando seu corpo nu e molhado contra o meu. O água continuava a correr e eu não podia lutar contra a corrente... Estava perdido, havia tentado mas havia fracassado clamorosamente... era óbvio que não podia resistir-me a ela... Continuare...